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BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na quarta-feira (4) ter tido acesso, horas atrás, a novas informações que supostamente demonstrariam a possibilidade de fraude nas eleições. Em entrevista ao programa Pingo nos Is, da Jovem Pan, Bolsonaro disse que disponibilizaria pela internet a seus seguidores, inquérito sigiloso da Polícia Federal, obtido pelo deputado Filipe Barros (PSL-PR) no início dos trabalhos da comissão especial, que mostraria o acesso de hacker a sistemas eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de abril a novembro de 2018.

Segundo Bolsonaro, em 2018 uma pessoa teria acessado o código de programação das urnas eletrônicas, assim como senhas de acesso de um ministro e de servidor da Corte. Segundo o presidente, o agente teria oferecido o material ao blog TecMundo em novembro de 2018.

A plataforma, entretanto, mantém no ar uma correção ao material que havia sido publicado e destaca que “um grupo de criminosos digitais republicou um apanhado de dados antigos, possivelmente de 20 anos atrás, como se fossem resultado de um ataque recente ao TSE”. “Fontes do TecMundo conseguiram confirmar que existem registros de data e hora no pacote de dados divulgado neste domingo, remetendo ao período de 2001 até 2010”, reforça.

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De acordo com a plataforma, as informações teriam sido obtidas de um servidor abandonado, o que tornaria os dados irrelevantes ou pouco valiosos até mesmo para estelionatários digitais.

 

 

Estadão Conteúdo

METRO

AUSTRÁLIA - A Austrália vai indenizar em US$ 75 mil (cerca de R$ 390 mil) indígenas australianos que foram removidos à força de suas famílias quando eram crianças, anunciou o primeiro-ministro Scott Morrison nesta quinta-feira (5), a fim de reparar o que ele descreveu como "vergonhoso" período da história do país.

Milhares de jovens indígenas e das ilhas do Estreito de Torres foram levados de suas casas e colocados com famílias adotivas brancas como parte das políticas de assimilação da cultura oficial que continuaram até a década de 1970.

"O que aconteceu é um capítulo vergonhoso em nossa história nacional", declarou Morrison ao Parlamento sobre a "geração roubada" de australianos indígenas.

"Já enfrentamos isso com um pedido de desculpas nacional, mas nossas ações devem continuar a corresponder às nossas palavras", acrescentou. As histórias do sofrimento causado “não são apenas histórias do passado, mas histórias que continuam a reverberar através das gerações", afirmou o premiê.

Os defensores dos direitos dos indígenas australianos, que continuam gravemente desfavorecidos em termos de saúde, renda e educação, saudaram o anúncio, ao mesmo tempo em que enfatizaram que este já deveria ter sido feito há muito tempo.

Morrison anunciou que US$ 378,6 milhões serão alocados para reparar os danos humanos causados ​​pela política de assimilação. Os pagamentos serão destinados às pessoas que viviam nos territórios administrados pela Commonwealth na época do deslocamento forçado - o Território do Norte, o Território da capital australiana, onde está Canberra, e a região da Baía de Jervis.

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“Ajuda de cura”

O programa oferece aos sobreviventes um pagamento único de US$ 75 mil em reconhecimento ao dano causado, mais uma "ajuda de cura" de US$ 7 mil, e a oportunidade de contar sua história a um alto funcionário do governo e receber um pedido de desculpas pessoalmente ou por escrito.

Outros estados australianos implementaram sistemas de reparação, mas o governo federal até agora ainda não tinha seguido o exemplo. Os pagamentos federais são parte de um plano de US$ 1 bilhão para reduzir as graves desigualdades enfrentadas pelos australianos indígenas.

O termo "geração roubada" se refere a milhares de crianças aborígenes que foram separadas à força de suas famílias de 1910 até a década de 1970, e levadas para instituições ou famílias brancas com fins de assimilação. Muitas vítimas nunca voltaram a encontrar seus pais ou irmãos.

Em 1997, um relatório intitulado "Levados de casa", resultado de uma investigação nacional, reconheceu que os direitos destas crianças foram violados e recomendou uma série de medidas de apoio. Uma das propostas do relatório era que a Austrália apresentasse um pedido nacional de desculpas, o que já foi realizado.

 

 

(Com informações da AFP)

RFI

PORTUGAL - Portugal e Brasil discutem a possibilidade de aliviar as restrições à entrada de passageiros provenientes do país sul-americano devido à pandemia de covid-19, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros português.

"Iniciamos um trabalho conjunto com as autoridades brasileiras para ver em que condições e quando poderemos reduzir algumas restrições que hoje vigoram sobre passageiros que chegam a Portugal provenientes do Brasil", disse Augusto Santos Silva.

O chefe da diplomacia portuguesa falou em entrevista coletiva, juntamente com o chanceler espanhol, José Manuel Albares, que se deslocou a Lisboa para uma reunião de trabalho.

Atualmente, os passageiros provenientes do Brasil só podem viajar para Portugal por razões familiares, profissionais, de estudo ou humanitárias, têm de apresentar teste negativo à covid-19 e cumprir um período de quarentena.

Augusto Santos Silva disse que Portugal pode "avaliar as restrições que estão hoje em curso" à medida que a situação da pandemia evoluir positivamente em cada um dos países.

"Foi esse trabalho que começou no dia 30 de julho, entre Portugal e o Brasil, e que continuará depois de férias", afirmou o ministro, ao ser questionado sobre a diferença de critérios entre Portugal e Espanha quanto ao reconhecimento da certificação de vacinas contra a covid-19.

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Portugal só reconhece a vacinação feita com imunizantes aprovados pela Agência Europeia do Medicamento, enquanto a Espanha segue o critério da Organização Mundial da Saúde, que inclui vacinas chinesas e indianas.

 

 

*Por: RTP

SÃO CARLOS/SP - A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de São Carlos, instaurada para apurar possíveis irregularidades na gestão da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), realiza nesta quinta-feira (5) às 9h na Sala das Sessões do Edifício Euclides da Cunha reunião para ouvir o depoimento de Julio Cesar Alves Pereira, ex-diretor-presidente da Prohab (Progresso e Habitação de São Carlos).

Na sexta-feira (6), no mesmo local e horário, será realizada a oitiva de Nivaldo Sebastião Martins, ex-diretor de Obras e Projetos da Prohab.

A CPI é composta pelos vereadores Marquinho Amaral (presidente), Elton Carvalho (relator), Bruno Zancheta (secretário), Dé Alvim e Professora Neusa (membros). Durante a sessão ordinária da Câmara desta terça-feira (3), a Comissão teve seu prazo para finalização prorrogado em 90 dias.

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Devido às restrições impostas pela pandemia de Covid-19, a população não terá acesso ao evento, mas poderá acompanhar ao vivo pela Rede Alesp (Canal 8 da NET), pela Rádio São Carlos (AM 1450) e pelo site, Youtube e Facebook oficiais da Câmara.

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), protocolou uma indicação à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito para a recuperação das placas toponímicas.

A solicitação foi feita após visita do ex-vereador, Hilário Apolinário de Oliveira, membro do MDB, que também atuou por muitos anos como servidor público municipal e secretário de Trabalho, Emprego e Renda.

O objetivo da visita foi o de desejar um bom retorno às realizações das sessões ordinárias do Poder Legislativo de São Carlos e, principalmente, apresentar sugestões de melhorias para a cidade.

Entre as sugestões apresentadas por Oliveira ao presidente da Câmara, está o pedido para que a Prefeitura de São Carlos, através do setor competente, faça a recuperação ou renovação das placas toponímicas da cidade desgastadas devido a ação do tempo.

O presidente da Câmara destacou que a visita de Hilário Oliveira à Câmara foi um prazer, parabenizou pelos serviços prestados ao município e agradeceu as sugestões de melhorias apresentadas.

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“Protocolamos junto à Prefeitura uma indicação para que o prefeito Airton Garcia providencie a realização do serviço de manutenção, recuperação, recolocação e conservação das placas toponímicas da cidade de São Carlos entre outras demandas”, ressaltou Françoso.

O presidente salientou ainda que devido ao isolamento social provocado pela pandemia de Covid, os serviços de entrega aumentaram significativamente. “Embora exista o GPS nem sempre é possível utilizá-lo, especialmente os motoboys”, frisou o parlamentar.

BRASÍLIA/DF - O procurador-geral da República, Augusto Aras, manifestou-se perante ao STF (Supremo Tribunal Federal), favorável à cassação da aposentadoria de servidor público que cometer ilícitos no desempenho das atividades funcionais.

De acordo com Aras, “a cassação de aposentadoria, como penalidade disciplinar, integra o regime estatutário dos servidores públicos, sendo descabido invocar argumentos de ordem previdenciária para afastar sua validade constitucional”, afirma, explicando que a punição deve ser analisada caso a caso.

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Aras é contra, por outro lado, a perda automática das contribuições previdenciárias recolhidas diante da cassação da aposentadoria. O PGR defende que a medida não deve tornar inofensiva a essência dos sistemas previdenciários.

 

 

*Por: PODER360

JERUSALÉM  - O primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennett, disse que o país é capaz de agir sozinho contra o Irã, após o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, insinuar uma resposta "coletiva" ao ataque da semana passada a um navio-tanque administrado por israelenses na costa de Omã.

"Estamos trabalhando para unir o mundo, mas ao mesmo tempo também sabemos agir sozinhos", disse Bennett nesta terça-feira durante um tour pela fronteira norte de Israel.

Israel, Estados Unidos e Reino Unido culparam o Irã pelo incidente, uma acusação negada por Teerã.

 

 

*Por Rami Ayyub / REUTERS

O prédio está pronto, mas a Prefeitura alega não ter condições de colocar uma equipe na unidade

 

SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos) protocolou um requerimento na Câmara Municipal de São Carlos cobrando providências da Prefeitura com relação à abertura da Unidade de Saúde construída no bairro Vida Nova.

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O parlamentar afirma que a edificação já foi concluída e que a abertura beneficiaria e muito aos moradores da região. Uma das justificativas dadas pela Prefeitura diz respeito a não ter recursos humanos disponíveis para compor a equipe para atuar na unidade.

“A Prefeitura precisa abrir a unidade para atendimento ao público o quanto antes. Certamente, antes de optar pela construção do posto de saúde como contrapartida de um empreendimento privado, realizado pela Construtora Pacaembu, deve ter sido realizado um estudo de viabilidade e não compreendo como seria escolhida a construção da unidade de saúde sem possibilidade de colocá-la em funcionamento, ou seja, sem ter uma equipe para trabalhar ali. Seria um grande equívoco”, disse o vereador.

A obra foi oficialmente entregue no dia 10/05, ou seja, na próxima semana completará três meses, mas sem quaisquer sinais ou pronunciamentos oficiais sobre abrir a unidade para atendimento à população.

“Tenho certeza que a gestão tem um planejamento para beneficiar as 500 famílias que ali residem e pessoas de bairros adjacentes. Por isso estou pedindo cópia desse planejamento e o cronograma em que consta o prazo no qual a unidade passará a atender o público. Darei publicidade a essas informações assim que estiver com elas em mãos”, finalizou.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Rodson Magno do Carmo (PSDB) esteve na tarde desta segunda-feira (02) na sede da APANASC, localizada na piscina do Estádio Professor Luis Augusto de Oliveira (Luisão) onde parabenizou o técnico e presidente da Apanasc, Fabiano Luis Ferrari, e todos os atletas pelos excelentes resultados obtidos no Paulistão de Natação ocorrido na cidade de Bauru.

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O campeonato em Bauru englobou duas competições ao mesmo tempo: Campeonato Paulista para federados, em que é necessário índice para competir, e a Copa São Paulo para Vinculados (não necessita índice).

A Apanasc atende gratuitamente 170 crianças pelo projeto social que desenvolve na faixa etária dos sete aos doze anos e conta com o apoio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer. A Associação utiliza o esporte para atuar junto aos jovens, possibilitando sonhos e oportunidades, ajudando a criar cidadãos mais preparados e conscientes, além de incentivar o desempenho atlético.

Rodson que é um grande incentivador desse projeto social parabenizou os alunos, e dirigentes da instituição pelo belíssimo trabalho desenvolvido e se comprometeu em colaborar cada vez mais para a ampliação do projeto e para que os atletas possam participar de competições e trazer grandes títulos para São Carlos. 

BRASÍLIA/DF - Três projetos de decreto legislativo foram apresentados na segunda-feira, 2, na Câmara dos Deputados. Tanto o 336. de autoria de Marília Arraes (PT/PE), quanto o 339, de Natália Bonavides (PT/RN), e o 343, de David Miranda (PSOL/RJ), Fernanda Melchionna (PSOL/RS), Alice Portugal (PCdoB/BA), Túlio Gadêlha (PDT/PE) e Áurea Carolina (PSOL/MG), pedem para sustar os efeitos do decreto nº 10.755, de 26 de julho de 2021.

O decreto de Bolsonaro regulamenta e estabelece a sistemática de execução do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), conhecido popularmente como Lei Rouanet. Entre as principais alterações, estão a ênfase aos projetos de belas artes e arte sacra e um maior controle do governo para tomar decisões a respeito dos projetos contemplados. Este decreto nº 10.755, publicado no Diário Oficial de 27 de julho, regulamenta a Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, e estabelece a sistemática de execução do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), altera o Decreto nº 6.299, de 12 de dezembro de 2007, e o Decreto nº 9.891, de 27 de junho de 2019, e dá outras providências.

Os três projetos apresentados pelos deputados da oposição criticam a centralização das decisões nas mãos de Mario Frias, secretário especial da Cultura, e alertam para a possibilidade de censura.

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Em seu texto, Marília Arraes diz que essa centralização dificulta a participação da sociedade civil. Ela escreve ainda que “mesmo com a Lei das Agências Reguladoras estabelecendo a ausência de tutela dessas e pela sua autonomia funcional, o decreto é institucional ao definir que a avaliação da efetividade de estratégias promovidas por meio do Fundo Setorial do Audiovisual seja realizada pela Ancine em conjunto com a Secretaria Especial de Cultura e com o auxílio do agente financeiro credenciado”.

Em sua justificativa, Natália Bonavides diz que o decreto nº 10.755 “é um passo dado pelo governo Bolsonaro no sentido de controlar a produção cultural do País”. Ela escreve ainda: “Desde que assumiu a Presidência, Bolsonaro e seus subordinados não escondem a má-intenção cuja inspiração pode ser encontrada nos porões da ditadura militar. Ainda em 2019, o presidente falou de sua intenção de estabelecer um filtro nas produções audiovisuais brasileiras por meio da Ancine, ou seja, em seu primeiro ano de governo, Jair Bolsonaro externou seu projeto de transformar as ferramentas de fomento de produções culturais, dentre elas a Ancine, em agências de censura”.

Ela prossegue: “O decreto promove uma centralização do poder decisório nas mãos de Mario Frias, um dos executores dessa agenda obscurantista e violadora da ordem constitucional, sobre as políticas de fomento à cultura, permitindo que sejam realizados controles sobre a produção cultural apoiada pelo Estado brasileiro”. Ao fazer isso, ela escreve, “o governo pretende institucionalizar o dirigismo do Estado sobre a produção cultural, criando a prerrogativa inconstitucional de o Secretário Especial de Cultura cercear a liberdade de expressão por meio da imposição de pareceristas e da tomada de decisões ad referedum. Uma medida condizente com um governo que recebe de forma calorosa representantes de partidos neo-nazistas, e justamente por isso incompatível com a ordem democrática.”

O terceiro projeto de decreto legislativo, de David Miranda, Fernanda Melchionna, Alice Portugal, Túlio Gadêlha e Áurea Carolina, afirma que o tal decreto do Pronac cumpre, basicamente, a função de atualizar a legalidade das ações, reformando o texto que mantinha a cultura na alçada do Ministério da Cidadania (onde foi abrigada até novembro de 2019). “Entretanto, numa leitura mais atenta, verifica-se que o decreto significa um aprofundamento da centralização do poder decisório nas mãos de Mario Frias, secretário Especial de Cultura, além de promover ingerência em diversas instâncias de deliberação da sociedade civil para aumentar o controle e a possibilidade de censura”, escrevem os deputados que dizem ainda que ao secretário Especial de Cultura “foi concedido o poder de pautar pareceristas para analisar ‘ações relevantes e não previstas’ em lei, além de outras prerrogativas, como definir o que são instituições culturais sem fins lucrativos. “O texto abre brechas para se incrementar a possibilidade de cerceamento da liberdade de expressão”, escrevem.

Para os deputados, segundo o texto, as mudanças foram feitas no sentido de travar a Lei Rouanet. Eles criticam, ainda, a falta de diálogo com agentes culturais e com a sociedade civil. “Essas mudanças, aliadas a uma futura instrução normativa que certamente virá, poderão ser o ato final da estratégia destrutiva do governo”, diz o texto.

A publicação do decreto que alterna o Pronac foi criticado pelo governo do Estado de São Paulo dois dias depois de sua publicação, e o órgão disse que estudaria como barrar as mudanças na Justiça. A classe artística também se manifestou e comentou que buscaria apoio também para anular a decisão do governo.

 

 

*Por: Maria Fernanda Rodrigues / ESTADÃO

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