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Empresas juniores da UFSCar participam da iniciativa, intitulada Transforme SP

 

SÃO CARLOS/SP - A Federação de Empresas Juniores do Estado de São Paulo (Fejesp), com colaboração do Núcleo São Carlos de Empresas Juniores, criou o projeto Transforme SP, uma campanha de financiamento coletivo que objetiva auxiliar micro e pequenas empresas (MPEs) do Estado de São Paulo a enfrentarem o momento de crise causado pela pandemia da Covid-19, minimizando prejuízos, evitando demissões e falências, além de investirem em educação empreendedora. A ideia é arrecadar R$ 240 mil e promover consultorias gratuitas junto às MPEs, que serão prestadas por empresas juniores (EJs).

O projeto foi a maneira que o Movimento Empresa Júnior (MEJ) paulista encontrou para ajudar o empreendedorismo do Estado durante a pandemia. Nesse sentido, quatro núcleos regionais de empresas juniores e uma centena de EJs se uniram para concretizá-lo - entre elas, cinco são da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar): empresas juniores de Engenharia de Produção do Campus São Carlos (Produção Jr) e do Campus Sorocaba (Líder Jr); de Computação (Cati Jr), do Campus São Carlos; de Administração (Meta Jr); e de Economia (Otimiza), ambas do Campus Sorocaba.

Marcelo Ávila, estudante do curso de Engenharia de Materiais da UFSCar e presidente do Núcleo São Carlos de EJs, diz que este "é o maior projeto do MEJ Paulista, com instâncias trabalhando para auxiliar micro e pequenas empresas a passarem pelo momento de crise com os menores efeitos colaterais possíveis". De acordo com ele, os agentes envolvidos irão trabalhar de maneira conjunta: "As empresas juniores irão desenvolver projetos, enquanto os agentes facilitadores  - Fejesp e núcleos - devem levar a iniciativa até as MPEs. Os investidores, por sua vez, trabalharão para fazer os projetos acontecerem sem nenhum gasto para os que mais precisam".
As consultorias gratuitas oferecidas para as MPEs do Estado devem auxiliar com novas estratégias perante o atual cenário em áreas como Marketing e Gestão Empresarial e Financeira, contribuindo para um melhor planejamento para que as empresas consigam manter suas fontes de renda.

Pessoas interessadas em colaborar com doações podem realizá-las pelo site https://fejesp.org.br/transformesp, onde também é possível realizar o cadastro de micro e pequenos empresários interessados em receber os serviços oferecidos pelo projeto. Mais informações sobre o Transforme SP constam no material de divulgação (https://bit.ly/2VJZvOx) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Em um total de 60 horas, atividades acontecem entre maio e junho

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Engenharia Civil (DECiv) e o Centro de Ciências da Natureza (CCN) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), junto com o Departamento de Geotecnia da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP), oferecem ao longo de maio e junho o curso "Entendendo a Dinâmica da Terra", em um total de 60 horas, inteiramente a distância. A atividade acontece na modalidade de Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (Aciepe), e as inscrições são abertas a estudantes de graduação em engenharias Civil e Ambiental, Gestão e Análise e Ambiental e Biologia; estudantes de pós-graduação em Engenharia Urbana e em Geotecnia; e demais pessoas interessadas na área de Ciências da Terra.
O primeiro encontro acontece em 12 de maio, a partir das 20 horas, de forma síncrona, via Google Hangouts Meet. Os encontros abordarão - em outros debates síncronos, na leitura de textos e por meio de filmes - a importância dos conhecimentos das Ciências da Terra para a Engenharia e ciências correlatas. O objetivo é compartilhar o conhecimento acumulado nas instituições participantes com a sociedade e contribuir para a consolidação da topofilia, ou seja, o elo entre o humano e o ambiente em que vive.
Os encontros devem mostrar como é possível utilizar esses conhecimentos nos estudos e análises ambientais. Os organizadores destacam que a temática é essencial para compreensão dos processos geológicos, uso sustentável dos materiais geológicos e gestão dos espaços urbanos e rurais. São responsáveis pela Aciepe as docentes da UFSCar Marcilene Dantas Ferreira, do DECiv, e Cláudia Marisse dos Santos Rotta, do CCN, com a colaboração de Jefferson Lins da Silva, da USP, e Gisele Yamanouth, da Universidade Federal do Pará (UFPA).
As vagas são limitadas. Para estudantes de graduação da UFSCar, a inscrição já foi encerrada conforme o calendário do Primeiro Período Letivo Suplementar. Para outras pessoas interessadas, a inscrição deve ser feita até o dia 8 de maio com envio de e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Mais informações podem ser solicitadas pelo mesmo e-mail.

SÃO CARLOS/SP - Em decorrência ao novo coronavírus que atingiu a todo mundo e a suspenção das aulas presenciais, a Rádio Sanca, se solidarizando com a população e com todos que prezam por dar continuidade ao ensino e a Educação, está disponibilizado as aulas que são exibidas ao vivo pelo Centro de Mídia SP. 

As aulas são destinandas aos alunos do ensino fundamental e ensino médio, porém pode ser acessada por todos. 

Quem tiver interesse basta acessar a aba vídeos > Centro de Mídias SP, ou descer até a área de vídeos na home page do site da Rádio Ssnca.

Encontro promovido pela UFSCar aconteceria em maio e foi prorrogado para 2021

 

SOROCABA/SP - A primeira edição dos Colóquios de Políticas e Gestão da Educação, que aconteceria de 27 a 29 de maio em Sorocaba, foi adiada para 2021. Os trabalhos aprovados, porém, serão publicados nos Anais até o dia 30 de maio.

Os Colóquios, de caráter nacional, são uma construção coletiva de quatro instituições: a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar - Campus Sorocaba) como executora, a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e a Universidade Federal de Goiás (UFG), além da participação de pesquisadora da Universidade do Algarve (UALg), de Portugal.

O evento é destinado a conselheiros e dirigentes municipais de Educação, lideranças nacionais na área educacional, estudantes de graduação e pós-graduação, professores da Educação Básica e do Ensino Superior, especialistas e formadores de opinião na área, representantes de organizações não-governamentais e autoridades governamentais.

Mais informações podem ser obtidas no site do evento (https://bit.ly/2L6T3eP).

 

Iniciativa do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais, sediado na UFSCar, terá módulos com temas diversos

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto Ludo Educativo acaba de lançar o jogo "Contra Corona", cujo objetivo é estimular, de forma lúdica, ações que possam colaborar para a prevenção e, assim, combater a transmissão da Covid-19. O projeto é uma parceria do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com a Aptor Software, spin-off do Centro.

O "Contra Corona" terá diferentes módulos, voltados ao estímulo a práticas e ações amparadas em recomendações com base no conhecimento científico. O primeiro módulo lançado estimula a lavagem das mãos e traz informações sobre como realizar a ação corretamente. O jogo é gratuito e está disponível na página do Ludo Educativo, em www.ludoeducativo.com.br.

O Ludo nasceu em 2012 e, desde então, vem desenvolvendo jogos gratuitos que buscam aproximar diferentes assuntos do cotidiano de crianças e adolescentes. No desenvolvimento do "Contra Corona", o projeto conta com a parceria também da Batatando Games.

O CDMF (http://cdmf.org.br) é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Além da UFSCar, pesquisadores de outras sete universidades compõem o Centro, junto com parceiros internacionais. O Centro recebe investimentos também do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).

Condições de acesso à internet durante o período de isolamento social são discutidas no âmbito da permanência estudantil

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) iniciou na última quinta-feira (23) uma consulta aos estudantes de graduação sobre suas condições de acesso à internet durante o período de isolamento social. Todos os estudantes da graduação estão convidados a responder ao questionário. O tempo de resposta é de, aproximadamente, 3 minutos. 

Devido à pandemia da COVID-19, as aulas presenciais na UFSCar estão suspensas por tempo indeterminado. "É fundamental conhecer as circunstâncias atuais de nossos estudantes para que possamos propor políticas adequadas. Boas condições de estudo - o que inclui acesso a equipamentos e à internet - também são questões de permanência estudantil", afirma a Reitora da UFSCar, Wanda Hoffmann.

A consulta foi elaborada pela Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad). "Com este formulário nosso objetivo é poder avaliar com maior segurança propostas de ensino por meios virtuais, se este modelo vier a ser necessario, visando garantir a saúde de toda a comunidade UFSCar", explica Cláudia Gentile, Pró-Reitora Adjunta de Graduação da UFSCar.

Período Letivo Suplementar - Atividades de projeto de monografia, trabalho de conclusão de curso (TCC) e ACIEPEs poderão ser cursadas de 4 de maio a 26 de junho na UFSCar. As atividades serão feitas a distância e os estudantes podem se inscrever nesta segunda-feira (27), por meio do sistema SIGA UFSCar.

Iniciativa de mestrando do Campus Sorocaba da UFSCar já agrega quase mil pessoas de diversos países

 

SOROCABA/SP - Uma plataforma aberta está reunindo de forma virtual voluntários para o desenvolvimento de um respirador artificial e outros protótipos que possam colaborar nos atendimentos a pessoas com Covid-19. A plataforma aberta Respirador Hacker (http://respiradorhacker.github.io) tem como foco o trabalho colaborativo de pesquisadores dentro e fora do Brasil, de diversas áreas do conhecimento, empenhados em apresentar protótipos de fácil produção, baixo custo e acessíveis.

A iniciativa teve início em março deste ano, "visando à prototipagem e montagem de um respirador para auxiliar em um possível gargalo das redes de saúde visto a rápida propagação do Coronavírus, como ocorreu em alguns países da Europa", conta o analista de sistemas e idealizador da iniciativa, Rodrigo Ferraz Azevedo, mestrando do Programa de Ciência da Computação (PPGCC-So) do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

Com o seu crescimento, a plataforma hoje já conta com cerca de mil voluntários do Brasil, China, Estados Unidos e outros países, e se dedica, além do respirador artificial, ao desenvolvimento de equipamentos de proteção individual (EPIs), outros modelos de ventiladores artificiais e instrumentos que possam ser fabricados em impressoras 3D. "O objetivo do projeto é a produção de conhecimento de forma descentralizada e 'anárquica', algo comum no movimento maker [que aposta na capacidade das pessoas fabricarem e aprimorarem objetos de maneira colaborativa]. Então temos vários profissionais especialistas de governos, grandes empresas e universidades. A iniciativa de voluntariado, porém, é pessoal, de cada um, não da instituição ao qual está ligado", conta Azevedo.

Segundo ele, o desenvolvimento de respiradores artificiais "está sendo discutido no universo hacker desde o início do ano devido à falta de respiradores (ventiladores artificiais pulmonares) em países da Europa, o que potencializa a quantidade de mortes e prejudica o tratamento da doença. Alguns países chegaram ao ponto de ter que decidir quem vive devido à falta de equipamentos", ressalta Azevedo, que recebeu um convite da Organização das Nações Unidas (ONU) para apresentar o projeto no Fórum de Genebra, na Suíça, no dia 9 de dezembro. Na ocasião, serão apresentados outros exemplos de respiradores criados a partir de laboratórios makers.

"Qualquer pessoa pode participar e temos voluntários médicos, advogados, engenheiros etc. A demanda maior é por engenheiros, principalmente eletrônicos", destaca o idealizador da plataforma, que funciona de maneira open source. Isso significa que o conhecimento gerado é totalmente livre para compartilhamento, reformulação e distribuição. "No nosso caso o único crivo será a regulação, por exemplo, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Anvisa], que aceitará ou não a qualidade do projeto a ser certificado", detalha Azevedo.

Para entrar e participar, basta acessar a Plataforma (http://respiradorhacker.github.io), escolher um projeto e começar a contribuir. A comunicação é feita pelos canais Github, Telegram, WhatsApp e Slack. Entre os principais projetos em desenvolvimento atualmente está o do respirador EAR, próximo à fase de certificação na Anvisa, e também de EPIs, como protetores faciais do tipo face shields em impressoras 3D.
Os esforços já renderam frutos e foram feitas doações para hospitais e prefeituras de produtos elaborados a partir do conhecimento gerado na Plataforma.

Projetos open source

Os projetos têm utilizado metodologias ágeis e processos interativos, nos quais as tarefas são divididas em pequenos incrementos.

O mestrando da UFSCar explica que "cada projeto é livre para escolher a sua forma de licenciamento, porém o nosso apoio é somente para os open source, já que todos somos voluntários. A licença é preestabelecida para aqueles que solicitam apoio. A vantagem é que o conhecimento gerado não fica restrito a um único grupo e nem baseado em licenciamentos complexos, algo que poderia prejudicar a produção dos equipamentos para atender aos hospitais e equipes de saúde. Importante dizer, também, que open source não significa sem fins lucrativos, já que as empresas poderão cobrar pelos produtos".

"Nós buscamos grandes empresas com experiência na fabricação de equipamentos médicos e com experiência prévia em certificação desses equipamentos, principalmente da Anvisa. Então esperamos que isso aumente as chances dos projetos serem replicados e distribuídos. Entretanto, não há qualquer limitação sobre quem possa replicar, certificar e disponibilizar tais equipamentos para a rede de saúde", explica Azevedo.

Interessados em obter mais informações e participar da iniciativa podem acessar a Plataforma em http://respiradorhacker.github.io.

E-book pode ser baixado gratuitamente e traz informações históricas e socioambientais sobre as bacias hidrográficas da região

 

SÃO CARLOS/SP - Está disponível para download gratuito o e-book "Atlas histórico e socioambiental das regiões hidrográficas do município de São Carlos - SP", cuja principal proposta "é compilar e analisar informações de ótima qualidade e procedência e, de maneira democrática, torná-las disponíveis, em linguagem clara e acessível, a pessoas com diferentes faixas etárias, formações e condições sociais e econômicas", como consta no prefácio da publicação, escrito por Davi Gasparini Fernandes Cunha, professor do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP). 

A publicação é organizada por Denise de Freitas, docente do Departamento de Metodologia de Ensino (DME) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), e Silvia Aparecida Martins dos Santos, especialista de laboratório do Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da USP, na área de Ensino de Ciências, Biologia e Educação Ambiental, e contou com a dedicação de mais de 20 pessoas, entre autores, colaboradores e revisores. Trata-se de um material pedagógico de apoio direcionado a estudantes e professores dos ensinos Fundamental e Médio, para auxiliar na abordagem de assuntos como a origem e a formação geológica da região, a flora e a fauna e a história da ocupação urbana, em diferentes períodos, focalizando os impactos gerados nas sub-bacias hidrográficas da região de São Carlos.

O trabalho é resultado do projeto "A utilização de bacias hidrográficas como unidade de pesquisa, ensino e extensão", no contexto da Difusão e Popularização da Ciência e Tecnologia (C&T), apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), realizado em parceria entre o DME e o CDCC. Do projeto também foi originada a exposição itinerante "São Carlos por suas bacias", que recebeu financiamento pelo 4º Edital Santander/USP/FUSP (parceria do banco Santander com a USP e a Fundação de Apoio à USP) de fomento às iniciativas de Cultura e Extensão.
O atlas está disponível para download gratuito no site do CDCC, em https://bit.ly/2RFHHSf.

Ao todo, 1.200 litros já foram produzidos e doados

 

SÃO CARLOS/SP - O "Ciência pela Vida - Projeto Álcool UFSCar" entregou, nesta semana, 1.000 litros de álcool (70% e glicerinado) para várias instituições de São Carlos. Os produtos foram doados para a Secretaria da Saúde, Secretaria de Cidadania e Assistência Social, aos lares para idosos Cantinho Fraterno e Helena Dornfeld, e para a Santa Casa de São Carlos.

A produção é feita, de forma voluntária, pelos Departamentos de Química (DQ) e de Gestão de Resíduos (DeGR), e conta com apoio do Departamento de Engenharia de Produção da UFSCar, todos no campus de São Carlos. "Demos início ao projeto para atender a uma demanda que existe nesse momento por produtos para assepsia. Buscamos, nos protocolos da Organização Mundial de Saúde (OMS), referências para produzir álcool 70% e glicerinado com poucos insumos", explica Ana Marta Ribeiro Machado, Chefe do Departamento de Gestão de Resíduos (DeGR), da Secretaria de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da UFSCar.

Os insumos necessários para a produção estão sendo doados por diversas empresas de São Carlos e de outras regiões. "Enquanto parte de nossa equipe produz álcool glicerinado e/ou envasa o álcool 70% no laboratório, outra parte busca doação de insumos pelas indústrias e articula os procedimentos logísticos. A ideia não é que a Universidade seja responsável pelo pagamento dos insumos, pois a UFSCar já está contribuindo com seus laboratórios, mão de obra e conhecimento. Nós estamos nos disponibilizando a produzir o álcool com apoio da sociedade", conta Quézia Bezerra Cass, Professora do Departamento de Química (DQ) da UFSCar.

A pandemia da COVID-19 provocou escassez e dificuldade para compra de EPIs e produtos saneantes. "A doação da UFSCar é bastante importante. Nós temos tido dificuldade em comprar estes produtos e precisamos manter o abastecimento dos nossos serviços de acolhimento e da população de rua, por exemplo", acrescenta Glaziela Solfa Marques, Secretária de Cidadania e Assistência Social da Prefeitura de São Carlos. A Secretária recebeu a doação de 200 litros da UFSCar, sendo 100 litros de álcool glicerinado e 100 litros de álcool 70%. 

A Secretaria da Saúde de São Carlos recebeu a segunda doação. "O uso do álcool glicerinado e do álcool 70% é extremamente importante para a proteção de todos, principalmente dos profissionais da saúde. Os produtos doados estão atendendo às Unidades Básicas da Saúde (UBSs), Unidades de Saúde da Família (USFs), Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o SAMU", informou Denise Braga, Diretora do Departamento de Gestão e Cuidado Ambulatorial (DGCA). 

Durante a entrega ao Cantinho Fraterno "Dona Maria Jacinta", seu Presidente, Luiz Botega, agradeceu a equipe da Universidade pela doação. "Quero agradecer a toda a equipe da UFSCar. Os produtos vão nos ajudar a manter a esterilização das mãos e, também, dos ambientes neste momento delicado da pandemia", completou.

Desde o início do trabalho já foram doados 1.200 litros de álcool pelo projeto. "É muito gratificante para nós, enquanto Universidade pública e gratuita, apoiar a sociedade neste momento de pandemia. Estamos retribuindo, cada um em sua área, para o enfrentamento da doença que foi uma surpresa para o mundo todo", afirma Wanda Hoffmann, Reitora da UFSCar.

Os interessados em doar insumos para o "Ciência pela Vida - Projeto Álcool UFSCar" devem encaminhar e-mail para os integrantes da equipe do projeto: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Podem ser doados álcool em concentração de 70% ou acima, peróxido de hidrogênio, glicerina e bombonas.

Pessoas interessadas em participar do estudo devem preencher formulário até 22/5

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (Cfei) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp), busca pessoas voluntárias para participarem da pesquisa "Crianças de 1 a 10 anos no contexto do Sars-Cov-2 (Covid-19): investigação sobre o espaço de brincadeiras em famílias brasileiras". 

A pesquisa tem como objetivo compreender como está sendo a rotina de brincadeiras de crianças de 1 a 10 anos, no contexto de quarentena (isolamento ou restrição social) e da ausência de frequência em instituições escolares (Educação Infantil e Ensino Fundamental), em virtude da pandemia do Coronavírus. 
A participação - aberta às pessoas interessadas e que são responsáveis por crianças de 1 a 10 anos - consiste em responder a este questionário online (https://bit.ly/3cJiX3B), com 22 perguntas e duração de no máximo 10 minutos. O prazo é até o dia 22 de maio e o anonimato é assegurado.

Os dados coletados serão objeto de análises para publicações científicas, tratados de forma articulada em conformidade às normas éticas de pesquisa e confidencialidade. Mais informações estão disponíveis no formulário (https://bit.ly/3cJiX3B) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail pesquisa.brincar.covid@gmail.com.
O Cfei é representado pelos docentes da UFSCar Aline Sommerhalder, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP), e Fernando Donizete Alves, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH). O estudo é realizado em conjunto com Tatiana Noronha de Souza, professora do Departamento de Economia Rural da Unesp, com colaboração de Letícia Joia de Nois, mestranda no Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da UFSCar e membro do Cfei.

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