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SÃO PAULO/SP - As aulas nas mais de 5 mil escolas da rede estadual devem retornar nesta segunda-feira (8). O Governo do Estado autorizou a abertura das unidades escolares mesmo nas fases mais restritivas do Plano São Paulo, colocando a Educação como serviço essencial no Estado.  A decisão é baseada em experiências internacionais para garantir a segurança dos alunos e professores, bem como o desenvolvimento cognitivo e socioemocional das crianças e adolescentes.

A volta às aulas presencias ainda está condicionada as determinações locais das prefeituras. Mesmo nos municípios autorizados, a presença dos alunos nas escolas não é obrigatória nas regiões que estejam na fase vermelha ou laranja do Plano São Paulo, mas as escolas poderão permanecer abertas e com atividades nessas etapas.

Cada unidade poderá definir como irá realizar o rodízio de alunos e suas atividades presenciais e remotas. A carga horária também poderá ser adaptada para o cumprimento das normas. Por isso é importante que pais, responsáveis ou alunos maiores de 18 anos entrem em contato com a sua escola para saber os dias e horários em que poderão ir presencialmente na unidade.

Para garantir o cumprimento dos protocolos de a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) publicou no Diário Oficial a resolução SEDUC 11, de 26-01-2021 que estabelece as normas a serem seguidas na retomada das atividades presencias.

Confira os principais pontos:

  • Na fase vermelha ou laranja a presença é limitada a até 35% do número de alunos matriculados;
  • Na fase amarela a presença limitada a até 70% do número de alunos matriculados;
  • Na fase verde, admitida a presença de até 100% do número de alunos matriculados;
  • A presença dos estudantes nas atividades escolares será obrigatória nas fases amarela, verde e azul do Plano São Paulo e facultativa nas fases vermelha e laranja;
  • Os estudantes pertencentes ao grupo de risco para a COVID-19 que apresentem atestado médico poderão participar das atividades escolares exclusivamente por meios remotos, enquanto perdurar a medida de quarentena;
  • As unidades escolares registrarão as ocorrências de casos suspeitos e confirmados de COVID-19 no Sistema de Informação e Monitoramento da Educação para COVID-19 – SIMED, disponível na Secretaria Escolar Digital – SED, mantendo o constantemente atualizado;
  • O aluno, quando em atividades escolares não presenciais, deverá interagir com os professores da respectiva unidade escolar por meio do Centro de Mídias da Educação de São Paulo;
  • As unidades escolares da rede estadual somente poderão realizar atividades presenciais quando dispuserem, em quantidade suficiente, de produtos de higiene e equipamentos de proteção individual necessários ao cumprimento dos protocolos sanitários.

A resolução ainda determina que a escolas devem adotar as diretrizes sanitárias do Protocolo Intersetorial do Plano São Paulo, aplicável a todos os setores, empresas e estabelecimentos, complementadas pelas medidas constantes nos Protocolos Específicos para o Setor da Educação. Além dessas medidas a publicação também acrescenta o Protocolo Adicional da Rede Estadual.

Veja os destaques:

  • Servidores, pais, responsáveis e alunos devem aferir a temperatura corporal antes da ida para a escola e ao retornar. Caso a temperatura esteja acima de 37,5°C, a recomendação é ficar em casa;
  • Os estudantes e servidores devem usar máscaras de tecido no transporte escolar e público e em todo o percurso de casa até a escola;
  • Nos veículos do transporte escolar devem ser disponibilizados álcool em gel 70% para que os estudantes possam higienizar as mãos; Deve-se realizar limpeza periódica dos veículos do transporte escolar entre uma viagem e outra, especialmente das superfícies comumente tocadas pelas pessoas; Deve-se manter janelas de transporte escolar semi-abertas, favorecendo a circulação de ar;
  • Higienizar os prédios, as salas de aula e, particularmente, as superfícies que são tocadas por muitas pessoas antes do início das aulas em cada turno e sempre que necessário; Higienizar os banheiros, lavatórios e vestiários antes da abertura, após o fechamento e, no mínimo a cada três horas; Utilizar marcação no piso para sinalizar o distanciamento de 1,5 metro; Organizar as salas de aulas e as carteiras, respeitando o distanciamento de 1,5 metro; Separar uma sala ou uma área arejada e ventilada para isolar pessoas que apresentem sintomas até que possam voltar para casa;
  • Evitar que pais, responsáveis ou qualquer outra pessoa de fora entre na escola; Organizar a entrada e a saída para evitar aglomerações, preferencialmente fora dos horários de pico do transporte público; Separar as crianças em grupos ou turmas fixos e não misturá-las; Aferir a temperatura dos estudantes e servidores a cada entrada na escola; Durante a formação de filas cumprir o distanciamento de 1,5 metro;
  • Estudantes e servidores devem lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool em gel 70% ao entrar na escola; É obrigatório o uso de máscara de tecido dentro da escola; Os servidores devem utilizar além da máscara de tecido e o face shield (protetor de face) durante sua jornada laboral presencial;
  • É proibido beber água nos bebedouros colocando a boca no bico de pressão ou na torneira. Cada estudantes deve ter seu próprio copo ou garrafa ou utilizar copos descartáveis; Não utilizar objetos compartilhados que não sejam higienizados antes do uso;
  • Orientar os estudantes e servidores que ao retirar a máscara para se alimentar, ela deve ser guardada adequadamente em um saco plástico ou de papel.

Ainda para garantir a segurança na retomada, o Estado distribuiu insumos destinados a estudantes e servidores, como 12 milhões de máscaras de tecido, mais de 440 mil protetores faciais de acrílico), 10.740 termômetros a laser, 10 mil totens de álcool em gel, 221 mil litros de sabonete líquido, 78 milhões de copos descartáveis, 112 mil litros de álcool em gel, 100 milhões de rolos de papel toalha e 1,8 milhão de rolos de papel higiênico.

 

 

*Por: GOVERNO SP

Andradina/SP - A Secretaria da Educação da Prefeitura de Andradina realiza nesta segunda-feira, 8 de fevereiro, o acolhimento dos professores da rede municipal de ensino, como o primeiro passo para o retorno das aulas presenciais em Andradina. O retorno às aulas será escalonado, mas antes os professores da rede terão uma capacitação para a nova realidade das aulas em tempos de pandemia do Covid 19.

Através de vídeos, o prefeito Mário Celso fará a saudação aos professores e o secretário de Saúde, Dr João Leme dará algumas orientações sobre o Covid 19.

A secretária Municipal de Educação, Estela Cassiolato Goda, explica que a rede municipal foi a última a retomar as aulas presenciais, o que foi definido em uma reunião com  todos os setores da educação na cidade de Andradina. Nas escolas da rede particular e filantrópica as aulas tiveram início no último 1 de fevereiro, seguindo o mesmo cronograma adotado ela rede estadual.

“As aulas na rede municipal só voltam a ser presenciais nas nossas escolas municipais apenas em 1 de março com um retorno parcial. Mas antes disso, de 15 a 26 voltam as aulas por plataforma e de forma remota”, explicou Estela Goda.

A secretaria afirma que o ano passado foi atípico, as escolas foram fechadas e por isso existem muitas providências a serem tomadas antes do retorno dos alunos, principalmente no que se refere as normas de segurança sobre a pandemia.

 

Cozinha Piloto

Até o retorno em março a nova “Cozinha Piloto”, responsável por ate 15 mil refeições diárias na merenda escolar, vai estar plenamente funcionando e pronta para alimentar 5 mil alunos matriculados desde a pré-escola ao 5º ano do ensino fundamental.

SÃO PAULO/SP - O presidente do Tribunal de Justiça, Geraldo Francisco Pinheiro Franco, derrubou nesta última sexta-feira, 29, a liminar que impedia a volta às aulas no Estado de São Paulo na semana que vem. Segundo ele, esse tipo de decisão deve ser tomada pelo Estado e não pelo Judiciário. Dessa forma, as escolas particulares retornarão presencialmente na segunda-feira, 1º, as estaduais no dia 8 e as municipais no dia 15.

A briga jurídica deixou famílias e escolas em um limbo de incertezas às vésperas do dia marcado para o retorno do ano letivo. Diretores de escola passaram o dia esperando a decisão da Justiça para saber se deveriam mudar seu planejamento ou não.

A Procuradoria Geral do Estado de São Paulo havia entrado nesta sexta-feira cedo com recurso contra a liminar, concedida na quinta, que impedia a volta às aulas no Estado todo. O argumento foi o de que a liminar leva a "grave lesão à ordem administrativa" e que o "retorno foi pautado em estudos e experiências internacionais, com adoção de diversas medidas de segurança".

O presidente do TJ afirmou na sua decisão que o "Poder Judiciário não dispõe de elementos técnicos suficientes para a tomada de decisão equilibrada e harmônica e desconhece o panorama geral de funcionamento das estruturas públicas de todo o Estado de São Paulo". O ato ainda menciona os prejuízos educacionais das escolas, como "o tempo perdido de alfabetização dificilmente recuperável" e o risco de abandono. O texto completa que o Estado deve acompanhar de perto o panorama para, caso haja necessidade, cancelar as aulas presenciais.

Além disso, o presidente do TJ diz que "a decisão das famílias" deve ser a "final a respeito da participação de cada aluno nas atividades escolares presenciais". O Estado havia determinado que na fase amarela os pais seriam obrigados a levar seus filhos à escola, sob pena de serem responsabilizados na Justiça.

No fim da quinta-feira, a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara da Fazenda Pública da Capital, suspendeu os efeitos do decreto de dezembro do ano passado, que autorizava a retomada de aulas e atividades escolares presenciais nas escolas públicas e privadas mesmo nas fases mais restritivas do plano de flexibilização da quarentena (laranja e vermelha). O agravamento da pandemia, segundo ela, motivou a decisão.

A paralisação da volta às aulas foi pedida por sindicatos dos professores, que querem o retorno apenas depois que os profissionais forem vacinados. Não há, no entanto, nenhum plano no Ministério da Saúde ainda para priorizar profissionais de outras áreas que não a saúde na primeira etapa da campanha de imunização.

A presidente da Apeoesp, Bebel Noronha, disse que o sindicato vai recorrer. "Não há condições sanitárias. O secretário (Rossieli Soares) mostra uma escola que não existe", disse Bebel, deputada estadual pelo PT. Uma assembleia da categoria está marcada para o próximo sábado e, caso o retorno seja mantido no dia 8 de fevereiro, a Apeoesp prevê entrar em greve.

O Estado de São Paulo e a Prefeitura autorizaram a volta das escolas públicas e particulares a partir do dia 1º de fevereiro, com 35% dos alunos da unidade por dia. Isso faz com que os estudantes tenham que fazer revezamento para participar das atividades presencialmente e cada escola organizou seu planejamento. O presidente da Associação Brasileiras das Escolas Particulares (Abepar), Artur Fonseca Filho, se disse aliviado com a decisão. "A Abepar vê com tranquilidade a decisão de recolocar o necessário retorno às atividades presenciais".

A rede privada não é obrigada a voltar, diferentemente das públicas. As famílias têm ainda a opção de decidir mandar ou não os filhos. Em caso negativo, a escola precisa oferecer ensino remoto.

Para Celso Napolitano, presidente da Federação dos Professores do Estado de São Paulo (Fepesp), os docentes não foram ouvidos no debate sobre a volta às aulas. "O presidente do Tribunal não pediu nem a manifestação dos professores. É uma prerrogativa dele, mas consideramos que não foi de uma maneira sensível aos nossos apelos."

Professores ligados à Fepesp também devem se reunir para deliberar sobre a possibilidade de greve. "Não significa que estaremos nos recusando a trabalhar e sim a trabalhar presencialmente. Queremos discutir as condições efetivas de cumprimento dos protocolos estabelecidos no decreto governamental."

Para Benjamin Ribeiro, presidente do Sieeesp, que representa os estabelecimentos de ensino particulares, a decisão que suspendeu a liminar já era esperada. "É um absurdo o que está acontecendo no Brasil, vamos para 41 semanas sem aulas, precisávamos voltar."

Sobre as críticas de sindicatos de professores em relação à falta de adequação das escolas para receber os estudantes durante a pandemia, Ribeiro diz que os grupos que representam os docentes não têm representatividade. "Se não garantir os protocolos, eles (professores) que denunciem, mas eles não têm representatividade nenhuma. E lógico que vão querer criminalizar as escolas."

No recurso da Procuradoria, é citado que o processo de elaboração dos protocolos de volta foi feito a partir de "diálogos com representantes dos setores educacionais de redes públicas e privadas por meio de 17 reuniões de trabalho, envolvendo cerca de 100 pessoas". E ainda por "escrutínio de especialistas e debates com representantes qualificados da sociedade e do setor produtivo". Segundo o texto, as medidas tomadas pela Secretaria da Educação "sempre buscaram resguardar a saúde e a integridade física de todos os servidores".

O texto ainda relata a compra de 10.150 termômetros digitais para aferição da temperatura, 12 milhões de unidades de máscaras de tecido, 308 mil unidades de máscaras do tipo face shield e outros equipamentos para escolas estaduais. Foram incluídas fotos de escolas que já se preparam para a volta, com carteiras equipadas com separações de acrílico.

 

 

*Por: Renata Cafardo e Julia Marques / ESTADÃO

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, esclarece que o Plano de Retomada das Atividades Presenciais na Rede Municipal de Ensino segue a Resolução SEDUC 11, de 26 de janeiro de 2021 e o Plano São Paulo, do Governo Estadual, e Resolução SEMEC 001/2021.

O cuidado com a saúde e a preservação da vida são elementos importantes para um plano de reabertura das escolas. Por essa razão, o plano deve ser gradual e cauteloso, de forma a reduzir ao máximo os riscos para a comunidade escolar e garantir o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento pleno das crianças e dos adolescentes.

Assim sendo, as jornadas e as cargas horárias de trabalho dos profissionais da rede municipal de Ensino deverão ser cumpridas PRESENCIALMENTE, a partir do dia 27 de janeiro, quando será realizada a Semana de Planejamento e Organização Escolar até o dia 02 de fevereiro.

Salientamos que os profissionais que se encontrem no grupo de risco e acima dos 60 anos de idade, conforme normativa vigente da Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, poderão participar das atividades presenciais mediante assinatura de termo de responsabilidade, bem como, a dispensa de realização de atividades presenciais está condicionada à apresentação de atestado médico atualizado, que comprove pertencimento ao grupo de risco para a COVID-19, dispensando os maiores de 60 anos, os quais deverão protocolar junto ao RH o seu pedido de dispensa.Os profissionais do quadro da Educação que integram o grupo de risco ficarão em home office, sendo que os docentes deverão promover as atividades de docência, planejamento e formação exclusivamente por meio remoto, enquanto perdurar a medida de quarentena.

Na semana de 03/02 a 05/02 – período em que serão considerados dias letivos – as escolas estarão abertas para a comunicação com as famílias sobre como funcionarão os protocolos de retorno, bem como, serão criados canais de interação entre os profissionais da educação e pais e/ou responsáveis pelo aprendizado das crianças, buscando compilar dados que servirão para a organização das aulas, as quais deverão acontecer somente no dia 08/02, quando 35% dos alunos PODERÃO retornar presencialmente.

Importante ressaltar que, devido ao crescimento da pandemia na região, fica suspensa a obrigatoriedade da presença física dos alunos em sala de aula nas fases LARANJA e VERMELHA do Plano São Paulo, seguindo determinação da Secretaria Estadual da Educação.

As unidades escolares deverão planejar as atividades presenciais de forma a respeitar as diretrizes sanitárias do Protocolo Intersetorial do Plano São Paulo, mantendo o distanciamento de 1,5 metro; estudantes devem permanecer de máscara durante as aulas, com exceção para crianças menores de dois anos, conforme recomendações das autoridades de saúde; manter os ambientes bem ventilados com as janelas e portas abertas, evitando o toque nas maçanetas e fechaduras; escalonar os horários de entrada e saída dos estudantes e o intervalo entre as turmas, limitando o contato próximo entre eles.

Qualquer caso suspeito e confirmado de Covid-19 no ambiente escolar, tanto de estudantes quanto de profissionais da Educação, deverão ser registrados no Sistema de Informação e Monitoramento da Educação para COVID-19 - SIMED.

Atribuição será realizada de 14 a 18 de dezembro, de forma presencial, obedecendo as medidas preventivas contra o novo Coronavírus

 

IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Ibaté realiza, de 14 a 18 de dezembro, o processo de atribuição de Classes e Aulas ao Pessoal Docente do Quadro do Magistério para o ano de 2021, de acordo com o Decreto nº 2.902, de 01 de dezembro de 2020.

Respeitando a classificação geral dos docentes da Rede Municipal de Ensino, a atribuição será realizada, presencialmente, na escola "Julio Benedicto Mendes", localizada na Rua Totó Pessente, 100, no Centro de Ibaté, obedecendo todas as medidas preventivas contra o Coronavírus.

Segundo a Secretária Adjunta de Educação e Cultura de Ibaté, Andréa Samora Soares Falvo, a atribuição normalmente é realizada em único dia. "Porém, como estamos em pandemia e para evitar aglomeração, estamos fazendo o mesmo processo em cinco dias, de 14 a 18 de dezembro, de segunda a sexta-feira. Também pedimos que o docente leve sua própria caneta, de cor azul, para preenchimento e assinatura do documento".

Ainda em relação aos cuidados relacionados à pandemia de Covid-19, o docente deverá preencher um Termo de Responsabilidade, declarando que não se enquadra no grupo de risco da doença. "Já os docentes integrantes do grupo de risco, ou que estejam com sintomas gripais, não deverão comparecer e poderão ser representados por procurador", alertou a Secretária.

SÃO CARLOS/SP - Desde 1º de junho de 2020 a Rede Municipal de Ensino iniciou suas atividades pedagógicas de forma não presencial. A Secretaria de Educação, em conjunto com as unidades escolares, não tem medido esforços com o objetivo de garantir a aprendizagem de todos diante da pandemia do novo coronavírus.

Para as crianças da Educação Infantil de 0 a 5 anos, semanalmente os professores têm disponibilizado atividades e vivências lúdicas que contemplam os direitos de aprendizagem de acordo com a Base Nacional Comum Curricular. 

Dentro desse contexto, a participação e a colaboração dos pais e familiares são importantíssimas e a Rede Municipal de Ensino agradece todos pelo empenho e dedicação para o desenvolvimento das potencialidades das crianças.

No Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano e para Educação de Jovens e Adultos, o mesmo movimento tem ocorrido, porém as atividades pedagógicas não presenciais desse nível e modalidade de ensino são planejadas pelos professores diariamente. As competências e habilidades propostas nas atividades aos estudantes são essenciais para ajudar a desenvolverem pensamento científico, crítico e criativo, comunicação, empatia, entre outras habilidades e atitudes essenciais para o mundo contemporâneo. Também é fundamental salientar que estas atividades têm caráter obrigatório.

É importante destacar que as atividades pedagógicas têm sido disponibilizadas por diferentes meios de comunicação e plataformas digitais: site da Secretaria Municipal de Educação, facebook das unidades escolares, grupos de whatsapp, canais no Youtube, material impresso entregue diretamente na escola, entre outros. Tudo para garantir o direito a Educação previsto na Constituição.

Por este motivo, a Rede Municipal de Ensino conta com o empenho e disposição de cada família que possui estudantes nesse nível de ensino para a organização de uma rotina de estudo, em que os estudantes possam realizar as atividades propostas pelas unidades escolares. Como podemos observar é uma responsabilidade compartilhada entre gestão e comunidade escolar.

“As aulas continuam, o ano letivo termina somente dia 23 de dezembro de 2020, ainda temos uma caminhada pela frente para que os objetivos sejam alcançados em relação ao ensino e aprendizagem dos estudantes. Vale destacar que a escola não parou, o trabalho continua, mesmo em tempos em que a tecnologia ganha destaque e a parceria entre escola e família são primordiais, existem tarefas compartilhadas dentro desse contexto”, destaca Cilmara Seneme Ruy, secretária de Educação de São Carlos. 

Nesse momento a Secretaria Municipal de Educação está definindo diretrizes e medidas educacionais para proteger os direitos de aprendizagem dos estudantes e mitigar os impactos causados pela pandemia, de forma a garantir o resgate e a continuidade do processo de ensino e aprendizagem, com a reorganização do currículo escolar e um programa de recuperação e reforço escolar para o ano letivo de 2021. 

Em caso de dúvidas os pais ou responsáveis devem procurar a escola em que o filho (a) está matriculado.

SANTA RITA DO PASSA QUATRO/SP - A Prefeitura de Santa Rita do Passa Quatro confirmou na última segunda-feira (5) que as aulas presenciais nas redes municipal, estadual e particular não serão retomadas este ano.

Segundo o Poder Executivo: "Após análise dos nossos departamentos de Educação e Saúde, do nosso Comitê de Enfrentamento ao Coronavírus, baseada nas normas estaduais (decretos e resoluções), decidimos pelo NÃO retorno das atividades presenciais na rede pública (municipal e estadual) e privada".

O Decreto está disponível da Edição 3232, do Diário Oficial Eletrônico do Município e pode ser conferido no endereço eletrônico:

https://imprensaoficialmunicipal.com.br/santa_rita_do_passa_quatro?fbclid=IwAR2aYfhEWnzf3oamXxO1-Qj96WWli8sgVVvjcG23KvYL_f3Q1LC1gBGcMuY

SÃO PAULO/SP - A reabertura das escolas públicas e particulares na capital paulista nesta quarta-feira, apenas para atividades extracurriculares limitadas a 20% do público, representa o primeiro passo de uma retomada gradual. A previsão de retorno às aulas na capital é dia 3 de novembro, de acordo com a Prefeitura, mas algumas escolas só devem retomar as atividades curriculares em 2021. Nesta quarta-feira, haverá o primeiro teste.

Por isso, o cuidado com as medidas de prevenção e distanciamento físico e a preocupação com o lado emocional de crianças e adolescentes depois de um longo período de isolamento encabeçam a lista de tarefas do dia dos educadores e diretores. Haverá na maior parte dos casos atividades de acolhimento e reconhecimento da escola após a quarentena.

O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp) afirma que 80% das escolas particulares devem reabrir - cerca de 3,2 mil estabelecimentos. “Muitas famílias ainda têm receio da contaminação. Elas só vão se sentir seguras quando perceberem que todos os cuidados estão sendo tomados e não há riscos”, afirma Benjamim Ribeiro da Silva, presidente do sindicato.

Na rede da Prefeitura, apenas uma das 4 mil unidades educacionais optou pela retomada. “O retorno é facultativo e a decisão foi tomada pelos Conselhos Escolares de cada unidade, compostos por professores, direção, estudantes e famílias”, esclarece a gestão municipal, que espera adesão maior a partir do dia 19. Uma pesquisa com mais de 380 famílias conduzida por escolas municipais de São Miguel Paulista e Itaim, na zona leste, aponta que 80% delas não pretendem enviar os filhos.

Já na esfera estadual 100 dos 1.086 centros educacionais da cidade devem retomar as atividades. No restante do Estado, porém, onde houve concordância dos municípios, começam aulas presenciais limitadas ao ensino médio e Educação de jovens e adultos (EJA). O retorno dos estudantes do ensino fundamental só deverá acontecer em 3 de novembro.

Além dos protocolos de distanciamento e da adoção do uso obrigatório de máscaras e oferta de álcool em gel, as escolas poderão receber presencialmente até 20% do total de alunos em todas as séries. A participação nas atividades não é obrigatória e os estudantes do grupo de risco para a covid-19 não podem voltar. Professores e servidores públicos só voltam se assinarem um termo de responsabilidade.

Exemplos

A Stance Dual School, escola bilíngue na Bela Vista, região central, fará um sistema de revezamento. Dos 25 alunos do 9.º ano, por exemplo, 18 confirmaram o retorno. Para garantir o distanciamento, as atividades serão ministradas para grupos de seis ou sete. “É o momento de repensar a convivência”, explica a professora Ana Cláudia Esteves Correa, orientadora educacional do fundamental 2.

Outros colégios renomados marcaram a volta para a semana que vem. O Colégio Nossa Senhora das Graças, por exemplo, na zona oeste paulistana, só vai adotar atividades de acolhimento e reforço a partir de 13 de outubro. Serão atividades de interação, diferentes para cada faixa etária. No Colégio Equipe, outro da zona oeste, a primeira atividade será a pintura tradicional de um muro pelos estudantes da 3.ª série do ensino médio.

As atividades extracurriculares permitidas incluem reforço escolar - preferencialmente de Língua Portuguesa e Matemática -, atividades culturais, cursos de idiomas, atividades esportivas que não demandem contato físico e organização coletiva, acolhimento, musicalização, contos literários, oficina de culinária, teatro de fantoches e atividades recreativas.

 

 

*Por: Gonçalo Junior / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - Os vereadores Gustavo Pozzi (PL) e Roselei Françoso (MDB) protocolaram moção de apelo ao governador do Estado de São Paulo, João Dória, para que não torne obrigatório o retorno presencial às aulas da rede pública estadual nesse ano letivo de 2020. A moção deve ser apreciada em regime de urgência na sessão desta terça-feira (15) pelos demais vereadores.

Entre as informações consideradas pelos parlamentares para elaborar a moção está a de que na próxima semana o governo estadual deve decidir se haverá ou não o retorno às aulas regulares a partir do dia 7 de outubro, como previsto anteriormente. O retorno ao regime de plantão já está autorizado.

A tomada de decisão do governo de São Paulo leva em conta o Plano São Paulo de retomada econômica do Estado, que está dividido em cinco fases que vão do nível máximo de restrição (Vermelha), às etapas de controle (Laranja), flexibilização (Amarela), abertura parcial (Verde) até normal controlado (Azul). “Até o momento nenhuma cidade está na fase verde ou azul, portanto os cuidados devem ser mantidos”, frisa Gustavo Pozzi.

“O retorno às aulas regulares presencialmente é um dos temas mais polêmicos em todos os Estados”, observa Roselei. “Ainda enfrentamos a pandemia e as pessoas estão com muitas dúvidas e medos”, completa.

Os vereadores também destacaram ainda no texto que está em curso o último trimestre letivo do ano e que, portanto, dois terços deste ano letivo já transcorreram. “As aulas poderiam continuar sendo realizadas de forma remota”, registram. Eles salientam ainda que o regime de plantão pode ser mantido.

Projeto, que era realizado presencialmente na unidade, ganha novo formato e chega até as casas dos alunos

 

IBATÉ/SP - A equipe escolar da EMEI "Ruth Zavaglia Gomes", localizada no Jardim Nossa Senhora Aparecida em Ibaté, está conseguindo dar continuidade a um projeto da unidade relacionado à leitura. A creche atende cerca de 225 alunos de 04 meses a 03 anos de idade.

Apesar da suspensão das aulas presenciais na rede municipal de ensino desde o fim de março, devido à pandemia do novo Coronavírus, os professores da creche estão contando com a ajuda dos pais e responsáveis para dar continuidade ao projeto, que foi adaptado para que pudesse ser desenvolvido em casa.

A diretora da escola, Ana Lúcia Peruchi Grazziano, explicou que mensalmente são impressas historinhas, acompanhadas por palitoches representando os personagens, que são entregues ao pais. "Essas atividades, assim como as atividades didáticas de rotina, são entregues impressas para os pais ou responsáveis quando eles vêm até a escola retirar o kit merenda. As orientações para realizar a leitura são dadas, detalhadamente, e também são postadas na página do facebook da escola".

O retorno da atividade realizada em casa, com fotos e vídeos dos pais fazendo a leitura da historinha para as crianças, também é postado no facebook da escola, onde cada sala tem um espaço. "Nossos alunos são crianças pequenas e, por isso, o envolvimento das famílias neste processo tem sido muito importante para a continuidade do desenvolvimento educacional da criança. Estamos usando o recurso imprenso e o virtual juntos e temos obtido resultados muito positivos. Pelo face, os professores também postam contação de histórias em vídeos, que ficam disponíveis para os alunos assistirem e fazem a chegassem de todas as atividades realizadas".

A historinha entregue neste mês foi "Patinho, você grasna demais", com o palitoche do patinho saindo do ovo para tornar a leitura mais lúdica. "Cada crianças recebeu o seu e já estamos recebendo retorno dos pais sobre a atividade desde mês. Com isso estamos atingindo nosso objetivo de mostrar a importância do ato de ler e suas consequências positivas no desenvolvimento infantil, principalmente, durante a primeira infância", finalizou Ana Lúcia Peruchi Grazziano.

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