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Radio Sanca Web TV - Domingo, 22 Agosto 2021

Espaço reúne centenas de títulos infantis e infanto-juvenis com preços acessíveis

 

São Carlos/SP – Incentivar o hábito da leitura e proporcionar um local repleto de boas histórias estão entre os objetivos da Feira de Livros Letrinha, que está de volta ao Iguatemi São Carlos. O espaço fica disponível até 30 de setembro e contempla centenas de títulos infantis e infanto-juvenis, dos mais variados gêneros literários.

A feira traz coleções como Arte em Prática, que reúne livros para as crianças experimentarem ideias que despertam a criatividade, Sentimentos e Emoções, que auxilia a identificação dos sentimentos, além do Dicionário de Mitologia e clássicos como Lupin, Anne de Green Gables, Allan Poe, entre tantos outros. Para impulsionar a prática da leitura, 80% dos títulos têm preços acessíveis, que variam entre R$5 e R$20.

“É um prazer viabilizar novamente o encontro entre os livros e as crianças. O incentivo à leitura nessa fase pode ser determinante na formação de um leitor e acreditamos que essa parceria auxiliará nisso. Vale a pena conferir”, diz Eduardo Lovo Schmidt, Gerente Geral do Iguatemi São Carlos.

Quem também reforça a relevância da Letrinha no centro de compras é o operador da iniciativa, Samuel Missé. “O empreendimento é um ponto de encontro; tudo o que precisamos está aqui. Somar a essa facilidade um espaço para vendas de livros, com a qualidade e o preço que oferecemos, é algo que consideramos essencial. Além disso, o Iguatemi São Carlos está localizado em uma região repleta de estudantes e a cidade tem uma forte cultura da leitura, o que queremos reforçar ainda mais.”

A feira de livros fica aberta no mesmo horário de funcionamento do Iguatemi São Carlos: de segunda-feira a sábado, das 10h às 22h, e aos domingos e feriados, das 12h às 20h. No centro de compras, restaurantes e praça de alimentação funcionam todos os dias, das 11h às 22h. E para a segurança de todos, os protocolos recomendados pelos órgãos competentes, como o uso obrigatório de máscaras, são adotados pelo shopping. Para mais detalhes, acesse o site: www.iguatemisaocarlos.com.br.

 

Serviço

Shopping Iguatemi São Carlos

Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos

Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br

Publicado em Comércio

SÃO CARLOS/SP - No último sábado, dia 21 de agosto, foi registrado no Plantão Policial um caso de violência doméstica no bairro São Carlos VIII.

De acordo com informações, a mulher de 33 anos, e o companheiro de 22 anos, estariam ‘tomando uma’, aí resolveram ir para o apartamento, quando por motivos a serem apurados começou a discussão, onde o companheiro afirma que foi empurrado pela mulher e ele revidou.

Publicado em Policial

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito comunica que a partir desta segunda-feira (23/08), o trânsito na avenida Comendador Alfredo Maffei, no trecho entre a rua Dona Alexandrina e avenida São Carlos será interditado devido a obra de readequação do camelódromo.

O estacionamento de táxi foi transferido da avenida Comendador Alfredo Maffei para a rua Geminiano Costa, no trecho entre a rua Episcopal e avenida São Carlos.

Já o estacionamento de motos foi transferido da Comendador Alfredo Maffei para a avenida São Carlos.

Um novo estacionamento de motos tambem foi criado na avenida Comendador Alfredo Maffei, porém entre as ruas São Joaquim e Dona Alexandrina.

Publicado em Política

PORTO FERREIRA/SP - O pequeno Pedro Henrique teve um dia especial no domingo (22), quando completou 4 anos. Ele recebeu uma visita surpresa do Corpo de Bombeiros de Porto Ferreira.

De acordo com o sargento Moraes, a família procurou a corporação, e foi atendida. O garoto é fã dos bombeiros e gostaria da presença dos profissionais em seu aniversário.

A festa que aconteceu no bairro Jardim Esperança, contou com uma decoração especial com tema da corporação e o aniversariante ficou ao lado dos bombeiros, que cantaram parabéns, e presentearam o pequeno Pedro com uma farda, capacete e um caminhão dos bombeiros de brinquedo.

Os bombeiros chegaram na festa em uma viatura  com as sirenes ligadas, surpreendendo o aniversariante, que ficou emocionado vendo os profissionais. Toda comemoração foi realizada obedecendo os protocolos da Covid-19.

Publicado em Outras Cidades

A sexta edição do evento será totalmente on-line, com onze espetáculos transmitidos ao vivo a partir de unidades do Sesc; serão quatro estreias mundiais, três inéditas virtualmente, além de uma ampla programação formativa

 

SÃO PAULO/SP - Qual a importância de um festival de circo em meio ao isolamento que estamos vivendo? Como a tecnologia pode ser usada para unir artistas e público, neste momento? É com o objetivo de trazer essas e outras perguntas para os palcos e para o debate que o Circos – Festival Internacional Sesc de Circo chega à sua sexta edição, entre 28 de agosto e 4 de setembro de 2021, de forma totalmente on-line, com criações inéditas, além de uma série de atividades formativas para todos os públicos.

“Apesar do distanciamento, a arte segue sendo um respiro e proporcionando encontros nas mais variadas plataformas on-line, chegando a diversas pessoas a partir do campo criativo, potente e inventivo que é o digital, com suas presencialidades possíveis.”, afirma Danilo Santos de Miranda, diretor do Sesc São Paulo. E complementa: “Frente aos novos desafios, o Sesc segue cumprindo sua missão de fomentar a difusão cultural e artística, e também as interlocuções, os encontros, as vivências e reflexões.”

A programação tem onze espetáculos, sendo que quatro deles são estreias mundiais e outros três apresentados pela primeira vez de forma virtual. São mais de duas dezenas de atrações ao vivo, entre espetáculos transmitidos a partir de unidades do Sesc – SP e   outras mais de 50 atividades gravadas, além de inúmeras ações formativas e encontros entre profissionais de várias partes do mundo. Todas as exibições acontecem a partir do youtube.com/SescSP em dias e horários disponíveis a partir de 19 de agosto no site circos.sescsp.org.br.

Entre os espetáculos, são quatro estreias mundiais: Circo Misterium, da cia. Barracão Teatro, em uma apresentação de palhaços que discute a finitude e a eterna continuidade da vida; CircomUns, do Circo e Teatro Palombar, que investiga a imagem de pessoas anônimas relacionando-as a uma ‘estética periférica’; La Trattoria, do grupo Los Circo Los, com a história da inauguração de um restaurante; e Retumbantes, com Livia Nestrovski, Lívia Mattos, Tomás Oliveira e Rafé, espetáculo-show que promove o encontro do circo com a música e as artes visuais.

Além disso, alguns espetáculos, como A Caravana do Tempo, do Unidos do Swing, Bloom – Caminhos e Encontros, da Cia La Mala, e Ela - Em todos os lugares, da Troupe Guezá, são apresentados pela primeira vez de forma virtual.

Se numa ponta há ineditismo em montagens estreadas neste Circos de 2021, há também Exceções à Gravidade, obra apresentada há quase 40 anos no mundo inteiro pelo americano Avner Eisenberg - aclamado como um dos mais importantes palhaços de todos os tempos. Sempre arrancando gargalhadas do público, Eisenberg diverte a plateia em números de malabares, ilusionismo e palhaçaria, questiona o que é perder e ganhar com números engraçados, como engolir uma quantidade inacreditável de guardanapos ou equilibrar uma pena muito comprida em seu nariz. 

Integram a programação ainda: Prot{agô}nistas - O Movimento Negro no Picadeiro, do coletivo Prot{agô}nistas - tema de documentário exibido durante a programação; Cachimônia, da Cia Artinerant’s, que agora fecha a trilogia iniciada com os espetáculos Vizinhos (2014) e Balbúrdia (2017), que estarão disponíveis on demand durante o Festival; e Circo Charanga, o mais recente espetáculo da Cia. LaMínima.

E por falar em LaMínima, durante o CIRCOS 2021, será lançado o curso EAD de Palhaçaria dentro da plataforma digital do Sesc para ensino a distância (https://ead.sesc.digital/). O tema do curso é a criação dramatúrgica em palhaçaria, ministrado por uma companhia de circo e teatro que há quase 30 anos pesquisa o repertório clássico do palhaço.

A edição 2021 do CIRCOS conta ainda com encontros entre programadores brasileiros e internacionais para um intercâmbio de técnicas, conhecimentos e produções. A abertura (virtual) será no dia 30 de agosto, às 12h, pelo diretor do Sesc São Paulo, Danilo Santos de Miranda e pelo Secretário Municipal de Cultura, Alê Youssef.

 

As estreias

Uma das estreias deste ano do CIRCOS reúne duas artistas de trajetórias diferentes e o mesmo nome. Retumbantes traz Livia Nestrovski e Lívia Mattos, além de Tomás Oliveira e Rafé, em um espetáculo-show, em que o som é a forma de lidar com o mundo. As canções que servem de trilha e complemento aos números circenses - que incluem acrobacia, malabarismo, equilibrismo, ilusionismos, entre outras técnicas - são todas tocadas ao vivo pelos artistas em cena. São composições instrumentais e canções, trabalhos autorais do grupo e criações de nomes como Hermeto Pascoal e Capiba, tocadas com voz, instrumentos tradicionais, como a sanfona, e excêntricos, caso do serrote, do piano de garrafa e do contrabanjo (espécie de contrabaixo).

Os quatro artistas buscam a sua forma de ser e estar no mundo, em ressonância paradoxal entre os seus anseios e a incoerência da existência. Um homem que perdeu a cabeça, gêmeas siamesas de genealogias diversas e um beatboxer malabarista, têm a música como linguagem de interlocução entre eles e também com o seu entorno.

Numa apresentação de circo, o palhaço Zabobrim se engasga com suas bolinhas de pingue-pongue e cai desfalecido. Este é o ponto de partida de Circo Misterium, do Barracão Teatro. Nesse enredo, o grupo fala sobre a vida, em um sentido mais existencial do que religioso, tratando sobre a finitude, sempre de um jeito leve, a partir de técnicas de palhaçaria.

O espetáculo mostra o Zabobrim tentando encontrar respostas com a ajuda de divindades (seres imortais) de crenças diversas – de matrizes judaico-cristã, africana, islâmica, espírita, budista e de povos originários das Américas, que são representados no espetáculo por artistas do circo, com diferentes habilidades. A direção é de Luiz Carlos Vasconcelos, o palhaço Xuxu. 

Do Circo e Teatro Palombar, o inédito CircomUns traz nove artistas ao picadeiro virtual em apresentações que falam do território urbano e retratam os trabalhadores comuns que fazem a cidade acontecer e que passam despercebidas na maioria das vezes. O grupo valoriza o trabalho coletivo continuado, a multiplicidade de linguagens e a criação de uma poética periférica, retratando paisagens do bairro de onde o grupo vem, Cidade Tiradentes, extremo leste de São Paulo.

O protagonismo de cada uma dessas figuras - estudantes, motoboys, artistas de rua, eletricistas e executivos - aparece em números individuais, como mágica, palhaçaria, roda cyr (círculo de metal usado em giros e acrobacias), cubo, manjota (hastes para equilíbrio sobre as mãos) e arame. A trilha sonora traz sons da cidade e ritmos urbanos, como o hip-hop, além de intervenções musicais tocadas ao vivo pelo elenco, com uso de saxofone, trompete e sanfona.

O que é o sucesso? São perguntas que estão em La Trattoria, da cia Los Circos Los. A sinopse trata da tão aguardada e sonhada inauguração do “La Trattoria", um requintado restaurante.

Em cena, números de palhaçaria, acrobacia e equilíbrio, costurados com comicidade físicas, gags (o efeito cômico obtido por surpresa ou improviso) e quedas. A cia Los Circo Los vem compondo seu repertório com números, cenas e espetáculos em que estão presentes a comicidade física, as acrobacias, o malabarismo e equilíbrio, em dramaturgias singulares.

 

Estreias virtuais

Três espetáculos poderão ser vistos virtualmente pela primeira vez. Abrindo a programação do Festival este ano, em um clima de animação que remonta tanto às antigas caravanas circenses de séculos atrás quanto ao carnaval de rua de New Orleans (EUA) - mas com o ritmo brasileiro - Unidos do Swing apresenta A Caravana do Tempo. Gravado diretamente da parte externa do Sesc Itaquera, o espetáculo tem o acompanhamento musical do jazz temperado com ritmos brasileiros.

O grupo, que tem a característica de brincar com a arquitetura dos espaços, subverte movimentos cotidianos por meio de números de circo, unindo as linguagens da música, da dança e do circo numa proposta estética acústica, performática e interativa. Os arranjos musicais originais vão do swing jazz ao maracatu, do blues ao baião, da música brasileira de carnaval ao ritmo das brass bands. O espetáculo inclui a participação de 12 músicos e 13 artistas circenses, com números de malabares, monociclo, bambolê, duplas acrobáticas, pernaltas acrobáticas e Mastro Chinês.

A Cia La Mala apresenta, também no dia da abertura de Circos, seu mais recente espetáculo, Bloom - Caminhos e Encontros. O motor criativo desta obra é o encontro, o florescimento, a percepção da diferença dos indivíduos e dos corpos e de que pessoas diferentes reunidas potencializam tudo - o conhecimento, as dores e as alegrias. A companhia, composta pelos artistas Carlos Cosmai e Marina Bombachini, resolveu ampliar sua parceria e chamar outros artistas para compor. Em cena, os acrobatas - munidos de suas ancestralidades, histórias, gestos e movimentos - amplificam com técnicas circenses as referências aos ciclos da natureza e das estações do ano, em que o florescer (bloom) da primavera concentra toda a potência do encontro em forma de cor, sonoridade e movimento.

Um espetáculo que nasceu da vontade de falar sobre temas comuns a todas as mulheres. Assim foi criado Ela - Em todos os lugares, apresentado pela Troupe Guezá. Fundado há 20 anos, o grupo se constitui de artistas circenses com múltiplas habilidades e interessados nas práticas e pesquisas corporais.

A versão que se verá no CIRCOS 2021 traz à cena três mulheres com seus tipos reais e diversos e que, enaltecendo a virtuosidade e leveza, buscam a representação poética do ser feminino. O coletivo se debruça neste universo tanto no trabalho físico – com acrobacias solo e aéreas pensadas para mulheres – quanto na temática, em que a narrativa apresenta figuras fortes que buscam em seus corpos e vivências a superação. É uma adaptação do espetáculo de sala Ela, de 2019.

 

Mais espetáculos on-line

Fazendo uso da mistura do circo, música e dança, e com base na comicidade, o Prot{agô}nistas apresenta um espetáculo com 25 artistas negros em cena. A ideia é mostrar uma diversidade de linguagens para manter o público atento, com números circenses a serviço da narrativa e embalado pela música. Trata-se de um convite à celebração, em uma dramaturgia que chama a plateia a contemplar a beleza negra na estética, discurso, humor e poesia.

O espetáculo, do coletivo homônimo do espetáculo, tem sequência com cenas e números circenses de faixa, palhaçaria, tecido, malabares, trapézio, contorcionismo e equilíbrio. Seu contexto vai além da celebração e transita pelo humor e poesia, com muita técnica e orgulho do futuro a partir do reconhecimento das ancestralidades presentes.

Antes da apresentação, haverá a exibição   de um documentário produzido pelo grupo durante a pandemia. O foco não é o espetáculo em si, e sim o aquilombamento, o afeto, o cuidado e a troca de conhecimento entre os integrantes. A narrativa é construída mesclando depoimentos e imagens, com cenas de arquivo e outras inéditas.

Três palhaços erguem uma pequena lona no meio da rua e apresentam um espetáculo de  variedades. Este é o enredo de Circo Charanga, da Cia La Mínima. Com direção de Luiz Carlos Vasconcelos, o palhaço Xuxu, o espetáculo é uma homenagem à tradição dos circos de lona, com números clássicos circenses.

Foram revisitados esquetes escolhidos e contados especialmente por artistas que são referência na palhaçaria brasileira, como Biribinha, Tubinho e Dedé Santana. Das técnicas e números, estão lá a manipulação de chapéus e acrobacias, o piano de garrafa e o trio de sopros, formando a charanga que batiza o espetáculo.

Com quase 30 anos de estrada, o grupo estará à frente de um EAD de palhaçaria lançado durante o CIRCOS 2021, dentro da plataforma digital do Sesc para ensino a distância (https://ead.sesc.digital/). O curso, em seis aulas, vai tratar da criação dramatúrgica em palhaçaria, abordando diversos temas pertinentes a este universo, como a comicidade física, a música excêntrica, os espetáculos de rua, a construção da dramaturgia e a pantomima (teatro gestual).

CachimÔnia é a parte final de uma trilogia, composta ainda por Vizinhos (2014) e Balbúrdia (2017) - que estarão disponíveis durante o CIRCOS 2021. Com elementos cênicos que remetem às artes plásticas, como se estivessem dentro de uma pintura, a dupla traz números acrobáticos, de equilíbrio e até de ilusionismo.

Dirigida por Lu Lopes e Tato Villanueva, a obra final da trilogia do Artinerant’s revela que tudo pode ter sido um sonho. CachimÔnia mostra uma noite de um casal no campo, em um universo onírico e repleto de delírios, em que as vontades e emoções viram cenário de cenas surrealistas, com mesas que giram sozinhas, cabras que dão vinho no lugar de leite, objetos voadores e pessoas que se transformam em animais.

 

Cursos e oficinas

Uma das antigas expressões artísticas do mundo, o circo atravessa os séculos se reinventando e incorporando técnicas e linguagens como a música, o teatro e a dança. Para alcançar o espectador em 2021 - um ano marcado por fruições online, assim como 2020 - o Circos traz uma programação virtual para quem gosta de acompanhar esse universo e quer entender melhor como ele funciona (por meio das atividades formativas).

Para além das apresentações, conversas sobre questões ligadas ao circo estarão presentes durante a programação. Os debates serão transmitidos nas redes Sesc e terão diversos temas para discutir o papel do circo nos dias de hoje, como a participação de artistas com diferentes tipos de corpos até a produção circense em tempos de distanciamento social, passando pelo fazer rir em tempos em que uma pandemia deixa um rastro de morte e sequelas pelo planeta. Entre os debatedores, estão nomes como Christian Dunker (psicanalista e autor), Ronaldo Aguiar (palhaço e diretor da ONG Doutores da Alegria), Ermínia Silva (pesquisadora e quarta geração de circenses no Brasil), Bete Dorgam (palhaça, diretora e professora universitária), Lu Menin (diretora e artista circense) e Raimo Benedetti (videoartista e pesquisador), Tiago Munhoz (palhaço de rua), entre outros.

Ainda faz parte do CIRCOS 2021 uma série de cursos e oficinas a distância para crianças e adolescentes e para todos os tipos de público - parte pode ser acompanhada nas redes sociais do Sesc-SP, parte precisa de inscrições para participação. Também serão oferecidos oficinas e cursos para ensinar desde números circenses até técnicas de áudio e vídeo para melhorar a transmissão de apresentações, passando por maquiagem artística e exercícios de preparação corporal.

Uma sala de encontro entre programadores, artistas e produtores reunirá debates sobre os desafios do circo no futuro e a promoção de festivais em meio à pandemia de Covid-19, sendo também um espaço aberto para encontros, conversas e troca de ideias.

Outro destaque deste ano é o lançamento de um periódico reflexivo sobre a linguagem circense, com textos de pesquisadores da área, como Júlia Henning (artista, gestora cultural e fundadora da Cia Instrumento de Ver), Cibele Appes (cineartivista), Bel Mucci (artista circense, socióloga, professora de artes aéreas circenses e pesquisadora) e Mafalda Pequenino (atriz e diretora de circo e teatro, coordenadora dos Pernaltas do Orun, do grupo afro Ilú Obá de Min).

Está prevista, ainda, uma residência de palhaços, para instigar o processo criativo colaborativo. Participam Tato Villanueva e Letícia Vetrano (palhaços argentinos e diretores), Bruno Saggese (Palhaço Mimo), Dani Maimoni (Palhaça Danisguela), Tiago Marques (Palhaço Ritalino), Ariadne Antico (Palhaça Birita) e Dani Majzoub (Palhaça Olívia).

 

Programação para assistir quando quiser

Durante o Festival, obras audiovisuais estarão disponíveis on demand. São documentários, séries e outras obras sobre o atual momento do circo no Brasil e no mundo, além de investigar temas importantes como a negritude.

Alguns grupos que estão na programação do Circos 2021, também vão ser tema de outros materiais exibidos nas redes do Sesc. Como o coletivo Prot{agô}nistas, que produziu um documentário artístico durante a pandemia sobre o lugar do artista negro e sua representatividade na cena cultural paulista. E da exibição de Vizinhos e Balbúrdia, do grupo Artinerant’s, que junto com CachimÔnia (uma das estreias deste ano), completam a trilogia que trata de forma divertida os encontros de um casal.

Será possível acompanhar também, por exemplo, “Palhaças do Mundo”, seriado documental que mapeia poeticamente o universo de mulheres palhaças espalhadas pelo globo, com direção de Manuela Castelo Branco. A série será lançada no SescTV, com 12 episódios que trazem entrevistas com Fran Marinho, Drica Santos, Nola Rae, Enne Marques, Nara Menezes, entre outras palhaças que vão contar um pouco sobre a criação de personagens, suas inspirações e até suas pesquisas sobre o mundo circense.

“Guarany - A história do circo dos pretos”, com direção de Mariana Gabriel, conta a história do Circo Theatro Guarany para resgatar a memória de negritude, racismo, questões de gênero, memória, terceira idade e até a arquitetura da antiga capital paulista dos anos 1940 e 1950. A diretora é bisneta de João (dono do circo do título) e traz à luz a história de sua família, em especial de sua mãe Deise Alves dos Reis Gabriel e da avó Maria Eliza, intérprete do Palhaço Xamego (uma mulher que se vestia de palhaço para trabalhar no circo do pai).

Haverá ainda a exibição de uma série de vídeos com apresentações circenses criadas especialmente para o meio audiovisual, feitas durante a pandemia. A série reúne mais de uma dezena de vídeos produzidos por profissionais de diversas partes do Brasil e do mundo, em trabalhos curtos, registrados nos mais diversos ambientes. Entre os artistas e grupos que que terão seus trabalhos exibidos estão Alice Rende, Daniel Seabra, Margarida Monteny, Kiriaki Baili e Luca Poit, e os grupos, Cia Duna, Cia Barnabô, Cia. do Relativo e Trupe Baião de Dois.

Os vídeos complementam a programação, mostrando a diversidade, a relevância e a amplitude das atividades circenses nos dias de hoje.

 

Circos – Festival Internacional Sesc de Circo

De 28 de agosto a 4 de setembro

Informações em circos.sescsp.org.br

Publicado em Entretenimento

As arrecadações para a Campanha continuam e agora contam com mais dois pontos de arrecadação na cidade de São João da Boa Vista.

 

SÃO JOÃO DA BOA VISTA/SP - As unidades do Sesc e Senac em São Carlos e São João da Boa Vista, respectivamente, com o apoio institucional do Sindicato do Comércio Varejista, viabilizaram o apoio da Unimed Leste Paulista (ULP) para a Campanha Ação Urgente contra a Fome, na região central.

Durante os meses de agosto e setembro, a unidade administrativa da ULP e o Espaço Viver Bem, ambos em São João da Boa Vista, passam a ser pontos de coleta para arrecadação de alimentos não perecíveis e produtos de higiene e limpeza, somando se ao ponto já existente no Senac. As doações serão destinadas integralmente às instituições sociais da cidade. 

Nos três meses da Campanha os pontos de arrecadações instalados nas cidades de São Carlos, Pirassununga, São José do Rio Pardo e São João da Boa Vista, coletaram juntos, aproximadamente 1.900 quilos de alimentos, que ajudou de maneira emergencial a ampliar o atendimento do Programa Mesa Brasil às instituições sociais de cada município, neste momento ainda crítico devido ao prolongamento dos efeitos da pandemia. 

A Campanha continua. Se puder, leve sua doação até um dos pontos de arrecadação e participe!

PONTOS DE ARRECADAÇÃO

Em São Carlos  

Sesc   

Terça a sexta, das 8h às 18h  

Sábados, das 8h às 12h  

Avenida Com. Alfredo Maffei, 700 - Jd. Gibertoni  

  

Sindicato do Comércio Varejista  

Segunda a sexta, das 8h às 17h  

Rua Riachuelo, nº 130 – Centro  

  

Senac  

Terça a sexta, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30  

Rua Episcopal, 700 - Centro  

  

Em São João da Boa Vista   

Senac  

Terça a sexta, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30  

Rua São João, 204 - Centro  

 

Sede Administrativa da Unimed Leste Paulista

Rua Cel. Ernesto de Oliveira, nº 735, Vila Conrado ou Rua Bernadino de Campos, 752, Vila Conrado. Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30.   

 

Espaço Viver Bem   

Rua São Geraldo, 82, Perpétuo Socorro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.   

  

Em São José do Rio Pardo    

Sindicato do Comércio Varejista   

Segunda a sexta, das 8h às 17h  

Rua Curupaiti, 88 – Centro  

  

Em Pirassununga  

Sindicato Comércio Varejista  

Segunda a sexta, das 8h às 12h30 e das 13h30 às 17h30  

Ladeira Padre Felipe, 2285 – Centro  

Publicado em Outras Cidades

Debate da série Ciência UFSCar em 25/8 acontece às 14 horas

 

SÃO CARLOS/SP - Um ano e meio após a chegada da pandemia de Covid-19 ao País, as escolas brasileiras vão, progressivamente, retomando suas atividades presenciais. São bastante conhecidas as condições desiguais em que esse retorno acontece, sobretudo entre instituições públicas e privadas, assim como foram imensamente desiguais as condições para a realização emergencial de atividades remotas ao longo de todos esses meses, em que as escolas ficaram fechadas, mas nunca paradas.

Quais são os impactos desse afastamento presencial do ambiente escolar sobre crianças em diferentes faixas etárias? E professores e professoras e outros profissionais da área, como se organizaram diante dos desafios e dificuldades para seguir trabalhando? O que as soluções adotadas, o debate público sobre o assunto e a realidade nesse retorno às atividades presenciais nos dizem sobre a configuração da Educação no momento histórico atual no Brasil e no mundo? Como as famílias e o entorno escolar como um todo se relacionam com esse contexto?

Estas são algumas das questões previstas para o quinto encontro da série de debates "Ciência UFSCar", promovida pela Assessoria de Comunicação Científica da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O debate, que acontece - virtualmente - em 25 de agosto, às 14 horas, contará com a participação de Luana Costa Almeida, docente do Departamento de Teoria e Práticas Pedagógicas (DTPP) e dos programas de pós-graduação acadêmico e profissional em Educação (PPGE e PPGPE) da UFSCar. Ela e a mediadora do encontro, a jornalista da UFSCar Mariana Pezzo, recebem duas convidadas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): Carolina Catini, docente da Faculdade de Educação, e sua orientanda de mestrado Patrícia Bonani, que também é professora da rede municipal de Barueri (SP).

O encontro - intitulado "Qual(is) escola(s), para quem e para o quê? Reflexões sobre a Educação brasileira em tempos de pandemia" - será transmitido nos canais UFSCar Oficial no Facebook (www.facebook.com/ufscaroficial) e YouTube (www.youtube.com/UFSCarOficial), com cobertura ao vivo no Twitter @ciencia_ufscar.

Publicado em Coronavírus

Atividade é gratuita e será realizada a distância para profissionais, estudantes, lideranças indígenas e demais interessados

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições na seleção para o curso de extensão "Introdução à Saúde dos Povos Indígenas", ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), sob coordenação dos professores Cecília Malvezzi e Willian Fernandes Lima, do Departamento de Medicina (DMed) da Instituição. O curso é gratuito e será realizado entre setembro e dezembro deste ano. São ofertadas 25 vagas e as inscrições devem ser feitas até 27/8 pela Internet.

A iniciativa de promover o curso de extensão é fruto do projeto de extensão sobre a mesma temática, realizado na UFSCar desde 2016. O objetivo da ação é propiciar um espaço para conhecer e refletir sobre a complexidade da saúde das comunidades indígenas, por meio da abordagem das diferentes culturas, do sistema de saúde específico, das concepções do processo saúde-doença, em um diálogo entre comunidade acadêmica e sociedade em geral, que aproxime indígenas e não-indígenas. A ideia é que o curso integre atividades de ensino, pesquisa e extensão relacionadas a esse campo do conhecimento.

Conteúdo e público-alvo

A atividade é voltada para estudantes indígenas; estudantes das áreas da Saúde, Educação, Ciências Sociais ou afins; profissional de Saúde; profissional de áreas afins à saúde indígena; docente de cursos da Saúde ou afins; técnico; liderança indígena, e pessoas envolvidas ou interessadas na discussão sobre saúde indígena. 

O curso terá carga horária total de 60 horas, com atividades síncronas e assíncronas. Os encontros online serão realizados às quartas-feiras, das 18h30 às 20h30 (horário de Brasília), pela plataforma Google Meet. As atividades começam no dia 1º de setembro e os módulos abordarão os temas: Identidade Indígena; Cuidado em Saúde Indígena; Direitos Indígenas; e Educação e Saúde Indígena. O encerramento será em 1º de dezembro.

Os participantes receberão certificado. As inscrições na seleção podem ser feitas até 27 de agosto, por este link (https://bit.ly/3iXuGSh) e o resultado será divulgado no dia 30 de agosto. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Publicado em Educação

Webinar das Cidades Digitais da Região Central de São Paulo mostra como as Prefeituras investem na transformação digital dos serviços públicos

 

ARARAQUARA/SP - Nesta terça-feira (24), a Rede Cidade Digital (RCD) promove encontro para Prefeituras da Região Central do Estado para tratar de transformação digital e inovação nos municípios. O Webinar das Cidades Digitais mostra como Araraquara, Brotas, Limeira e Piracicaba investem em governos mais conectados e eficientes. 

Participam o prefeito de Brotas, Leandro Corrêa, o secretário de Desenvolvimento, Turismo e Inovação de Limeira, Tito Almirall,  o gerente de Modernização Institucional da Prefeitura de Araraquara, Matheus Soto, e o diretor-presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Piracicaba (IPPLAP), Daniel Rosenthal. “Os eventos trazem informações e subsídios sobre o que está sendo feito nas cidades para melhorar a vida das pessoas através do uso da tecnologia e de que forma as Prefeituras estão atravessando esse momento desafiador, no qual não é possível se fazer gestão sem o auxílio de ferramentas”, resume o diretor da RCD, José Marinho.

As inscrições para o encontro virtual são gratuitas para servidores públicos e representantes de entidades/universidades e devem ser feitas pelo http://sympla.com.br/rcd.

O diretor da RCD também lembra que o momento é importante para definição das políticas públicas nas cidades para os próximos quatro anos. Um levantamento feito pela RCD com 45 municípios, foco do encontro da próxima terça, mostra que em 28 deles novos prefeitos foram eleitos, uma renovação de 60%. A consulta não incluiu os municípios de Leme e Trabiju que aguardam novas eleições. Soma-se aos desafios naturais de início de gestão uma pandemia, que vem exigindo novas formas de relacionamento entre poder público e cidadão e tem acelerado a informatização de diversos setores”, completa Marinho.

PDTI – Dicas de como elaborar o documento também serão apresentadas no evento pelo Prof. Dr. Rodolfo Miranda de Barros, do Departamento de Computação da Universidade Estadual de Londrina (PR). Segundo ele, o PDTI é importante para direcionar a estratégia de modernização de uma Prefeitura e um dos passos fundamentais para tornar as localidades mais conectadas e inteligentes. “O PDTI serve para diagnosticar e planejar a gestão dos recursos e processos de TI para que a gente vise atender às necessidades que os administradores públicos vão pretender em determinado período e que isso seja feito de maneira eficiente, que efetivamente traga benefícios para a sociedade como um todo”, explica.

O Webinar das Cidades Digitais da Região Central de São Paulo tem a parceria da S.Clara Comunicação, Sonner, Modus DPO, Furukawa Eletric, Sigma Telecom e IPM Sistemas.

Webinar das Cidades Digitais da Região Central de São Paulo

24/08, às 10 horas

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Publicado em Araraquara

SÃO PAULO/SP - A âncora do Jornal Hoje, Maria Júlia Coutinho, foi uma das convidadas do programa Altas Horas no sábado (21). Ao falar da edição de 2021 do Criança Esperança, a ser realizada segunda (23), em que ela vai ser uma das apresentadoras, junto com Ivete Sangalo, IZA e Luciano Huck, ela contou que antes de ser jornalista, exerceu outra profissão: professora.

"Eu dei aula durante uns 2 anos na prefeitura de São Bernardo do Campo e antes disso, eu dei aula pra crianças pequenas num colégio particular que seguia a linha montessoriana. Inclusive nesse colégio, o padre Júlio Lancelotti, ele fazia uma ronda nos colégios particulares da região pra que abrigassem crianças soropositivas", relembrou Maju Coutinho.

A jornalista contextualizou também sua revelação: "Tenho uma professora, que foi minha professora no magistério, a Vange Fortunato, e ela sempre reclama que eu venho aqui e não conto. Ela fala que eu sou professora, porque fiz magistério e atuei por pouco tempo, mas ela diz que eu sou e que, se eu fosse ao Serginho e não falasse, ela ia ficar muito brava. Então está registrado. Obrigada por você fazer parte da minha história, e eu sou professora."

 

 

*Por: VEJA São Paulo

Publicado em Celebridades

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