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Interessados devem se inscrever até 10 de fevereiro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGECiv) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com edital aberto para ingresso no curso de doutorado. As inscrições podem ser feitas até 10 de fevereiro. 
O Programa possui as seguintes linhas de pesquisa: Gestão, Tecnologia e Sustentabilidade na Construção Civil; Estudo e Desenvolvimento de Sistemas Estruturais; e Estudo e Desenvolvimento de Sistemas de Infraestrutura Geotécnica. Estão sendo oferecidas 12 vagas.
Mais informações no edital, disponível na página do PPGECiv (ppgeciv.ufscar.br/doutorado-regular).

SÃO CARLOS/SP - O Laboratório de Musicalização Infantil da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) irá oferecer um curso presencial de iniciação musical para crianças de 8 meses a 6 anos e suas famílias. O curso "Despertando para a música e o vínculo" terá três turmas, organizadas por faixa etária, e também uma turma destinada a gestantes. O objetivo é que as famílias participantes possam ampliar seu repertório e construir vínculos musicais e afetivos.
Confira os horários e faixa etária das quatro turmas, com 15 vagas cada: "Semente" - crianças de 8 meses a 2 anos e suas famílias, às quartas-feiras, às 17 horas; "Ninhos" - crianças de 3 e 4 anos, às quartas-feiras, às 18 horas; "Pequenas comunidades" - crianças de 5 e 6 anos e suas famílias, às terças-feiras, às 18 horas; e "Gestantes", às terças-feiras, às 17 horas. Os cursos serão oferecidos em módulos; o primeiro está previsto para iniciar em fevereiro e terá duração de 8 semanas, com encontros no Laboratório de Musicalização da UFSCar, localizado na área Sul da UFSCar. O investimento é de R$ 200.
Além das ofertas presenciais, também será realizado, na modalidade virtual, o curso "Sensibilização para profissionais da educação", destinado a profissionais da educação infantil e famílias que buscam ferramentas para oferecerem bons momentos musicais às crianças. Os encontros são quinzenais, às terças-feiras, às 19 horas, com previsão de início em fevereiro e híbridos (na modalidade presencial no Laboratório e via Google Meet para quem não pode estar no presencial). O investimento é de R$ 200.
Os interessados podem manifestar interesse pelos cursos neste formulário (https://bit.ly/3kVYp1e). É solicitado que os participantes apresentem comprovação de esquema vacinal para Covid-19.
Mais informações podem ser consultadas no perfil do Instagram do Laboratório de Musicalização (www.instagram.com/musicaliza.ufscar). Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Sobre os cursos
As turmas dos cursos presenciais são divididas de acordo com a faixa etária e contexto das crianças e participantes e contemplam processos diferentes:

"Semente": processos que consideram a primeira etapa de vida dos bebês, suas necessidades biopsicossociais, e seus familiares ainda muito conectados ao momento da gestação e concretização do bebê no seio familiar, trazendo à família as primeiras oportunidades e aprendizagens da maternidade, paternidade e até mesmo da fraternidade quando já há outras crianças na família que presenciam a chegada de um novo membro.

"Ninhos": as propostas levam em conta o núcleo familiar, por meio de aprendizagens simbólicas que vão sendo incorporadas na rotina das famílias na construção dos saberes e das relações mais íntimas que envolvem seus membros.

"Pequena comunidade": nesta categoria, os processos musicais envolvem a crescente necessidade de exploração e ação da criança e da família, na medida em que novas referências vão sendo necessárias para a crescente socialização. Em todos esses momentos, os trabalhos consideram tanto as crianças, quanto o momento único de seus responsáveis que vão aprendendo junto a se tornarem pais, mães, avós, tias, tios...

Gestantes: neste curso, a equipe tem como objetivo apoiar a construção de vínculos musicais e afetivos entre as pessoas gestantes e parcerias e seus bebês. Trabalhos de apreciação musical, práticas de canto e instrumentos desenvolverão habilidades musicais que banharão o histórico do bebê e ampliarão o repertório da família.

Além dos presenciais, há o "Curso para profissionais da Educação e famílias de crianças de 0 a 6 anos", na modalidade híbrida, que visa dar ferramentas para adultos que desejam oferecer momentos musicais de qualidade às suas crianças em casa ou em ambientes educativos. Serão partilhados brincadeiras cantadas, acalantos e músicas que respeitam o desenvolvimento infantil.

Objetivo é aumentar repertório de habilidades sociais dessas crianças

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está oferecendo um treinamento gratuito e online para pais de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), níveis 1 e 2 de apoio, entre 6 e 13 anos, visando, por meio da orientação aos pais, aumentar o repertório de habilidades sociais dessas crianças. O treinamento integra uma pesquisa de Letícia Thays Bessa Silva, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar. 
O objetivo do estudo é realizar um treinamento em habilidades sociais parentais baseado nos déficits identificados inicialmente no repertório das crianças. "Esse treinamento se faz importante visto que as crianças com autismo, geralmente, apresentam déficits de interação social e, consequentemente, déficits diferentes nas classes de habilidades sociais. Assim, o treinamento visa, por meio de orientações parentais, aumentar o repertório de habilidades sociais", salienta a pesquisadora da UFSCar. 
O treinamento é totalmente online, com encontros semanais de 60 minutos cada, durante seis semanas. As vagas são limitadas e serão preenchidas por ordem de inscrição. Os interessados em participar podem responder o questionário online, disponível em https://bit.ly/405BYXA. Dúvidas podem ser esclarecidas com a pesquisadora Letícia Bessa pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..br ou pelo WhatsApp (62) 99150-2315. O trabalho, intitulado "Efeito de um treinamento de habilidades sociais para pais de crianças com autismo", tem orientação de Gerusa Ferreira Lourenço, professora do Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 57561622.0.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - O envelhecimento populacional é um fenômeno de dimensão mundial, relativo ao aumento da população acima de 60 anos de idade, comparada aos outros segmentos etários, ocasionando alterações na estrutura da pirâmide etária. No processo de envelhecimento, o avanço da idade pode acarretar o declínio das funções cognitivas, em particular, funções como raciocínio, velocidade do processamento de informações, controle inibitório, atenção, memória operacional e episódica. É nesse contexto que uma pesquisa de doutorado, realizada pela parceria entre a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), está buscando voluntários para avaliar os efeitos da administração aguda de Modafinil na cognição e na aprendizagem de idosos saudáveis.
De acordo com Ana Julia de Lima Bomfim, doutoranda responsável pela pesquisa, o Modafinil é um nootrópico, medicamento estimulante que promove o estado de vigília. No Brasil, o Modafinil foi aprovado para comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no ano de 2014. Atualmente, devido à sua eficácia clínica, o uso do Modafinil também vem sendo investigado em uma série de condições médicas e psiquiátricas, em especial, no tratamento da fadiga e sonolência associadas à depressão, ao Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e à esquizofrenia.
Bomfim relata que já há estudos com resultados que indicam que o Modafinil pode agir especificamente para melhorar os mecanismos de aprendizagem, visto que o desempenho cognitivo dos participantes melhorou significativamente. "As investigações que visam explorar o uso de nootrópicos para potencializar os desempenhos cognitivos de indivíduos saudáveis têm se expandido, entretanto, poucos estudos têm como objetivo analisar essa relação em idosos", explica a doutoranda. A pesquisa é realizada no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental e Cognição da FMRP-USP, sob orientação de Marcos Hortes Chagas. A coorientação do estudo é de Letícia Pimenta Costa-Guarisco, docente do Departamento de Gerontologia (DGero) da UFSCar, onde serão realizados os encontros com os voluntários.
Como o declínio cognitivo pode ocorrer ao longo do envelhecimento, a prevenção desse quadro é importante para garantir um envelhecer com qualidade de vida e autonomia para a população. Bomfim explica que diversas abordagens farmacológicas e não-farmacológicas estão sendo investigadas, com o intuito de retardar ou minimizar os prejuízos cognitivos relacionados à idade. "Considerando que a administração de substâncias nootrópicas pode influenciar nas habilidades cognitivas e potencialização da aprendizagem, o presente estudo buscará entender o papel do Modafinil no desempenho cognitivo e aprendizagem em idosos", acrescenta a pesquisadora no que se refere à importância da atual pesquisa.

Voluntários
Para desenvolver a pesquisa, estão sendo convidados voluntários, homens ou mulheres, a partir de 60 anos de idade, que não tenham diagnóstico de Alzheimer e que tenham disponibilidade para participar de três encontros presenciais no DGero da UFSCar. Os voluntários passarão por três diferentes testes - avaliação da aprendizagem, das funções cognitivas e da velocidade e eficiência do indivíduo.
Pessoas interessadas em participar podem entrar em contato com a pesquisadora pelo telefone/WhatsApp (16) 99721-2482 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 29341420.3.0000.5504).

Os títulos, de diversas editoras, terão descontos de 20%

 

SÃO CARLOS/SP - Com o  fim das férias e o início das aulas, a Livraria da Editora da UFSCar (EdUFSCar) está com uma promoção especial para os livros infantis. Nas compras realizadas até 28 de fevereiro, todos os títulos infantis estarão com 20% de desconto.
Estão inclusos, na promoção, os livros infantis de editoras como Brinque Book, Girassol, Ciranda Cultural, Cortez, Companhia das Letrinhas, Blucher e Fundamento.
Os títulos podem ser adquiridos na Livraria da EdUFSCar, localizada na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar, na área externa da Biblioteca Comunitária, e também pelo site www.edufscar.com.br.
Mais informações pelo WhatsApp (16) 3351-8962 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Atividade acontece no dia 14/2 e é aberta ao público

 

SOROCABA/SP - No dia 14 de fevereiro, será realizado o evento Global Women's Breakfast (GWB), com o tema "Quebrando barreiras na Ciência". A iniciativa é da União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC), com o objetivo de discutir a questão da disparidade de gênero na Ciência, e irá acontecer simultaneamente em diversos países.
No Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a atividade será presencial, a partir das 9 horas, na sala 122 do edifício ATLab. O encontro terá a presença das professoras Marcia Rizzutto, da Universidade de São Paulo (USP), e Mônica Cotta, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O evento é aberto ao público interessado, mas as vagas são limitadas. As inscrições devem ser feitas neste formulário online (bit.ly/3kNqgk9). Mais informações sobre o GWB estão no site https://iupac.org/gwb.
Inscrições podem ser feitas até 27 de fevereiro

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está com inscrições abertas, de 28 de janeiro a 27 de fevereiro, no processo seletivo para o preenchimento de vagas para Professores Formadores no Curso de Licenciatura em Pedagogia, na modalidade a distância, do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). 
Todas as informações, incluindo requisitos, etapas de seleção e atividades a serem desempenhadas, podem ser consultadas no Edital nº 05/2023/SEaD/R, que está disponível em www.sead.ufscar.br/pt-br/processo-seletivo/processo-seletivo-2023. Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Edital referente à seleção para ingresso em 2023 já está disponível para consulta

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) publicou o Edital ProGrad n. 002, de 30 de janeiro de 2023, para ingresso nos cursos de graduação presenciais, por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU). O documento pode ser conferido no Portal da UFSCar, em www.ufscar.br.
A UFSCar está ofertando 2.893 vagas na primeira edição do SiSU/2023, distribuídas em 65 cursos presenciais de graduação nos campi de São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino. Para concorrer às vagas, os candidatos precisam ter prestado o Enem e se inscrever no SiSU, no período de 16 a 24 de fevereiro, quando podem escolher duas opções de cursos. No caso da UFSCar, todos os procedimentos para matrícula serão feitos integralmente em formato remoto.
As informações completas sobre a seleção para ingresso na graduação na UFSCar 2023 podem ser acessadas na página de Orientações Gerais para Matrícula 2023 (link: https://bit.ly/3WN6xyB). Estão disponíveis informações como o Edital completo, o Termo de Adesão ao SiSU, Calendários de Chamadas e as listas de convocação e resultados das comissões de verificação documental, bem como as questões frequentes.
Outras informações podem ser obtidas por meio de contato com a Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) da UFSCar, neste link (www.prograd.ufscar.br/fale-conosco), ou pelo e-mail da Coordenação de Ingresso na Graduação (CIG), o Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Atividade começa HOJE

 

SOROCABA/SP - A partir do dia 1º de fevereiro (HOJE) , terão início encontros de meditação na Biblioteca Campus Sorocaba (B-So) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). As atividades serão conduzidas por Bruna Natalina de Souza Martins, doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia e Monitoramento Ambiental (PPGBMA-So), como iniciativa voluntária.
Durante as sessões, serão praticados exercícios e técnicas de respiração e relaxamento que contribuem para o aumento da atenção e concentração, mantendo o foco no momento presente. Além disso, a meditação busca um momento de encontro consigo mesmo, um tempo para se observar e praticar o autoconhecimento.
Os encontros serão sempre às quartas-feiras, das 13h25 às 13h55, na Sala Multiuso 2 da B-So. A atividade tem entrada livre e gratuita e destina-se a todas as pessoas interessadas na prática da meditação, no bem-estar e saúde mental. Para participar, basta comparecer à B-So, no Campus Sorocaba da UFSCar. Não há necessidade de inscrição prévia.
Estudo traz para debate a língua como identidade e meio de respeito às diferentes formas de existir

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) investigou a construção do gênero neutro na Língua Portuguesa do Brasil, por meio de análises de textos escritos por linguistas profissionais (saber científico) e não linguistas (saber popular). Os resultados mostraram, de um lado, o controle religioso de discursos divergentes sobre a língua e, de outro, um posicionamento que vê na língua a possibilidade de representação e de luta por direitos.
O estudo foi realizado por Robert Moura, mestre em Linguística pela Universidade, em sua dissertação de mestrado, sob orientação de Roberto Baronas, docente no Departamento de Letras (DL) da Instituição.
A motivação surgiu no processo de descoberta de Moura no ambiente acadêmico, no qual se nomeou e falou de sua própria existência como pessoa trans não-binária. "Parte da comunidade LGBTQIAPN+, especialmente pessoas não-binárias (ou seja, que não se identificam como homens ou mulheres), buscam, na língua, formas mais concretas de representar suas existência e resistência. Isso passa por pensar em marcações de gênero que possam ir além de masculino e feminino", explica.
O material estudado foram textos, desde gramáticas e artigos científicos e de divulgação científica, até materiais jornalísticos e, também, publicados em blogs de coletivos LGBTQIAPN+.
A análise abrangeu, além de argumentos e contra-argumentos sobre a construção e a circulação do gênero neutro na Língua Portuguesa brasileira, as abordagens de seu uso à luz da Linguística Popular, por meio da teorização de Marie-Anne Paveau, docente de Ciências da Linguagem na Université Sorbonne Paris Nord (França).
"Cientistas, principalmente da Linguística Popular, validam a importância de saberes linguísticos de pessoas que não estudam a linguagem de um ponto de vista acadêmico. Neste caso, entendem que a língua é mais do que uma forma de se comunicar: constitui identidade, uma marca de existência e uma forma de resistência de pessoas socialmente menorizadas", registra Moura.
E complementa: "É no continuum entre o científico e o popular que detectamos divergências e concordâncias, que vão desde a validação dos conhecimentos de linguistas populares, até as propostas levantadas para a (re)formulação do aspecto linguístico marcador de gênero na Língua Portuguesa brasileira".
Em sua pesquisa, Moura identificou que o tema começou a ter popularidade em 2020 e, junto a ela, a emersão de movimentos contrários à linguagem neutra, especialmente de 2020 a 2022, com projetos de lei que tentam barrar seu uso. "São majoritariamente ligados a partidos políticos de direita e de cunho religioso, imbricando na ideia de homem e mulher como únicas possibilidades de existência. Reafirmam privilégios e invalidam as necessidades das pessoas que não são constituídas por características cis, heteronormativas, geralmente brancas e de classe média. Esses dados são importantes para pensarmos em como a sociedade age diante de inovações linguísticas, em especial as motivadas por grupos socialmente marginalizados", analisa.
Moura identificou, também, pessoas linguistas e não linguistas que lutam por identidade e veem a língua como uma das formas de reconhecimento e representação da comunidade LGBTIQAPN+ nos espaços sociais.

Neutra e inclusiva
Dentre as propostas populares que atualmente seguem em debate estão o uso de linguagem neutra e, também, de linguagem inclusiva.
A linguagem neutra envolve propostas que visam à inserção de novas formas para a marcação de gênero de pessoas não-binárias na língua, como "@", "x", "e" e "*" (menin@, meninx, menine, menin*). 
Já a inclusiva sugere o uso de formas linguísticas já existentes na Língua Portuguesa. "Em vez de falar ou escrever 'olá a todos', a saudação passa a ser 'olá a todas as pessoas'. Isso porque o 'todos' reforça o gênero masculino e, do ponto de vista da proposta inclusiva de gênero, junto a ele vem a posição de privilégio dos homens perante a sociedade", exemplifica.
Para Moura, trazer a temática para debate é importante para desmistificar o assunto e, sobretudo, construir uma sociedade mais inclusiva. "Diálogos são fundamentais para traçarmos caminhos mais justos e mais humanos. O gênero neutro na Linguística traz inclusão, e não destruição da Língua Portuguesa brasileira. É o saber lidar com as novas formas de existência", pontua.
E finaliza: "Desejo que outras pessoas negras, pobres, indígenas, pessoas com deficiência e LGBTQIAPN+ possam ter a oportunidade de se encontrar na Ciência como eu - ela também é para todas as pessoas".
A dissertação de mestrado de Moura está disponível no Repositório Institucional da UFSCar (https://bit.ly/genero-neutro-ufscar). Reflexões sobre a pesquisa também podem ser conferidas em artigo de divulgação científica, divulgado na Roseta (https://www.roseta.org.br/2022/09/14/afinal-qual-a-diferenca-entre-linguagem-neutra-e-linguagem-inclusiva-de-genero/), uma publicação da Associação Brasileira de Linguística (Abralin).

 

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