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BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta terça-feira (18) a Medida Provisória (MP) 934, que desobriga as escolas de educação básica e as universidades do cumprimento da quantidade mínima de dias letivos neste ano em razão da pandemia de covid-19. A MP havia sido aprovada no Senado Federal no dia 23 de julho e aguardava a sanção presidencial.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que, "com vistas à adequação do projeto à constitucionalidade, bem como ao interesse público", e após manifestação técnica de outros ministérios, o presidente decidiu vetar seis dispositivos do texto da MP. Segundo a pasta, os vetos serão detalhados na publicação do ato no Diário Oficial da União, na edição de quarta-feira (19).

De acordo com o texto aprovado pelo Congresso Nacional, a MP determina que os estabelecimentos de educação infantil serão dispensados de cumprir tanto os 200 dias obrigatórios do ano letivo quanto a carga mínima de 800 horas exigidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Já as escolas de ensino fundamental e médio terão de cumprir a carga horária exigida em lei, mas ficam dispensadas de cumprir o mínimo de 200 dias letivos.

As instituições de ensino superior também não serão obrigadas a cumprir os 200 dias letivos, mas a carga horária prevista da grade curricular de cada curso deve ser cumprida. Pelo projeto, não deverá haver prejuízo aos conteúdos essenciais para o exercício da profissão e as atividades pedagógicas não presenciais também serão admitidas para completar a carga horária.

 

Formatura antecipada

A MP, agora convertida em lei, também autoriza a antecipação da conclusão de cursos específicos da área de saúde, desde que cumpridos alguns requisitos. No caso de medicina, o aluno precisa ter cumprido 75% da carga horária do internato. Nos cursos de enfermagem, farmácia, fisioterapia e odontologia, o mínimo corresponde a 75% da carga horária dos estágios curriculares obrigatórios.

A mesma regra será aplicada aos cursos de educação profissional técnica de nível médio caso tenham relação ao combate à pandemia. O estudante precisará ter cumprido pelo menos 75% da carga horária dos estágios curriculares obrigatórios.

 

 

*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - Por iniciativa do vereador Gustavo Pozzi (PL) e agendada pelo presidente Lucão Fernandes (MDB), a Câmara Municipal realizou na noite de quinta-feira (13), uma audiência pública online para discutir a retomada das aulas presenciais em escolas do município. O evento, com duração de mais de duas horas, foi acompanhado nas plataformas digitais por 2.058 pessoas.  As opiniões contrárias dominaram as falas de autoridades e manifestações das pessoas que se manifestaram durante o evento.

Gustavo Pozzi, que presidiu a audiência, justificou a ausência da dirigente regional de Ensino, Debora Gonzales Costa Blanco, que enviou informação de que a rede estadual de ensino segue orientações do Plano São Paulo,  com retorno opcional para atividades de reforço no dia 8 de setembro das escolas em cidades há 28 dias na fase amarela, e possibilidade de retorno presencial no dia 7 de outubro.

Participaram das discussões do tema o secretário municipal de Educação Secretário municipal de Educação, Nino Mengatti, o secretário municipal de Saúde Marcos Palermo, o vereador Roselei Françoso, o diretor da Apeoesp Ronaldo Motta, a gerente de atenção à Saúde do Hospital Universitário da UFSCar,Valéria  Gabassa, o diretor do Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos Municipais Gilberto Rodrigues Antunes e a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino e Educação de São Carlos e Região Dinorá Franco Antunes. Os debates tiveram participações de dirigentes de escolas particulares, e professores e profissionais de educação das redes municipal e estadual.

Os participantes  apontaram a falta de condições para que as aulas presenciais sejam retomadas durante a pandemia. Pozzi, que é professor na rede pública estadual, apontou a dificuldade de garantir o distanciamento social nas salas de aula e elogiou o empenho dos professores no trabalho realizado de forma remota.

O secretário Nino Mengatti, da Educação, assegurou que as aulas na rede municipal só retornarão após a vacina contra Covid-19. Ele informou que pesquisa da secretaria com 6.940 pais de alunos indicou que 96% são contrários ao retorno de aulas presenciais neste ano. O secretário de Saúde Marcos Palermo também se manifestou contrário à reabertura das escolas. Ele sustentou que o isolamento se faz necessário diante do atual quadro de evolução do contágio da doença na cidade. Na mesma direção se posicionou Valéria Gabassa, do Hospital Universitário da UFSCar. Ela citou a ocupação atual de 70% dos leitos do hospital CE disse que crianças em escolas aumentam o risco de contaminação.

Ronaldo Motta, da APEOESP, abordou os problemas existentes nas escolas estaduais e defendeu que professores da rede estadual sejam ouvidos pelo governo sobre a volta das aulas presenciais. Ele qualificou como uma calamidade a proposta de retomada a partir do próximo mês.

Foram apresentadas propostas para oficializar o anúncio não retorno das aulas neste ano, fazer moção de apelo ao Estado pela não reabertura das escolas, buscar alternativas de incentivo do município a escolas particulares durante a pandemia, e também estabelecer formas de ajuda aos motoristas do transporte escolar.

No final da audiência, o vereador Gustavo Pozzi voltou a destacar o esforço dos professores nas aulas à distância e enfatizou que todos neste momento atípico estão se dedicando ao máximo. Ele agradeceu a participação dos debatedores e a grande participação de profissionais de educação.

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal realizará nesta quinta-feira (13) às 19 horas, uma audiência pública online para discutir a possível retomada das aulas presenciais e as medidas e protocolos sanitários a serem adotados no município de São Carlos para enfrentamento e combate ao contágio e propagação da Covid-19.

A realização da audiência pública foi solicitada pelo vereador Gustavo Pozzi (PL) por meio de requerimento aprovado por unanimidade na sessão plenária do último dia 4. O vereador manifestou preocupação com a perspectiva de retorno às aulas e disse que o assunto deve ser amplamente debatido.

Devido à pandemia, para participar da audiência virtual os interessados deverão acessar o link do evento: https://zoom.us/j/92299232706?pwd=cFE1K0IvWFRadllkNjBvS1Qrb25HQT09

Preocupação – Ao propor que o tema seja discutido com a comunidade, Pozzi expressou sua preocupação diante da perspectiva de volta das aulas durante a pandemia. Professor desde 2010, o parlamentar conhece o dia a dia de aula e das escolas e reconhece que será difícil controlar o distanciamento de 2m entre um aluno e outro e fazer com que todos usem máscara. Em sua opinião, “não será possível evitar a aglomeração dos alunos”.

Porém, observou que não foi eleito para manifestar somente a sua opinião, por isso entende que a eventual retomada das aulas presenciais no município deve ser discutida de maneira aprofundada.

O vereador também fez questão de ressaltar que nesse período de pandemia os professores estão trabalhando muito mais do que se estivessem em sala de aula. Ele observou que "o trabalho remoto dos professores e equipe gestora é motivo de reconhecimento de todos e do aplauso da coletividade".

SÃO PAULO/SP - O governo de São Paulo adiou para 5 de outubro a volta às aulas no Estado todo, mas vai permitir que as instituições que estão em regiões já na fase amarela há mais de 28 dias possam reabrir seus espaços no dia 8 de setembro. As escolas poderão decidir se querem ou não voltar a funcionar nesses lugares. O modelo vai favorecer instituições particulares, que já se declaram prontas para funcionar, e têm feito pressão para a abertura.

A informação será anunciada nesta sexta-feira pelo governador João Doria em coletiva às 12h45.

Segundo o Estadão apurou, o prefeito Bruno Covas não pretende abrir as escolas em 8 de setembro. Há uma discussão sobre se as particulares teriam a liberdade de abrir na capital com essa decisão do Estado ou não. Na prática, elas precisam de uma licença da prefeitura para funcionar. Cidades do ABC também já declararam que só voltarão às aulas no ano que vem.

O novo plano para abertura de escolas foi apresentado na quinta-feira pelo secretário Rossieli ao Centro de Contingência. A regionalização da abertura das escolas já era discutida no governo há algum tempo, mas a área da educação defendia que ela levaria a mais desigualdades educacionais porque escolas públicas não abririam.

Com a nova regra, o governo deixa a decisão de abertura na mão dos municípios e até dos diretores de escolas, que podem sofrer pressão dos pais para voltarem. Na rede pública, sindicatos de professores defendem que as escolas só retornem quando houver uma vacina para o coronavírus.

 

 

*Por: Renata Cafardo / ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - Na sessão da Câmara Municipal desta terça-feira (4), o vereador Gustavo Pozzi teve aprovado por unanimidade seu pedido de audiência pública virtual para discutir o eventual retorno presencial das aulas no município.

Pozzi manifestou sua preocupação diante da perspectiva de volta das aulas durante a pandemia: “Eu conheço o dia a dia das salas de aula e das escolas, pois sou professor desde 2010.Nas escolas já temos problemas de indisciplina e será muito difícil para o professor controlar na sala de aula o distanciamento de 2m entre um aluno e outro e fazer com que todos usem mascaras”, afirmou. Em sua opinião, “não será possível evitar a aglomeração dos alunos”.

Sobre a audiência pública o vereador Gustavo destacou não ter sido eleito para manifestar somente a sua opinião, por isso entende que a retomada das aulas presenciais no município “deveria ser amplamente debatida, o que justifica a realização dessa audiência pública virtual”.

Pozzi ainda destacou que “os professores nesse período de pandemia estão trabalhando muito mais do que se estivessem em sala de aula; o trabalho remoto dos professores e equipe gestora é motivo de reconhecimento e aplausos”.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Roselei Françoso (MDB), membro da Comissão Permanente de Educação da Câmara e presidente da Comissão Especial dos Assuntos da Covid-19 da OAB São Carlos, apresentou um requerimento de urgência para que a Câmara Municipal realize uma consulta pública sobre a volta às aulas presenciais. O pedido foi aprovado pelos demais vereadores na sessão desta terça-feira (4).

O objetivo é ouvir a população de maneira ampla e colher informações que orientem os gestores municipais a tomarem as decisões sobre o retorno às aulas presenciais. A realização de uma audiência pública online, por indicação do vereador Gustavo Pozzi, também foi aprovada nesta terça e terá o objetivo de ouvir autoridades e especialistas.

O questionário da consulta identificará pais ou responsáveis por aluno, profissionais da educação e comunidade em geral e perguntará se há conhecimento ou não dos riscos da Covid-19, se as pessoas são favoráveis à retomada das aulas presenciais, se as famílias enviariam os filhos caso as aulas fossem retomadas e se as pessoas consideram as escolas de São Carlos preparadas para receber os alunos durante a pandemia.

Fazer a consulta pública não significa que queremos o retorno às aulas presenciais, pelo contrário”, observou Roselei. “Queremos ouvir a população, os profissionais da educação, os especialistas para construirmos juntos um protocolo de segurança para quando voltar”, salientou.

O parlamentar se posicionou contrário ao retorno presencial das aulas neste momento. “Eu tenho três filhos na rede pública municipal, vivo a rede há anos e não vou enviá-los para a escola, caso as aulas presenciais sejam retomadas”, disse. “Pela manifestação de vários vereadores nós percebemos que a Câmara está posicionada contra qualquer tentativa de retorno neste momento”, observou.

Currículo escolar – Durante seu pronunciamento na tribuna da Câmara nesta última terça, o vereador Roselei Françoso também se posicionou sobre o projeto de lei enviado pela Prefeitura com o objetivo de contratar a fundação da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para a elaboração do currículo escolar da Rede Municipal de Ensino.

Não podemos generalizar, a UFSCar é um bem que temos em São Carlos e que forma profissionais para o mundo inteiro”, destacou. “Além disso, nós precisamos fazer o currículo para a rede”, explicou. No entanto, segundo o parlamentar, não é preciso aprovar na correria. “Sem contar que o projeto encaminhado à Câmara contém erros e precisará ser devolvido à Prefeitura para revisão”, contou.

RIO CLARO/SP - Prefeito Juninho anunciou que não há condições de retorno seguro às salas de aula devido ao coronavírus. Alternativas para este ano estão sendo preparadas.

Para garantir a saúde dos estudantes e familiares, professores e funcionários de escolas municipais, as unidades da rede pública municipal de ensino de Rio Claro não voltarão a ter aulas presenciais neste ano devido ao novo coronavírus.

A decisão foi anunciada na manhã desta quarta-feira (22) nas redes sociais em live do prefeito João Teixeira Junior e do secretário municipal da Educação, Adriano Moreira. “Nossa prioridade é a vida e a saúde de nossa população e, embora gostaríamos que todas as escolas estivessem funcionando, tivemos que tomar a difícil decisão de descartar aulas presenciais em 2020 para reduzir riscos de contágio nesta pandemia”, informou.

A decisão da prefeitura também levou com consideração a grande quantidade de manifestações da sociedade rio-clarense pela manutenção do fechamento das escolas, colhidas em consulta pública realizada pela Secretaria Municipal da Educação. A prefeitura abriu a proposta inicial de retomada das aulas às opiniões da sociedade para que o assunto seja tratado de forma coletiva. “Foram muitos os pedidos de cancelamento do ano letivo ou pela não retomada das aulas neste ano”, explicou o secretário da Educação, Adriano Moreira. “Não temos como cancelar o ano letivo em âmbito municipal, pois é uma decisão que só pode ser tomada em esfera federal”, explicou. “O que faremos é definir um calendário para este restante de 2020 que mantenha as atividades sem as aulas presenciais, mas garantindo o vínculo com a escola e com o direito à Educação”, acrescentou.

Na live o prefeito e o secretário da Educação também adiantaram que a alternativa do novo calendário escolar, que começa a ser definida já a partir desta semana, deve excluir aulas online, uma vez que um dos objetivos é garantir a igualdade de oportunidade aos alunos e nem todos têm acesso à internet. Outra diretriz primária é que haja o menor impacto possível no ano letivo de 2021. De acordo com a Secretaria da Educação, a proposta de novo calendário para este ano também será construída coletivamente e a comunidade terá novamente oportunidade de opinar.

O principal fator que levou o município a descartar o retorno das aulas presenciais neste ano foi a constatação de que os protocolos sanitários básicos – uso de máscara, distanciamento social e medidas de precaução (higiene, aferição regular de temperatura) são insuficientes para protegerem os alunos neste momento da pandemia. Um dos motivos é a pouca idade de grande parte dos alunos da rede, quase 10 mil crianças que cursam a Educação infantil. No total, as 69 instituições entre escolas e projetos atendidos pela Secretaria da Educação somam quase 20 mil pessoas, o que torna grande o risco de contaminação em massa em caso de aulas presenciais.

O prefeito Juninho reiterou que todas as medidas estão sendo tomadas com a principal preocupação de preservar vidas. “Além da educação, outras áreas também estão sendo atingidas pelo novo coronavírus e exigindo decisões difíceis, mas que precisam ser tomadas para que possamos superar este momento difícil o quanto antes”, finalizou, agradecendo a participação da comunidade nas decisões que estão sendo tomadas em relação ao ano letivo de 2020 na rede pública municipal de ensino.

 

 

*Por: PMRC

ITIRAPINA/SP - A Secretária Municipal de Educação e Cultura, Professora Mylene Vieira, esteve reunida, recentemente, com o prefeito José Maria Candido, no intuito de apresentar um esboço do plano gradual de retomada das aulas presenciais, a partir de setembro, conforme previsão anunciada pelo Governo Estadual, caso as condições de segurança sanitária em relação a pandemia estiverem favoráveis.

Na ocasião, ela detalhou os pontos mais importantes, colocando o prefeito a par das novas medidas que deverão ser tomadas, dentro do que está sendo chamado de “novo normal”, tendo em vista a pandemia do Novo Coronavírus. Sem dúvida alguma, vem aí mais um desafio a ser vencido (e será!) pelos educadores, gestores e alunos.

 

 

*Por: PMI

Aumento de reuniões online durante a pandemia expandiu a troca de experiências internacionais

CURITIBA/PR - A pandemia do novo coronavírus alterou a rotina de muitas empresas brasileiras. De acordo com pesquisa do software Capterra e instituto de estudos Gartner, 77% das pequenas e médias empresas adotaram o home office.

A democratização da internet e das interações online passaram a ser ainda mais acentuadas nesse momento. Dados divulgados pela Microsoft mostrou um aumento de 500% na realização de reuniões online muitas delas, internacionais.

Com toda essa praticidade, é preciso ficar atento às novas demandas de trabalho. De acordo com o superintendente da Cultura Inglesa Curitiba, André Ruediger, conhecer algumas expressões básicas em inglês, podem fazer a diferença. “ São palavras e expressões usadas de forma habitual, mas que fazem toda a diferença durante a conversa. Claro que nada substitui um curso de inglês, mas esse já é um bom começo e incentivo para a continuação dos estudos”, ressaltou.

Para ajudar quem está enfrentando essa nova realidade, o professor elencou 29 expressões para auxiliar durante as reuniões:

Para a abertura da reunião e as apresentações

  1. Good morning. It looks like everyone’s here. (Bom dia. Parece que todos estão aqui).
  2. Good afternoon. Once everybody is here, let’s start the meeting. (Boa tarde. Uma vez / Assim que todos estejam presentes, vamos começar a reunião).
  3. Let’s get started. (Vamos começar).

Para apresentar o objetivo do encontro

  1. We’re here today to… (Estamos aqui hoje para…)
  2. Our goal today is to… (Nosso objetivo hoje é…)
  3. I’ve called this meeting to… (Convoquei esta reunião para…)
  4. We need to discuss… (Precisamos discutir…)

Para retomar assuntos pendentes

  1. I will go through the minutes from the previous meeting. (Vou repassar a ata da reunião passada.)
  2. To begin, let’s go over the minutes from our last meeting. (Para começar / Primeiramente, vamos revisar a ata da nossa última reunião.)
  3. Before we begin with today’s meeting, let’s quickly review the minutes from last month / week. (Antes de iniciar a reunião de hoje, vamos revisar rapidamente a ata do último mês / semana.)

Para organizar os tópicos que devem ser discutidos

  1. Our agenda has a list of… items today. Let’s start with number… (Nossa pauta tem uma lista de… itens hoje. Vamos começar com o número…)
  2. Now that we’ve discussed…, let’s move on to… (Agora que já discutimos…, vamos passar para…)
  3. Our next subject is… (Nosso próximo assunto é…)
  4. The last item on the agenda is… (O último item da pauta é…)

Para pedir mais explicações

  1. Sorry, could you repeat that / your point about… please? (Desculpe-me, você poderia repetir / seu ponto sobre… por favor?)
  2. Sorry, but could you outline the main points again? (Desculpe, mas você poderia resumir os principais pontos novamente?)
  3. I’m not sure I understood. (Não estou certo se entendi).
  4. I don´t know if I follow you. (Não sei se acompanho você).
  5. Just to make sure I understand. When you say …. you’re talking about … Is that right? (Apenas para me certificar de que entendo. Quando você diz… você está falando sobre… Está correto?)
  6. Before we address this matter, I’ll need some clarification on… (Antes de abordar este assunto, preciso de esclarecimento sobre…)

Para contribuir com o tema

  1. I’d like to make a comment here, if I may. (Gostaria de fazer um comentário aqui, se puder.)
  2. There’s something I’d like to add to the discussion. (Há algo que gostaria de acrescentar à discussão.)
  3. Can I raise a point here? (Posso levantar uma questão aqui?)

Para terminar a reunião

  1. To sum up, we’ve determined… (Para resumir, nós determinamos…)
  2. Summarizing, we´ve established… (Resumindo, nós estabelecemos…)
  3. Thank you all for attending / coming. (Agradeço a todos por terem participado / vindo.)
  4. The meeting is over. (A reunião está encerrada.)
  5. We’ll see everyone next… (Nós nos veremos no próximo…)
  6. If there are no further comments, we will end the meeting here. (Se não há mais nenhum comentário, vamos terminar a reunião aqui.)

Desde março, a Cultura Inglesa Curitiba está com aulas online para mais de 4 mil alunos em Curitiba, São José dos Pinhais e Londrina.  

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação realizou nesta quinta-feira (09/07), no quadra do Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Cônego Manoel Tobias, na Vila Nery, com distanciamento preconizado em virtude da COVID-19, uma reunião com representantes de vários segmentos para discutir a retomada das atividades escolares presenciais na rede municipal de ensino.

Alguns estados estão estudando a retomada presencial das aulas em escolas pública e particulares de acordo com os índices da pandemia do novo coronavírus. Em São Paulo o Governo do Estado anunciou um possível retorno a partir do mês de setembro.

“Essa é a primeira reunião desse grupo de trabalho constituído pela Secretaria de Educação com a colaboração de todos os setores da sociedade que de alguma forma tem envolvimento com a área. O objetivo desse encontro foi iniciar um diálogo sobre uma possível volta das aulas presenciais. A ideia é fazermos um planejamento para esse retorno, lembrando que ainda não temos data para que isso aconteça, mas quando acontecer que seja de forma segura para todos. O primeiro passo para isso é a elaboração de um protocolo de procedimentos, por isso precisamos da colaboração de todos os setores. Vamos elaborar esse protocolo juntos e depois encaminhar oficialmente para avaliação dos conselhos de escola, sempre com as especificidades de cada fase escolar”, explica Cilmara Seneme Ruy, diretora pedagógica da Secretaria de Educação.

Durante a reunião a Secretaria de Educação apresentou todos os números da rede municipal. Em 2020 a rede iniciou o ano atendendo 1.006 crianças de 0 a 3 anos; 3.385 de 1 a 3 anos; 8.602 de 4 a 6 anos; 5.532 alunos do 1º ao 5 ano; 818 do 6º ao 9º ano; 497 alunos na educação especial e 634 na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Por meio das entidades conveniadas com a Prefeitura, as chamadas creches filantrópicas, outras 1.120 crianças estavam sendo atendidas antes da pandemia.

Já no contraturno escolar, na chamada Recreação, 938 crianças estavam sendo atendidas em projetos como do CEMEAR (Centro Municipal de Extensão e Atividades Recreativas) do Jardim Gonzaga. Também estavam sendo transportados pelo município 1.168 alunos.

O secretário de Educação, Nino Mengatti, deixou claro que esse grupo de trabalho não atua paralelamente ao Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus e sim para contribuir com o trabalho que já vem sendo desenvolvido. “Vamos fazer um planejamento, estabelecer o protocolo e levar para o Comitê o olhar dos educadores e da sociedade civil sobre um possível retorno as aulas”.

Mengatti falou da preocupação do município com relação aos envolvidos para que esse retorno possa acontecer. “Hoje não temos segurança para voltar. São mais de 20 mil alunos em 60 unidades escolares. Além de professores, diretores, agentes educacionais, servidores administrativos das escolas, merendeiras, funcionários da limpeza, da segurança e do transporte, seja oficial do município, bem como das vans escolares, estamos falando de cerca de 50 mil pessoas envolvidas, por isso essa questão deve ser muito bem planejada”, avalia o secretário.

Uma das especificidades da rede municipal de ensino é com relação à educação infantil. “O nosso maior público está na faixa etária de 0 a 6 anos, são mais de 12 mil crianças, 64% do total de alunos estão nessa fase. Como fazer crianças dessa idade manter o distanciamento e usar máscaras? Estamos buscando referências sobre o que tem dado certo nos países que já retornaram as atividades educacionais, mas dentro da nossa realidade. Estamos estudando cada aspecto da rotina escolar. Com certeza será um processo gradual e responsável”, finalizou Nino Mengatti.

A Secretaria de Educação estuda, ainda, a entrega dos kits escolares para as crianças da educação infantil e os uniformes para todos os alunos da rede municipal de ensino.

Mesmo sem data para o retorno, a Secretaria de Educação já marcou as próximas reuniões que a partir de agora serão virtuais. A segunda reunião acontece no dia 23/7, a terceira no dia 13/8 e no dia 25/8 o grupo pretende apresentar os protocolos para o Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus.

O secretário de Saúde, Marcos Palermo e a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Crislaine Mestre, apresentaram os números da COVID-19 no município. A doença já matou 15 pessoas na cidade e mais de 700 contraíram o vírus.

Também participaram da reunião o chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Leandro Severo e demais diretores da área da educação, além de representantes do SINDSPAM, do Conselho Municipal de Educação, do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Procuradoria Geral do Município, de empresas que fazem o transporte de alunos, de associação de Vans e de entidades conveniadas. Os secretários municipais de Agricultura e Abastecimento, Caio Solci, de Infância e Juventude, Paulo Wilhelm e de Cidadania e Assistência Social, Glaziela Solfa Marques também fazem parte do grupo de trabalho.

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