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Pós-graduação atualiza profissionais para atuação nos mais diferentes setores deste mercado

 

SÃO CARLOS/SP - As indústrias química, farmacêutica, petroquímica e de alimentos têm em comum como principais características a complexidade de seus processos, ferramentas tecnológicas em evolução e uma demanda crescente por um melhor desempenho de suas plantas industriais, ou seja, com menores custos de produção e impacto ambiental, sem que o produto final perca suas características de desempenho. Para atualizar os profissionais para atuarem nos mais diferentes setores desse mercado, estão abertas as inscrições para o Curso de Especialização Online em Processos Químicos Industriais, ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
A pós-graduação, promovida pelo Departamento de Engenharia Química e pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química da UFSCar, fornece aos estudantes ferramentas para que possam realizar uma análise do processo químico industrial, levando em conta simultaneamente sua otimização, a prevenção de perdas, a maximização do lucro e a mitigação de efeitos negativos. São abordadas tecnologias atuais e tópicos pouco explorados na formação básica. A grade curricular ainda permite que o pós-graduando desenvolva o raciocínio crítico para identificar limitantes de desempenho.
As aulas do Curso de Especialização Online em Processos Químicos Industriais da UFSCar, que tem duração de 18 meses, começam no dia 4 de março. Os encontros virtuais quinzenais serão aos sábados, das 8 às 12 horas. Os pós-graduandos ainda terão acesso a conteúdos disponibilizados em plataforma de ensino. Engenheiros e outros profissionais com nível superior que atuem na indústria química, petroquímica, farmacêutica e de alimentos podem participar. Os interessados podem se inscrever até o dia 22 de fevereiro pela Plataforma Box UFSCar, em www.box.ufscar.br. Na página há mais informações, como disciplinas, docentes e valores de investimento. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (16) 3351-8440.
Primeira edição apresenta teorias biológicas sobre o envelhecimento, em uma parceria com o Instituto da Cultura Científica da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Neste mês de fevereiro, Marcia Regina Cominetti, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), lança a coluna EnvelheCiência (icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia), uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição.
O objetivo é divulgar informações - baseadas em evidências científicas - sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo. A ideia surgiu da participação de Cominetti no programa Sementes da Cultura Científica (icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica), criado pelo ICC justamente para apoiar cientistas e outras pessoas em iniciativas de difusão do conhecimento.
O Brasil, em alguns anos, deixará de ser um país de jovens para se tornar um país de pessoas idosas. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), já em 2030 o número de pessoas idosas (com 60 anos ou mais) ultrapassará o de crianças no Brasil. "Como estamos, como sociedade e governo, nos preparando para isso?", indaga Cominetti. Esta, inclusive, foi a questão norteadora para a criação da coluna.
"Além disso, testemunhamos a época das fake news, da negação da Ciência, do etarismo (discriminação e preconceito contra a pessoa idosa) e outras aberrações contrárias à sensatez. Não raro ouvimos questionamentos como: 'atrizes grávidas aos 50 e tantos anos? Que absurdo!'; 'Um presidente com 77 anos? Está doente, não vai ter condições de governar!'. Infelizmente são frases comuns, mas deveríamos saber que pessoas idosas têm total capacidade de bem exercer esses papéis. Inclusive, casos de etarismo como estes podem levar a consequências sérias, sobretudo efeitos que levam ao isolamento social, à solidão e à piora da qualidade de vida para as vítimas", analisa a docente da UFSCar. 
Nessa direção, a coluna pretende auxiliar a compartilhar e a disseminar o conhecimento, apresentando informações científicas e curiosidades sobre o envelhecimento. Os artigos serão produzidos mensalmente e abordarão temas como envelhecimento saudável, terapias antienvelhecimento, tipos de demência e seus estigmas, Alzheimer, etarismo, dentre outros. 
"O conhecimento abre portas e cabeças. Eu acredito que quanto mais divulgarmos o que é feito dentro da Universidade, em estudos que são publicados em revistas científicas de qualidade e boa reputação, mais auxiliaremos a conscientização pública e a compreensão da Ciência e seu impacto na sociedade", registra Cominetti.
Além de ter o intuito de atingir mais pessoas da sociedade com seus textos, a pesquisadora espera ir além: "Quiçá consigamos alcançar também os formuladores de políticas públicas para que usem o conhecimento científico sobre o processo de envelhecimento e, assim, estejam aptos a tomarem decisões que melhorem a vida das pessoas que mais precisam dessas iniciativas", compartilha a pesquisadora.
O primeiro texto, "Por que envelhecemos?", já foi lançado e produz reflexões sobre esta pergunta, apresentando as teorias biológicas que buscam explicar este processo e, também, destacando que há componentes sociais e psicológicos que ajudam a entendê-lo.
O material está disponível para leitura no site do ICC (icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia/por-que-envelhecemos), onde também serão publicados os artigos dos próximos meses.
Edição especial de revista apresenta ações desenvolvidas pelo Núcleo de Investigação e Ação Social e Educativa da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - O Núcleo de Investigação e Ação Social e Educativa (NIASE) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) celebrou 20 anos em 2022, produzindo, ao longo de sua história, uma série de pesquisas e práticas compromissadas com a transformação social e educacional de espaços como escolas públicas, ONGs e movimentos sociais. Para marcar o trabalho do Núcleo, foi lançada uma edição especial da revista Crítica Educativa (https://bit.ly/3DDj9S8), dedicada integralmente à comemoração das duas décadas do NIASE. 
O NIASE atua em quatro eixos: Comunidades de Aprendizagem (que partem da premissa de que todas as pessoas, de forma direta ou indireta, influenciam na aprendizagem e no desenvolvimento dos estudantes); Tertúlias Dialógicas (que propõem a prática dialógica em grupo); Prevenção de Violência de Gênero e Educação Antirracista (que busca a identificação de modelos de superação de qualquer tipo de violência); e Vida Adulta (que desenvolve ações de educação ao longo da vida).
Os quatro eixos estão articulados por meio do referencial da Aprendizagem Dialógica. "Essa perspectiva teórica busca compreender os problemas sociais, como as desigualdades e as violências, para superá-los com base em evidências científicas. Assim, o NIASE, em seus diferentes eixos, tem como objetivo a transformação efetiva na direção de uma sociedade mais igualitária e livre de violência para todas as pessoas", explica o professor Alexandre Rodrigo Nishiwaki da Silva, um dos coordenadores do NIASE, ao lado das professoras Roseli Rodrigues de Mello e Fabiana Marini Braga, todos Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP) da UFSCar. 
Com cerca de 65 membros, o Núcleo é formado por docentes e estudantes de diferentes cursos de graduação da UFSCar e de outras universidades (Pedagogia, Psicologia, Ciências Biológicas etc.), estudantes de cursos de pós-graduação em Educação (PPGE), Profissional em Educação (PPGPE) e Educação em Ciências e Matemática (PPGEdCM-Ar), todos da UFSCar, além de professores das redes de educação, educadores de movimentos sociais e profissionais da saúde.
O NIASE atua com diversos grupos, tais como escolas, ONGs, Movimentos Sociais, Secretarias de Educação, outras universidades no Brasil e no mundo. "Atuamos na formação de professores e outras agendas educacionais, desde a Educação Básica até o Ensino Superior. Temos, também, atuado com profissionais de outras áreas como a saúde", conta Alexandre Silva. 
Silva explica que o Núcleo é o responsável pela transferibilidade das Comunidades de Aprendizagem e das Atuações Educativas de Êxito para o contexto brasileiro e da América Latina. Assim, desde 2002, vem transformando escolas públicas, incluindo unidades de São Carlos, em Comunidades de Aprendizagem e implantando as chamadas Atuações Educativas de Êxito, que consistem em um conjunto de práticas pedagógicas que alcançam excelentes resultados em diversos contextos. "Nestes 20 anos, mais de 500 escolas em nosso continente foram transformadas em Comunidades de Aprendizagem e um número ainda mais expressivo desenvolve Atuações Educativas de Êxito. Como resultados, essas escolas apresentaram melhoria na aprendizagem das crianças e adolescentes, bem como na convivência entre as pessoas", explica o docente.

Para construir essas Comunidades e implantar diversas práticas educativas, o NIASE conta com diversas parcerias: Comunidade de Pesquisa em Excelência para Todos/as (CREA), da Universidade de Barcelona, na Espanha, e Instituto Superior de Ciências Sociais e Relações Internacionais (CIS), da Angola, além de diferentes Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) no Brasil e redes municipais de ensino, incluindo os municípios paulistas de Limeira, Amparo e São Carlos.
Atualmente, o Núcleo desenvolve inúmeras ações: Formação Inicial e Continuada de Professores, Tertúlias Dialógicas em diferentes espaços, Pesquisas sobre Prevenção de Violência, Desenvolvimento de Atuações Educativas de Êxito, entre outras.
Saiba mais sobre os eixos de atuação e as atividades do NIASE no site www.niase.ufscar.br. Acompanhe o Núcleo também pelas redes sociais: Instagram (@niase_ufscar) e Facebook (fb.com/niaseufscar).

Revista comemorativa
A revista Crítica Educativa, que tem como público-alvo profissionais da educação e pesquisadores, aborda, em sua edição comemorativa, os temas centrais dos trabalhos desenvolvidos no NIASE, entre eles: Ação Formativa de novas gerações de pesquisadores e profissionais, Tertúlias Dialógicas, Comunidades de Aprendizagem, Vida Adulta e, ainda, Prevenção de Violência de Gênero e Educação Antirracista. Os artigos foram escritos em coautoria entre docentes, egressos e estudantes do PPGE, bem como por profissionais das redes de educação e saúde e estudantes de graduação. 
A publicação comemorativa da revista Crítica Educativa pode ser acessada gratuitamente em https://bit.ly/3DDj9S8.
Evento será presencial, com transmissão online e gratuita, e emissão de certificado pela Faculdade de Coimbra, de Portugal

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Estudos em Democracia Ambiental (CEDA) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Instituto Jurídico da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra realizam, nos dias 17 e 18 de abril, a primeira edição do Encontro Internacional "Experiências inovadoras em participação ambiental", com enfoque nas áreas de crise, sustentabilidade e cidadanias. O evento acontece presencialmente na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em Portugal, e também terá transmissão online e gratuita.
O objetivo do Encontro é reunir pesquisadores, nacionais e estrangeiros, que trabalham com participação popular, para fomentar a discussão do assunto, trocar experiências e ampliar a divulgação perante a comunidade científica e acadêmica. 
A programação está estruturada no modelo de "oficinas participativas", com palestrantes do Brasil e Portugal, a fim de divulgar experiências participativas. Novas estratégias participativas, justiça participativa, desastres socioambientais, desmatamentos em assentamentos da Amazônia, Amazônia Legal, Pegada Ecológica e Ciência Cidadã estão entre os assuntos que serão discutidos nas conferências. No segundo dia do evento, haverá a condução de uma prática pela professora Alexandra Aragão, da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Confira a programação completa, com horários de Portugal, neste link (https://bit.ly/3X6A4n6).
O Encontro é aberto a todo o público interessado; para participar, é preciso fazer a inscrição gratuita através do link https://bit.ly/3l2f4QS; haverá certificado emitido pela Universidade de Coimbra. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail do grupo de pesquisa CEDA (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) ou do professor do Departamento de Ciências Ambientais (DCAm) e coordenador do CEDA, Celso Maran de Olveira (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.).

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), convida pessoas que tenham útero - cisgênero, transgênero e não-binárias - para participarem de estudo que pretende desenvolver e validar instrumentos que avaliem o presenteísmo e a funcionalidade da cólica menstrual. A pesquisa é feita pelo doutorando Guilherme Tavares de Arruda, sob orientação de Mariana Arias Avila, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar.
De acordo com o pesquisador, não existem instrumentos que avaliem presenteísmo e funcionalidade relacionados à cólica menstrual, especialmente para outras populações além da mulher cisgênero (que nasce com o sexo biológico feminino). O presenteísmo é ir ao trabalho ou escola, por exemplo, e ter o rendimento afetado devido a um problema de saúde, no caso do estudo a cólica menstrual. A funcionalidade está relacionada a realização de atividades e participação social. "Os instrumentos dessa pesquisa serão desenvolvidos para avaliar o quanto a cólica menstrual gera presenteísmo da pessoa e afeta negativamente a sua funcionalidade", aponta Guilherme Arruda.
Como a cólica menstrual é muito presente no cotidiano de pessoas que têm útero, a aplicação desses instrumentos pode auxiliar na avaliação mais abrangente e adequada da interferência da cólica menstrual sobre a vida dessas pessoas.
O pesquisador aponta que este é um estudo de desenvolvimento de instrumentos de avaliação em saúde e seu diferencial de destaque é que ele inclui também pessoas transgênero (que nasceram com o sexo biológico feminino e preservaram o útero, mas que estão em transição para outro gênero) e não-binárias (pessoas que não se identificam com o gênero binário feminino ou masculino, mas que possuem o útero preservado).
Para realizar a pesquisa, estão convidadas pessoas cisgênero, transgênero e não-binárias, entre 10 e 50 anos, que tiveram, ao menos, um episódio de cólica menstrual nos últimos três meses, para responderem perguntas sobre o tema. O questionário eletrônico pode ser acessado no link https://bit.ly/3XmNqMR até o final de junho de 2023. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da UFSCar (CAAE: 52928921.2.1001.5504).

Atividades aconteceriam em 11 de março; nova data será divulgada em breve

 

SOROCABA/SP - O evento "Universidade Aberta", que seria realizado no Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) no dia 11 de março, foi adiado para o segundo semestre deste ano.
A programação do "Universidade Aberta" conta com estandes, palestras e bate-papos com professores e alunos da UFSCar, além de outras atividades destinadas à comunidade jovem da região de Sorocaba. Seu objetivo principal é apresentar os 14 cursos de graduação gratuitos que a UFSCar oferece e as várias oportunidades profissionais que pode propiciar aos estudantes.
O evento é aberto a toda a população, principalmente aos estudantes do Ensino Médio interessados em ingressar no Ensino Superior público, gratuito e de qualidade. A nova data será publicada oportunamente em www.ua.sor.ufscar.br.

SÃO CARLOS/SP - Cientistas da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram uma nova rota para obtenção de ácido glicônico que pode facilitar a produção nacional desta matéria-prima importante em diferentes indústrias, desde a alimentícia (como regulador de acidez) e a farmacêutica (como fonte para suplementação de cálcio e ferro) até a construção civil (como aditivo de concreto) e de produtos de limpeza, dentre outras. A tecnologia desenvolvida e testada por grupo vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ) da UFSCar resulta na conversão de amido solúvel - de milho, batata, mandioca e outros - em ácido glicônico e sais derivados, em etapa única e com elevados rendimentos.

As duas técnicas mais utilizadas para a produção do ácido glicônico e sais derivados são a utilização de enzimas comerciais isoladas e purificadas e, principalmente, cultivos aeróbios utilizando o fungo Aspergillus niger.

O que o grupo da UFSCar desenvolveu foi um sistema em que as células do A. niger, em condição de não crescimento (células inteiras inativas), atuam como biocatalisadores, associadas, em um biorreator pneumático, a enzimas comerciais amilolíticas (α-amilase e amiloglucosidase). Assim, é dispensada a necessidade de suplementação do meio com nutrientes - para manutenção da viabilidade do fungo - e, também, de condições rigorosas de assepsia exigidas nos cultivos já empregados industrialmente. Também deixam de ser necessárias as etapas de isolamento e purificação das enzimas naturalmente presentes na parede celular do A. niger (enzimas glicose oxidase e catalase), o que contribui na redução de custos do processo com insumos.

"Até onde temos informações, o ácido glicônico usado na indústria brasileira é majoritariamente importado, e há interesse na produção nacional", esclarece Emanoela F. Queiroz Pucci, doutoranda no PPGEQ, cuja pesquisa resultou na nova tecnologia. "Para essa aplicação em escala industrial, precisamos agora de parcerias com o setor industrial, por exemplo com indústrias de processamento de amiláceos, ou indústrias que já utilizem o fungo A. niger, para promover o escalonamento da tecnologia desenvolvida em laboratório", complementa.

A tecnologia está registrada junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial, e empresas interessadas no licenciamento para desenvolvimento dessa parceria podem entrar em contato com a Agência de Inovação da UFSCar, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (16) 3351-9040. Além de Pucci, são inventores listados na solicitação de patente Alberto Colli Badino Junior e Paulo Waldir Tardioli, ambos docentes no Departamento de Engenharia Química da UFSCar.

A pesquisa teve apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Programação conta com minicursos, mesas-redondas e palestras

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Química (DQ) e o Programa de Pós-Graduação em Química (PPGQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realizam, entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 2023, no formato presencial, a XLIII Escola de Verão em Química (XLIII EVQ), com o tema "O que aprendemos com a pandemia?".

A programação conta com minicursos, mesas-redondas e palestras. As inscrições para o evento estão abertas e as vagas são limitadas. Inscrições, programação completa e mais informações no site do evento (www.dq.ufscar.br/evq).

Inscrições podem ser feitas até 1º de março

 

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Geral de Educação a Distância (SEaD) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas no processo seletivo de professores formadores para atuação no curso de especialização em Inovação em Unidades de Informação (IUI) na modalidade a distância. O processo seletivo contempla dois editais, para ministrar as disciplinas dos módulos de "Informação e Ciência de Dados" e "Inovação Social". 
As inscrições em ambos os editais podem ser feitas até 1º de março. Todas as informações, incluindo requisitos, etapas de seleção e atividades a serem desempenhadas, devem ser conferidas nos Editais nº 06/2023/SEaD e 07/2023/SEaD, disponíveis em www.sead.ufscar.br. Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Saiba mais sobre a especialização em Inovação em Unidades de Informação (IUI) em https://bit.ly/3X2ai34.
Aulas da pós-graduação online começam no dia 4 de março

 

SÃO CARLOS/SP - No Brasil, historicamente as ações de intervenção com famílias de crianças com deficiência têm se baseado no modelo clínico e de reabilitação. Porém, estudos e práticas mais recentes na Europa e Estados Unidos têm indicado a necessidade de avançar para um modelo chamado de "terceira geração", no qual os familiares se tornam protagonistas da atenção e a equipe de profissional atua de modo transdisciplinar com práticas baseadas na própria rotina da família. Para capacitar profissionais em relação a esse novo método, estão abertas as inscrições para a segunda turma do Curso de Especialização Online em "Intervenção Precoce na Infância: Práticas centradas na família e nos contextos naturais", ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A pós-graduação, inédita no Brasil, apresenta os estudos mais recentes desenvolvidos nessa área.
O objetivo do curso é proporcionar conhecimento sobre as práticas centradas na família em Intervenção Precoce na Infância e em contextos naturais de aprendizagem, capacitando os profissionais e equipes a utilizarem métodos, protocolos e estratégias fundamentadas e coerentes com tais práticas. A especialização capacita de forma humanista, crítica e reflexiva, para que o profissional use métodos, protocolos e estratégias corretamente, respeitando os princípios éticos, morais e culturais do indivíduo e de sua coletividade.
Com conteúdo baseado em evidências científicas e um método de ensino eficaz, a pós-graduação - alinhada com as demandas do mercado de trabalho - ainda oferece uma visão ampla e global para a equipe de saúde atuar em conjunto com a família, em parcerias recíprocas, para obter resultados efetivos a curto prazo. A grade curricular aborda desde a origem de práticas centradas na família, seus princípios e teorias, passando pelo aprendizado de como identificar necessidades e elementos familiares, assim como as características da criança, para que seja realizada uma avaliação eficaz. Ainda são apresentadas as políticas e diretrizes relacionadas à primeira infância no Brasil. 
As aulas começam no dia 4 de março. Coordenada pelo Departamento de Terapia Ocupacional da UFSCar, a especialização tem um corpo docente composto por professores da própria Instituição e de outras universidades federais brasileiras, além de convidados internacionais. Ainda conta com o apoio da Associação Nacional de Intervenção Precoce na Infância de Portugal, organização responsável por formações no País, e da Rede Ibero-Americana de Atenção Precoce. Profissionais graduados que atuam na Primeira Infância, nos setores da Saúde, Educação, Educação Especial, Assistência Social e Reabilitação - em serviços públicos ou privados -, podem participar. Os interessados devem se inscrever pela Plataforma Box UFSCar. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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