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MSF implementa clínicas móveis e fornece água potável em Pemba, que já recebeu mais de 100 mil deslocados

 

MUNDO - Até agora, mais de 400 mil pessoas da província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, foram deslocadas de acordo com as estimativas governamentais anunciadas na semana passada. Após terem fugido da violência dos contínuos ataques de grupos armados e das ações militares das forças moçambicanas, estas pessoas deslocadas enfrentam agora sérios riscos de saúde e condições de vida inadequadas.

"Cerca de 10 mil pessoas deslocadas chegaram de barco à capital provincial de Pemba só na semana passada", disse Joaquim Guinart, coordenador do projeto de MSF em Cabo Delgado. "Eles estavam desidratados. As mulheres deram à luz no mar. Tem havido casos de diarreia grave e potencialmente fatal. Há muita pressão sobre o pessoal médico local, uma vez que 20 mil pessoas chegaram ao longo do último mês e mais continuarão a chegar.”

Aproximadamente 100 mil pessoas deslocadas internamente (IDPs) procuraram refúgio em Pemba e arredores em locais de abrigo temporário, tais como edifícios escolares, ou com famílias de acolhimento, aumentando a população da cidade em um terço. MSF avalia que muitos deslocados internos carecem de água potável e estão expostos à malária com quase nenhuma proteção enquanto permanecem em condições insalubres e de superlotação, aumentando o risco de um surto de sarampo, diarreia ou COVID-19.

Sem um fim à vista, os combates que começaram em outubro de 2017 continuaram a aumentar de intensidade, forçando quase um quinto da população da província a abandonar as suas casas e reduzindo a quase nada o acesso aos cuidados e outros serviços na área. MSF teve de suspender as suas próprias atividades médicas humanitárias em Mocimboa da Praia em março, seguido de Macomia em maio, após um ataque, durante o qual o centro de saúde em Macomia, onde o pessoal de MSF trabalhava, foi saqueado e incendiado. Estima-se que mais de 20 centros de saúde locais foram destruídos durante o conflito.

MSF deslocou a sua base para a cidade de Pemba, onde tem prestado assistência médica aos deslocados internos e à comunidade de acolhimento. Mesmo assim, MSF diz que luta para permanecer operacional em Cabo Delgado devido a restrições administrativas e de viagem por causa da COVID-19, que obrigam a organização a trabalhar com capacidade mínima enquanto as necessidades continuam a crescer exponencialmente.

MSF iniciou uma clínica móvel no distrito de Metuge em setembro e, devido à constante chegada de novos deslocados, foi lançada uma segunda clínica móvel em 28 de outubro, que MSF espera utilizar para chegar a mais pessoas em distritos mais remotos nas próximas semanas. MSF também presta assistência em termos de água e saneamento em locais de deslocados internos e instalações sanitárias e gere o centro de tratamento de diarreia em Pemba. Com o apoio de parceiros, MSF está construindo 150 latrinas e restaurando 27 bombas de água manuais e cinco sistemas de água no distrito de Metuge, assegurando o acesso a água segura antes da próxima estação chuvosa. No entanto, MSF avalia que estas atividades apenas respondem a uma fração das necessidades crescentes da área.

"MSF está profundamente preocupada com a violência contínua e a deterioração das condições em Cabo Delgado e com o rápido crescimento do número de deslocados, especialmente com o início da estação chuvosa. As necessidades básicas das pessoas deslocadas continuam, apesar dos esforços existentes para prestar assistência humanitária", afirma o chefe de projeto de MSF para Moçambique, Alain Kassa. "Se não forem tomadas medidas imediatas, a situação vai piorar rapidamente, e MSF apela às autoridades moçambicanas para que apoiem a mobilização de pessoal e fornecimentos humanitários adicionais sem demora".

MSF está presente em Moçambique desde 1984. Na cidade de Pemba, MSF está apoiando as autoridades de saúde na melhoria do acesso à água e saneamento, bem como na resposta a possíveis surtos de diarreia e cólera. MSF também está presente em Maputo e Beira, oferecendo atendimento a pessoas com HIV, tuberculose e hepatite e populações vulneráveis. Em todos os projetos, MSF está apoiando o Ministério da Saúde de Moçambique em sua resposta à COVID-19 por meio da implementação de medidas preventivas, incluindo controle de infecções, triagem e vigilância.

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

Na quarta-feira (28.10) o município não tinha nenhum caso ativo. Nesta terça-feira (3.11) Ibaté contabiliza apenas um ativo para a doença

 

IBATÉ/SP - Segundo relatório semanal da situação da Covid-19 em Ibaté, divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, até o sábado (31.10), dos 407 casos positivos no município, 398 já estavam recuperados, o que representa 97,79%, e apenas quatro casos estavam ativos, ou seja, 0,98%.

O município teve cinco mortes por Covid-19, sendo que a última aconteceu em 5 de outubro. Com isso, a Taxa de Letalidade (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) é de 1,23% em Ibaté.

Os números têm mostrado uma diminuição gradual de casos em Ibaté. Em boletim diário desta terça-feira (3.11), até às 13h, Ibaté registrava apenas um caso ativo de Covid-19. Na quarta-feira (28.10), o município chegou a zerar o número de doentes ativos e, desde então, os casos confirmados diários não passaram de quatro.

Apesar da diminuição dos casos, a Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté alerta que os cuidados para evitar a disseminação do novo Coronavírus devem continuar. As medidas sanitárias exigidas e já amplamente conhecidas devem continuar sendo respeitadas, como a intensificação da higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel 70%, uso obrigatório de máscara de proteção facial em espaços comuns e o distanciamento social com o mínimo de 1,5 m entre as pessoas em filas e outras áreas onde possam ocorrer aglomerações.

Em suspeitos sintomáticos, a Prefeitura de Ibaté continua aplicando os testes moleculares (RT-PCR), feitos com amostras de saliva, e os testes sorológicos rápidos, utilizando amostras sanguíneas. Já foram realizados no município 2660 exames, com 2244 negativos (84,36%) e 407 positivos, ou seja, 15,30%.

MUNDO - Uma coalizão de prefeitos da Califórnia, incluindo o de Los Angeles, pediu nesta segunda-feira (2) ao governador para relaxar os critérios estritos impostos para reabrir parques de diversões como a Disneylândia, fechados desde março pela pandemia e que empregam dezenas de milhares de pessoas.

Harry Sidhu, prefeito de Anaheim, onde fica a Disneylândia, e Eric Garcetti, de Los Angeles, onde estão os Universal Studios, destacam-se entre os oito signatários de uma carta enviada a Gavin Newsom para evitar que estas atrações permaneçam "fechadas indefinidamente".

"Nos preocupa que as recomendações do estado possam atrasar a reabertura dos principais parques temáticos em até um ano, o que teria um impacto significativo em centenas de milhares de postos de trabalho, milhares de pequenas empresas e milhares de receitas fiscais para nossas cidades", destacou a missiva.

Segundo as condições para reabrir, publicadas há duas semanas, os condados onde ficam os parques têm que estar em nível "amarelo", o mais baixo em uma escala sobre o controle do vírus, que tem quatro níveis.

O condado de Orange, por exemplo, que abrange Anaheim, está no nível "vermelho" ou três, enquanto Los Angeles está "púrpura", o mais restritivo.

Não está claro quando chegarão ao nível amarelo, devido aos novos casos de covid-19 no país.

"Todos entendemos o difícil equilíbrio de proteger a saúde pública e, ao mesmo tempo, permitir uma atividade econômica segura", indicou a carta, também assinada pelos prefeitos de San Diego, San José, Fresno, Bakersfield, Riverside e Santa Ana.

Os prefeitos pedem que se permita abrir no nível "laranja", anterior ao amarelo, para beneficiar os parques menores.

Os parques californianos fecharam em março. Em setembro, a Disney anunciou que cortaria 28.000 postos de trabalho, condenando a posição das autoridades de não relaxar as restrições e permitir-lhes reabrir.

Seu parque na Flórida abriu em meados de julho, com capacidade reduzida e estritas medidas sanitárias.

Os prefeitos apoiaram parte das medidas de Newsom, como operar com 25% da capacidade com reservas antecipadas, exigir o uso de máscaras e medir a temperatura.

A Califórnia tem mais de 930.000 casos de covid-19 - 4.094 registrados só nesta segunda-feira - e 17.672 falecidos.

 

*Por: AFP

IBATÉ/SP - Na próxima segunda-feira (2.11), feriado nacional de Finados, o Cemitério Municipal "Nossa Senhora de Fátima" em Ibaté estará aberto para visitação das 7h às 18h, com a celebração de duas missas, uma às 9h com o padre Edson Ap. Franco de Godoy e outra às 17h, com o padre Júlio César Bueno. A limpeza e lavagem dos túmulos podem ser feitas somente até sábado (31.10), das 7h às 18h.

Como medida para enfrentamento à Covid-19, a  Prefeitura de Ibaté reforça que será obrigatório o uso de máscara de proteção facial durante a visitação e as missas no cemitério, assim como recomenda o distanciamento social de pelo menos um metro e meio entre os visitantes, para evitar aglomerações.  Não serão permitidos vendedores ambulantes na entrada do cemitério durante esse dia.

Programação Dia de Finados (2.11 - segunda-feira)

Cemitério Municipal "Nossa Senhora de Fátima" em Ibaté

- limpeza e lavagem dos túmulos até sábado (31.10), das 7h às 18h

- Segunda-feira (2.11), Dia de Finados:

  • das 7h às 18h, aberto para visitação
  • 9h, missa campal com o pe. Edson Ap. Franco de Godoy
  • 17h, missa campal com o pe. Júlio César Bueno.

Uso obrigatório de máscara.

Não serão permitidos vendedores ambulantes.

Informações: 16 3343-6233

MUNDO - A comissária de Saúde da União Europeia (UE), Stella Kyriakides, disse nesta sexta-feira (30) que os países do bloco devem estar prontos para impor restrições sobre a vida das pessoas visando combater a disseminação do novo coronavírus pelo continente.

"Precisamos fazer isso onde for necessário, com restrições à vida diária para quebrar a corrente de transmissão", disse ela em videoconferência com ministros da Saúde de países da UE.

França e Alemanha, maiores países do bloco, anunciaram novos lockdowns nesta semana, em um momento em que as infecções no continente passaram da marca de 10 milhões e hospitais e leitos de terapia intensiva ficaram cheios com pacientes com covid-19.

 

Restrições atingem bares e restaurantes

Bares, restaurantes, eventos esportivos e culturais foram restringidos ou fechados em vários outros países europeus.

Kyriakides reconheceu que algumas das medidas necessárias são "dolorosas" e que muitas pessoas na Europa estão agora mais relutantes em seguir as novas restrições, que vêm após lockdowns generalizados adotados durante a primavera local no pico da primeira onda.

A comissária da UE disse, ainda, que os países do bloco também devem ampliar sua testagem e capacidades de rastreamento de contatos, além de aumentar a capacidade dos sistemas de saúde.

MUNDO - A Alemanha imporá lockdown emergencial de um mês, que inclui o fechamento de restaurantes, academias de ginástica e teatros para reverter um pico de casos de coronavírus que pode sobrecarregar os hospitais, disse a chanceler Angela Merkel, na quarta-feira (28).

"Precisamos agir agora", disse Meekel, acrescentando que a disparada recente no número de infecções gerou apoio político e público a novas medidas duras para reduzir os contatos sociais e conter surtos.

A partir de 2 de novembro, reuniões particulares serão limitadas a dez pessoas de, no máximo, duas casas. Restaurantes, bares, teatros, cinemas, piscinas e academias de ginástica serão fechadas, e shows serão cancelados.

Competições esportivas profissionais só poderão ser realizadas sem espectadores. As pessoas serão exortadas a não viajar por razões que não sejam essenciais, e pernoites em hotéis só estarão disponíveis para viagens de negócios.

Escolas e creches permanecerão abertos, assim como lojas, contanto que respeitem o distanciamento social e regras de higiene. As normas de âmbito nacional substituem uma colcha de retalhos confusa de medidas regionais.

Para tornar as medidas mais palatáveis, especialmente para empresas menores, a Alemanha oferecerá ajuda financeira para aqueles que forem prejudicados pela novas restrições.

Conforme um novo pacote de ajuda equivalente a US$ 11,82 bilhões, empresas com até 50 funcionários receberão no mês de novembro 75% da sua renda do mesmo período do ano anterior.

Além disso, trabalhadores autônomos, como artistas e assistentes de palco, terão acesso a empréstimos de emergência, e o governo ampliará um programa de liquidação existente para dar às pequenas empresas com menos de dez funcionários acesso a empréstimos muito baratos.

Maior economia da Europa, a Alemanha foi amplamente elogiada por manter as taxas de infecção e mortes abaixo das de muitos de seus vizinhos na primeira fase da crise, mas agora está no meio de uma segunda onda, como a maior parte do continente.

Os casos aumentaram em 14.964 e chegaram a 464.239 nas últimas 24 horas, disse o Instituto Robert Koch, a agência de doenças infecciosas alemã, nesta quarta-feira. As mortes aumentaram em 85 e chegaram a 10.183, intensificando o temor em relação ao sistema de saúde depois que Merkel alertou que ele pode chegar a um ponto de ruptura se as infecções continuarem a disparar.

 

 

*Por Sabine Siebold e Andreas Rinke - Repórteres da Agência Reuters

Médicos Sem Fronteiras atendeu sete casos confirmados no último mês no centro de tratamento instalado no campo, que abriga 76 mil refugiados sírios.

 

MUNDO - Um mês depois que a primeira pessoa testou positivo para COVID-19 no campo de refugiados de Zaatari, na Jordânia, a organização internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) recebeu, ao todo, sete pacientes no seu centro de tratamento para a doença, localizado no território.

Os 30 leitos administrados por MSF, em colaboração com o Ministério da Saúde da Jordânia, autoridades locais, o ACNUR e outras organizações que atuam no campo, oferece atendimento médico a pessoas com sintomas leves ou moderados da doença. Os pacientes em estado grave são encaminhados para hospitais designados pelo Ministério da Saúde do país.

A Jordânia registrou o primeiro caso confirmado de COVID-19 em março deste ano, e o governo reagiu rapidamente implementando medidas preventivas estritas para conter a propagação do vírus. As ações incluíam paralisação completa de terra, mar e aeroportos, bem como restrição de circulação por algumas semanas e toques de recolher estendidos. Ainda assim, o abrandamento gradual das medidas das restrições sanitárias em junho ocasionou o aumento de casos confirmados em todo o país, chegando à província de Mafraq, onde o acampamento de Zaatari está localizado.

Monitoramos a situação de saúde das pessoas em Zaatari desde março, já que um surto em um acampamento pode se espalhar rapidamente”, disse Gemma Dominguez, chefe da missão de MSF na Jordânia. “Em um campo de refugiados densamente povoado, pode ser muito difícil para as pessoas seguirem medidas preventivas simples, como lavar as mãos, usar uma máscara e se distanciar fisicamente.

Estabelecido em 2012, o campo de refugiados de Zaatari situado perto da fronteira norte da Jordânia com a Síria, agora é o lar de cerca de 76 mil refugiados sírios que deixaram o próprio país por causa dos conflitos e em busca de segurança nos territórios vizinhos.

O surgimento do novo coronavírus no campo de Zaatari e as consequentes restrições postas em prática no início da pandemia - para limitar os contágios - adicionaram outra camada de dificuldade para os refugiados que vivem longe em situação de vulnerabilidade longe de casa já há anos. As restrições de trânsito de pessoas e os toques de recolher forçaram o fechamento do comércio e afetaram o trabalho de grande parte das pessoas, agravando situação de renda e subsistência de muitas famílias.

As pessoas no acampamento também demonstraram preocupação em contrair o novo coronavírus e o impacto inevitável que ele pode ter na vida de milhares de pessoas.

Algumas pessoas que apresentam sintomas semelhantes aos do COVID-19 não falam sobre seus sintomas e preferem permanecer em silêncio”, disse Ahmed Sabah, médico de MSF em Zaatari. “As pessoas têm medo de serem colocadas em quarentena e de serem separadas de suas famílias. Imagine uma mãe com quatro filhos perguntando sobre o paradeiro de seus filhos se ela fosse colocada em quarentena; ‘O que vai acontecer com meus filhos e quem vai cuidar deles se formos separados por causa deste vírus?’, Uma delas me disse. ”

Majd, um paciente sírio de 23 anos que mora no campo de Zaatari, teve febre persistente e uma tontura sem causa aparente por muitos dias, o que o levou ao centro de MSF para tratamento médico. Ele permanece na instalação enquanto aguarda o resultado do teste de COVID-19.

Estou no hospital de MSF há dois dias. Eu não tusso e não estou com o nariz escorrendo, era apenas uma febre persistente que agora passou. Agora, ainda estou esperando o resultado do meu teste; se for negativo, poderei ir para casa, mas se não for, teria que ficar aqui e receber atendimento médico. Se meu teste der positivo, é algo que está além do meu controle, mas Deus vai me ajudar, não estou preocupado”, contou Majd.

 

MSF na Jordânia

 

MSF trabalha na Jordânia desde 2006, onde administra um hospital de cirurgia reconstrutiva em na capital Amã e duas clínicas, na província de Irbid, para refugiados sírios e jordanianos em situação de vulnerabilidade e em tratamento para doenças crônicas. Todas as instalações médicas de MSF mantêm medidas rígidas de prevenção e controle de infecções para proteger os pacientes e a equipe.

Em 2020, equipes de MSF forneceram 13.517 consultas médicas e distribuíram medicamentos para doenças crônicas a mais de 5 mil pacientes, tanto refugiados sírios quanto jordanianos em situação de vulnerabilidade, enquanto a equipe de visitas domiciliares realizou 1.654 visitas. Em Amã, MSF continua admitindo pacientes de toda a região em seu hospital de cirurgia reconstrutiva. MSF também fez doações e ofereceu treinamento para a Jordan Medical Association.

 

Sobre Médicos Sem Fronteiras

Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.

IBATÉ/SP - Segundo relatório diário da situação da Covid-19 em Ibaté, divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, até às 13h da quarta-feira (28), o município não registrava nenhum caso ativo da doença, com 24 pessoas aguardando resultado de exame, sendo que apenas uma internada.

Dos 402 casos positivos, 397 já estão recuperados e foram registradas cinco mortes pela doença no município. Ao todo Ibaté teve 2653 notificações até o momento, sendo que 2227 foram negativas para Covid-19.

Exame é realizado somente por agendamento e resultado é enviado ao paciente em até dois dias úteis

 

JAÚ/SP - O Hospital Amaral Carvalho (HAC) disponibiliza o serviço de testagem para COVID-19 (Coronavírus) no sistema drive thru para atendimentos particulares. Os exames são realizados de segunda a sexta-feira, das 8h às 10h e das 13h30 às 15h15, a partir de agendamento pelo telefone (14) 3602-1190.

São oferecidos dois tipos de teste: RT-PCR e sorológico. O teste de RT-PCR é considerado o "padrão ouro" e detecta o Coronavírus para confirmação da doença. As amostras são coletadas por meio de swabs de nasofaringe e orofaringe. O resultado fica disponível em até dois dias úteis.

Já o exame sorológico avalia se o paciente já teve contato com o vírus e apresenta anticorpos IgG para a COVID-19. Nesta modalidade, a previsão é de um dia útil para o resultado.

A testagem ocorre no estacionamento do HAC, localizado no cruzamento das ruas Victor Burjato com a das Palmeiras, próximo à entrada do Centro de Apoio ao Paciente (CAP).

A coleta será realizada sem o paciente sair do carro e dura no máximo 20 minutos. Não é necessário pedido médico, apenas agendamento.

 

Serviço

Testagem drive thru para COVID-19

De segunda a sexta-feira das 8h às 10h e das 13h30 às 15h15

Agendamento pelo telefone: (14) 3602-1190

Vigilância Sanitária continua realizando ações de orientação nos estabelecimentos comerciais e de serviços do município

 

IBATÉ/SP - A equipe da Vigilância Sanitária de Ibaté continua realizando, regularmente, ações nos estabelecimentos comerciais e de serviços do município, orientando sobre os protocolos sanitários que devem ser seguidos na Fase Amarela do Plano São Paulo para o Enfrentamento à Covid-19, na qual está o município. A fixação de cartaz padronizado pelo Governo do Estado e a obrigatoriedade e o uso correto de máscara de proteção facial, que deve sempre cobrir a boca e o nariz, são algumas das orientações da equipe.

Com o Decreto Estadual 64.959, de 4 de maio de 2020 (resolução SS 96, de 29 de junho de 2020) o uso de máscara de proteção facial se tornou e continua sendo obrigatório em todo o Estado de São Paulo em áreas comuns (ruas, espaços de lazer ao ar livre, mercados, lojas, bares, farmácias e locais de trabalho); no transporte público ou compartilhado (ônibus, táxi e carros de app) e em áreas comuns de prédios e condomínios (corredores e elevadores).

O coordenador da Vigilância Sanitária de Ibaté, Márcio Alexandre Mangili, lembrou que o cumprimento das medidas deve continuar. "Apesar de Ibaté estar com uma maior flexibilização no horário das atividades, que passou de oito para dez horas de atividades diárias contínuas ou intercaladas, é importante destacar que algumas medidas sanitárias são permanentes e essenciais. Disponibilizar álcool em gel 70% para funcionários e clientes, especialmente na entrada; orientar o distanciamento social se houver filas; respeitar o limite da capacidade do espaço; exigir o uso máscara de proteção facial corretamente e ter fixado cartaz  sobre a obrigatoriedade do uso de máscaras, continuam sendo ações necessárias".

O cartaz deve ser o padronizado pelo Governo do Estado e para os estabelecimentos que não tiverem essa informação, fixada em local visível na entrada da loja, a multa prevista é de R$1.389,50. O cartaz deve ser impresso colorido e está disponível para download no link https://www.saopaulo.sp.gov.br/wpcontent/uploads/2020/07/placaA4_vertical_usodemascara.pdf (site saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/mascaras/ ) ou no site da Prefeitura de Ibaté https://www.ibate.sp.gov.br/

Cinco casos ativos: 1,25%

Segundo relatório semanal da situação da Covid-19 em Ibaté, divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, até o sábado (24), dos 401 casos positivos no município, 391 já estavam recuperados, o que representa 97,51%, e apenas cinco casos estavam ativos, ou seja, 1,25%, três casos a menos em relação ao relatório da última semana, quando havia oito casos ativos (2,05%). Nas últimas oito semanas epidemiológicas, desde início de setembro, o relatório mostra uma diminuição gradual no número de casos em Ibaté.

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