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IBATÉ/SP - A educação é um conjunto de práticas que ensina não apenas conteúdos formais, mas também prepara os alunos para a vida, para que sejam cidadãos, éticos, felizes e empáticos, que pensam coletivamente.
Ana Lucia Peruchi, diretora da E.M. Ruth Zavaglia Gomes comenta que palco de brincadeiras, risadas, choros e desafios, a escola é um espaço de convívio essencial para a experimentação. Isto é, ao se relacionar diariamente com os colegas, as crianças aprendem a dividir, a trabalhar em equipe, a respeitar o momento certo de falar, a ajudar, se colocar no lugar do outro e a cuidar dos objetos e materiais compartilhados por todos. "Já que é por meio da vivência cotidiana que elas aprendem a estar no mundo e dão os primeiros passos para a construção de uma identidade própria. E é principalmente no ambiente escolar que as crianças descobrem que o diferente existe, e que isso pode ser fascinante e positivo" relatou.
Como todos sabem, outubro é o mês destinado aos pequenos e nada melhor do que celebrar a delícia que é ser criança com muita diversão.
Atividades como circuito, pintura facial, baladinha, bolhas gigantes, piquenique no jardim, massinha caseira, apresentação de um teatrinho musical, realizado pelas professoras da Unidade Escolar e brincadeiras que promovam a integração aliada à aprendizagem e a diversão são uma ótima pedida. Essas atividades também foram compartilhadas pelo Facebook e Messenger da escola com os alunos que estão no ensino remoto, essa é uma forma de se tornar ainda mais interessante, de como essa data é especial para os pequenos e, quem sabe até, para os papais, mamães e familiares de plantão.
Já que a gastronomia está em alta, transformamos a escola em um espaço gourmet.

Aperfeiçoamento é oferecido pela UFSCar em parceria com Associação Portuguesa de Certificação

 

SÃO CARLOS/SP - Para complementar a formação acadêmica e atender a demanda por profissionais tecnicamente mais qualificados, estão abertas as inscrições para o Curso Online de Aperfeiçoamento em Gestão e Auditoria Ambiental. A iniciativa é ofertada pela UFSCar em parceria com a Associação Portuguesa de Certificação (Apcer), organização reconhecida internacionalmente pela sua atuação e acreditada junto ao Inmetro para realizar inspeções e treinamentos. As aulas estão previstas para começar em outubro.
O trabalho do profissional em auditoria ambiental tem sido fundamental para identificar possíveis impactos causadores de diferentes problemas para a sociedade. Tendo como base a legislação brasileira, o auditor avalia uma determinada região e colabora para minimizar os efeitos indesejáveis dos sistemas de produção modernos.
Com um corpo docente formado por professores da própria UFSCar e profissionais do mercado de trabalho, além de tutores, o curso traz desde conceitos de sustentabilidade até diretrizes para certificações socioambientais. Os estudantes aprendem a levantar os dados, caracterizar os principais aspectos, avaliar possíveis consequências e elaborar relatórios. O aperfeiçoamento também é destinado para quem não tem familiaridade com certificação ambiental.
A grade curricular apresenta o histórico e os aspectos mais relevantes, assim como as principais questões e tendências socioambientais globais da atualidade, com exemplos de certificações nacionais e internacionais. Ainda são tratados os biomas brasileiros e indicadores de desempenho para avaliar performances sustentáveis.
Professor Antônio Zuin fala sobre violência na universidade em documentário da HBO, dirigido por Giuliano Cedrone e Marina Person

 

SÃO CARLOS/SP - A forma como o veterano recebe seu calouro tem muita relação com o modo como impera, na universidade, um caldo de cultura autoritário no qual o veterano se julga, na condição de portador da "cultura", no direito de domesticar o calouro, não por acaso chamado de "bicho". Essa é uma das considerações feitas pelo professor Antônio Alvaro Soares Zuin, do Departamento de Educação (DEd) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O professor desenvolveu uma pesquisa de 2000 a 2002, com fomento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), sobre o trote na universidade e, agora, também fala sobre o assunto no primeiro episódio da série documental "Rompendo o silêncio", da HBO, dirigido por Giuliano Cedrone e Marina Person.
"Infelizmente, o trote tem sido a tradição referente ao processo de integração do calouro na vida universitária", declara Zuin. "A pergunta que fica é a seguinte: com quem os veteranos aprenderam a se julgar assim, como se fossem aqueles que têm a prerrogativa de, por meio da soberba intelectual, tratar os novatos como animais? Provavelmente a reposta para essa questão remete o pensamento para a crítica da relação professor-aluno e das violências cometidas em tal relação no transcorrer da vida universitária. Essa relação entre o trote e o, por assim dizer, espírito burocrático-autoritário da universidade, também presente na relação professor-aluno, me surpreendeu quando fiz a pesquisa sobre o trote", declara o pesquisador. "Muitas vezes o veterano desforra no calouro a raiva que tem do professor e que não pôde ser demonstrada na sala de aula por conta do medo de sofrer algum tipo de retaliação", completa. 
Segundo Zuin, em sua pesquisa, "foi possível comprovar, empiricamente, a característica do trote como rito de integração sadomasoquista na vida universitária, pois a dor que o calouro masoquistamente precisa suportar por ocasião de sua entrada na universidade poderá ser sadicamente vingada nos novatos do próximo ano, ou seja, quando se tornar um veterano". Diante disso, o pesquisador ainda questiona: "será que novas tradições de ingresso na vida universitária não poderiam ser criadas? Será que tal inserção deverá ser feita sempre por meio do emprego de violências física e simbólica?".

Trote solidário
Para o professor da UFSCar, as ações solidárias representam um progresso quando comparadas às práticas de humilhação e tortura presentes no trote. Mas mesmo o trote dito solidário possui no seu âmago essa ideia da domesticação do calouro. E, por isso, não pode ser identificada como a alternativa definitiva para a inserção do calouro na vida universitária. "A própria palavra trote já alude à violência aplicada por aquele que se julga no 'direito' de domesticar o novato. Os limites para a aplicação dos trotes são superados todos os anos por novidades que cada vez mais humilham, mutilam ou matam. Portanto, qualquer tipo de trote porta consigo algum tipo de violência, seja ela simbólica, física ou mesmo ambas", detalha o docente da UFSCar. 
Para saber mais sobre esses estudos, o professor indica três artigos disponíveis na Internet: "O trote universitário como violência espetacular" (https://bit.ly/3uu3639); "O trote no curso de pedagogia e a prazerosa integração sadomasoquista" (https://bit.ly/3zLNhWE); e "Universidade e barbárie: o caso do trote" (https://bit.ly/2ZBpcW1).
Zuin defende que "a universidade precisa apurar as denúncias de trote, providenciar suporte às vítimas e punir os responsáveis. Além de promover debates contínuos sobre o trote (e não apenas na semana dos calouros), a universidade deve instituir novas formas de integração dos novatos e novatas que não sejam baseadas na humilhação e no emprego de violência física". 
Atualmente, o foco dos estudos do professor Antônio Zuin se refere à análise das práticas de cyberbullying cometidas por alunos contra professores. Sobre o assunto, o docente publicou, há dois meses, o livro "Fúria narcísica entre alunos e professores: as práticas de cyberbullying e os tabus presentes na profissão de ensinar", pela EdUFSCar (https://bit.ly/3kRd2AI). Mais informações sobre pesquisas desenvolvidas por Antônio Zuin podem ser solicitadas diretamente com o pesquisador, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Novo episódio está disponível em diferentes plataformas online

 

SOROCABA/SP - O novo capítulo do podcast "Bamo Proseá?", intitulado "Prosa Saciológica", traz uma entrevista com o saciólogo Mouzar Benedito. Ele é especialista em assuntos "sacizísticos" e um dos fundadores da Sociedade dos Observadores de Saci (Sosaci). O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", da UFSCar-Sorocaba, promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira. Os episódios tratam de assuntos relacionados à música, à viola, à culinária, à literatura, às crenças e à religiosidade, entre outros. 
Evento online acontece entre os dias 15 e 26 de outubro

 

ARARAS/SP - Entre os dias 15 e 26 de outubro, o Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar), do Centro de Ciências Agrárias (CCA) do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove o I Colóquio Ciências da Educação "Desafios da Educação Contemporânea", com o objetivo de estabelecer o debate sobre a formação cultural e pedagógica de professores, com destaque a temas que contemplam os campos da Filosofia e da Sociologia da Educação.
A intenção também é disseminar para a comunidade acadêmica e o público em geral estudos já realizados ou em andamento, desenvolvidos por pesquisadores brasileiros e estrangeiros nas áreas da Filosofia e Sociologia da Educação, bem como estimular reflexões de discentes da graduação e da pós-graduação e de professores das redes públicas e privadas de Ensino Básico e Superior na compreensão de fenômenos escolares e do papel do professor.
Pessoas físicas podem contribuir por PIX, a partir de R$ 10. Para empresas, a colaboração mínima é de R$ 10

 

SÃO CARLOS/SP - Quase R$ 70 mil já foram doados - por pessoas físicas e empresas, ao CRIE (Captação de Recursos para Investimento em Equidade), Programa de Fomento à Permanência Estudantil da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). "As Instituições Federais de Ensino Superior passam por um momento de muita dificuldade orçamentária. Apenas na Assistência Estudantil, nos últimos dois anos, a UFSCar teve um corte de R$ 2,2 milhões. O CRIE surgiu pra gente sobreviver a esse momento, já que as pessoas mais impactadas são as que estão em maior situação de vulnerabilidade", lembra Djalma Ribeiro Junior, Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis da UFSCar. 
Aprovada em abril pelo Conselho Universitário, a iniciativa passou por uma série de tramitações ao longo dos últimos meses buscando solidez, segurança e transparência. A governança fica por conta de um Comitê Gestor aprovado pelo Conselho de Assuntos Comunitários e Estudantis (CoACE) da UFSCar, que tem a participação de alunos de graduação e de pós-graduação, além de professores e técnicos administrativos. De acordo com o Pró-Reitor, ao mesmo tempo em que a equipe administrativa da Universidade segue batalhando para ampliar os investimentos do Governo Federal para garantir o direito à permanência estudantil aos alunos, é preciso apelar para a solidariedade das pessoas que podem colaborar.
Gabriel Moutinho da Silva, graduando do curso de Ciências Sociais da UFSCar, é bolsista e representante discente no Comitê Gestor do CRIE. Ele conta que milhares de alunos entram na Universidade precisando de assistência estudantil, pois não sabem como fazer para permanecer cursando o nível superior. "Muitos cursos são integrais e as pessoas não têm como trabalhar para se manter. O CRIE é um projeto incrível, que tem muito a contribuir para a permanência estudantil", afirma. Tatiana Nicéas, graduanda do curso de Gestão e Análise Ambiental, também bolsista da Universidade e integrante do Comitê Gestor do CRIE, alerta que é importante defender a permanência estudantil com unhas e dentes. "Não podemos deixar os direitos conquistados com tanta luta serem retirados. É obrigação do Governo investir na Educação" diz. 
Professores da Universidade também contribuíam com ações em prol do CRIE. Em julho, todas as taxas de inscrição para a I Escola Solidária de Altos Estudos do Discurso (ESAED), promovida pela UFSCar, foram doadas para o Programa, totalizando aproximadamente R$ 13 mil. "Com os sucessivos cortes de recursos, a situação financeira das universidades federais do país vem se agravando, se tornando praticamente insustentável, especialmente, no que concerne aos programas de permanência estudantil. Nosso gesto científico e solidário vai na direção de chamar a atenção de toda a comunidade para a gravíssima situação que milhares de nossos alunos estão passando", disse Roberto Leiser Baronas, professor do Departamento de Letras da UFSCar e coordenador da iniciativa inédita. 
As doações possibilitam o desenvolvimento de novos editais para áreas que têm necessidades, mas que não são contempladas dentro do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), como, por exemplo, graduandos da modalidade a distância e pós-graduandos. "Levamos um diagnóstico da nossa situação, discutimos as maiores emergências dentro das nossas possibilidades e, neste primeiro momento, foi identificada a necessidade de contribuir com a permanência estudantil de estudantes com deficiência da Universidade", explica Djalma Ribeiro Junior. 
Dessa forma, a UFSCar abriu inscrições para o primeiro Edital promovido com doações recebidas pelo CRIE. Estudantes de graduação e pós-graduação strictu senso, na modalidade presencial ou a distância, que tenham algum tipo de deficiência (física, visual, múltipla, intelectual ou TEA) e renda familiar de até dois salários mínimos por pessoa podem participar do processo seletivo. Serão distribuídos 50 Auxílios Inclusão e Acessibilidade, no valor de R$ 900 cada (parcela única), para subsidiar a compra de equipamentos ou ferramentas de tecnologia assistiva, materiais de cunho educacional ou a contratação de serviços relacionados às necessidades dos estudantes. No total, R$ 45 mil serão investidos na inclusão social, na qualidade de vida, na independência e autonomia dos estudantes. 
Os interessados devem se inscrever até o dia 12 de outubro, pelo formulário online disponível no edital, em  www.bolsas.ufscar.br. Os candidatos deverão comprovar a condição de deficiência por meio de laudo médico, assim como comprovar a condição de vulnerabilidade socioeconômica. O resultado do Edital, elaborado pelo Comitê Gestor e aprovado em reunião do Conselho de Assuntos Comunitários e Estudantis (CoACE) da UFSCar, será divulgado no dia 12 de novembro, com pagamento via Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da Universidade. A correta aplicação dos recursos do Auxílio Inclusão e Acessibilidade será permanentemente acompanhada pela Instituição. A ação ainda conta com o trabalho da equipe da Coordenadoria de Inclusão e Direitos Humanos da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE). 
Interessados devem se inscrever até 22 de outubro

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas até 22 de outubro as inscrições para o mestrado e doutorado do Programa de Pós-Graduação em Matemática (PPGM) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) para o 1º semestre de 2022.
Estão sendo oferecidas um total de 40 vagas, sendo 20 para o mestrado e 20 para o doutorado. O processo seletivo é composto de uma etapa (classificatória e eliminatória), a qual visa avaliar a formação anterior do candidato, a sua experiência acadêmica e profissional e a adequação de sua formação às áreas de interesse do PPGM. 
Demais informações, como forma de inscrição e cronograma, podem ser obtidas nos editais do mestrado e do doutorado, disponíveis no site do PPGM (www.dm.ufscar.br/ppgm).
Inscrições em processo seletivo vão até 8 de outubro

 

SOROCABA/SP - A Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (ProGPe) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas em processo seletivo voltado à contratação de professor substituto para o Departamento de Ciências Humanas e Educação (DCHE-So) do Campus Sorocaba. A vaga é na área de Educação e subárea Educação, política e sociedade; Educação de jovens e adultos; Estágio supervisionado na EJA; Educação não escolar.
Podem se inscrever candidatos brasileiros (natos ou naturalizados) ou os estrangeiros portadores do visto temporário V ou visto permanente, desde que, em ambos os casos, tenham título de doutor em Educação e não tenham sido professores substitutos ou temporários em instituições federais de ensino ou que não tenham trabalhado, com contrato temporário, em outro órgão federal nos 24 meses anteriores ao momento da contratação.
Mostras online retratam os encantos do campus sede da Instituição

 

SÃO CARLOS/SP - Até o dia 15 de outubro, a Biblioteca Comunitária (BCo) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) apresenta duas exposições fotográficas virtuais que retratam as belezas do campus sede da Instituição. O objetivo é permitir que os frequentadores do campus possam matar a saudade dos espaços, da natureza e do pôr do sol únicos do local, além de proporcionar a todo o público contato com os encantos da Universidade.
A primeira exposição -  intitulada, justamente, de "UFSCar e seus encantos" - é de autoria de Marcia Regina Osaki, que foi estudante de graduação na UFSCar. Seu olhar admirado pelas belezas do campus se transformou em um novo hobby, a fotografia. Na mostra, Osaki destaca detalhes da natureza exuberante presente no ambiente universitário.
Evento internacional promovido pela UFSCar reflete sobre currículo escolar, Olimpíadas de Linguística e aprendizagem de segunda língua

 

SÃO CARLOS/SP - A aplicação do "Conhecimento sobre Linguagem" - Knowledge About Language (KAL) - nas escolas é um importante caminho para o desenvolvimento científico e cultural, pois abre novas perspectivas aos estudantes, levando-os a um conhecimento mais abrangente sobre vários aspectos das línguas e das linguagens. Para compartilhar o que tem sido realizado nas escolas nesse sentido, pesquisadores do Brasil e do Reino Unido se reunirão remotamente em um evento internacional, em dezembro de 2021.
No "Colloquium on Knowledge about Language in schools: perspectives from Brazil and the UK", que será promovido online pela UFSCar, serão apresentados trabalhos organizados em três eixos: Curriculum; Olimpíadas; e Lingua(gen)s, as humanidades e as ciências.
Em Curriculum, o foco são as tensões entre perspectivas tradicionais e "Conhecimento sobre Linguagem" (KAL); os conceitos e práticas em políticas curriculares; e a preparação dos professores para ensinar "Conhecimento sobre Linguagem" (KAL). Em Olimpíadas, será abordada a experiência de introdução da Olimpíada de Linguística e suas influências na educação, e ainda como aumentar o envolvimento de escolas e estudantes. Por fim, no eixo Lingua(gen)s, as humanidades e as ciências, serão apresentadas reflexões sobre como esse tipo de abordagem pode ajudar os estudantes aumentando suas habilidades em: aprendizagem de segunda língua e linguagens artificiais; linguagem matemática; e transferência do conhecimento da linguística para outras ciências.

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