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Marcia Cominetti, docente no Departamento de Gerontologia da UFSCar, comenta suas formas de manifestação e como combatê-las, em artigo

 

SÃO CARLOS/SP - Idadismo, etarismo ou ageísmo: termos que significam a mesma coisa, se referindo a estereótipos, preconceitos e discriminações direcionadas às pessoas, apenas com base na sua idade. Eles podem ser manifestados, na sociedade, de diversas formas, e têm consequências graves para a saúde, o bem-estar e os direitos humanos.
Mas quais atitudes se configuram como idadismo? E como combatê-las, inclusive, com pequenas mudanças cotidianas?
Estas reflexões estão no artigo mensal de Marcia Regina Cominetti, docente no Departamento de Gerontologia (DGero) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), para a coluna "EnvelheCiência", uma parceria com o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Instituição. A iniciativa visa divulgar informações - baseadas em evidências científicas - sobre o processo de envelhecimento, tornando assim o conhecimento e as descobertas importantes da área disponíveis para um público mais amplo.
Na publicação do mês - "Idadismo: já ouviu falar?" -, a pesquisadora aponta as principais manifestações de idadismo, motivos pelos quais devem ser eliminados, e iniciativas, já existentes, nessa direção.
O artigo está disponível para leitura no site do ICC (https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia/idadismo-ja-ouviu-falar).
Mais informações sobre o projeto EnvelheCiência estão disponíveis em https://www.icc.ufscar.br/pt-br/projetos/sementes-da-cultura-cientifica/coluna-envelheciencia.
Atividades serão online e presencial

 

SÃO CARLOS/SP - Acontece nos dias 9, 16, 23 e 30 de outubro a 9ª edição do Ciclo de Palestras do Núcleo de Formação de Professores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), cujo objetivo é fomentar debates e reflexões sobre a docência e a cultura escolar e proporcionar encontros com especialistas sobre temáticas demandadas pela Educação Básica.
O tema da Edição de 2023 é "A Educação de Jovens e Adultos em foco" e seu público-alvo são professores da Educação Básica, estudantes dos cursos de licenciatura, pós-graduandos e demais profissionais da educação.
Essa edição está sendo construída com o Centro de Formação dos Profissionais da Educação de São Carlos (CeFPE) e pesquisadores de diferentes departamentos da UFSCar. O evento contará com atividades online e presenciais. 
As inscrições podem ser feitas neste formulário eletrônico (https://forms.gle/W9SpvS4abaWv18SLA). Mais informações no site do Núcleo, em https://www.nfp.ufscar.br.

SOROCABA/SP - No último dia 4 de outubro, foi inaugurada, no Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a exposição "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira entre Retratos e Afetos", uma oportunidade de mergulhar na riqueza desse universo tão pleno de significado.
Com o intuito de dar visibilidade às tradições da cultura caipira, a exposição de fotos e objetos apresenta um pouco da vida no campo: a musicalidade, a religiosidade, as benzeduras, as lendas, a culinária, o trabalho e a boa prosa. Além disso, seão retratados os saberes e sabores da culinária caipira, ressaltando a importância dos ingredientes mais saudáveis, e a convivência com a natureza.
Por meio de fotografias, objetos e uma programação recheada de atividades interativas, os visitantes tem a chance de se conectar com a identidade caipira e compreender como essa cultura desempenha um papel fundamental na formação da nossa sociedade.
A exposição ficará em cartaz para visitação até o dia 1/11.

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de celebrar a riqueza da cultura popular, suas histórias, personagens, ritmos e brincadeiras, a Secretaria Municipal de Educação (SME) realiza neste sábado (07/10), das 9h às 13h, na Fundação Educacional São Carlos (FESC), localizada na rua São Sebastião, nº 2.828, na Vila Nery, a 2ª edição do Dia do Folclore.
O evento havia sido agendado para o dia 26 de agosto, porém foi cancelado devido às chuvas que atingiram a cidade e agora será realizado com atividades da cultura popular através de 20 oficinas que serão ministradas pela rede municipal de ensino com a participação de 600 profissionais da educação. Na área externa, as barracas da Economia Solidária estarão atendendo ao público.
Entre as atividades serão ofertadas oficinas de exposição e confecção de pipas, contação de causos, dança e música maracatu, catira, cacuriá, samba de coco, congada e forró, oficinas educativas e brinquedos folclóricos.
A programação terá abertura às 9h com a apresentação da Banda da APAE, apresentação Gira Bonito com o Girafulô, às 10h, o espetáculo Bumba meu Boi com a CIA Éter, às 11h, Maracatu com Rochedo de Ouro, às 11h30 e oficina de ritmos da Cultura Popular Brasileira tombados como patrimônio histórico imaterial às 12h20.
O evento tem como parceiros o Tiro de Guerra, CDCC, FESC, Fundação Pró-Memória e o importante apoio das secretarias municipais de Serviços Públicos, Transporte e Trânsito e da Guarda Municipal para garantir a segurança e fluxo de trânsito.
“Como é a abertura do mês das crianças serão incluídos os brinquedos infláveis e decoração que converse tanto com a cultura popular e o folclore quanto com o Dia das Crianças. As atividades são gratuitas e visam a divulgação e o conhecimento das diversas manifestações da cultura popular brasileira abordando todas as regiões e movimentos do folclore englobando o Dia das Crianças”, detalho Juliana Tessarin, chefe da seção de projetos especiais da SME.
O Dia Municipal do Folclore foi instituído no calendário oficial do município pela Lei Municipal nº 20.832/2022, de autoria do vereador Robertinho Mori. O objetivo do evento é valorizar as manifestações próprias da Cultura Popular Brasileira, reconhecer e festejar a riqueza do folclore brasileiro com suas lendas, mitos, brinquedos e brincadeiras.
A 2ª edição do Dia Municipal do Folclore segue os princípios do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular vinculado ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), reconhecendo o folclore como sinônimo de movimento e troca, reconhecendo-o como um saber científico.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta, que é secretário da Comissão de Educação do Legislativo (biênio 2021-2022 e 2023-2024) tem pautado também seu mandato na educação. Ele destinou recursos, através de emenda parlamentar, para diversas unidades escolares municipais. Após visitar todas as escolas municipais e detectar as principais carências, o parlamentar encaminhou recurso para as necessidades mais urgentes.

Bruno Zancheta pontuou: “Como professor, sei da importância e o caráter transformador que a educação tem. Precisamos olhar com mais carinho para nossas escolas municipais e assim oferecer uma melhor estrutura para alunos, servidores e professores”.

“Visitei todas as nossas escolas municipais e na maioria das unidades há problemas recorrentes como a manutenção do telhado, pintura da unidade e melhorias nas áreas de recreação. Realizei a destinação de recursos para poder auxiliar nessa melhora estrutural. A educação é a mola propulsora de toda e qualquer sociedade”, finalizou o vereador.

Estudo da UFSCar, em parceria internacional, acompanhou mais 1,7 mil participantes por 12 anos

 

SÃO CARLOS/SP - Um estudo realizado por pesquisadores dos Departamentos de Gerontologia (DGero) e de Fisioterapia (DFisio) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) identificou que os fatores que aumentam o risco de fragilidade na velhice são diferentes entre homens e mulheres. Os resultados levantados podem apoiar a elaboração de programas de intervenção diversificados direcionados às especificidades de cada grupo.
A pesquisa é fruto da tese de doutorado de Dayane Capra de Oliveira, orientada por Tiago da Silva Alexandre, docente do Departamento de Gerontologia, coordenador do Grupo de Pesquisa em Epidemiologia e Envelhecimento (GEPEN) e do International Collaboration of Longitudinal Studies of Ageing (InterCoLAging), um consórcio de estudos longitudinais que contempla o Estudo ELSA (English Longitudinal Study of Ageing), que acompanha o processo de envelhecimento na Inglaterra. O estudo foi feito em parceria com a University College London (Londres, Inglaterra) e teve apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
A fragilidade é uma síndrome clínica que aumenta o risco de pessoas idosas apresentarem desfechos negativos como perda funcional, quedas, hospitalização, institucionalização precoce e óbito. O processo de fragilização é complexo e ocorre por um desequilíbrio de múltiplos sistemas fisiológicos, bem como por doenças crônicas não controladas. De acordo com os pesquisadores, a explicação do mecanismo que gera a fragilidade não é simples e passa por diferenças de sexo envolvendo aspectos biológicos, genéticos, hormonais, socioeconômicos, comportamentais, clínicos e socioculturais, aos quais homens e mulheres estão distintamente expostos ao longo da vida e que podem culminar em diferentes processos de vulnerabilidade biológica, psicológica e social. "Parte dessa complexidade pode ser justificada pelas diferenças dos papéis sociais e acesso a recursos ao longo da vida, implicando por exemplo, uma maior exposição masculina a atividades ocupacionais insalubres, escolhas alimentares menos saudáveis e maior consumo de álcool e tabaco, levando a uma maior propensão a doenças letais como o acidente vascular encefálico, o infarto do miocárdio e o câncer, diminuindo, assim, a expectativa de vida masculina", explica Tiago Alexandre.
Já as mulheres apresentam maior atividade inflamatória do que os homens e a gordura abdominal que se acumula após a menopausa pode contribuir para doenças crônicas mais incapacitantes como obesidade, baixa força muscular e osteoartrite. Apesar disso, "as mulheres são mais sensíveis às mudanças físicas do corpo, relatam mais problemas de saúde, têm maior acesso aos cuidados e recebem diagnósticos de doenças mais precoces", complementa o orientador do estudo. 

Pesquisa e levantamentos
Para realizar o projeto, foram incluídos 1.747 participantes com 60 anos ou mais, provenientes do Estudo ELSA e sem fragilidade no início do estudo. Esses indivíduos foram acompanhados de quatro em quatro anos durante doze anos, de 2004 a 2016.
Os autores verificaram que, entre os homens, a osteoporose, o baixo peso, a doença cardíaca, morar com uma ou mais pessoas e ter a percepção da audição avaliada como ruim aumentaram o risco de fragilidade. Enquanto que, nas mulheres, o risco foi maior com o aumento do fibrinogênio (simples marcador de doença cardiovascular), diabetes controlada, acidente vascular encefálico e a percepção da visão regular. Um outro achado desse estudo apontou que homens e mulheres com sobrepeso apresentaram menor risco de fragilidade do que os indivíduos com peso normal. "Isso acontece porque o baixo peso é um dos fatores que indica fragilidade", explicam os pesquisadores. 
É válido ressaltar que as mulheres apresentam, antes da menopausa, um depósito de gordura menos inflamatório, mas que, durante o período sem a proteção dos hormônios femininos, essa gordura passa a ser mais inflamatória e pode contribuir para doenças capazes de gerar maior prejuízo funcional. Nos homens, esse processo é diferente e o acúmulo de gordura abdominal, ou seja, de maior atividade inflamatória predispõe a um pior perfil metabólico. "Essas particularidades entre os sexos têm impacto na ocorrência de doenças como o diabetes, doença cardíaca e acidente vascular encefálico e, quando presentes, elevam o risco da síndrome", explica Capra.
As diferenças socioculturais também ajudam a entender essas associações. Por exemplo, homens apresentam maior perda auditiva do que as mulheres devido à maior exposição a ruídos e a produtos químicos em ambientes de trabalho, levando ao isolamento social, favorecendo a depressão e, consequentemente, a fragilidade.
Somados a isso, o fato de conviverem com uma ou mais pessoas pode contribuir para que os homens sejam menos ativos socialmente e mais vulneráveis à dependência física para a realização das atividades do cotidiano, diferentes das mulheres que apresentam maior nível de participação social, redes sociais mais amplas e procuram mais apoio socioemocional.
Por fim, verificou-se que a idade avançada (70-79 anos e 80 anos mais), baixa escolaridade, percepção da visão ruim, presença de sintomas depressivos, doença articular, diabetes descontrolada, proteína C-reativa elevada (um simples marcador de processo inflamatório) e estilo de vida sedentário foram associados ao aumento do risco da fragilidade tanto em homens como em mulheres.
De acordo com os pesquisadores, poucos estudos vêm explorando tais diferenças e como influenciam fortemente no processo de fragilidade entre os sexos, separadamente. "Portanto, os resultados desse estudo podem ser utilizados para subsidiar programas de intervenções multimodais direcionados exclusivamente para homens e mulheres", aponta a pesquisadora. Em homens, por exemplo, a prevenção de doenças cardíacas e osteoporose podem ser realizadas pela educação permanente de hábitos comportamentais saudáveis, avaliação médica periódica do sistema sensorial auditivo, estimulação de atividades sociais autônomas e a adequação alimentar para indivíduos com baixo peso. Nas mulheres, o manejo precoce e contínuo das doenças cardiovasculares e metabólicas e o acompanhamento das alterações visuais podem prevenir, retardar ou atenuar a instalação da fragilidade.
A pesquisa foi publicada na Archives of Gerontology and Geriatrics e a íntegra pode ser acessada neste link (https://encurtador.com.br/bRW24).

Bate-papos serão realizados na unidade, a partir das 19h30 e é gratuito

 

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 4 e 6 de outubro, o Senac São Carlos realiza dois eventos voltados para as mulheres no rádio: Roda de conversa: “Elas, no rádio” e Lugar de mulher é no rádio! Os bate-papos acontecem na unidade, das 19h30 às 21h e é gratuito. É necessário fazer inscrição no link.

O evento que ocorre em diversas unidades do Senac, tem como objetivo homenagear todas as mulheres que trabalham e amam esse espaço. O bate-papo será com várias radialistas de São Carlos.

“As mulheres sempre tiveram um papel fundamental no rádio desde os primórdios. Hoje são a maioria de ouvintes no Brasil e representa uma parcela significativa dos profissionais na área. Elas atuam em diversas funções como apresentadoras, produtoras, técnica, jornalistas e repórteres. Este evento tem como objetivo discutir a importância da mulher na mídia radiofônica, assim contribuindo e inspirando outras mulheres a seguirem carreira na área”, comenta Luiz Fernando Dias Ventura, docente da área de comunicação e artes do Senac São Carlos.

4/10 – Roda de conversa: “Elas, no rádio”

O evento será mediado por alunas do Senac São Carlos locutoras/comunicadoras, e tem como objetivo discutir o papel das mulheres no rádio, as principais dificuldades e desafios enfrentados na área e as perspectivas para o futuro. Participarão da roda de conversa coordenadoras, locutoras, sonoplastas, atendentes, operadoras de comercial, apresentadoras e jornalistas da cidade de São Carlos e região.

 

Radialistas convidadas:

Manu Casemiro: Emmanuele Casemiro, mas mais conhecida como Manu Casemiro, formada em Publicidade e Propaganda pela Unicep. Iniciou a carreira em 2019, na POP FM. Em 2021 a emissora se afilou a Jovem Pan e hoje ela assume o cargo de marketing, mas já ficou atuou como operadora administrativa.

Kelly Mary: Radialista, locutora formada pelo Senac São Carlos. Trabalha no rádio há 29 anos sendo 27 anos na Rádio DBC FM.

Ana Luiza Vergilio: Auxiliar de estúdio da rádio clube de São Carlos desde 2021. Formada em locução setor radialista pelo Senac São Carlos.

Eliana Casa Nova: Formanda em Publicidade Propaganda pela Universidade Unicesmar, trabalha com produção áudio, visual, atua em rádio a 29 anos na área de locução.

Alessandra Kuba: Jornalista com quase 20 anos de experiência, passando por diversas áreas do jornalismo. Atualmente ocupa o cargo de Supervisora de Jornalismo na Rádio UFSCar, onde também atua como produtora, repórter e apresentadora.

Kelly Oliveira: Formada Rádio Locução pelo Senac São Carlos. Graduando Marketing Digital na Unip. Durante 8 anos trabalhou como assistente e comunicadora na Rádio Clube FM São Carlos. Passou pela rádio Intersom no ano de 2021 e hoje atua como locutora na rádio Nativa FM São Carlos, no Tarde Nativa.

Ana Beatriz Martins de Souza: Graduada em Imagem e Som pela UFSCar, com ênfase de estudo em som, atualmente estuda sonoplastia no Senac São Carlos, e atua como operadora de áudio na EPTV Central, afiliada da TV Globo no interior do estado.

Marina Jayme de Melo Cardinali: Formada em direito pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Empresária do ramo de comunicação, sócia proprietária da Rádio Nativa de São Carlos e Pirassununga. Também da concessão da atual Rede Aleluia.

Eliana Regina Pedro: Eliana Pedreks formada pelo curso Radialista - Setor Locução no Senac São Carlos. Hoje é comunicadora da Rádio RCA FM no bairro Cidade Aracy.

Lilian Marilena Keppe Rossi: Radialista na Rádio São Carlos, trabalhou como locutora e apresentadora de programas variados e do jornal diário da Rádio São Carlos, de 1968 até 2012.

Rayane de Fátima Faccini Moreno: Rayane é estudante do curso Radialista Setor Locução e Sonoplastia no Senac São Carlos.

 

6/10: Lugar de mulher é do Rádio!

A mulher pode ocupar o lugar que ela quiser! E nesse bate-papo iremos conversar sobre a importância da mulher no rádio, o quanto a qualificação pode ajudá-la na carreira e nos resultados.

Palestrante

Tatá Lima: Locutora desde 1996. Começou na Intersom FM de São Carlos. Trabalhou na Massa FM de Curitiba com o Ratinho, na Ótima FM de São José dos Campos com Celso Portiolli, rádio Morada do Sol de Araraquara e teve a experiência de trabalhar no AM em São Joaquim da Barra. Está no Grupo Bandeirantes de Comunicação desde 2010 quando foi contratada pela Nativa FM. Atualmente é líder de audiência na Band FM SP onde está desde 2019.

 

Serviço:

Evento: Mulheres no Rádio

Endereço: Rua Episcopal, 700 – Centro – São Carlos/SP

Data: 4 e 6/10 – 19h30

Local: Senac São Carlos

Entrada: gratuita

Informações: https://eventos.sp.senac.br/evento/a-mulher-no-radio/

Estão sendo oferecidas vagas nos cursos de mestrado, doutorado e doutorado direto

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de mestrado, doutorado e doutorado direto do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Estatística (PIPGEs), realização conjunta do Departamento de Estatística (DEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, campus de São Carlos.
São oferecidas, no total, 30 vagas para mestrado e 10 para o doutorado direto, destinadas a quem completar a graduação e realizar a colação de grau até a data de matrícula no Programa. Quanto ao doutorado, há 15 vagas, oportunidade que é voltada a candidatos que já possuem o título de mestre. Em todos os casos, há reservas de vagas para quem se autodeclarar preto ou pardo, para indígenas e para pessoas com deficiência. 
Para participar da seleção, basta acessar o site do Programa (www.icmc.usp.br/pos-graduacao/pipges/ingresso), onde estão disponíveis os editais e links para as inscrições. No caso do mestrado, quem deseja iniciar as atividades ainda neste segundo semestre de 2023 (fluxo 1 do cronograma do edital), deve se candidatar a uma das cinco vagas disponíveis até hoje, dia 29 de setembro. Já para ingressar no mestrado no primeiro semestre do próximo ano (fluxo 2 do cronograma do edital), as inscrições para as 25 vagas oferecidas estarão abertas de 2 de outubro a 11 de novembro. No caso do doutorado e do doutorado direto, é possível se inscrever até 30 de outubro, com o início das atividades previsto para o primeiro semestre do próximo ano.
Criado em 2013, o PIPGEs oferece várias linhas de pesquisa, entre elas aprendizado de máquina, probabilidade e processos estocásticos, modelos de regressão e inferência estatística. O principal objetivo é a formação de pesquisadores com atuação direta na modelagem, descrição e estimação de fenômenos aleatórios, assim como sua aplicação na indústria, na medicina e na biologia, entre outras áreas. Além disso, o Programa estimula o ambiente científico promovendo seminários regulares de pesquisa e, anualmente, realiza o Programa de Verão em Estatística e o Workshop de Métodos Probabilísticos e Estatísticos.
Editais e demais informações no site do Programa (www.icmc.usp.br/pos-graduacao/pipges/ingresso).
Evento será sediado pela Universidade Federal de Santa Catarina, com apoio da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Entre os dias 3 e 10 de outubro, o Brasil será sede do Encontro Anual do AtlantECO -  projeto de pesquisa científica financiado pelo Programa Horizon 2020 (H2020) da União Europeia. O evento é organizado pela instituição anfitriã, Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e conta com o apoio de pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A atividade vai reunir pesquisadores que integram o AtlantECO em todo o mundo, incluindo a União Europeia, África e Brasil. 
A programação do evento consta de reuniões, sessão de pôsteres, atualizações sobre temáticas transversais do projeto, sessões plenárias sobre o progresso do AtlantECO e ações ainda a serem realizadas. Também haverá atividade conjunta com o projeto Mission Atlantic, incluindo discussões científicas sobre o que já foi efetuado. Além disso, serão realizadas visitas locais a aquicultores e pescadores e momentos para vivência social entre os participantes. A atividade é voltada aos pesquisadores do projeto e a convidados para programação específica, não sendo aberta ao público geral.
A última edição do Encontro Anual foi realizada em 2022, na Cidade do Cabo, na África do Sul, e foi importante para a equipe de pesquisadores do projeto discutir avanços do AtlantECO. "Como são três continentes diretamente envolvidos no projeto - Europa, América e África -, essa rotatividade na realização do encontro anual é importante para assegurar que todos os participantes se sintam abraçados pelo projeto, atuando de forma igualitária em seu desenvolvimento e execução", aponta Andrea Green Koettker, pós-doutoranda da UFSC e integrante do AtlantECO.
Ela acrescenta que, por se tratar de um projeto interdisciplinar e colaborativo, os encontros presenciais são fundamentais para que a equipe do AtlantECO tenha um maior entrosamento e possa discutir de forma mais eficaz os principais resultados obtidos e os próximos passos a serem desenvolvidos no projeto como um todo.
Pesquisadores da UFSCar participam na organização do evento, diretamente na coordenação das atividades dos jovens pesquisadores. Integrantes do Laboratório de Biodiversidade e Processos Microbianos (LMPB) da UFSCar vão apresentar os seus trabalhos e participar das discussões científicas. Ainda dentro da programação, também será apresentado o primeiro episódio da série de animação "Max e sua turma em: Descobrindo o mar", produzida pela parceria entre a equipe do AtlantECO vinculada à UFSCar e o Instituto da Cultura Científica (ICC) da Universidade. A série é direcionada ao público infantil e apresentará informações sobre os serviços ecossistêmicos que o mar oferece, o excesso de resíduos plásticos no oceano e a importância desse bioma para a temperatura do Planeta. O primeiro episódio, "O mar que a gente respira", vai apresentar alguns microrganismos que vivem no oceano - fitoplâncton e zooplâncton - e ações como fotossíntese e captura de carbono que eles realizam, contribuindo muito para o meio ambiente. Além dos personagens do fundo do mar, a série traz sempre um bate-papo com pesquisadores que abordam conceitos e explicações de forma acessível para as crianças espectadoras. Serão três episódios que ficarão disponíveis na Internet, para acesso gratuito, e poderão servir como material de apoio para professores e escolas trabalharem as temáticas com crianças do Ensino Fundamental.

AtlantECO
Financiado pela União Europeia, este projeto de pesquisa internacional tem como objetivo analisar as regiões marinhas e a conexão entre seus ecossistemas ao longo do Oceano Atlântico - na extensão Norte-Sul e nos limites continentais, entre as costas brasileira e africana. A partir disso, a expectativa é gerar dados para desenvolver modelos que levem em consideração os processos dinâmicos do ambiente marinho. Além de cenários climáticos futuros, esses modelos ajudarão a prever a migração de espécies, a capacidade do oceano de capturar e armazenar o gás carbônico atmosférico, o transporte e riscos de poluentes, como plásticos e nutrientes, e o equilíbrio entre a saúde do ecossistema e as atividades humanas.
O Projeto é desenvolvido em parceria com 13 países, sendo 11 da União Europeia, Brasil e África do Sul. Dentre as instituições brasileiras que atuam no projeto estão a UFSC, UFSCar, Universidade de São Paulo (USP), diferentes instituições de Pernambuco e as universidades federais da Bahia (UFBA) e do Rio Grande (FURG).
Os grandes pilares de pesquisa e divulgação científica do AtlantECO são microbioma, microplásticos e plastisfera, circulação oceânica e suas interações. Há uma lacuna de conhecimento sobre como essas questões afetam a biodiversidade, os ecossistemas, a sensibilidade às mudanças climáticas e o potencial de uma exploração social e econômica sustentável dos recursos naturais do Atlântico. Por meio das pesquisas realizadas nas águas em diferentes partes do mundo, o projeto vai levantar dados que poderão auxiliar novos estudos e estratégias de conservação e preservação do microbioma marinho.
De maneira global, os trabalhos de campo para a coleta de amostras estão sendo realizados a bordo de seis embarcações nacionais e internacionais projetadas para expedições científicas oceanográficas. No Atlântico Sul, o Veleiro ECO, da UFSC, e o Veleiro Tara, da Fundação Tara Ocean, já fizeram coletas ao longo das costas brasileira e africana. Neste ano, novas expedições serão feitas pelos rios São Francisco e Buranhém. Além da pesquisa, o projeto prevê vários eventos voltados para a conscientização ambiental, ciência cidadã, promoção da Cultura Oceânica e, no caso do Brasil, a importância da Amazônia Azul. Mais informações podem ser acessadas no Instagram do projeto (@eu.atlanteco).

Biblioteca recebeu 200 novos itens da coleção da Turma da Mônica para compor seu acervo

 

IBATÉ/SP - No dia 20 de setembro a Biblioteca Municipal de Ibaté Comendador Nello Morganti recebeu uma doação contendo duzentos novos itens referentes à coleção da Turma da Mônica para compor o acervo da biblioteca.

O referido kit foi doado mediante Edital 2023 “Biblioteca Mauricio de Sousa”, ofertado pelo Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SisEB), onde somente 82 bibliotecas públicas do estado de São Paulo foram contempladas, tendo sido a biblioteca de Ibaté uma delas. 

Os kits reúnem cerca de 200 publicações, entre gibis e livros de histórias com as personagens da Turma da Mônica, que em muito auxiliarão na renovação do acervo da biblioteca. Além do kit de livros, a biblioteca também recebeu do SisEB uma doação contendo 100 novos itens, contendo principalmente livros de ficção contemporânea, que também serão incorporados ao acervo.

“A nossa parceria com o SisEB é fundamental para continuarmos dinamizando nossas ações, seja por meio da renovação do acervo ou nos auxiliando a manter uma programação cultural que movimente e traga mais pessoas para o ambiente da biblioteca, como no caso do Programa Viagem Literária. Essa parceria nos fortalece como agentes de transformação social e faz com que nossa biblioteca se enquadre no rol das bibliotecas vivas do estado, o que me orgulha imensamente”, comentou Letícia Silveira Toniolo, bibliotecária responsável.

Os itens referentes à coleção da Turma da Mônica recebidos pelo edital ficarão disponíveis para a apreciação e usufruto do público no espaço da gibiteca da biblioteca durante todo o mês de outubro e após esse período será disponibilizado para empréstimo domiciliar. A biblioteca convida a todos os interessados para conhecer as novidades.


Biblioteca Municipal de Ibaté

Endereço: Av. São João, 742, Centro.
Horário de funcionamento: Segunda a sexta-feira, das 8h às 17h30. 
Telefone: (16) 3343-3067 (também WhatsApp)
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. 

SisEB

O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SisEB) integra as 606 bibliotecas públicas em 435 municípios paulistas, incluindo a Biblioteca de São Paulo e a Biblioteca Parque Villa-Lobos, laboratórios de experiências do conceito Biblioteca Viva. É coordenado pela Unidade de Difusão Cultural, Bibliotecas e Leitura, da Secretaria da Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, e tem a SP Leituras como parceira em sua operação.

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