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Executivo da empresa afirmou que eficácia de 90% do imunizante obtida após administração de meia dose seguida de dose completa não foi proposital

MUNDO - A AstraZeneca, farmacêutica que desenvolve a vacina de Oxford contra a covid-19 junto à Universidade de Oxford, admitiu que a eficácia obtida de 90% do imunizante com a adminstração de meia dose seguida de uma dose completa um mês depois ocorreu após um erro. A informação foi publicada nesta quinta-feira (26) pelo jornal norte-americano The New York Times.

"O erro na dosagem foi cometido por uma empresa contratada. Uma vez descoberto, os reguladores foram imediatamente notificados e assinaram o plano de continuar testando a vacina em diferentes doses", afirmou o executivo da AstraZeneca Menelas Pangalo em entrevista na quarta-feira (25) citada pelo jornal.

A AstraZeneca foi uma das fabricantes de candidata à vacina contra a covid-19 a anunciarem resultados preliminares positivos neste mês, além da Pfizer, Moderna, CoronaVac e Sputinik V. De acordo com as doses administradas, a vacina de Oxford apresentaria eficácia de 62% a 90%, sendo a média de 70%.

A administração do imunizante que não estava prevista e apresentou resultado mais eficaz, de 90%, estava relacionada a participantes que receberam meia dose da vacina na primeira dose e uma dose completa um mês depois. Já aqueles que receberam duas doses completas, da primeira e segunda vez, tiveram resposta imune menos eficaz, de 62%.

Cerca de 2.800 pessoas teriam recebido a dosagem menor, segundo o New York Times, sendo que 8.900 participantes receberam duas doses completas. Os voluntários são do Reino Unido.

 Os participantes que foram beneficiados com o erro tinham menos de 55 anos, ainda de acordo com o jornal, que ressaltou que o principal grupo de risco, que são os idosos, não passaram, portanto, pelo teste que resultou em melhor resultado.

O executivo da AstraZeneca afirmou à Reuters na segunda-feira (23) que a empresa não pretendia que nenhum participante recebesse meia dose e que ela ocorreu por um erro de cálculo, o que permitiu que os pesquisadores encontrassem uma adminstração do imunizante mais promissora.

A vacina de Oxford também passa por testes no Brasil com coordenação da Unifesp (Universidade de São Paulo), sendo uma das candidatas a serem distribuídas no país.

Representantes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) têm previsão de visitar a fábrica da vacina da Oxford na China de 7 a 10 de dezembro. Eles já estão no país. A inspeção faz parte do protocolo para registro da vacina no Brasil.

Já existe um acordo entre a Universidade de Oxford e o governo brasileiro para a compra do imunizante e transferência da tecnologia, caso a vacina seja aprovada nos testes. No Brasil, será produzida pela Bio-Manguinhos, laboratório da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), no Rio de Janeiro.

Os testes começaram no Brasil em 20 de junho e englobam 10 mil pessoas. Os testes globais chegaram a ser suspensos em setembro depois que uma voluntária no Reino Unido apresentou reação adversa grave, mielite transversa, uma manifestação neurológica que afeta os nervos periféricos da coluna. Mas os testes foram retomados dias depois.

Cerca de 3,5 mil pessoas foram atendidas com COVID-19 no local desde março

 

MUNDO - A organização médica humanitária Médicos Sem Fronteiras (MSF) foi forçada a tomar a decisão de se retirar do Hospital Ana Francisca Pérez de León II, localizado em Petare, em Caracas, na Venezuela, onde colaborava desde março no combate à pandemia de COVID-19.

Esta decisão foi adotada por causa da impossibilidade de continuar com as atividades essenciais para o cuidado de pacientes com o novo coronavírus seguindo os padrões de qualidade estabelecidos pela unidade de saúde, devido às restrições de entrada de pessoal humanitário especializado no país.

“Não foi possível continuar com a nossa colaboração com o Hospital Pérez de León II. Passamos meses procurando todas as alternativas possíveis que teriam evitado este resultado irreversível”, explica Isaac Alcalde, coordenador geral de MSF na Venezuela.

MSF solicitou autorizações de trabalho para sua equipe essencial no início do ano, para poder ocupar cargos-chave em suas operações e ainda não obteve resposta. Desde então, a organização tem mantido contato repetidamente com as autoridades responsáveis para tentar obter uma solução para o problema. "Ainda que a equipe internacional tenha sido totalmente substituída por pessoal qualificado venezuelano, precisamos de pessoal especializado in loco que seja familiarizado com os processos internos da organização e que nos permita garantir os padrões de qualidade exigidos para este tipo de intervenção. Portanto, tivemos para tomar essa difícil decisão", acrescenta.

A colaboração com o Hospital Pérez de León II começou em março com a reabilitação de parte da infraestrutura, o projeto de um circuito para atendimentos médicos e psicológicos, especificamente relacionados ao novo coronavírus, e melhorias na área de internação, incluindo uma Unidade de Terapia Intensiva. Cerca de 3,5 mil pessoas foram atendidas neste projeto. O suporte também incluiu a gestão de uma equipe de quase 150 pessoas, formada por médicos, epidemiologistas, intensivistas, enfermeiros, psicólogos, técnicos, higienistas, entre tantos outros, que lidam com COVID- 19 na área de biossegurança, e o extraordinário apoio financeiro a quase 100 outros colaboradores diretos do hospital.

Além disso, o trabalho de MSF teve impacto em outras áreas da unidade, uma vez que os treinamentos e o fornecimento de suprimentos clínicos tiveram um impacto sobre pacientes que ingressam no hospital para tratar outras patologias e na salvaguarda da biossegurança do restante do pessoal de saúde, conforme afirma a própria direção do hospital.

"Dada a possibilidade de uma segunda onda na pandemia de COVID-19, MSF optou por deixar parte do material sanitário, fazer abastecimento de medicamentos e fortalecer a aplicação dos protocolos, por meio da capacitação da equipe hospitalar”, diz. MSF gradualmente se retirará do hospital e tornará especial a ênfase na formação de quadros próprios da instituição no combate à COVID-19. “Por enquanto, vamos concentrar nossos esforços para servir aos pacientes graves e críticos com COVID-19 no Hospital Vargas e temos conseguido manter outros programas médicos fora de Caracas, mas estamos preocupados que a situação vivida no Hospital Pérez de León II, devido às limitações de entrada de pessoal

humanitário, possa acabar afetando os demais projetos de MSF nos próximos meses”, alerta Alcalde.

MSF reitera seu compromisso de continuar ajudando a população venezuelana e pede que autoridades nacionais facilitem a entrada de pessoal humanitário, a fim de continuar a fornecer cuidados de saúde de qualidade para aqueles que mais precisam.

Na Venezuela, MSF adaptou suas operações em resposta à emergência sanitária causada pela COVID-19, buscando dar prioridade à população mais vulnerável que atende em diferentes programas em Anzoátegui, Amazonas, Bolívar, Sucre, Táchira, Miranda e o Distrito da Capital, onde até hoje apoiamos 39 estruturas de saúde. Nos primeiros seis meses, fizemos quase 80 mil consultas médicas; 42,5 mil ações de conscientização por meio de promoção de saúde; mais de 5 mil treinamentos para pessoal médico e não médico; perto de 110 mil testes de malária, com 25 mil diagnósticos e tratamento de casos positivos. Só no município de Sifontes, no estado de Bolívar, entre 2017 e 2020, contribuímos com a redução de casos de malária em 60%.

RIO DE JANEIRO/RJ - O Rio voltou a ter um patamar preocupante de ocupação de leitos de UTI para o combate à covid-19. Nesta quarta-feira (25), a taxa de ocupação para tratamento intensivo da doença chegou a 93% na rede SUS. Os números englobam os leitos de unidades municipais, estaduais e federais

Se forem considerados também os municípios da Baixada Fluminense ao todo 146 pacientes aguardavam transferência para leitos especializados. Deste total, 73 eram para UTIs.

Além dos níveis alarmantes nas UTIs, a taxa de ocupação de leitos de enfermaria para tratamento do novo coronavírus na capital estão em 70%. Os dados são da SMS (Secretaria Municipal de Saúde).

Ao todo, a rede SUS da capital tinha na manhã dessa quarta 1.087 pessoas internadas em leitos voltados ao combate à covid-19, sendo 513 em UTI. Desse total, 541 pacientes estão em unidades de saúde do município, sendo 264 em UTIs.

Por: R7

Com uso de EPIs e seguindo todas as restrições e protocolos sanitários, Prefeitura começa a servir merenda nas escolas

 

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, iniciou nesta semana o fornecimento de merenda nas escolas, como início do processo gradual de retomada das atividades presenciais  na Rede Municipal de Ensino de Ibaté. 

O trabalho é feito seguindo os cuidados para evitar a transmissão do novo Coronavírus, com o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), por toda a equipe escolar envolvida, como máscara comum, máscara shield, avental descartável, luvas e touca.

As mesas foram demarcadas, respeitando o distanciamento social entre os alunos, e  as refeições são servidas em faixas de horário espaçadas, com no máximo metade da capacidade total do espaço, que é higienizado a cada novo grupo. Para acesso e saída do refeitório, os alunos devem usar máscara e está disponível, para uso de todos, álcool 70%.

O objetivo da Prefeitura é iniciar um processo de retomada das atividades presenciais nas escolas e garantir a alimentação para as crianças que necessitam da merenda diária. Em meses anteriores, quando a situação da pandemia estava mais restrita, a Prefeitura distribuiu kits merenda para os alunos, com produtos da cesta básica e de hortifruti. Porém, agora, o Governo do Estado já permite que as escolas recebam os alunos e a cidade já tem a experiência do projeto Merenda nas Férias, quando as refeições são servidas mesmo em período de férias.

A merenda está disponível de segunda a sexta-feira, das 11h às 13h, em quatro unidades escolares de Ibaté, estrategicamente localizadas para atender toda a cidade.  São elas: E.M. Brasilina Teixeira Ianoni, no Jardim Cruzado; E.M. Professora Maria Luiza Batistela Danieli, no bairro Comendador Nello Morganti; E,M, Profª Neusa Milori Freddi, no Centro e na E.M. Professora Vera Helena Trinta Pulcinelli, no Jardim Icaraí.

Dados

Segundo relatório semanal divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, até o sábado (21.11), o município tinha nove casos ativos, o que corresponde a  2,04%. Dos 441 casos positivos em Ibaté, 426 já estavam recuperados, ou seja, 96,60%.

O município registrou seis mortes por Covid-19, com a Taxa de Letalidade (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) de  1,36%.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Gestão e Cuidado Ambulatorial (DGCA), comunica que em virtude da confirmação de um caso positivo de COVID-19 entre os servidores da Unidade de Saúde da Família (USF) do Jockey Clube, bem como de outros servidores com
sintomas da doença, foi necessário suspender o atendimento no local a partir desta segunda-feira (23/11).


A equipe da unidade Guanabara, que atende no mesmo prédio da USF do Jockey Clube, também foi dispensada e será testada para o novo coronavírus.
O atendimento será normalizado assim que os resultados de todos os exames forem repassados pelo Laboratório credenciado. O DGCA solicita compreensão aos usuários do SUS atendidos por essas equipes, porém o fechamento temporário das unidades se faz necessário neste momento por questão de segurança.

MUNDO - A Espanha vai começar um programa abrangente de vacinação contra o novo coronavírus em janeiro e espera cobrir parte substancial da população em seis meses, disse o primeiro-ministro, Pedro Sanchez, nesse último domingo (22).

Ele afirmou que a Espanha e a Alemanha foram os primeiros países da União Europeia a ter um plano de vacinação completo.

"A campanha começará em janeiro e terá 13 mil pontos de vacinação", disse Sanchez em entrevista coletiva após encontro com líderes do G20.

“Uma parte muito significativa da população poderá ser vacinada, com todas as garantias, no primeiro semestre do ano."

A Espanha vai implementar uma estratégia única para todo o país, começando com "grupos prioritários", disse Sanchez, acrescentando que apresentará o plano completo ao seu gabinete nesta terça-feira (24).

Ele acrescentou que mais profissionais de saúde serão recrutados.

A Espanha tem o segundo maior número de infecções confirmadas do novo coronavírus na Europa Ocidental, depois da França, com cerca de 1,5 milhão de casos e 46.619 mortes.

 

 

*Por Reuters

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma que neste sábado (21/11) ocorreram mais duas mortes por COVID-19 no município, totalizando 56 óbitos neste momento.

Trata-se de um homem de 62 anos internado desde 13/11, e que morreu neste sábado (21) em hospital público de São Carlos, e uma mulher de 61 anos, internada na rede privada desde 09/11 também com resultado positivo para Covid -19.

São Carlos continua, até este momento, com 4.008 casos positivos para COVID-19, uma vez que esses casos já estavam contabilizados desde quando os pacientes foram internados e fez os exames.

Nova pesquisa para tratamento da COVID-19

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa realizada no Grupo de Óptica do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) permitiu desenvolver um “pseudo-vírus” do SARS-Covid-2 destinado a estudar a ação e eficácia de novos fármacos em laboratórios de classe-2, ou seja, em laboratórios considerados perfeitamente comuns, existentes nas universidades e em centros de pesquisa.

O pesquisador do IFSC/USP, Prof. Francisco Gontijo Guimarães, coordenador das pesquisas relacionadas ao “pseudo-vírus”, explica que esse falso vírus - produzido pelo bolsista da FAPESP, Dr. Mohammad Sadraeian - é uma partícula viral que possui todas as propriedades do vírus SARS-Covid-2, com a diferença que ele não infecta as células, permitindo que se estude aprofundadamente a eficácia de um fármaco no vírus real, ou neutralizar sua ação nas células.

Produzido nos laboratórios do IFSC/USP, o “pseudo-vírus” já foi sujeito a um estudo aprofundado sobre sua interação e internalização em células pulmonares, a neutralização do vírus pelos anticorpos específicos que o corpo humano produz, e, ainda, suas características físicas.

Por outro lado, está sendo realizados estudos no sentido de se netutralizar o vírus por ação de Terapia Fotodinâmica e o uso de radiação UVC (in vivo). “ A grande vantagem do desenvolvimento do “pseudo-vírus” é que podemos fazer as pesquisas de forma fácil em laboratórios menos complexos. Assim, em vez de trabalharmos com o vírus real, que é impossível neste momento, trabalhamos com uma cópia fiel e inofensiva”, sublinha Francisco Guimarães.

Esta pesquisa está inserida em um projeto aprovado pela CAPES para o fomento às pesquisas da COVID-19, projeto esse que também aprovou outras duas pesquisas realizadas em nosso Instituto e que serão divulgadas em breve, pelo que elas se cruzam entre si em uma única direção. A primeira, desenvolvida pelo Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia (GNano), coordenado pelo Prof. Valtencir Zucolotto, tem como objetivo criar sistemas de entrega de moléculas para tratamento da COVID-19, enquanto a segunda, desenvolvida no Centro de Pesquisa e Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar), coordenada pelos Profs. Glaucius Oliva e Rafael Guido, tem como objetivo o desenvolvimento de novos fármacos para combater a COVID-19.

Estes trabalhos de pesquisa vêm consolidar a tradição que o  IFSC/USP tem em estudos para o tratamento de vírus, como, por exemplo, aquele que foi feito para o HIV.

 

 

 

*Por: Assessoria de Comunicação - IFSC/USP

MUNDO - O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, expressou nesta última segunda-feira (16) a confiança de que os Jogos de Tóquio serão realizados com sucesso no ano que vem, permitindo até a presença da plateia, enquanto o mundo lida com um aumento acentuado de infecções pelo novo coronavírus (covid-19).

A visita de dois dias de Bach a Tóquio provavelmente impulsionará os esforços do Japão para sediar a Olimpíada, mas não servirá muito para apaziguar os receios de um público profundamente preocupado com a disseminação do vírus.

O presidente do COI passou o dia com os organizadores de Tóquio 2020 debatendo como realizar o evento esportivo gigantesco durante uma pandemia inédita e garantir a segurança dos mais de 11 mil atletas internacionais. A visita é a primeira de Bach à capital japonesa desde março, quando ele e o então primeiro-ministro Shinzo Abe decidiram adiar os Jogos para o ano que vem.

Também na segunda (16), Bach cumprimentou o novo premiê japonês, Yoshihide Suga, e disse à governadora de Tóquio, Yuriko Koike, que eles podem acreditar que uma vacina estará disponível no próximo verão. O COI vai trabalhar para assegurar que tanto participantes quanto visitantes estejam vacinados antes de chegarem ao Japão, acrescentou.

"Para proteger o povo japonês, e por respeito pelo povo japonês, o COI fará um grande esforço para que... os participantes e visitantes da Olimpíada cheguem aqui vacinados se, até então, uma vacina estiver disponível", disse.

Porém mais tarde, em uma coletiva de imprensa, Bach disse que não fará da vacinação uma exigência para os participantes dos Jogos. A notícia sobre uma vacina possivelmente eficiente da Pfizer aumentou a esperança na realização dos Jogos, mas a opinião pública japonesa continua dividida. Quase 60% dos entrevistados de uma pesquisa feita pela rede de televisão Asahi em novembro disseram que o evento deveria ser adiado novamente ou cancelado.

Depois de se reunir com Koike, Bach abordou um punhado de manifestantes que portavam cartazes e usavam alto-falantes para enfatizar sua exigência de um cancelamento da Olimpíada.

"Vocês querem falar ou querem gritar?", indagou enquanto seguranças se colocavam entre ele e um dos manifestantes, mas estes recusaram sua oferta de diálogo, disse Bach na coletiva de imprensa.

 

 

 

Por Jack Tarrant e Antoni Slodkowski * REUTERS

* Reportagem adicional de Mari Saito, Issei Kato e Sakura Murakami

Município tem 97,66% de recuperados com uma Taxa de Letalidade de  1,40%

 

IBATÉ/SP - Ibaté, que pertence ao Departamento Regional de Saúde de Araraquara, continua na Fase 3 (Amarela) de Flexibilização do Plano São Paulo para Enfrentamento à Covid-19, segundo anúncio feito pelo Governo do Estado nesta segunda-feira (16). A próxima atualização deve acontecer no dia 30 de novembro.

Segundo relatório da situação da Covid-19 em Ibaté, até o sábado (14.11), dos 428 casos positivos no município, 418 já estavam recuperados, o que representa 97,66%, e apenas quatro casos estavam ativos, ou seja, 0,93%. O relatório é divulgado, semanalmente, pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté.

Apesar dos números em Ibaté mostrarem uma diminuição gradual de casos, chegando em alguns dias a zerar os doentes ativos no município, a cidade continua com os protocolos sanitários exigidos e com todos os cuidados no combate ao novo Coronavírus.

A Prefeitura continua fiscalizando, orientando e cuidando. Já foram feitos mais de 2800 testes e os exames em pacientes que têm algum sintoma da doença continuam em Ibaté.

Taxa de Letalidade

Na última sexta-feira (13) foi confirmada a sexta morte por Covid-19 em Ibaté: um homem de 51 anos, com histórico de comorbidades. Com isso, a Taxa de Letalidade (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) passou a  ser de  1,40% no município.

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