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CUBA - Os presidentes esquerdistas de Cuba, Venezuela e Bolívia expressaram em Havana sua rejeição às exclusões na Reunião de Cúpula das Américas e destacaram o "enorme poder da consciência" dos países latinos ao enfrentarem os Estados Unidos, durante a reunião de cúpula da Alba.

"Confirmamos nesta semana o enorme poder da consciência latino-americana, com o protesto geral dos governos, países e povos da América Latina ao suposto processo de exclusão" de Cuba, Venezuela e Nicarágua, disse o presidente venezuelano, Nicolás Maduro.

Em seu discurso, Maduro criticou o governo de Joe Biden pela "convocação errática" para a reunião de cúpula de Los Angeles e agradeceu ao presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, o qual garantiu que não viajará a Los Angeles se não forem incluídas no encontro todas as nações da região.

Maduro destacou "as vozes firmes e corajosas, como a do presidente mexicano, que se ergueu ao levantar a voz da verdade, da moralidade e da dignidade de todo um continente".

"Nós nos reunimos para dar o debate, para estabelecer uma posição muito clara sobre a reunião que eles estão convocando em Los Angeles, e bem, uma rejeição firme, contundente e absoluta da visão imperial que busca excluir os povos das Américas", havia dito Maduro ao chegar ao Palácio da Revolução, sede da reunião de cúpula.

O presidente da Bolívia, Luis Arce, enviou uma mensagem aos anfitriões do encontro em Los Angeles: "Se querem fazer um encontro de amigos, que o façam, mas não podem chamar de Cúpula das Américas."

O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, os recebeu cedo e descreveu a reunião em Havana em um tuíte como uma "Cúpula de integração, solidariedade e cooperação". É uma "cúpula humanista. Nossa #Cúpula", acrescentou o presidente.

 

- 'Fiscalizador da democracia' -

Ao abrir a reunião, o presidente Miguel Díaz-Canel disse que “os Estados Unidos procuram aprovar documentos e conceitos intervencionistas” em Los Angeles, “sem levar em conta os critérios de todos e excluindo os países que têm muito para contribuir”.

O líder cubano ressaltou que, com a política de exclusão, Washington busca controlar o sistema interamericano e "impor um poder fiscalizador da democracia. Mas nem politicamente, nem moralmente, eles têm esse direito. Eles afirmam que são promotores da democracia, mas não são capazes de garantir um espaço plural."

Os Estados Unidos "vivem um momento de esquizofrenia, achando que podem dominar o planeta", criticou o presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, em mensagem remota de Manágua, onde estava acompanhado da mulher e vice-presidente, Rosario Murillo.

O presidente da Bolívia, Luis Arce, reiterou sua recusa a participar da Reunião de Cúpula das Américas. "Rejeitamos energicamente a exclusão de povos irmãos e reitero minha decisão de não assistir", declarou, expressando preocupação com o fato de a convocação de Washington ignorar "a diversidade plena, que, longe de nos enfraquecer, deveria ser a nossa fortaleza como continente".

A reunião de cúpula da Alba acontece depois que Díaz-Canel disse que, "de forma alguma", participaria da reunião em Los Angeles, e após semanas de tensão devido à relutância do governo dos Estados Unidos em convidar, como país anfitrião, Cuba, Venezuela e Nicarágua para a próxima Cúpula das Américas. Isso provocou a ameaça de outras nações da região de não comparecer à Cúpula das Américas se as três nações forem excluídas.

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, tomou a mesma decisão de não comparecer duas semanas atrás, enquanto os Estados Unidos afirmaram na quinta-feira que de forma alguma convidarão representantes do governo venezuelano de Nicolás Maduro.

 

- Fiasco -

Analistas advertiram que a reunião de cúpula de Los Angeles se tornou um fiasco antes mesmo de começar, devido aos pedidos de ampla inclusão feitos por países latino-americanos.

"A Casa Branca é pressionada por congressistas democratas e republicanos contrários a qualquer abertura", disse à AFP Michael Shifter, ex-presidente da ONG Diálogo Interamericano. O senador republicano Marco Rubio, cubano-americano e crítico dos esquerdistas latino-americanos, pediu ontem ao presidente Joe Biden que não se deixe "intimidar" pelo México.

Três deputados democratas, incluindo Gregory Meeks, presidente da Comissão de Assuntos Exteriores da Câmara dos Representantes, alertaram, no entanto, que as exclusões "poderiam minar a posição dos Estados Unidos na região".

Em carta dirigida a Biden, Meeks e os representantes Jim McGovern e Barbara Lee ressaltaram que convidar Cuba, Nicarágua e Venezuela não seria "um endosso" de suas ideologias, e sim mostraria que os Estados Unidos são um "negociador de boa-fé" no hemisfério. "Uma política de compromisso terá resultados mais frutíferos do que uma política contínua de isolamento."

A reunião de cúpula da Alba terminou com uma declaração conjunta de "rejeição à exclusão, arbitrária, ideológica e politicamente motivada".

A Alba, fórum que nasceu em 2004, em resposta ao projeto fracassado de Washington de criar a Área de Livre-Comércio das Américas (Alca), é formada por Cuba, Venezuela, Nicarágua, Bolívia, São Cristóvão e Nevis; Dominica, Antígua e Barbuda, Santa Lúcia, São Vicente e Granadinas e Granada.

 

 

AFP

BRASÍLIA/DF - O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse na sexta-feira que o governo federal pode, por meio de um projeto de lei enviado ao Congresso e em uma discussão rápida, vender ações que têm da Petrobras e deixar de ser o sócio majoritário da estatal petrolífera.

Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Lira aventou essa possibilidade após ter sido questionado sobre o avanço de uma proposta no Legislativo para privatizar a Petrobras ainda neste ano, a cinco meses das eleições.

"A privatização completa (da Petrobras) eu acho que o tempo seja inadequado, muito pouco. Agora o governo pode, por projeto de lei ou numa discussão mais rápida, vender as ações que têm no BNDES, em torno de 14%, e deixaria de ser majoritário, tiraria de suas costas a responsabilidade da falta de sensibilidade da Petrobras", disse.

Procurados, o Ministério de Minas e Energia e a Petrobras não responderam de imediato a pedido de comentário.

A elevação constante dos preços dos combustíveis tem sido o principal motor para a alta da inflação, que está acima de 12% no acumulado em 12 meses, e tem sido uma pedra no sapato do presidente Jair Bolsonaro, afetando sua popularidade a cinco meses das eleições, quando ele tentará obter um novo mandato. Lira é um dos principais aliados do presidente.

O presidente da Câmara criticou a Petrobras ao dizer que a estatal hoje não tem nenhum viés estruturante para o país e não ser o pagamento de dividendos a seus investidores, acrescentando que a companhia se escuda no fato de o governo ser o sócio majoritário.

"A Petrobras é um ser vivo e independente que não tem função social e estruturante", protestou.

"Nessa esteira, ou a gente privatiza a empresa, ou toma medidas mais duras. Todo o desgaste da Petrobras não vai para a Petrobras, vai para o governo federal", afirmou.

 

SUBSÍDIO

Lira disse ainda que o Congresso tem cobrado do ministro da Economia, Paulo Guedes, a concessão de um subsídio direto para o óleo diesel, os caminhoneiros, taxistas e motoristas de transporte por aplicativo.

"Pode ser direto para as categorias, porque também a gente aqui não precisa, com toda essa questão de teto de gastos e responsabilidade fiscal, talvez nós não tenhamos espaço para todos os subsídios em todos os combustíveis linearmente para todo mundo, mas direto para o que causa a inflação, que é o transporte de cargas do Brasil e os transportes coletivos, essas questões de taxistas e Uber, é possível", defendeu.

Para o presidente da Câmara, não se justificaria uma eventual ação contra Bolsonaro que poderia torná-lo inelegível se concedesse esse tipo de subsídio em um ano eleitoral, por que o "mundo está em um Estado de exceção".

Lira disse esperar que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), coloque em votação rapidamente o projeto aprovado esta semana na Câmara que fixa teto para a cobrança do ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e outros serviços, que passariam a ser considerados essenciais.

Segundo o parlamentar, Estados não vão perder arrecadação, como se alardeia, porque isso seria reequilibrado em toda a cadeia. Ele afirmou que não tem os governadores como inimigos, mas eles, assim como todos, precisam dar uma cota de sacrifício.

 

 

Por Ricardo Brito / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal realizou na noite de quinta-feira (26), uma sessão solene comemorativa aos 60 anos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Carlos (APAE), fundada nesta data no ano de 1962. A sessão foi presidida pelo vereador Roselei Françoso, presidente do Legislativo e teve como orador oficial o vereador Robertinho Mori Roda. A solenidade contou com presenças dos vereadores Lucão Fernandes, Bruno Zancheta, da presidente da APAE, Marilu Pereira Serafim Parsekian, da secretária municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, Amariluz Garcia Ferreira (representando o prefeito Airton Garcia), do venerável mestre da loja maçônica Acácia, Pedro Luis Cavasin, e de Laíde Simões, representando o Rotary Clube de São Carlos.

Durante a sessão foi exibido um vídeo institucional apresentando a trajetória e as conquistas da APAE nestes 60 anos de atividades, enfatizando sua atuação nas áreas da Assistência Social, Educação e Saúde. No final da solenidade, integrantes da entidade que estiveram presentes ao Edifício Euclides da Cunha foram convidados a posar para uma foto comemorativa do Jubileu de Diamante da instituição.

O trabalho da APAE é pautado na Declaração dos Direitos Humanos de equiparação de oportunidades, defesa dos direitos e de luta contra todas as formas de exclusão da pessoa com deficiência intelectual, associada ou não a outras deficiências e/ou Transtorno Invasivo do Desenvolvimento do Tipo Autista.

Atualmente são mais de 580 alunos assistidos matriculados de ambos os sexos, desde o nascimento até a vida adulta, além dos mais de 500 indivíduos atendidos mensalmente nos serviços da saúde (avaliação e diagnóstico, terapia ABA, fisioterapias neurológicas, estimulação precoce, etc)

A instituição busca promover qualidade de vida, bem-estar, desenvolvimento, inclusão social, escolar e no mercado de trabalho de seu público-alvo, sem qualquer ônus às famílias ou responsáveis.

A APAE conta com estrutura física, recursos humanos e materiais para o atendimento de qualidade realizado por equipe multiprofissional (professores especializados, fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia, pedagogia, nutrição, psicopedagogia, odontologia, psiquiatria, pediatria e enfermagem) possibilitando o desenvolvimento do potencial dos alunos atendidos.

 

SÃO CARLOS/SP - Na última sessão da Câmara Municipal realizada na terça-feira (24), os vereadores aprovaram o Projeto de Lei que denomina a praça localizada no bairro Vila Boa Vista de “Praça Dom Joviano de Lima Júnior”.

De autoria dos vereadores Gustavo Pozzi, Marquinho Amaral e André Rebello, a homenagem realizada ao 5º Bispo da Diocese de São Carlos se dá pelo seu histórico de ações pela Igreja Católica e por toda a comunidade. D. Joviano, ordenou 30 Diáconos Permanentes e 27 presbíteros, criou 14 paróquias e 2 quase paróquias.

A morte de D. Joviano completará 10 anos no próximo dia 21 de junho. De modo a marcar sua passagem pela Diocese de São Carlos, seu nome será eternizado nesta singela homenagem com a denominação da praça. 

D. Joviano nasceu em 23 de abril de 1942 em Uberaba (MG), filho de Joviano dos Santos Lima e de Olga de Oliveira Lima, ambos falecidos. Em sua terra natal, terminados os estudos primários, ginasiais e colegiais no Colégio Diocesano dos Irmãos Maristas, ingressou no Noviciado da Congregação do Santíssimo Sacramento, em 1964. Ainda nesta mesma cidade, recebeu o presbiterato das mãos de D. Almir Marques Ferreira, na Igreja de Santa Teresinha.

Tendo realizado estudos universitários em Filosofia, Pedagogia, Ciências Sociais e Liturgia, dedicou-se ao magistério e à pastoral nos campos da animação vocacional, litúrgica, familiar e ecumênica, no Brasil (especialmente na Diocese de Santo André e Arquidiocese de São Paulo e Uberaba) e no exterior (Dublin, na Irlanda, em Cleveland e Nova York, nos Estados Unidos).

Foi pároco dois períodos em Santa Ifigênia e coordenador da pastoral do Setor Catedral, em São Paulo, e pároco da Adoração, em Uberaba. Exerceu a função de secretário executivo e posteriormente o mandato de presidente da CRB Regional de São Paulo. Em sua Congregação, foi Diretor dos Estudos, Mestre de Noviços, Superior, Conselheiro, Provincial, Consultor Geral e Vigário Geral.

Escreveu alguns livros sobre Liturgia e colaborou em diversos periódicos e revistas no Brasil e no exterior (Itália e USA). Foi Assistente Eclesiástico do Instituto Secular Servitium Christi, inspirado no carisma sacramentino.

Foi ordenado bispo pelas mãos de Dom Geraldo Majella Agnelo, Dom Constantino Amstalden e Dom Bnedito de Ulhôa Vieira.

Eleito Bispo de São Carlos em 25 de outubro de 1995, e Sagrado em 27 de dezembro de 1995, tomou posse em São Carlos no dia 21 de janeiro de 1996.

Durante seu episcopado na Diocese de São Carlos ordenou 30 Diáconos Permanentes e 27 presbíteros, e durante a sede vacante, mais dois presbíteros. Criou 14 paróquias e 02 quase-paróquias. Em Ribeirão Preto desde a sua posse no dia 03 de junho de 2006, ordenou 16 presbíteros diocesanos e 1 religioso.

Foi Vice-Presidente do Regional Sul 1, membro da Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), membro do Conselho Permanente da CNBB e Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia da CNBB.

Faleceu em Ribeirão Preto, no dia 21 de junho de 2012, aos 70 anos, vítima de câncer no intestino.

NOVA YORK - China e Rússia vetaram na quinta-feira (26) no Conselho de Segurança da ONU uma proposta de resolução dos Estados Unidos com novas sanções à Coreia do Norte por seus lançamentos de mísseis balísticos.

Os 13 membros restantes do Conselho de Segurança votaram a favor do texto que previa uma redução das importações de petróleo bruto e refinado por Pyongyang. Nos bastidores, vários aliados de Washington lamentaram sua insistência em submeter algo à votação sabendo que China e Rússia se oporiam com seu direito ao veto.

Nos bastidores, aliados lamentaram a insistência dos Estados Unidos em submeter algo a votação mesmo sabendo que China e Rússia usariam seu veto. Para os americanos, "é pior não fazer nada e deixar que os testes norte-coreanos prossigam sem reação do que o cenário de dois países bloqueando a resolução", explicou um embaixador, que não quis ser identificado.

Os lançamentos de mísseis balísticos são "uma ameaça à paz e segurança para o conjunto da comunidade internacional", disse antes da votação a embaixadora dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield. Para seu par chinês, Zhang Jun, a atitude de Washington "afasta o Conselho do diálogo e da reconciliação".

Pequim tampouco "acredita que novas sanções ajudarão a responder à situação atual". Uma resolução coercitiva da ONU "não fará mais do que piorar a situação", afirmou Zhang, manifestando o "desacordo total" de Pequim com "qualquer tentativa de converter a Ásia em um campo de batalha ou criar confrontos e tensões".

Após insistir em que se deve "evitar qualquer provocação", Zhang pediu aos Estados Unidos que retomem o diálogo com a Coreia do Norte.

O embaixador russo na ONU, Vassily Nebenzia, acusou os Estados Unidos de ignorarem os apelos de Pyongyang para interromper a "atividade hostil" e dialogar: "Parece que nossos colegas americanos e ocidentais sofrem do equivalente a um bloqueio criativo. Parecem não ter nenhuma resposta para as situações de crise além da introdução de novas sanções."

 

 

AFP

BRASÍLIA/DF - O procurador-geral da República, Augusto Aras, decidiu arquivar um pedido de investigação apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes por suposto abuso de autoridade na condução do inquérito das Fake News, informou à Reuters na quinta-feira uma fonte com conhecimento do assunto.

A decisão de Aras não analisa o mérito da questão. Segundo a fonte, o procurador-geral rejeitou o pedido do presidente para que não houvesse dois procedimentos tratando do mesmo assunto, uma vez que já havia uma notícia-crime de teor idêntico em trâmite no STF.

Na semana passada, o ministro Dias Toffoli, do STF, havia barrado a notícia-crime apresentada por Bolsonaro contra Moraes sob a alegação de que não existe crime nos fatos apontados.

Nesse caso, o presidente chegou a alegar que Moraes conduzia uma "injustificada investigação" que tem ele como um dos investigados, "quer pelo seu exagerado prazo, quer pela ausência de fato ilícito".

Desde que o inquérito das Fake News se voltou diretamente contra Bolsonaro e seus apoiadores, o presidente elegeu Moraes como seu principal inimigo no Judiciário, atacando verbalmente o ministro. Nesta quinta, o presidente afirmou que o ministro atua de forma "parcial". O Supremo não comentou a declaração.

Moraes vai presidir o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições de outubro.

 

 

Por Ricardo Brito / REUTERS

Praça da Acisc, no Jardim Cardinalli, é uma das obras pleiteadas

 

 SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, Roselei Françoso (MDB), esteve mais vez no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, em busca de recursos para infraestrutura em São Carlos. A agenda desta quarta-feira (26) foi com o secretário de Desenvolvimento Regional, Rubens Cury, intermediada por Edna Martins.

“Desde que assumi a presidência da Câmara entendi que minhas responsabilidades com o município aumentaram e sempre que possível vou em busca de recursos, obras e programas que possam beneficiar nossa cidade e a população”, destacou Roselei.

Roselei solicitou apoio do governo do Estado, junto ao secretário Rubens Cury, para a liberação de recursos com o intuito de revitalizar a Praça Luiz Paulillo Filho, localizada no Jardim Cardinalli.

Também conhecida como Praça da Acisc, o local aguarda ser revitalizado. "A Acisc fez o projeto arquitetônico, a planilha de custos, vem discutindo com a Prefeitura e nos procurou na Câmara para unirmos esforços e conquistarmos os recursos para essa obra”, detalhou Roselei.

“Aquela região carece de um espaço como este e o mais importante é que a Prefeitura terá o apoio da Acisc para manter o local preservado”, explicou Roselei. O presidente da Câmara solicitou recursos na ordem de R$ 500 mil para a construção de uma ponte sob o córrego Itararé, em Santa Eudóxia.

“Também solicitei outros recursos para infraestrutura, como pavimentação e drenagem de bairros”, salientou. “É fundamental unir esforços em prol de nossa cidade”, disse Roselei.

 Conquistas – O governo do Estado liberou recursos na ordem de R$ 60 milhões recentemente para a construção de 5 novas escolas estaduais, iniciou a recuperação da estrada vicinal Guilherme Scatena. “O governador Rodrigo Garcia também anunciou nesta semana a construção de um novo prédio da FATEC para São Carlos”, lembra Roselei. A rua Sebastião Ramos, no Varjão, também deve ser recapeada a pedido de Roselei. Por meio da bancada estadual do MDB o município recebeu R$ 1 milhão, dos quais metade será utilizada na Saúde e a outra metade em pavimentação. “São demandas que nós, enquanto vereador e presidente da Câmara, pleiteamos e trabalhamos para viabilizar”, recorda Roselei.

SÃO CARLOS/SP - O Fundo Social de Solidariedade de São Carlos participou na última segunda-feira (23/05), em Araraquara, de uma reunião com a primeira-dama do Estado e presidente Fundo Social de São Paulo, Luciana Garcia, durante o projeto “Governo na Área” que reuniu 27 municípios da região central.

Durante o encontro a primeira-dama do Estado apresentou os projetos desenvolvidos pelo Fundo Social de São Paulo e recebeu as demandas dos fundos municipais na área social.

“Ela vai disponibilizar mais sacos de dormir para os municípios, caixas da Campanha Agasalho 2022 e garantiu a remessa de cestas básicas. Também reivindicamos ao Fundo Social a realização de mais cursos profissionalizantes em nosso município. Hoje já oferecemos vagas para cursos de manicure, corte e costura, pedreiro e padaria artesanal, mas pretendemos ampliar essas ofertas”, explicou Lucinha Garcia, presidente do Fundo Social de Solidariedade de São Carlos.

Lucinha Garcia também confirmou a presença de Luciana Garcia no encontro que será realizado em São Carlos no próximo dia 31 de maio. “Novamente vamos nos reunir com as presidentes de Fundos Sociais das cidades vizinhas, sendo que 20 municípios já confirmaram presença e convidamos a primeira-dama que aceitou e vai participar pela internet. Nessas reuniões discutimos projetos que estão dando certo em cada cidade e trocamos experiências”.

A presidente do Fundo Social de São Carlos também reforçou que Campanha do Agasalho 2022, lançada no dia 29 de abril, continua sendo realizada. As doações podem ser feitas na sede do próprio Fundo Social, na sede do distrito de Santa Eudóxia, no Paço Municipal, na Câmara Municipal, na Secretaria da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida, na Fundação Educacional São Carlos (FESC) da Vila Nery, no Tiro de Guerra e no Shopping Passeio São Carlos. 

Quem quiser fazer grandes doações basta ligar no telefone (16) 3372-0865 e agendar que o Fundo Social vai buscar. Maiores informações também podem ser obtidas na sede da entidade na rua Francisco Maricondi, nº 375, na Vila Marina.

BRASÍLIA/DF - Nova pesquisa eleitoral divulgada pelo PoderData na quarta-feira (25) mostra que o ex-presidente Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) estão estagnados há 1 mês. O petista contabiliza 43% das intenções de voto – ele subiu 1% em relação à pesquisa anterior, do início do mês –, enquanto Bolsonaro recebe 35%.

Realizada entre domingo de manhã e terça-feira (22), a pesquisa conseguiu captar um pouco do cenário sem João Doria (PSDB) na disputa. O tucano desistiu de sua candidatura na segunda-feira (23).

Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro com 5%, seguido por Andre Janones (Avante) com 3%, Simone Tebet (MDB) com 2% e o agora ex-candidato João Doria com 1%.

Segundo o instituto, a saída de Doria, que pontuava de 2% a 4% não gerou benefícios à campanha de Simone Tebet, neste momento a escolhida para representar uma terceira via na disputa com Ciro Gomes. A expectativa é de que um novo levantamento nas próximas duas semanas possa indicar o real impacto da saída do ex-governador de São Paulo da disputa.

Foram entrevistadas 3 mil pessoas por telefone em 27 unidades da federação entre os dias 22 e 24 de maio. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o intervalo de confiança da pesquisa é de 95%.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

EUA - As potências ocidentais alertaram nesta quinta-feira (26) sobre os planos vazados da China para assinar acordos comerciais e de segurança com países do Pacífico Sul, uma área de importância estratégica para os Estados Unidos e seus aliados na região.

Os acordos de cooperação propostos por Pequim vazaram pouco antes da visita a oito países do ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, que desembarcou na capital das Ilhas Salomão, Honiara, nesta quinta-feira.

De Washington, o porta-voz da diplomacia americana, Ned Price, alertou os pequenos Estados insulares da região sobre os acordos "sombrios" com a China e expressou sua preocupação de que sejam negociados em um "processo apressado e não transparente".

O acordo ofereceria a 10 pequenos países milhões de dólares em ajuda, a perspectiva de um acordo de livre comércio com a China e acesso ao enorme mercado chinês.

Em troca, a China treinaria a polícia local, se envolveria em sua segurança cibernética, expandiria os laços políticos, faria mapas marinhos sensíveis e obteria maior acesso aos recursos naturais dessas ilhas.

Esses acordos devem ser aprovados em 30 de maio em Fiji em uma reunião entre Wang e vários colegas regionais, mas já causaram alarme em alguns países da região.

"Esta é a China tentando expandir sua influência na região do mundo onde a Austrália tem sido o parceiro de segurança número um desde a Segunda Guerra Mundial", declarou o novo primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, nesta quinta-feira.

Na sua opinião, a Austrália "precisa responder" com um "aumento" do seu compromisso no Pacífico que se materializaria num plano de 350 milhões de dólares em ajudas adicionais.

Também a Nova Zelândia, que mantém laços estreitos com a China, considerou que os planos de segurança de Pequim na região não eram necessários, nas palavras de sua primeira-ministra, Jacinda Ardern.

O presidente dos Estados Federados da Micronésia, David Panuelo, um aliado próximo de Washington, alertou seus colegas do Pacífico que o acordo pode parecer "sexy", mas dá à China "acesso e controle de nossa região".

O vazamento ocorre depois que Pequim conseguiu assinar um controverso acordo de segurança com as Ilhas Salomão em abril, que pegou Washington e seus aliados desprevenidos.

Neste contexto, o chanceler chinês garantiu hoje que seu país "não tem intenção" de construir uma base militar nas Ilhas Salomão, referindo-se ao pacto de segurança assinado.

O ministro minimizou a suspeita dos países ocidentais após este acordo, especialmente da Austrália e dos Estados Unidos, que temem que permita à China estabelecer sua presença militar no arquipélago.

Este pacto, disse Wang Yi, é "irrepreensível, honesto e correto".

 

 

AFP

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