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Novo livro do autor carioca Márcio Musa traz conselhos diários para quem quer refletir e relaxar

O carioca e advogado Márcio Musa, o Musinha ou simplesmente “MM”, reuniu por quase cinco anos suas reflexões e dilemas em blocos de notas e cadernos. Em 2020, ele decidiu compartilhar seus pensamentos – thoughts – com o mundo.

E deste livro, lançado pela Litteris Editora, é possível extrair todos os dias uma pílula do saber. Aprenda um pouco mais com MM Thoughts:

1 – AMENITIES. “Surfe, sol e cervejinha. Tem coisa mais agradável e amena ao espírito?” Reflexão de 17 de maio de 2017, mas que pode ser encaixada em qualquer data e realidade. Quem irá discordar de Musinha?

2 – SIMPLIFIQUE. “Podendo simplificar, simplifique. A vida já tem complicações suficientes.” A curta é de 25 de setembro de 2019. Mas o conselho é perfeito para 2020.

3 – ALEGRIA DE VIVER. “Alegria de viver é primordial”. Precisa dizer mais?

4 – CAUTELA. “Um pouco de cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém.” Está aí um fato! Pode ser sopa de legumes também. Mas cautela, sempre.

5 – SAUDADE. “Saudade é o amor que fica.” E está sempre presente!

6 – SEMENTES DO BEM. “Plante sementes (seeds) do bem para colher frutos do bem, leve o tempo que levar.”

7 – ROSA PODE. “Você pode Rosa, porque você é poderosa.” Rosas, Marias, Claudias e todas.

8 – STAY COOL. Stay cool, under pressureTarefa Difícil, porém importante.” Não deixe a pressão te prejudicar.

9 – NOVO DIA. “Hoje, um novo dia recomeça. Você pode ser feliz agora, mesmo sem ter conquistado tudo o que você queria.” Este pode ser um mantra para a vida.

10 – LET IT FLOW. E assim: “Deixa fluir que a felicidade vem.” Ela está lá, pronta para acontecer!

11 – GRATIDÃO. “Gratidão é a memória do coração.” Tem melhor forma de definir?

12. LEVE. “Leve a vida mais leve, antes que a vida te leve”. A mensagem é o que fica!

 

Ficha técnica:
Título:  MM Thoughts
Autor: Márcio Musa
Editora: Litteris
ISBN: 978-65-5573-000-5
Páginas: 88
Tamanho: 18 x 18 cm
Preço: R$ 44 e R$ 12 (E-book Kindle)
Link de venda: https://amzn.to/3lWvHJI

Sinopse:
Pouco mais de quatro anos do lançamento da sua fábula infanto-juvenil “Canários Livres”, Márcio Musa traz, em seu segundo livro, um apanhado de pensamentos, ideias, conselhos e curtas histórias registradas ao longo de quase duas décadas.

Este livro, no entanto, não é para crianças. MM compartilha tiradas espirituosas e algumas inquietudes, mostrando que sobriedade e loucura precisam coexistir. A publicação ainda conta com ilustrações de João “100DENT” Martin.

 

 

Sobre o autor:
Márcio Xavier Ferreira Musa, mais conhecido como Márcio Musa, o “MM” ou simplesmente Musinha, tem 46 anos, é carioca e formado em Direito. Aos 19 anos, tomou gosto pela leitura de contos, crônicas e alguns clássicos da literatura brasileira, sendo admirador das obras de Machado de Assis.

Em 2016, lançou o seu primeiro livro (de bolso), a fábula “Canários Livres”.

Redes Sociais:
Instagram: @marciomusa
Facebook: MarcioMusa
Twitter: @musa_marcio

Livro de Luciana Romão ensina a lidar com o medo na hora de dormir, na figura de uma garotinha que tenta vencer os fantasmas atormentando seu sono

 

“Boa noite”, diz a mamãe. É aí que tudo começa! Afinal, quem nunca teve medo de dormir quando as luzes se apagaram? Quem nunca conferiu embaixo da cama para checar se não tinha nada assustador por lá, além de poeira? O livro SONO, lançamento da Saíra Editorial, dialoga com esse e outros medos, que todos temos.

O enredo narra a dificuldade para dormir de uma pequena garotinha, que passa a imaginar monstros na escuridão depois do beijinho de boa-noite da sua mãe. Ela precisa encontrar, dentro de si, uma forma de transpor a noite sem que o medo seja mais forte que a vontade de descansar e ter uma boa noite de sono e de sonhos.

SONO é um livro para ser lido e visto. As ilustrações complementam o que as palavras não dizem e vice-versa. As sensações e os sentimentos, tão protagonistas quanto a garotinha cuja história se conta, aparecem em ilustrações surpreendentes de Luciana Romão, também autora do texto.

A obra se apresenta como uma espécie de terror infantil – mas que, claro, não assusta ninguém. A história pode ser ouvida em leitura compartilhada por crianças a partir de dois anos, como uma forma de afastar medos sobre o escuro, sobre o dormir e, por que não, ajudar os pequenos a se livrarem de outros fantasmas.

Ficha técnica:
Título:  Sono
Autora: Luciana Romão
EditoraSaíra Editorial
ISBN: 978-65-86236-00-2   
Páginas: 40
Tamanho: 16x 16 cm
Preço: R$ 19,90
Link de venda: https://amzn.to/38JwLKR

Sinopse:
Fechar os olhos, relaxar e dormir. Pode parecer tão simples! Mas pode ser tão complexo! Sono é um livro sobre essa grande aventura. 

Sobre a autora:
Luciana Romão nasceu e viveu boa parte da vida em São Paulo. Desde criança gosta de ler e de rabiscar seus cadernos, o que a levou a escolher a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-USP) para formação profissional. Tímida e introspectiva, gosta de expressar seus sentimentos em textos e ilustrações.

Insegura e perfeccionista, sabe que tem um longo caminho de estudos e experimentações pela frente. Teimosa, não vai abrir mão do direito à arte, ao erro, às reformulações constantes, ao livre-pensamento e às ideias mais radicais de solidariedade em sua vivência cotidiana no mundo.

Além de ilustradora, atualmente trabalha com educação não formal em Artes e Tecnologias. 

 

Redes sociais:
Instagram: @luluromao

 

Na publicação, pesquisador destaca a importância do Centro Cultural Quilombaque, no bairro de Perus da capital paulista

 

SÃO CARLOS/SP - Há uma absoluta necessidade de que o Centro Cultural Quilombaque, localizado na região periférica de Perus, na cidade de São Paulo, continue existindo. A afirmação é do professor Cesar Alves Ferragi, do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e que está atuando na campanha de preservação do local. "O Quilombaque é um centro cultural, um local de resistência, que hoje está sendo ameaçado de despejo por conta da especulação imobiliária na região. Ele promove a transformação social desse bairro periférico por meio da consciência que a arte propõe", afirma.
"O Quilombaque é um suspiro no modo de vida das pessoas da região e sua extinção pode ser evitada", defende Ferragi, que esteve no local algumas vezes, com alunos da UFSCar e visitantes estrangeiros, em especial da Universidade Breda de Ciências Aplicadas, da Holanda, parceira da UFSCar. 
Durante as visitas, professores, alunos e comunidade conversaram sobre o chamado Turismo de Resistência, termo cunhado por visitantes da Organização Mundial do Lazer que ali estiveram. "A capacidade - e a necessidade - de construir juntos é algo que tem dado o tom de inovação social do Quilombaque", afirma Ferragi. "As visitas ao Quilombaque foram uma experiência marcante a todos nós. Marcaram porque percebemos como as pessoas de Perus e região estão dando conta de lidar com os silenciamentos e distanciamentos simbólicos das periferias do Brasil. Principalmente em termos de sua relação com o território, com a terra, com a história do local e com a ancestralidade do povo que ali habita", relata. 
Segundo ele, Perus foi um bairro famoso por conta da antiga fábrica de cimento, hoje desativada. "O vazio provocado pela entrada e saída de uma grande empresa, pareceu-nos simbolicamente uma experiência de desterritorialização das pessoas, que aparece muito no corpo, na dança, no grito do Quilombaque. Amanhã, caso o Quilombaque desapareça, as pessoas não terão mais o lugar que constela todas as suas relações de familiares, amigos... de comunidade. Como alguém que mora na Consolação, centro de São Paulo, percebi em Perus um grau de território, de relação com as trilhas, com a história, que hoje nos bairros centrais mal temos. Com a sua extinção, o que está em jogo é a imposição de um espaço confinado nessas vidas ali do entorno, um atestado claustrofóbico de um espaço que acabará virando doença, dor e impossibilidade", aponta o professor.
De acordo com ele, "a realidade periférica de Perus não fica atrás das demais tragédias comumente reportadas na mídia. Observamos habitações irregulares por todos os lados, esgotos a céu aberto e pouco verde nas ruas. Existe o tráfico, sim. Ao mesmo tempo observamos algumas hortas comunitárias, parques de skate... e uma grande árvore, gigantesca, plantada no Quilombaque. Isso para mim foi importante, ao ver como uma comunidade se ergue, orgânica, ampla e abrangente como uma árvore; como uma possibilidade de pulsão de vida, em contraponto às pulsões de morte. Ele representa um lugar para que narrativas próprias falem, para que pessoas da comunidade falem por elas próprias. Isso é inovação social, e faz bem".
Mesmo com todas as violências, o Quilombaque, conta Ferragi, vibra uma narrativa que não é contada, e que vai contra uma narrativa hegemônica de periferia como um lugar hostil, triste e perigoso. "É importante saber dessa narrativa, que é a vivida pelo Quilombaque. A força das pessoas que sustentam o Quilombaque é o que mais inspira. Força interior para retomar a vida exterior, uma vontade de fazer esforço na direção oposta daquilo que mingua suas potências. Os corpos que ali dançam e se expressam, na batida do Jongo, são resistências vivas em oposição aos corpos confinados em quartos escuros e sem janela", salienta o professor.

Publicação
A atuação de Ferragi junto ao Centro Cultural Quilombaque deu origem aos capítulo "Placemaking, Social Constructionism and Global South" (em Português, "Placemaking, Construcionismo Social e Sul Global"), publicado no "Manual SAGE de Práticas Construcionistas Sociais" ("The SAGE Handbook of Social Constructionist Practices"), da editora inglesa SAGE. O capítulo, em Inglês, tem a coautoria da professora Celiane Camargo-Borges, da Universidade Breda de Ciências Aplicadas, da Holanda, e descreve práticas de turismo de base comunitária em torno do Quilombaque.
Para saber mais sobre ao assunto, acesse o artigo publicado por Cesar Ferragi no Linkedin (https://bit.ly/3jOI9dj). Acompanhe as novidades sobre o Centro Cultural Quilombaque nas páginas do Facebook (facebook.com/quilombaque) e Instragram (instagram.com/quilombaque).

Obra, de autoria de Piero Leirner, está disponível nos formatos impresso e digital

 

SÃO CARLOS/SP - Estamos em "guerra". Não aquela com bombas e fogos, mas uma com avalanche de informações causando dissonâncias e induções a comportamentos direcionados. Esse cenário está retratado no livro "O Brasil no espectro de uma Guerra Híbrida: militares, operações psicológicas e política em uma perspectiva etnográfica", de autoria de Piero Leirner, docente do Departamento de Ciências Sociais (DCSo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e publicado pela Editora Alameda. 
A obra tem como base a tese de titularidade defendida por Leiner em 2019, porém é resultado de mais de 25 anos de pesquisas sobre militares e teoria da guerra, desde o mestrado do pesquisador, defendido em 1995, até hoje.
A Guerra Híbrida que está no título é um dos termos que apareceram no imaginário recente para definir os fatos políticos que transformaram o Brasil na última década. "O livro procura tratar do tema, elaborando tanto a ideia que está por trás dessa forma de guerra - seus conceitos, suas modalidades, sua operacionalidade - quanto o modo específico em que ela foi e é aplicada no Brasil", descreve o autor, que acrescenta que, utilizando-se de elementos da Antropologia, da política e das teorias militares, a publicação traz uma explicação para vários processos que comumente estão associados a uma "polarização" do País.
O livro contém prefácio escrito pelo professor Marco Antonio Gonçalves, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), introdução e quatro capítulos. O caso estudado e relatado na obra leva a um dos protagonistas principais dessa forma de guerra, a híbrida, e sua estratégia: um certo grupo de militares, operações psicológicas e o modo como isso se disseminou na política. 
O resultado, que vai muito além da eleição de 2018, é a dissonância generalizada que impera no Brasil hoje, que aqui segue um dos conceitos centrais da Guerra Híbrida - a cismogênese, ou seja, a criação de divisões sociais com o objetivo de impossibilidade de qualquer pacto social. "Quando pesquisamos o que aconteceu com os militares nos últimos 10 anos, culminando com sua presença no atual Governo, vemos vários elementos de guerras híbridas aparecerem", afirma Leirner.
O livro está disponível nos formatos impresso e digital e pode ser adquirido no site da Editora.(https://bit.ly/3jp3IAZ).

Livro de Luciana Romão ensina a lidar com o medo na hora de dormir, na figura de uma garotinha que tenta vencer os fantasmas atormentando seu sono

 

“Boa noite”, diz a mamãe. É aí que tudo começa! Afinal, quem nunca teve medo de dormir quando as luzes se apagaram? Quem nunca conferiu embaixo da cama para checar se não tinha nada assustador por lá, além de poeira? O livro SONO, lançamento da Saíra Editorial, dialoga com esse e outros medos, que todos temos.

O enredo narra a dificuldade para dormir de uma pequena garotinha, que passa a imaginar monstros na escuridão depois do beijinho de boa-noite da sua mãe. Ela precisa encontrar, dentro de si, uma forma de transpor a noite sem que o medo seja mais forte que a vontade de descansar e ter uma boa noite de sono e de sonhos.

SONO é um livro para ser lido e visto. As ilustrações complementam o que as palavras não dizem e vice-versa. As sensações e os sentimentos, tão protagonistas quanto a garotinha cuja história se conta, aparecem em ilustrações surpreendentes de Luciana Romão, também autora do texto.

A obra se apresenta como uma espécie de terror infantil – mas que, claro, não assusta ninguém. A história pode ser ouvida em leitura compartilhada por crianças a partir de dois anos, como uma forma de afastar medos sobre o escuro, sobre o dormir e, por que não, ajudar os pequenos a se livrarem de outros fantasmas.

 

Ficha técnica:
Título:  Sono
Autora: Luciana Romão
EditoraSaíra Editorial
ISBN: 978-65-86236-00-2   
Páginas: 40
Tamanho: 16x 16 cm
Preço: R$ 19,90
Link de venda: https://amzn.to/38JwLKR

Sinopse:
Fechar os olhos, relaxar e dormir. Pode parecer tão simples! Mas pode ser tão complexo! Sono é um livro sobre essa grande aventura. 

Sobre a autora:
Luciana Romão nasceu e viveu boa parte da vida em São Paulo. Desde criança gosta de ler e de rabiscar seus cadernos, o que a levou a escolher a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU-USP) para formação profissional.

Tímida e introspectiva, gosta de expressar seus sentimentos em textos e ilustrações. Insegura e perfeccionista, sabe que tem um longo caminho de estudos e experimentações pela frente.

Teimosa, não vai abrir mão do direito à arte, ao erro, às reformulações constantes, ao livre-pensamento e às ideias mais radicais de solidariedade em sua vivência cotidiana no mundo. Além de ilustradora, atualmente trabalha com educação não formal em Artes e Tecnologias. 

 

Redes sociais:
Instagram: @luluromao

Obra, no formato digital, pode ser acessada gratuitamente

 

SÃO CARLOS/SP - "O Chihuahua Anão" é o título do livro de crônicas do antropólogo Igor José de Renó Machado, docente do Departamento de Ciências Sociais (DCSo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O livro é a transposição de um blog que o autor manteve entre 2009 e 2015 e que levava o mesmo título da obra. "Era a ideia de um pequeno cachorro latindo para o mundo todo, como fazia Max, o meu chihuahua, que era realmente anão", explica Machado. 

"A intenção de transformar o conjunto de posts em crônicas estava rondando a minha cabeça desde 2016, mas apenas agora, em meio à pandemia, tive a chance de trabalhar em cima dos textos de forma cuidadosa. Então podemos dizer que o livro é, de certa forma, filho da pandemia", conta o professor.

Para ele, um dos desafios foi, justamente, o de transformar em crônicas os posts digitais, principalmente porque eles recorriam ao uso de imagens, que eram usadas livremente. "Assim, a passagem do blog ao livro é também uma espécie de tradução de uma linguagem mais 'digital' para uma mais 'livresca'", analisa.

O livro traz crônicas antropológicas ou antropologias crônicas. "São exercícios de produzir um olhar antropológico sobre tudo o que nos cerca no cotidiano, tentando produzir estranhamentos e também ideias a partir dessas reflexões. Os assuntos tratados abrem um grande leque: o crescimento dos filhos, música, análise política, críticas sociais, investigações variadas, insights inesperados, descrições de situações inusitadas", descreve o autor. Para a obra, Machado escreveu cinco crônicas inéditas, que versam sobre a vida no contexto da pandemia da Covid-19.

A coletânea é voltada a todos que se interessem por um olhar diferente sobre o cotidiano. "É um exercício de literatura simultâneo a um exercício de antropologia, então o público do livro é aquele que se vê pensando sobre a própria vida e no que ela significa", conclui Machado. O livro, no formato digital, está disponível gratuitamente e pode ser acessado neste link https://bit.ly/3jwuYwQ.

Obra, que pode ser adquirida gratuitamente, será lançada em 26 de agosto

 

SÃO CARLOS/SP - Com o intuito de registrar este momento histórico repleto de dúvidas, incertezas e tentativas de exercer a profissão de educador em meio ao distanciamento social, Poliana Bruno Zuin, professora na Unidade de Atendimento à Criança (UAC) e pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL), ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), organizou o livro "Acolhimento na Educação Infantil em meio à Pandemia da Covid-19".

"A obra foi concebida em meio às discussões geradas no âmbito da Educação Infantil e de nosso grupo de pesquisa e práticas junto a uma sala de crianças de 3 a 4 anos de idade na UAC e suas famílias. A partir da interrupção abrupta das atividades escolares, buscamos sempre manter o vínculo com as crianças e suas famílias, propondo atividades a serem realizadas em família com recursos de casa, para que pudéssemos estar próximos ainda que distantes", relata a docente. 

O livro está dividido em duas partes: a primeira constitui-se sob o olhar da professora e sua equipe de trabalho composta por voluntários que atuam em projetos de extensão, orientandos e estudantes do PPGL, alunos de Iniciação Científica e estagiária; e a segunda traz olhares e vozes das famílias sobre os impactos da pandemia em suas rotinas, seus temores e anseios e sobre a realização das atividades propostas e realizadas com as crianças em casa.

A obra conta com Amarílio Ferreira Jr., docente do Departamento de Educação (DEd) da UFSCar, que participou da escrita das Primeiras Palavras, do primeiro capítulo em parceria com a organizadora e da contracapa. O prefácio foi escrito por Aline Maria de Medeiros Rodrigues Reali, docente do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP) da Universidade.

O lançamento de "Acolhimento na Educação Infantil em meio à Pandemia da Covid-19" acontece dia 26 de agosto, às 20 horas, de forma virtual, durante a quinta edição do Congresso Internacional de Educação e Tecnologias e do Encontro de Pesquisadores em Educação a Distância (CIET:EnPED), organizados pela UFSCar.

O livro, voltado a diferentes públicos, principalmente a professores e educadores que atuam na Educação Infantil, está disponível gratuitamente na versão e-book no site da Pedro e João Editores (https://bit.ly/2Y2QzET).

SÃO PAULO/SP - Você já flagrou alguém dizendo alguma coisa e tinha certeza que era mentira? Ou ficou na dúvida se o que falaram era realmente verdade? Desconfia que alguém esteja te enganando? O terapeuta comportamental e criminólogo, Georg Frey em seu livro Eu Sei Que Você Mente! Aprenda a Detectar Mentiras”, publicado pelo selo de não-ficção Littera, da Editora 3DEA, revela a verdade nua e crua de como desvendar se a pessoa está dizendo uma mentira má intencionada ou necessária. Sim, há mentiras sociais que funcionam como uma engrenagem para a sociedade. Afinal, já imaginou se todos resolvessem dizer para seus amigos e parentes o que realmente pensam de cada um deles?

Separamos 3 exemplos importantes apontados por Georg Frey, Fundador da Unidade de Análise do Comportamento Humano (UACH), em Eu Sei Que Você Mente! Aprenda a Detectar Mentiras” que provam que identificar um mentiroso ou uma inverdade pode ser crucial para determinar o rumo da sua vida!

  • A mentira faz parte da natureza humana! Mentir pode não ter nenhuma relação com a falta de caráter, muitas vezes ela é uma questão de sobrevivência ou boa convivência. Todos mentimos, mas nem todas as mentiras são iguais. Georg, além de ensinar a detectar a mentira em Eu Sei Que Você Mente!” vai apresentar ao leitor os diferentes tipos de mentirosos, os compulsivos; os que buscam proteção; aprovação; os sedutores, entre outros.
     
  • O criminólogo elaborou um verdadeiro manual para o leitor se blindar e aprender por meio de testes e exemplos corriqueiros a decifrar mentiras através da linguagem corporal. De forma didática, Georg Frey, vai ensinar como identificar os sinais da comunicação não-verbal que podem revelar muitas coisas, como: olhar, postura, maneira de andar, tom da voz, movimento de mãos, T-U-D-O! E são nesses movimentos que podem estar escondidos situações reveladoras como uma falsidade no trabalho, traição no relacionamento amoroso ou se alguém próximo está sofrendo algum tipo de abuso e precisa de ajuda.
     
  • Ah, a internet! Reduto dos mentirosos! Se você passa muito tempo acessando suas redes sociais já se deparou com pessoas bem estranhas que não parecem ser o que dizem. Mas não se preocupe, o Comissário Especial da Polícia e Gestor de Segurança Pública também alerta em sua obra como desvendar mentiras na internet! Mesmo que online, onde não conseguimos avaliar as expressões corporais de cada um.

“Eu Sei Que Você Mente”, proporciona uma autoanálise fundamental para que o leitor entenda quais os tipos de mentira que anda contando por aí. E se for do tipo ruim, cuidado! Seu colega, namorada(o), chefe já pode ter comprado este livro e você será PEGO!

Ficha Técnica
Título: Eu Sei Que Você Mente! Aprenda a Detectar Mentiras 
Selo editorial: Littera (não-ficção) 
Editora: Editora 3DEA 
Autor: Georg Frey 
Gênero: Comportamento 
ISBN: 978-65-5088-015-6 
Páginas: 128
Preço: R$ 36,90 
Onde comprar: Amazon

Sinopse: Eu Sei Que Você Mente! é um livro que tem como tema principal a mentira e suas nuances, tudo o que ela pode trazer de consequência para a pessoas, sejam boas ou ruins. A ideia é ajudar os leitores a se blindarem das mentiras nocivas e perceberem quando as pessoas más intencionadas mentem descaradamente, seja na fala e até mesmo em sua linguagem corporal. O livro também os orientará a se prevenirem de uma traição no trabalho, saber se seus filhos usam drogas ou estão sofrendo abuso e como saber se estão sendo traídos em seu relacionamento amoroso.

 

Sobre o autor: Georg Frey, criminólogo, escritor, palestrante e Fundador da Unidade de Análise do Comportamento Humano (U.A.C.H). Comissário Especial da Polícia, Gestor de Segurança Pública, Pós-Graduado em Criminologia e Psicologia Criminal, com 30 anos de experiência na análise do comportamento humano. Ao longo de sua carreira, vem auxiliando, pessoas, famílias e empresas, em consultorias particulares, treinamentos coletivos, cursos e workshops, no Brasil e exterior.

Redes sociais:
Instagram - @uachbrasil
YouTube - UACH

SÃO CARLOS/SP - Apesar da pandemia do novo coronavírus o pessoal da terceira do Centro de Referência do Idoso (CRI), coordenado pela Secretaria de Cidadania e Assistência Social, lançou um livro de receitas intitulado "Receitas com Sabor de Mãe".

O material foi editado com a participação das mulheres, mães e idosas, que a partir de suas experiências na cozinha repassaram as receitas que foram usadas para elaboração do livro. A coordenação do trabalho ficou a cargo da orientadora técnica do CRI "Vera Lúcia Pilla", Nilva Rodrigues.

"Foi um material produzido antes da pandemia através do trabalho socioeducativo com os idosos acompanhados no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Agora resolvemos imprimir e entregar o material impresso, simbolizando o reconhecimento da participação de cada um dos usuários da Assistência Social nos diferentes serviços e equipamentos, o que materializa um dos trabalhos desenvolvidos com e por elas, sendo muitas e diversificadas as experiências vivenciadas com as famílias, mulheres e idosos, todas elas importantes na vida destas pessoas e no trabalho dos profissionais", avalia Nilva Rodrigues.

O livro também será disponibilizado em mídia digital para possibilitar que chegue a todos que tiverem interesse, não apenas em conhecer o resultado deste trabalho, mas como também, de experimentar as deliciosas receitas.

De acordo com a secretária de Cidadania e Assistência Social a intenção era fazer a entrega do material com um grande encontro no CRI com todas as pessoas que trabalham com ações de proteção social. "Obviamente não conseguimos fazer o lançamento do livro presencialmente em virtude da COVID-19. Com o surgimento do coronavírus todos precisaram se reinventar, proporcionando atividades à distância e fazendo com que todos enfrentassem os desafios da tecnologia. Pedimos a todos para que continuem tomando todos os cuidados na prevenção e se possível para que fiquem em casa", finaliza Glaziela Solfa Marques.

Além do livro impresso, as autoras receberam uma mensagem, uma tulipa em tecido e uma máscara, confeccionadas em tempo de pandemia pela orientadora Nilva Rodrigues com o apoio de Fátima Regina Periotto, participante das atividades do CRI.

Obra descreve em detalhes as oito sessões de um programa de atenção plena destinado ao bem-estar no trabalho e na vida pessoal da comunidade escolar

SÃO PAULO/SP - A capacidade de levar um indivíduo a se desfazer do piloto automático do cotidiano e trazer o foco para si mesmo vem tornando a prática de Mindfulness conhecida mundo afora. Pensando nisso, o médico e pesquisador especialista Marcelo Demarzo, lançou um livro que descreve um programa desenvolvido ao longo de oito sessões com o objetivo de auxiliar a comunidade escolar, frequentemente afligida por casos de esgotamento. 
Os módulos, ligados à Universidade Federal de São Paulo, são descritos detalhadamente no decorrer do livro “Mindfulness para profissionais de educação: práticas para o bem-estar no trabalho e na vida pessoal”, escrito em parceria com os especialistas Alex Terzi, Daniela Rodrigues de Oliveira e Javier Garcia Campayo. 
Equipada com um texto objetivo e possuindo o apoio de áudios exclusivos para o leitor, a obra completa possibilita que o professor realize as práticas em casa ou em sala de aula, focando no desenvolvimento pessoal. O material serve ainda como incentivo para executar os ensinamentos no ambiente escolar, expandindo-os também para os colegas de profissão, estudantes e até aos pais. 
Um dos autores do livro, Demarzo comenta que durante o processo de criação do programa foram priorizados processos do Mindfulness que pudessem ser úteis no dia a dia do profissional da educação. “É importante que a escola seja um local de embate saudável de ideias e não de pessoas. Para tornar isso realidade é imprescindível que o emocional em sala de aula seja aprimorado, não desperdiçado”, explica. 
Os professores que tiverem interessem em adquirir a obra a fim de entender melhor sobre o assunto e aperfeiçoar sua missão de educar podem encontrá-la no site da Editora Senac. 

O que é Mindfulness? 
Mindfulness é um dos estados da mente, acessível a qualquer indivíduo, que consiste em um exercício de querer vivenciar o momento presente, intencionalmente, aceitando a experiência.
Em Mindfulness, o sentido correto de aceitação é o de se olhar a realidade como ela realmente é, sem julga-la ou reagir a ela no "piloto automático".
Com a prática regular, o processo torna-se mais natural, sendo possível permanecer nesse estado em grande parte do tempo e aumentar a qualidade de vida do indivíduo.
Embora muitos dos termos e técnicas tenham origem nas tradições orientais, o Mindfulness hoje em dia é considerado uma prática laica (secular, não-religiosa), com sólida base científica.

Quem é Marcelo Demarzo?
É médico especialista em Mindfulness para adultos e crianças, com treinamentos na Inglaterra (Mindfulness in Schools Project, em Londres; Oxford Mindfulness Centre, na Universidade de Oxford; e Instituto Breathworks, em Manchester), e nos EUA (Center for Mindfulness in Medicine, Health Care, and Society, na Universidade de Massachusetts).
Fez pós-doutorado em Mindfulness e Promoção da Saúde na Universidade de Zaragoza, na Espanha, e diversos cursos de aprofundamento nas tradições contemplativas e meditativas, incluindo a Psicologia Budista e Tibetana em Dharamsala, na Índia.
Junto com o professor Javier Garcia-Campayo, da Universidade de Zaragoza, desenvolveu a Terapia de Compaixão Baseada em Estilos de Apego (Attachment-Based Compassion Therapy).
É fundador e atual coordenador do Mente Aberta (www.mindfulnessbrasil.com), referência nacional e internacional nos programas e pesquisas sobre Mindfulness.

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