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Radio Sanca Web TV - Sábado, 26 Dezembro 2020

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SÃO PAULO/SP - Chegou a hora de estourar a champagne e comemorar. Paula Fernandes e Nati Souza juntinhas em um jogo de sedução com direito a morango, beijinhos e muito desejo. A segunda parte do Ensaio Especial de Fim de Ano do Bella da Semana foi ao ar na quarta-feira (23), com material inédito das modelos. Acesse www.belladasemana.com.br e confira.    

Fotografado especialmente para os fãs da maior revista masculina do país, o ensaio duplo de Fim de Ano já fez muito sucesso antes mesmo de sua divulgação. Nati e Paula mostraram muita sintonia, com direito a beijinho e muita sedução.  

“Foi um pouco difícil no começo, mas logo ficamos bem tranquilas. Fotografar com alguém e mais complicado do que sozinha”, revela Paula.  Já para Nati, fazer as fotos para o Bella da Semana foi libertador.  “Acredito que toda mulher deveria fazer, nossa autoestima aumenta muito”.

Paula ainda aproveitou para deixar um recado especial para os assinantes do Bella da Semana. “Eu desejo a todos um maravilhoso fim de ano, que após a contagem regressiva para 00h00 todos tenham a chance de recomeçar e correr atrás dos seus sonhos nesse ano de 2021”.

Confira o ensaio exclusivo acessando www.belladasemana.com.br 

Publicado em Celebridades

Participação será virtual, com avaliações, sessões de pilates e de Educação em Neurociência da Dor

 

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório do Estudo da Dor e Funcionalidade no Envelhecimento (Ladorfe), do Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está convidando voluntários para estudo relacionado à dor lombar crônica inespecífica (DLCI) em adultos e idosos. O trabalho é realizado pela graduanda em Gerontologia da UFSCar Maria Júlia da Cruz Souza, sob orientação de Karina Gramani Say, docente do DGero e coordenadora do Ladorfe, e tem financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
A dor lombar crônica (DLC) ocorre na região lombar inferior e pode irradiar para as pernas, com duração maior do que três meses. É considerada inespecífica quando a causa da dor não está relacionada à alteração estrutural, lesão óssea ou articular, escoliose ou lordose acentuada. De acordo com a docente da UFSCar, estudos mostram que a DLC é experimentada por 70 a 80% dos adultos em algum momento da vida. Além disso, dados recentes mostram que cerca de 23,5% da população mundial apresenta esse tipo de dor. No Brasil, estatísticas mostram uma variação entre 4,2% e 25% dos indivíduos com o problema, mas a falta de estudos epidemiológicos não permite aferir valores que reflitam o real impacto dessa dor entre a população.
A Educação em Neurociência da Dor consiste, em linhas gerais, em ensinar o paciente a compreender o processo fisiológico da dor e encará-la como um mecanismo de sobrevivência cujo propósito é proteger o corpo. Além disso, implica em mostrar que a dor também está no cérebro e não é apenas uma sensação física. Diante disso, o objetivo da atual pesquisa é avaliar a influência da Educação em Neurociências da Dor, associada ao método pilates, no entendimento, na intensidade e no enfrentamento da DLCI em pacientes adultos e idosos, com uso ou não de abordagens educativas.
O projeto contemplará avaliações iniciais e finais, três sessões de Educação em Neurociências da Dor, 12 sessões de pilates e, também, o uso de uma cartilha e de um aplicativo para orientações.
Para realizar o estudo, estão sendo convidados voluntários, homens ou mulheres, entre 18 e 59 anos, que tenham dor lombar crônica há mais de seis meses, de qualquer região do País. As atividades serão iniciadas em janeiro de 2021 e haverá novo grupo no próximo ano para pessoas acima de 60 anos de idade. Interessados devem preencher este formulário online (https://bit.ly/2K2kkls) até o dia 8 de janeiro de 2021. Outras informações podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 26350719.0.0000.5504).

BRASÍLIA/DF - Se a eleição presidencial de 2022 fosse hoje, Jair Bolsonaro teria 36% das intenções de voto no 1º turno, com ampla liderança sobre todos os demais candidatos, segundo pesquisa PoderData realizada de 21 a 23 de dezembro de 2020.

Com essa pontuação, Bolsonaro fica 23 pontos à frente do 2º colocado na simulação testada pelo PoderData. Foram realizadas 2.500 entrevistas em 470 cidades de todas as 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

Para chegar a 2.500 entrevistas que preencham proporcionalmente (conforme aparecem na sociedade) os grupos por sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica, o PoderData faz dezenas de milhares de telefonemas. Muitas vezes, mais de 100 mil ligações até que sejam encontrados os entrevistados que representem de forma fiel o conjunto da população.

No 2º turno, o presidente também venceria hoje todos os eventuais adversários com diferenças que vão de 6 a 15 pontos percentuais de vantagem:

Como se observa, o candidato mais competitivo hoje que poderia desafiar Bolsonaro é o empresário e apresentador de TV Luciano Huck (sem partido, mas cortejado por várias legendas). No 1º turno, Huck pontua 9% e está em situação de empate pela margem de erro na 2ª colocação com Fernando Haddad (PT), que registra 13% e com Ciro Gomes (PDT), que tem 10%,

A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. Por essa razão, Huck com seus 9% pode ter de 7% a 11%. Já Haddad está na faixa de 11% a 15%.

No 2º turno as coisas mudam de figura. Huck vai a 38% contra 44% de Bolsonaro, uma diferença de apenas 6 pontos percentuais. Essa é a menor diferença do atual presidente para um possível adversário numa rodada final de votação.

Candidatos de partidos tradicionais como Fernando Haddad (PT), Ciro Gomes (PDT), João Doria (PSDB) e Guilherme Boulos (PSol) teriam hoje um desempenho nas urnas pior do que o de Huck e do ex-juiz Sergio Moro contra Bolsonaro.

No caso de um enfrentamento direto contra o PT, Bolsonaro tem melhorado seu desempenho nas sondagens feitas pelo PoderData. Nas simulações de 2º turno, tinha 42% das intenções de voto em agosto. Foi a 45% em setembro. Agora, está com 48%. Isso o coloca com uma folgada dianteira de 12 pontos em relação ao petista Fernando Haddad, que hoje teria 35%.

HIGHLIGHTS DEMOGRÁFICOS

O PoderData separou recortes para as respostas à pergunta sobre a corrida eleitoral em 2022. Foram analisados os perfis por sexo, idade, nível de instrução, região e renda.

Bolsonaro se sai melhor do que a média geral nas regiões Centro-Oeste (46%), Norte (45%) e Sul (45%). O presidente também desponta entre os que recebem até 2 salários mínimos (48% do grupo votariam nele).

Entre os mais ricos, que ganham mais de 10 salários mínimos, Guilherme Boulos tem 21% das intenções, e aparece empatado tecnicamente com Bolsonaro, com 24%.

O petista Fernando Haddad tem 17% dos votos dos nordestinos, ante 13% na média geral.

Apesar de isolado na liderança, os possíveis candidatos que pretendem fazer frente ao atual presidente da República têm, somados, os votos de mais da metade (52%) da população brasileira.

Os que vão votar branco ou nulo são 7%, enquanto 5% não souberam responder.

Alguns políticos da oposição mostraram ser favoráveis a uma união para viabilizar uma “frente ampla” para derrotar Bolsonaro em 2022. Os partidos observam os movimentos e as taxas de aprovação do atual governo.

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), já afirmou ser possível a composição com outras siglas, mas que seu partido só abrirá mão da cabeça de chapa se outro candidato “tiver voto” para chegar ao 2º turno.

APOIADORES DE BOLSONARO

O PoderData analisou as intenções de voto dos entrevistados conforme a avaliação sobre o trabalho de Bolsonaro como presidente.

Entre o grupo considera o chefe do Executivo “ruim” ou “péssimo”, o preferido é Fernando Haddad (PT), que aparece com 28%. Luciano Huck (sem partido) tem 14% da preferência no grupo, e Guilherme Boulos (Psol), 10%.

Dos que aprovam o trabalho do presidente, 86% querem a sua reeleição.

 

 

*Por: PODER360

Publicado em Política

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