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HU alerta para golpes que são sendo aplicados junto a familiares de pacientes internados

 

SÃO CARLOS/SP - O Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) informa que uma pessoa está se passando por profissional de Saúde para cobrar de familiares de pacientes internados por serviços prestados no Hospital. O HU reforça que é uma instituição que opera 100% via Sistema Único de Saúde (SUS) e todos os serviços são inteiramente gratuitos. Nenhum profissional está autorizado a solicitar pagamentos ou qualquer forma de contribuição financeira.

O Hospital orienta que qualquer pessoa que receber esse contato indevido não deve realizar nenhum pagamento e pode informar imediatamente a situação à Ouvidoria do HU, pelo telefone (16)3509-2565 ou pela plataforma https://falabr.cgu.gov.br/web/home.

Iniciativa promove clubes de leitura em duas penitenciárias femininas do Estado de São Paulo

 

SÃO CARLOS/SP - Na última terça-feira, 3 de dezembro, representantes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da Fundação Prof. Dr. Manuel Pedro Pimentel (Funap), que administra as práticas sociais e educativas nas unidades prisionais do Estado de São Paulo, se reuniram para celebrar um termo de cooperação entre as instituições, assinado pela Reitora Ana Beatriz de Oliveira e pelo Diretor Executivo da Funap, Cel. Mauro Lopes dos Santos, em outubro de 2024. Esse termo garante a execução do Projeto de Extensão Repaginando, que promove clubes de leitura em duas penitenciárias femininas do Estado de São Paulo.

A celebração, realizada na Reitoria da UFSCar, reuniu a Vice-Reitora da UFSCar, professora Maria de Jesus Dutra dos Reis, a Coordenadora do Projeto Repaginando, professora Silvia Nassif Del Lama, a Pró-Reitora Adjunta de Assuntos Comunitários e Estudantis, Gisele Zutin, o Diretor Executivo da Funap, Cel. Mauro Lopes do Santos, o Coordenador de Unidades Prisionais da Região Noroeste do Estado, Jean Ulisses Campos Carlucci, a Diretora do Centro de Ressocialização Feminino de Araraquara, Edna Sizuka Takahama, as voluntárias do Projeto Repaginando e representantes da Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP/SP) e da Fundação Prof. Dr. Manuel Pedro Pimentel.

Na ocasião, além de reforçar a importância da educação para a população carcerária, os representantes da Universidade, da Fundação e da SAP tiveram contato com a história do Projeto Repaginando, com os relatos das voluntárias sobre a atuação nos presídios e dialogaram sobre outras possibilidades de parceria entre UFSCar e Funap. "Estamos no início de uma jornada que podemos ampliar em diferentes direções. A UFSCar é uma estrutura pública de educação e formação comprometida com a responsabilidade social. Por isso, o Projeto Repaginando nos é tão caro, pois parte de um princípio importante que é a transformação da sociedade pela educação.

Esse princípio está dentro de nossa missão educacional", destaca a Vice-Reitora.

Atualmente, cerca de 203 mil pessoas estão encarceradas no Estado de São Paulo, em 182 unidades prisionais. Essas unidades são administradas pela Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo (SAP), que tem o apoio da Funap para desenvolver ações socioeducativas. A realização desse tipo de ação é sempre pactuada por um termo de cooperação entre a Funap e outras instituições. No caso da UFSCar, a assinatura do termo foi intermediada pela professora Silvia Nassif, do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP) e Coordenadora do Projeto Repaginando.

Projeto Repaginando

O Projeto de Extensão Repaginando, ligado ao DTPP, é executado em duas unidades prisionais: no Centro de Ressocialização Feminino de Araraquara e na Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu. Totalmente operacionalizado por mulheres da comunidade UFSCar e da sociedade civil, o projeto tem como objetivo implantar e desenvolver clubes de leitura com as detentas.

Para as 15 voluntárias do projeto, além da literatura ser um direito de todo ser humano, ela é um instrumento de transformação que permite que as mulheres reduzam suas penas. "Se uma reclusa ler um livro e comprovar, por um relatório de leitura em que ela escreve uma resenha, validado por uma parecerista, ela terá uma redução de 4 dias em sua pena. Nosso trabalho é possibilitar o acesso dessas reclusas à literatura e também a remição de suas penas", explica Nassif.

Em fevereiro de 2025, o Projeto Repaginando fará uma exposição na Biblioteca Comunitária (BCo) da UFSCar, que reunirá alguns textos produzidos pelas reclusas nas rodas de literatura. A inauguração da mostra ocorrerá em 3 de fevereiro. Para o futuro, o Projeto Repaginando se voltará para consolidar o trabalho na Penitenciária Feminina de Mogi Guaçu, que ainda está começando, além de realizar oficinas de escrita com as reclusas e buscar financiamento para suas atividades.

Obra de professor da UFSCar, com acesso gratuito, mostra por que todos devem conhecer a Constituição de 1988

 

SÃO CARLOS/SP - No momento em que a Constituição Federal cumpre seus 35 anos, o professor Vinício Carrilho Martinez, do Departamento de Educação (DEd) e do Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), lança o livro "Educação constitucional: Educação pela Constituição de 1988", disponível para download gratuito em https://bit.ly/educacaoconstitucional.

A obra, publicada pela Editora da Universidade Estadual da Paraíba (UEPA), apresenta a reflexão ao longo dos anos do autor, "um produto maduro, que foi estimulado, sem dúvida, como reação aos inúmeros ataques desferidos contra o texto constitucional desde o dia seguinte à sua promulgação", destaca o professor da UFSCar.

E por que todos devem conhecer a Constituição de 1988? "Por um sentido amplo, somos obrigados a conhecer e respeitar a Constituição de 1988, primeiro porque é uma lei. Não é possível alegar ignorância acerca da Constituição para não cumpri-la", explica o docente. "Depois, somos obrigados a esse cumprimento porque é a Lei das leis: é a Constituição que rege todas as normativas da nossa vida. Por fim, é essencial conhecê-la porque ali estão os limites do poder, bem como os nossos direitos fundamentais".

A obra
O livro, com 293 páginas, é dividido em duas partes: a primeira apresenta elementos de destaque positivo, institucionais e educacionais, como são realçados na Constituição Federal de 1988 (CF88). "Temos ainda uma breve análise sobre a aplicação da CF88 a partir de um livro didático, com comentários em cada slide que recolhemos; e ainda uma proposta pessoal sobre os aspectos que julgamos essenciais a fim de fortalecermos a educação pública, os direitos fundamentais, o apreço à democracia e à República, além de outras discussões", descreve o autor.

"A segunda parte", completa Martinez, "nos coloca basicamente diante do momento atual, de acirramento do negacionismo, da própria deturpação constitucional, do crescimento da extrema direita e do que chamamos de Fascismo Nacional: racismo, misoginia, negação da ciência, culto aos mitos decaídos do capitalismo".

Sobre o autor
O autor conta que sempre foi atento à Constituição Federal de 1988, desde a graduação em Direito, no final da década de 1990. "Sempre procurei publicar artigos referenciados, inclusive numa coluna semanal que mantive por uma década, num jornal diário e impresso (Jornal da Manhã, em Marília). Na UFSCar, fizemos um enorme curso de extensão em 2018, nos 30 anos da CF88. Porém, com a pandemia de 2020, pelas necessidades, criamos um canal no YouTube (https://www.youtube.com/c/ACiênciadaCF88) e o primeiro curso de extensão foi exatamente sobre a Constituição de 1988 - lida e debatida integralmente. Que eu saiba, é o único curso, nesse modelo completo, na Internet", salienta.

O livro pode ser acessado gratuitamente a partir do link https://bit.ly/educacaoconstitucional. Dúvidas podem ser esclarecidas com o professor Vinício Martinez pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Iniciativas, em parceria com a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência de SP, são voltadas às tecnologias assistivas

 

SÃO CARLOS/SP - Neste segundo semestre de 2024, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) passou a integrar dois novos Centros de Ciência para o Desenvolvimento (CCDs) voltados às tecnologias assistivas, financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Os CCDs têm a missão de buscar soluções para desafios previamente definidos pelas secretarias estaduais de São Paulo e, na última chamada, três projetos aprovados preveem a parceria com a Secretaria Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência, para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias assistivas e acessibilidade.

Um dos CCDs que conta com a participação da UFSCar é o Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (CMDTA), com sede na Faculdade de Ciências (FC) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), no campus de Bauru. A proposta reúne cientistas de nove campi diferentes da Unesp, junto a docentes da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Federal do ABC (UFABC), além da UFSCar. A iniciativa está estruturada em quatro linhas de pesquisa principais: novas tecnologias e materiais para tecnologias assistivas; novas tecnologias e materiais para dispositivos médicos, órteses e próteses; inteligência artificial e comunicação alternativa; e materiais pedagógicos digitais.

"Tínhamos muitos grupos trabalhando com tecnologia assistiva isoladamente no estado de São Paulo e este Centro vai permitir mais conversa entre nós, um trabalho mais forte e uma maior penetração, em termos de pesquisa, tanto no Brasil quanto no exterior. O Centro surgiu justamente da ideia de conectar pessoas que trabalham nessa área", afirma o professor Carlos Roberto Grandini, docente da FC-Unesp e pesquisador responsável pelo CMDTA.

A participação da UFSCar será encabeçada pelo Núcleo de Tecnologia Assistiva (NTA) do Campus Sorocaba que contribuirá, principalmente, com a pesquisa e desenvolvimento de materiais pedagógicos digitais, uma vez que já possui mais de vinte recursos didáticos em seu portfólio de produtos. A maioria desses recursos atende demandas identificadas colaborativamente com professores e alunos com deficiência visual de escolas da rede pública de ensino e foi produzida através de modelagem e impressão 3D. 

"Atualmente, além de recursos para auxiliar o ensino de ciências em escolas da região de Sorocaba, os pesquisadores do NTA estão desenvolvendo produtos para auxiliar a realização de atividades de vida diária, como um dispositivo para deposição de creme dental para pessoas com deficiência visual, mesa retrátil para cadeiras de rodas e recursos sensoriais para pessoas com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)", conta o professor Cleyton Ferrarini, do Departamento de Engenharia de Produção do Campus Sorocaba (DEP-So), que coordena o NTA.

Marcos da Costa, Secretário de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, registra que "a articulação de parcerias entre os setores público e privado, visando o benefício direto da população com deficiência, é um elemento essencial de nossa atuação. Nesse sentido, destaca-se a importância do trabalho conjunto com universidades, tanto para colaborar na elaboração de políticas públicas, quanto para impulsionar pesquisas que resultem no desenvolvimento de soluções e iniciativas acessíveis a todos. Dessa forma, promovemos uma inclusão abrangente das pessoas com deficiência, utilizando as mais avançadas tecnologias assistivas disponíveis".

Acessibilidade em Libras

O segundo CCD que terá a participação de pesquisadores da UFSCar é o Centro de Ciência para o Desenvolvimento - Tecnologia Assistiva e Acessibilidade em Libras (CCD-TAAL), também uma articulação de caráter multidisciplinar, envolvendo pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde estará sediado, USP, UFSCar e Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).

O CCD-TAAL busca avançar no desenvolvimento de soluções que reduzam as barreiras de comunicação entre a comunidade surda e a ouvinte. O Centro se propõe a enfrentar esse desafio focando no desenvolvimento de abordagens para a tradução automática da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para Português e vice-versa, explorando técnicas de aprendizado de máquina baseadas em redes neurais profundas. O projeto utilizará, portanto, da inteligência artificial para tornar a Libras mais acessível.

"A UFSCar é a única universidade no estado de São Paulo a oferecer um curso de graduação em Tradução e Interpretação de Libras e Língua Portuguesa. Em nove anos de curso, desenvolvemos, além da formação de profissionais, pesquisa no campo da tradução, no Laboratório de Tradução Audiovisual da Língua de Sinais, o Latravilis, o que permite a contribuição com uma experiência ligada aos estudos da tradução envolvendo o par linguístico Libras e Língua Portuguesa", destaca Vinícius Nascimento, professor do Departamento de Psicologia (DPsi) e responsável pela Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) da UFSCar.

Ele conta que, com a participação no CCD, a UFSCar foi contemplada com bolsas de iniciação científica e de mestrado, além de equipamentos para o Latravilis. A partir desses recursos, será possível contribuir, de forma efetiva, com o processo de tradução inicial dos textos experimentais. "Os estudantes também poderão participar da coleta de dados no Laboratório de Captação de Movimentos da Unicamp, produzindo a Libras para ser codificada e transformada em um avatar. Uma das frentes é, além disso tudo, discutir a viabilidade desse instrumento, bem como avaliá-lo junto às pessoas surdas em escolas e associações", detalha.

A participação da UFSCar nesse CCD confirma o crescimento do campo dos estudos da tradução e interpretação de língua de sinais, da educação bilíngue para surdos e dos estudos linguísticos da Libras na Instituição. "A nossa participação será essencial para o desenvolvimento do estudo, tanto do ponto de vista tradutório quanto avaliativo", conclui Nascimento.

Estudo convida mulheres que praticam ou praticaram a modalidade para preencherem questionário online

 

SÃO CARLOS/SP - Você pratica ou já praticou pole dance? Uma pesquisa na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está convidando mulheres que praticam pole dance para participação online, através de questionários.

Entre os objetivos, o estudo busca avaliar o impacto que a prática do pole dance tem na autopercepção de mulheres em estúdios de dança brasileiros bem como analisar como o contato com outras mulheres durante as aulas influencia na autopercepção das praticantes. Além disso, o estudo quer compreender os efeitos que a prática de pole dance na relação da mulher com o próprio corpo.

"O pole dance é uma modalidade esportiva que conta com uma barra vertical para realização de movimentos acrobáticos ou de dança", define a estudante do curso de graduação da UFSCar, Ana Júlia Moreira Santos, responsável pela pesquisa. "O objetivo é avaliar o impacto do pole dance na vida das mulheres que o praticam em diferentes aspectos, desde socialização, autoimagem e motivação para prática de esportes". 

O estudo "Percepções de pole dance entre mulheres brasileiras" é orientado pela professora Elizabeth Barham, do Departamento de Psicologia (DPsi), e tem apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

Participação
Podem participar da pesquisa mulheres com mais de 18 anos praticantes de pole dance ou que já tenham praticado em algum momento, mesmo que somente uma aula. A participação é online, através de um questionário inicial, disponível no link https://bit.ly/estudopoledance, com perguntas sobre o tempo de prática e como a pessoa se percebe. O tempo estimado de resposta é de 10 minutos. Caso queira, a voluntária poderá participar também de uma entrevista online para falar um pouco mais acerca da sua jornada no pole.

Dúvidas podem ser esclarecidas diretamente com a pesquisadora Ana Júlia Moreira pelo telefone (79) 99142-5374 (também WhatsApp) ou pelo e-mail anajuliamoreirasantos@estudante.ufscar.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 79812124.3.0000.5504).

Certificado é parceria entre a autarquia, Diretoria de Ensino, Câmara, Prefeitura e Ministério Público.

 

SÃO CARLOS/SP - Em solenidade realizada na tarde desta quinta-feira, 05/12, no Paço Municipal, 43 das 46 unidades da rede pública estadual de ensino da regional de São Carlos receberam o ‘Selo Lobo-Guará, Escola Sustentável’, lançado pela Diretoria de Ensino, e que tem como parceiros o SAAE, Ministério Público, Câmara Municipal e Prefeitura. O termo de cooperação que instituiu o selo em três categorias (ouro, prata e bronze) foi firmado em 02/06/2023, para fomentar a educação ambiental na cidade em favor da sustentabilidade e o desenvolvimento de projetos com foco na preservação da biodiversidade local.   

OURO/PRATA/BRONZE – Durante o encontro, 04 escolas receberam o selo bronze, 26 o selo prata e 13 o selo ouro com base em critérios que envolveram arrecadação de tampinhas e lacres, separação do lixo, economia de consumo de água, desperdício da merenda escolar, feira de ciências, projetos especiais, concursos, olimpíadas, número de embaixadores ambientais, composteiras, espaços sustentáveis, criação e manutenção de hortas e inovação. Uma comissão formada por representantes do SAAE e Diretoria Regional de Ensino fez a avaliação, que é sempre anual para a manutenção ou não do selo, bem como o acréscimo ou descida de categoria.

Participaram da premiação a Dirigente Regional de Ensino, Profa. Débora Gonzales Costa Blanco; o chefe de gabinete do SAAE, José Augusto Santana (representando o presidente, Engenheiro Mariel Olmo, que cumpria agenda oficial em Brasília); o vereador Azuaite Martins de França (que representou a Câmara e o presidente, Marquinho Amaral); o Secretário de Meio Ambiente, Júnior Zanquim (que representou o prefeito Airton Garcia), além de representantes do Corpo de Bombeiros, diversos estudantes ‘Embaixadores Ambientais’,  professores, funcionários e diretores de várias escolas estaduais de São Carlos e região. Também estiveram presentes os vereadores Bruno Zancheta e Djalma Nery.

A Dirigente Regional de Ensino, Débora Gonzales Costa Blanco, agradeceu e cumprimentou o envolvimento de todos no projeto. “O Selo Lobo-Guará, Escola Sustentável chegou para ficar. Hoje, com o empenho de todos, somos modelo de ações para diversas cidades do Brasil, graças ao trabalho das escolas, com seus alunos, professores, funcionários e diretores, e agentes muito importantes sem os quais tudo isso não seria possível: SAAE, Ministério Público, Câmara e Prefeitura. Muito obrigado a cada um que acreditou e apostou na ideia. Esta semente lançada já apresenta seus frutos. A sustentabilidade, tenhamos certeza, é o que vai garantir a nossa e as próximas gerações”.

O chefe de gabinete do SAAE, José Augusto Santana, afirmou que para a autarquia é uma satisfação enorme participar de um projeto como este de tamanho significado e distinta importância. “Hoje, o tema meio ambiente faz parte da agenda global, é uma pauta planetária. Nenhuma cidade, nenhum Estado, nenhuma nação e nenhum continente deve se afastar desse compromisso. Afinal, o que está em jogo é a nossa preservação. E o que nos chama para isso é o futuro”.

Evento recebeu mais de 5 mil estudantes dos ensinos Fundamental e Médio

 

SÃO CARLOS/SP - Em 2024, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) retomou a realização do evento Universidade Aberta em seus quatro campi - São Carlos, Araras, Sorocaba e Lagoa do Sino. O evento tem como objetivo apresentar a Universidade e os seus cursos para a comunidade externa, em especial, aos estudantes dos 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e de cursinhos pré-vestibulares de escolas públicas e privadas. A intenção também é aumentar o interesse desses jovens pelo conhecimento, pela ciência, pelas profissões e pela continuidade de seus estudos. 

Na programação, foram montados estandes de apresentação dos cursos, e realizadas palestras, experimentos e visitas a bibliotecas e laboratórios de ensino e pesquisa.

Considerando os quatro campi, foram aproximadamente 5.500 estudantes visitando as dependências da UFSCar e conhecendo as oportunidades que a Universidade oferece. Apenas o Campus São Carlos, onde o evento foi realizado nos dias 12 e 13 de novembro, recebeu 4 mil alunos, de 74 escolas (35 públicas e 39 particulares), de 20 cidades diferentes.

"O Universidade Aberta tem uma abrangência enorme em todo o Estado de São Paulo e é um momento fundamental para mostrarmos aos jovens que a UFSCar oferta cursos de alta qualidade e gratuitos - o que muita gente ainda não sabe", afirma Rubens Durães, da Coordenadoria de Ingresso na Graduação (CIG) e responsável pela iniciativa em São Carlos.

Além de conhecer os cursos e a infraestrutura institucional, os visitantes recebem informações de como ingressar na Universidade e sobre o Programa de Assistência Estudantil, bolsas, auxílios e moradia, que visam à permanência dos estudantes de baixa renda na Universidade. "Também é possível tirar dúvidas e conhecer as experiências de professores e universitários que podem inspirar os jovens a apostar no Ensino Superior", completa Durães.

Neste ano, o Campus Sorocaba realizou o Universidade Aberta no dia 27 de novembro e recebeu cerca de 250 estudantes de escolas das cidades de Sorocaba, Votorantim, Piedade e São Miguel Arcanjo. Além de conhecerem os cursos, a biblioteca e os laboratórios, os visitantes puderam participar de experimentos científicos, de exposição de plantas e ganharam brindes. Essa edição foi realizada em escala piloto e formato remodelado, com convite a escolas selecionadas. "O evento no Campus Sorocaba, em novo formato, foi ótimo e conseguimos atender seis escolas públicas da região. A iniciativa é fundamental para aproximarmos a UFSCar da comunidade local, evidenciando que somos uma universidade pública, que não cobra mensalidades e que tem alta qualidade. Neste ano, a participação de bolsistas do Programa Graduação 10 na organização contribuiu muito para a qualidade das atividades propostas", afirma Ana Lúcia Brandl, Diretora do Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade (CCTS) e uma das coordenadoras do Universidade Aberta em Sorocaba.

Já em Lagoa do Sino, onde o evento recebe o nome de "Porteiras Abertas" - em referência à fazenda na qual o campus da UFSCar está instalado -, foram mais de mil visitantes, entre os dias 23 e 24 de outubro, conhecendo os cursos de graduação, os centros acadêmicos, o cursinho popular, os coletivos e a atlética, e participando de demonstrações práticas em laboratórios e de uma trilha ecológica pela fazenda. "O Porteiras Abertas é importante também para mostrar aos jovens que a universidade vai além do ensino formal de qualidade e oferece a possibilidade de desenvolvimento em outras áreas como o esporte, a música e as artes", aponta o professor Flavio Bianchini, da Coordenação Estágio, Pesquisa e Extensão do Campus Lagoa do Sino.

Retomada em Araras2024 marcou a retomada do Universidade Aberta no Campus Araras. No dia 26 de novembro, o Campus recebeu 220 estudantes que se surpreenderam com as estufas de produção de mudas, o laboratório de fauna e as diferentes atividades realizadas no Centro de Ciências Agrárias (CCA). "A população não sabe o que fazemos, o que produzimos, como e com o que trabalhamos, muitas vezes não tem expectativa em relação à universidade porque não sabe que há uma perto dela. O Universidade Aberta vem para ajudar a transformar essa realidade", afirma a professora Isabela Bozzini, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar), que coordenou o evento ao lado da professora Camila Galindo, também do DCNME-Ar.

Para Ricardo Fujihara, Diretor do CCA, a realização do Universidade Aberta foi uma oportunidade incrível para os estudantes das escolas da região conhecerem os cursos, a infraestrutura, e as pesquisas realizadas no Campus Araras da UFSCar. "Os estudantes tiveram um bate-papo com os professores, aprenderam como é a forma de entrada na Universidade, além de conhecerem a biblioteca, os laboratórios e os nossos grupos de estudo. O evento contou com a presença da Vice-Prefeita eleita de Araras, Elaine Brambilla, e foi um momento importante para estreitar os laços com o município e destacar que a UFSCar é uma instituição de Ensino Superior pública, portanto, gratuita", destaca Fujihara.

Novas edições

A intenção é que o evento continue a ser realizado nos quatro campi pelos próximos anos. "A retomada em Araras e a realização do evento em Sorocaba em novo formato foram muito importantes, e a edição de 2024 servirá de referência para as próximas. Somos uma instituição multicampi e é fundamental que essas iniciativas aconteçam em todos eles, mostrando a abrangência da nossa Universidade e a qualidade de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, trazendo os cursos de graduação cada vez mais para os projetos de vida dos nossos jovens", conclui Daniel Leiva, Pró-Reitor de Graduação da UFSCar.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Educação (SME) está orgulhosa e parabeniza os alunos surdos de 4 a 16 anos que estudam nas escolas CEMEI Ida Vincinguerra e EMEB Dalila Galli, que fazem parte do Programa Bilíngue São Carlos.

Maria Vitória (6ºA), Richard e Erick (8ºB), Luíza, João Pedro e Nicole, todos do 9º ano do Ensino Fundamental II, participaram da 3ª edição do Campeonato Artístico Literário do #CasaLibras, orientados pela professora Sabrina Maria de Amorim Cavequia, ganharam em 1º lugar com o desenho de releitura da obra “Campo dos Girassóis”, de Van Gogh, utilizando a versão sinalizada pelo poeta surdo Cacau Mourão. A releitura mostra um campo de girassóis que se alegra ao ser iluminado pelas mãos que fazem o sinal em Libras.

Concorreram 40 escolas e mais de 90 inscritos do Brasil inteiro. O projeto é realizado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com apoio do Ministério da Educação.

Esta atividade cultural,  que reúne professores e alunos surdos das redes públicas e privadas de ensino, gestores de escolas com programas bilíngues para surdos (Libras – Língua Portuguesa), crianças e adolescentes surdos da educação básica, objetiva o desenvolvimento de um evento artístico-literário voltado para estudantes surdos em todo o território nacional. A proposta promove integração e interlocução entre escolas que desenvolvem programas educativos bilíngues (Libras - Língua Portuguesa) e como incentivo de práticas pedagógicas em Libras para uso de docentes bilíngues e possibilita a circulação de materiais em Libras e o incentivo de ações culturais e pedagógicas voltada ao público infantil surdo, ações ainda pouco promovidas nacionalmente.

A secretária municipal de Educação, Paula Knoff, parabenizou  os alunos vencedores e a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram com esse trabalho. “A conquista reflete o comprometimento das escolas com a inclusão e o desenvolvimento integral dos alunos surdos, proporcionando um ambiente de aprendizado onde é possível explorar o potencial”, finaliza.

SÃO PAULO/SP - A cidade de São Carlos receberá, no dia 4 de dezembro, o GIRO PRO, uma iniciativa do CULTSP PRO - Escolas de Profissionais da Cultura, programa da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, voltado à qualificação de profissionais e ao incentivo à inovação no setor cultural e criativo da região. 

O lançamento na cidade será marcado por um seminário conduzido pela equipe responsável pela ação, que é gerenciada pelo IDG - Instituto de Desenvolvimento e Gestão. O evento, realizado em parceria com a Coordenadoria de Cultura, Pró-reitora de Extensão, Universidade Federal de São Carlos e apoio da Prefeitura de São Carlos,  será aberto ao público e acontecerá às 18h30, no Auditório do NAP (Núcleo de Apoio à Pesquisa do Centro de Educação e Ciências Humanas), localizado na rua do Ginásio Poliesportivo Campus UFSCar - São Carlos (área Sul), Rodovia Washington Luís, km 235.

O GIRO PRO é uma ação estratégica do CULTSP PRO para garantir que a qualificação profissional chegue, de forma gratuita, a todas as regiões administrativas de São Paulo e se constitui como um espaço de diálogo e troca, reunindo artistas e representantes locais em uma roda de conversa que promove a reflexão sobre o fazer artístico na cidade. Esse encontro visa não apenas o intercâmbio de ideias, mas também a criação de pontes entre diferentes perspectivas e experiências culturais, fortalecendo as relações entre a comunidade artística e as esferas institucionais.

O CULTSP PRO foi lançado em outubro e é composto por seis escolas temáticas, cada uma com foco em diferentes áreas da cultura e da economia criativa, além de um programa especial de qualificação em teatro e dança. As escolas estão voltadas para a formação em áreas como performance artística (dança, teatro musical, circo, ópera, música), gestão e preservação de patrimônio cultural, produção audiovisual, criação de games e novas mídias, design gráfico, fotografia, gastronomia, moda sustentável e artesanato.

O programa pretende fechar 2024 com mais de 500 atividades formativas em 2024, impactando diretamente mais de 10 mil pessoas em todo o Estado de São Paulo. Até 2029, o número de atividades anuais deve ultrapassar 10 mil, beneficiando mais de 500 mil pessoas no total. As ações do CULTSP PRO acontecem em uma ampla rede de espaços físicos no interior e na capital paulista, graças a parcerias com prefeituras, universidades, empresas e equipamentos culturais.


SERVIÇO:
GIRO PRO:
4 de dezembro, 18h30
Onde: Auditório do NAP (Núcleo de Apoio à Pesquisa do Centro de Educação e Ciências Humanas), localizado na rua do Ginásio Poliesportivo Campus UFSCar - São Carlos (área Sul), Rodovia Washington Luís, km 235. Entrada Gratuita.

SÃO CARLOS/SP - A conquista do Selo Ouro no Compromisso Nacional com a Alfabetização pela Secretaria Municipal de Educação, foi enaltecido pelo vice-prefeito eleito de São Carlos, Roselei Françoso. A conquista concedida pelo Ministério da Educação (MEC) é um reconhecimento para as secretarias da Educação que implementam boas práticas e que adotam políticas, programas, estratégias e gestões públicas voltadas ao cumprimento das metas de alfabetização e redução de desigualdades previstas no Plano Nacional de Educação (PNE) e no CNCA.

O selo é um reconhecimento de boas práticas e de políticas, programas, estratégias e gestões públicas voltadas ao cumprimento das metas de alfabetização e redução de desigualdades previstas no Plano Nacional de Educação (PNE) e no CNCA.

Dividido nas categorias ouro, prata e bronze, foi concedido aos municípios que alcançaram entre 85 e 100 pontos. São Carlos obteve 91 pontos, um resultado que reflete o empenho e a dedicação de todos os envolvidos na educação das crianças do município.

“Quero parabenizar a todos os professores, gestores, estudantes e famílias da nossa rede municipal de ensino, que contribuíram para o desenvolvimento de todo o processo que nos concedeu essa conquista significativa”, comemorou Roselei.

A cerimônia de premiação está marcada para acontecer no dia 17 de dezembro, em Brasília (DF). 
 

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