fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

BRASÍLIA/DF - O Senado aprovou nesta última 3ª feira (19), por 75 votos a 1, o projeto que propõe o adiamento do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) até o fim do ano letivo das escolas públicas e privadas no país. As provas estão programadas para ocorrer em novembro.

A proposta é de autoria da senadora Daniela Ribeiro (PP-PB) e foi relatada pelo senador Izalci Lucas (PSDB-DF). Ele acrescentou no projeto artigo que permite ao Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) “realizar todas as etapas preparatórias do Exame Nacional do Ensino Médio de 2020”. Eis a íntegra (507 KB).

O projeto também tem aceitação na Câmara dos Deputados. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que seria bom o Planalto adiar os exames antes da votação no Congresso, “para não parecer que foi contra o governo”, nas palavras do deputado.

 “O governo decidiu não adiar. Então o Senado vota, a gente apensa aos projetos de lei dos deputados que são todos do mesmo teor e manda para sanção”, disse Maia mais cedo nesta 3ª feira (19).

No início do mês, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, participou da reunião dos líderes da Casa e disse que o adiamento ainda não estava nos planos da pasta. À época, afirmou que faria uma reavaliação em agosto. O gesto foi criticado por senadores que veem uma disputa injusta entre alunos com aulas remotas e outros sem o mesmo acesso.

Antes da votação no Senado, Weintraub recorreu às redes sociais para anunciar que os candidatos inscritos no exame seriam consultados sobre a possibilidade de adiar as provas devido à pandemia.

Weintraub disse que 4 milhões de pessoas já se inscreveram para o exame, que é 1 dos principais meios de ingresso ao ensino superior no país. O Enem também pode ser usado para obter o certificado de conclusão do ensino médio.

A DPU (Defensoria Pública da União) acionou o Tribunal Regional Federal da 3ª Região para pedir que a decisão de manter o exame seja revista. Em abril, o órgão conseguiu uma liminar favorável ao adiamento das datas da prova, mas a medida foi derrubada pelo desembargador Antônio Cedenho, atendendo a pedido da AGU (Advocacia Geral da União).

 

 

*Por: Mateus Maia / PODER360

SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite Martins de França (Cidadania), em pronunciamento na sessão da Câmara Municipal nesta terça-feira (19), apresentou números da dívida que a Prefeitura de São Carlos acumula com a Santa Casa de Misericórdia - cerca de R$ 15,4 milhões – correspondentes a cobranças judiciais de extrateto (valores não pagos que ultrapassam um teto financeiro definido pelo SUS), órteses e próteses, repasses de recursos federais repassados por parlamentares e valores de processo judicial em perícia.

“Em São Carlos a melhor contribuição, a grande ajuda no combate à Covid-19 em relação à Santa Casa de Misericórdia é a Prefeitura pagar o que deve ao hospital”, declarou Azuaite.

VALORES DEVIDOS - O vereador detalhou os números da dívida em valores atualizados em 18 de maio: cobranças judiciais de valores referentes à produção: extra teto de outubro de 2019 (R$ 470.469,69);novembro de 2019 (R$ 154.159,06); dezembro de2019 (R$ 289.495,55); janeiro de 2020 (R$ 316.884,05); fevereiro de 2020 (R$ 498. 755,09); março de 2020 (R$ 359.973,35); orteses e próteses de outubro de 2018 a outubro de 2019 (R$ 1.248.556,61), processo de paciente com decisão judicial (R$ 159.203,83), totalizando R$ 3.497.496,83.  Valores referentes a verbas federais destinadas ao hospital com repasses ainda pendentes: da Senadora Mara Gabrilli (R$ 300.000,00); do deputado Paulo Teixeira (R$ 150.000,00); da deputada Joice Hasselmann (R$ 200.000,00); da Deputada Katia Sastre (R$ 100.000,00); do deputado Cezinha de Madureira  (R$ 100.000,00) e da bancada paulista (R$ 1.063.715,00), totalizando mais R$ 1.913.715,00. Valores correspondentes a processo judicial em perícia (R$ 9.989.000,00). O total geral devido ao hospital corresponde a R$ 15.400.211,83.

Há 50 dias o vereador já havia feito pronunciamento na Câmara alertando que a Prefeitura deveria quitar suas dívidas com a Santa Casa como forma de ajudar no combate à Covid-19. “Até agora a Prefeitura não pagou”, disse ele. Na ocasião, Azuaite encaminhou ofício ao prefeito Airton Garcia Ferreira, no qual observou que a medida ajudaria a Santa Casa a “a garantir o seu funcionamento e a segurança dos profissionais que trabalham em contato com doentes, sem mesmo os EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) mínimos”.

No início de abril e também agora, o parlamentar avaliou como corretas as medidas tomadas pela Prefeitura no que tange aos cuidados com a proteção da população diante da pandemia de Covid-19. “As medidas alinham-se com as normas do governo de São Paulo; há necessidade de afastamento social”, disse.

SITUAÇÃO DE GUERRA - Azuaite comparou o momento atual com o de uma guerra e observou que o Brasil não enfrentou sacrifícios impostos por guerras e bombardeios como os povos do oriente médio, Ásia e Europa, mas nesta pandemia registra um número de mortes muito superior aos de uma guerra. “No próximo domingo vamos superar os 20 mil mortos oficiais, sem contar as mortes não contabilizadas de vítimas da Covid-19 em nosso país”.

Frisou que no âmbito da cidade de São Carlos, a Câmara Municipal não se furtou em nenhum momento em ajudar a população, estabelecer parcerias e estender seus braços para as instituições da cidade para superar esse momento tão difícil. “Existem pessoas que não reconhecem, existem as que dedicam seu tempo a criticar os outros, mas existem também pessoas solidárias, que ajudam a construir a cidade e o Brasil”, afirmou.

Na opinião do vereador, a pandemia “faz a humanidade inaugurar o século 21, e depois dela haverá outra cultura, outra forma de pensar, um mundo completamente diferente de antes”. Ele disse acreditar que  haverá mudança na política, na administração dos países e no comportamento humano: “Vínhamos de um mundo com característica muito individualista, pessoas pensando em si mesmas; quando as  pessoas se viram isoladas no isolamento social, parece que sentiram que as outras pessoas existem e hoje estão ansiosas pelo abraço, pelo contato e pela aproximação”.

Azuaite considera que o principal sinal da sociedade nessa direção”é a extrema soliariedade de anônimos, de organizações que resolveram estender sua mão e dar sua ajuda, de qualquer forma possível para colaborar de forma generosa com o próximo”.

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que cria o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). A Lei nº 13.999/2020, que abre crédito especial no valor de R$ 15,9 bilhões, foi publicada no Diário Oficial da União e entra em vigor hoje. O objetivo é garantir recursos para os pequenos negócios e manter empregos durante a pandemia do novo coronavírus no país.

Pelo texto, aprovado no fim de abril pelo Congresso, micro e pequenos empresários poderão pedir empréstimos de valor correspondente a até 30% de sua receita bruta obtida no ano de 2019. Caso a empresa tenha menos de um ano de funcionamento, o limite do empréstimo será de até 50% do seu capital social ou a até 30% da média de seu faturamento mensal apurado desde o início de suas atividades, o que for mais vantajoso.

As empresas beneficiadas assumirão o compromisso de preservar o número de funcionários e não poderão ter condenação relacionada a trabalho em condições análogas às de escravo ou a trabalho infantil. Os recursos recebidos do Pronampe servirão ao financiamento da atividade empresarial e poderão ser utilizados para investimentos e para capital de giro isolado e associado, mas não poderão ser destinados para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios.

As instituições financeiras participantes poderão formalizar as operações de crédito até três meses após a entrada em vigor desta lei, prorrogáveis por mais três meses. Após o prazo para contratações, o Poder Executivo poderá adotar o Pronampe como política oficial de crédito de caráter permanente com o objetivo de consolidar os pequenos negócios.

Deverá ser aplicada ao valor concedido a taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 3%, acrescidos de 1,25%. O prazo para pagamento do empréstimo será de 36 meses. Os bancos que aderirem ao programa entrarão com recursos próprios para o crédito, a serem garantidos pelo Fundo Garantidor de Operações (FGO-BB) em até 85% do valor.

Os empréstimos poderão ser pedidos em qualquer banco privado participante e no Banco do Brasil, que coordenará a garantia dos empréstimos. Outros bancos públicos que poderão aderir são a Caixa Econômica Federal, o Banco do Nordeste do Brasil, o Banco da Amazônia e bancos estaduais. É permitida ainda a participação de agências de fomento estaduais, de cooperativas de crédito, de bancos cooperados, de instituições integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro, das fintechs e das organizações da sociedade civil de interesse público de crédito.

Continua depois da publicidade

A lei foi sancionada com quatro vetos

Um dos trechos vetados previa que os bancos deveriam conceder o financiamento no âmbito do Pronampe, mesmo que a empresa tivesse anotações em quaisquer bancos de dados, públicos ou privados, de restrição ao crédito, inclusive protesto.

Para o governo, essa medida contraria o interesse público, bem como os princípios da seletividade, da liquidez e da diversificação de riscos, ao possibilitar que empresas que se encontrem em situação irregular, bem como de insolvência iminente, tome empréstimo, em potencial prejuízo aos cofres públicos. Além disso, com dispositivo proposto, as instituições financeiras poderiam direcionar as operações de crédito sob garantia do Pronampe para o pagamento de dívidas de suas próprias carteiras.

Acesso ao crédito

De acordo com pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em parceria da Fundação Getúlio Vargas, cresceu em 8 pontos percentuais a proporção de empresários que buscou crédito entre 7 de abril e 5 de maio deste ano. O levantamento mostra ainda que 90% das empresas de micro e pequeno porte registram queda nas receitas.

Entretanto, o mesmo estudo mostra que 86% dos pequenos empresários que buscaram crédito para manter seus negócios não conseguiram ou ainda têm seus pedidos em análise. Desde o início das medidas de isolamento no Brasil, apenas 14% daqueles que solicitaram crédito tiveram sucesso.

A pesquisa, realizada entre 30 de abril e 5 de maio, ouviu 10.384 microempreendedores individuais (MEI) e donos de micro e pequenas empresas de todo o país. Essa é a 3ª edição de uma série iniciada pelo Sebrae no mês de março, pouco depois do anúncio dos primeiros casos da doença no país.

O levantamento da entidade confirma uma tendência já identificada em outras pesquisas do Sebrae, de que os donos de pequenos negócios têm, historicamente, uma cultura de evitar a busca de empréstimo. Mesmo com a queda acentuada no faturamento, 62% não buscaram crédito desde o começo da crise. Dos que buscaram, 88% o fizeram em instituições bancárias. Já entre os que procuraram em fontes alternativas, parentes e amigos (43%) são a fonte de empréstimos mais citada, seguidos de instituições de microcrédito (23%) e negociação de dívidas com fornecedores (16%).

Para o Sebrae, esse comportamento pode ter diversas razões, entre elas as elevadas taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras, o excesso de burocracia ou a falta de garantias por parte das pequenas empresas.

Analisando a procura de crédito junto aos agentes financeiros, a 3ª Pesquisa do Impacto do Coronavírus nos Pequenos Negócios mostrou que os mais demandados, desde o início da crise, foram os bancos públicos (63%), seguidos dos bancos privados (57%) e cooperativas de crédito (10%). Entretanto, avaliando a taxa de sucesso desses pedidos, o estudo do Sebrae apontou que as cooperativas de crédito lideram na concessão de empréstimos (31%) e, na sequência, aparecem os bancos privados (12%) e os bancos públicos (9%).

A pesquisa completa está disponível no site do Sebrae.

 

 

*Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

RIBEIRÃO BONITO/SP - A Prefeitura de Ribeirão Bonito, por meio da Diretoria Municipal de Educação, distribuirá kits de merenda escolar para os alunos das unidades de ensino da rede municipal.

A medida, em caráter excepcional, durante o período de suspensão das aulas em razão de situação de emergência ou calamidade pública devido a pandemia do Novo Coronavírus (COVID-19).

A distribuição de gêneros alimentícios, adquiridos com recursos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae), serão entregues aos pais ou responsáveis dos estudantes das escolas públicas de educação básica.

Os kits são compostos por 5kg arroz, 1kg açúcar refinado, 1 óleo de soja, 1kg de feijão, 1l de leite integral, 1 pacote de achocolatado em pó, 1 pacote de macarrão, 1 molho de tomate, 1 pacote bolacha e 1kg de sal.

Os cadastros serão feitos de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 11h e das 13 às 15h, na escola municipal de matricula do aluno.

As entregas serão realizadas a partir do dia 26 de maio, terça-feira, e as escolas irão entrar em contato com os pais ou responsáveis para agendar a data da entrega, evitando aglomerações.

No dia 26 de maio os alunos da área rural receberão o kit em casa. Já no dia 27 de maio, os alunos da área rural das linhas do distrito de Guarapiranga também receberão em casa.

 

 

*Por: PMRB

A verba vai ser destinada para o custeio da alimentação de pacientes e acompanhantes do SUS

 

SÃO CARLOS/SP - A deputada federal Katia Sastre, do PL, destinou emenda de R$ 100 mil reais para a Santa Casa, para a alimentação de pacientes e acompanhantes do SUS. O dinheiro foi depositado na conta do município e está em processo de liberação.

“Meu mandato trabalha com resultados e vejo esses resultados acontecendo com o serviço prestado pela Santa Casa de São Carlos. E destinar emendas para o hospital é uma forma de auxiliar o cidadão de bem que vive no município. Conheço de perto a realidade e as mazelas da saúde pública em nosso Estado e não posso ficar de braços cruzados: preciso ajudar com o que for preciso”, explica a deputada federal.

Segundo a Gerente de Nutrição da Santa Casa, Olga Maria Picolo Vela, “a alimentação balanceada é fundamental para que os pacientes se recuperem mais rapidamente. Afinal, uma dieta que inclui alimentos variados proporciona as vitaminas e nutrientes de que o nosso corpo precisa. Por isso, esses recursos são muito bem-vindos, já que vão ajudar o hospital nesse sentido”.

A emenda é resultado do trabalho que vem sendo feito pela Santa Casa há quase dois anos, com a criação do Setor de Captação de Recursos. Em outubro, uma equipe do hospital - composta pelo diretor administrativo e financeiro do hospital, Odahi Leite Souza (representando o provedor Antonio Valério Morillas Júnior), Ariellen Fernanda Guimarães, coordenadora do setor de captação de recursos, e Marcos Daniel Sousa, assessor de captação de recursos - esteve em Brasília. “Estivemos em Brasília, em uma audiência com a deputada Policial Katia Sastre que, de imediato, se prontificou a ajudar a Santa casa, ciente que esse recurso seria benéfico à população”, explica a coordenadora do Setor de Captação de Recursos, Ariellen Guimarães.

Para o provedor da Santa Casa, Antonio Valério Morillas Junior, “a emenda da Deputada Katia Sastre vai ajudar o hospital a reduzir custos com a alimentação. E esse apoio é fundamental neste momento em que a Instituição se desdobra para enfrentar a pandemia da COVID-19. O recurso é também um reconhecimento da importância da Santa Casa não só para São Carlos como também para a região e por isso, agradecemos muito o incentivo da parlamentar”.

BRASÍLIA/DF - O ex-presidente Fernando Collor de Mello pediu perdão nesta segunda-feira, 18, pelo confisco de saldos de cadernetas de poupança e contas correntes em março de 1990. Pelo Twitter, o agora senador disse que acreditou que as medidas radicais poderiam conter a inflação.

O pedido de desculpas acontece mais de 30 anos após o anúncio do Plano Collor 1, em 16 de março de 1990. "Acreditei que aquelas medidas radicais eram o caminho certo. Infelizmente errei. Gostaria de pedir perdão a todas aquelas pessoas que foram prejudicadas pelo bloqueio dos ativos", escreveu.

Collor disse que o objetivo central de sua equipe era conter a hiperinflação de 80% ao mês e que não via alternativa viável na época. A situação econômica do País, segundo ele, prejudicava os mais pobres e as "pessoas estavam morrendo de fome".

"Era uma decisão dificílima. Mas resolvi assumir o risco. Sabia que arriscava ali perder a minha popularidade e até mesmo a Presidência", diz a publicação. "Quisemos muito acertar. Nosso objetivo sempre foi o bem do Brasil e dos brasileiros."

Nas últimas semanas, o ex-presidente tem reforçado sua presença nas redes sociais e abriu espaço para internautas enviarem perguntas. "Respondo toda e qualquer questão, mas o volume tá muito grande e vou aos poucos."

 

 

*Por: Marlla Sabino / ESTADÃO

MUNDO - Em anúncio surpreendente, o presidente dos Estados Unido (EUA), Donald Trump, revelou nessa segunda-feira (18) que está tomando hidroxicloroquina como medida de prevenção contra o coronavírus, apesar de alertas de especialistas sobre o uso do medicamento para combate à malária. "Estou tomando hidroxicloroquina", disse Trump a repórteres. "Estou tomando há uma semana e meia. Um comprimido por dia".

O presidente fez a revelação de forma voluntária durante entrevista coletiva, após se reunir com empresários do setor de restaurantes, que estão sofrendo os impactos da pandemia.

Há algumas semanas, Trump promoveu a droga como um potencial tratamento para a covid-19, tendo como base um relatório positivo quanto a seu uso no combate ao vírus, mas estudos subsequentes mostraram que o medicamento não é eficaz.

A Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) emitiu alerta sobre o uso do remédio. Em comunicado divulgado no dia 24 de abril, a FDA disse que está "ciente de relatos de sérios problemas de arritmia cardíaca" em pacientes de covid-19 tratados com a hidroxicloroquina ou com cloroquina, um medicamento mais antigo.

Donald Trump, de 73 anos, que é submetido frequentemente a testes para o vírus, disse que perguntou ao médico da Casa Branca se era ok tomar o medicamento, e o médico respondeu: "bem, se você quiser". O presidente, no entanto, se recusa a utilizar uma máscara de proteção na Casa Branca.

Imediatamente após os comentários de Trump, a Fox News entrevistou o médico Bob Lahita, professor de Medicina da Rutgers University, que alertou as pessoas para que não tomem hidroxicloroquina. "Não há efeitos que tenhamos visto, e tratamos diversos pacientes com isso", afirmou.

Trump disse que também tomou uma dose única de azitromicina, um antibiótico que visa a evitar infecções. Em conjunto com a hidroxicloroquina, ele afirmou que está tomando zinco. "Tudo que posso dizer é que, até aqui, pareço estar ok", afirmou o presidente.

 

*Por: Jeff Mason e Steve Holland - Repórteres da Reuters

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia e o secretário de Fazenda, Mário Luiz Duarte Antunes, anunciaram no último dia (30), que três impostos teriam o prazo de pagamento prorrogado por 90 dias em virtude da emergência de saúde e do estado de calamidade pública decretado para o enfrentamento do novo Covid-19.  

Ficou decidido que o pagamento das parcelas do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) e da Taxa de Licença e Funcionamento seriam postergadas. As parcelas do IPTU e ISS que venceram em abril poderão ser pagas até julho, sem juros, correção ou multa. Com vencimento em maio poderão ser pagas em agosto e com vencimento em junho poderão ser quitadas somente em setembro, totalizando 90 dias de prorrogação.

Até aí tudo bem, mas um internauta entrou em contato com a Rádio Sanca, mostrando o contrário. Ele nos enviou fotos – abaixo – da parcela no valor de R$ 21,87, porém o título foi pago no valor de R$ 22,31. Na foto a data está em agosto, porque o munícipe pode imprimir o boleto na internet e com a nova data, ou seja, esse vencimento era em maio e foi prorrogado para agosto. Na impressão do documento saiu com valor sem juros, mas na hora do documento ser pago os juros estão embutidos no código de barras.

Aí o internauta questionou nossa reportagem.

“Segundo matéria divulgada pela própria prefeitura os títulos vencidos não teriam juros, porém teve e isso pode? A diferença não é grande, mas pega um pouquinho aqui e outro ali o quanto dará no final” disse internauta.

O munícipe deve entrar em contato com o SIM (Serviço Integrado do Município), para regularizar e não sendo atendido, poderá procurar a justiça.

Segue o decreto feito pelo prefeito Airton Garcia.

http://www.saocarlos.sp.gov.br/images/stories/diario_oficial_2020/DO_05052020_1559.pdf

 

SÃO CARLOS/SP - “Não dá mais para tolerar, infelizmente passou dos limites; o comércio tem que voltar a funcionar na cidade de São Carlos”, afirmou o vereador Sérgio Rocha (PTB) depois de percorrer a área central da cidade neste último final de semana e constatar o encerramento de atividades de diversas casas comerciais. O parlamentar defende a retomada das atividades econômicas, temporariamente suspensas por decreto municipal para evitar a circulação e aglomeração de pessoas diante da epidemia do novo coronavírus.

No domingo (17),  Sérgio Rocha esteve na baixada do Mercado Municipal, área que enfrentou grandes enchentes no inicio do ano que provocaram muitos prejuízos aos lojistas, e verificou que nesses dois meses de comércio fechado “mais de 20 lojas encerraram suas atividades em definitivo”. Segundo ele, o fato pode ser constatado pela existência de placas com anúncio de “aluga-se”. “Em consequência, muitos funcionários perderam seus empregos, infelizmente”, afirmou.

A seu ver “dava, sim, para o comércio ter funcionamento normal, as lojas deveriam estar abertas há mais de um mês, adotando todos os cuidados necessários, como uso de máscara, álcool gel e entrada alternada de dois ou três clientes no estabelecimento”.

Sérgio Rocha observou que enquanto o comércio de roupas e calçados permanece fechado, os supermercados estão lotados, assim como os ônibus que saem dos bairros todas as manhãs, além das filas nas agências bancárias e casas lotéricas. “Como é que essas coisas não contaminam e o comércio vai contaminar a população? Tomando os cuidados, dá pra funcionar”, declarou.

O vereador opinou se for mantida a suspensão das atividades por mais tempo “o comércio de São Carlos vai falir, vai quebrar por responsabilidade dos governos do estado e municipal que não cedem”. “Nosso comercio está morrendo, enquanto que a gente vê outros estados como o Paraná e Minas Gerais reabrindo suas lojas, permitindo a volta de suas atividades”.

Os pequenos comerciantes, no seu modo de entender, são os mais prejudicados e deveriam receber ajuda do poder público. “O governo municipal vai receber 30 milhões de reais do governo federal  para o combate à pandemia  e poderia investir parte desses recursos na economia da cidade. Sergio Rocha sugeriu que uma das medidas de ajuda poderia ser o pagamento de “pelo menos 2 meses de aluguel para para pequenos comerciantes, a fim de que não fechem suas lojas, desempregando trabalhadores”.

“Se nada for feito e o comércio continuar paralisado vai haver um colapso de desemprego na cidade, o comércio estará falido”, disse. O parlamentar afirmou que mantém nestes dois meses a opinião de que o comércio deveria funcionar com medidas restritivas, impedindo  aglomerações: “Sempre cobrei que o comércio deve estar aberto, as lojas de São Carlos precisam funcionar”, concluiu.

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse nesta 2ª feira (18) que o governo do Estado encaminha hoje para a Assembleia do Estado 1 pedido para antecipar o feriados e aumentar assim o índice de isolamento social. Doria quer antecipar para o dia 25 de maio, próxima 2ª feira, o feriado de 9 de julho.

 “Ficou muito claro que ao longo dos finais de semana nós temos índices mais elevados de isolamento. Com esta decisão, nós teremos períodos mais prolongados de feriado e maior isolamento”, disse Doria em entrevista à imprensa no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

Se a assembleia legislativa aprovar a sugestão do Executivo, a próxima 4ª e 5ª feira (20 e 21 de maio) serão feriados na capital. A 6ª feira (22.mai) será ponto facultativo. São Paulo também terá feriado em 25, 26 e 27 de maio.

A medida tinha sido antecipada pelo prefeito Bruno Covas no domingo (17), em uma reunião online. “É mais uma forma que o Estado tem encontrado para correr contra o tempo e evitar que todo mundo fique doente ao mesmo tempo”, disse.

Na entrevista, Doria reforçou a importância do isolamento social e o seu apoio à ciência. “A economia existe em função das pessoas”, disse Doria, em referência ao cardeal Odilo Scherer. O governador voltou a reforçar que o inimigo da economia é a covid-19 e não a quarentena.

“É muito importante que a população de São Paulo entenda a importância do isolamento social. A desobediência e estar em desacordo com a orientação da saúde e da medicina prejudica o conjunto de ações do governo para a recuperação econômica”, disse o tucano.

Doria comunicou que na manhã desta 2ª feira, empresários e dirigentes fizeram a 9ª reunião do “comitê empresarial solidário”, que conta com 362 empresas, e os integrantes do grupo fizeram uma doação adicional de R$ 76 milhões para comprar cestas solidárias para as pessoas em situação de pobreza e extrema pobreza.

 

 

*Por:  Mahila Ames de Lara / PODER360

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.