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Radio Sanca Web TV - Terça, 31 Agosto 2021

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos confirma nesta quarta-feira (01/09) mais uma morte por COVID-19 no município, totalizando 519 óbitos. Trata-se de uma mulher de 75 anos, internada em hospital público desde 04/08.

São Carlos contabiliza neste momento 27.446 casos positivos para COVID-19 (66 resultados positivos foram divulgados hoje), com 519 óbitos confirmados e 132 descartados.
Dos 27.446 casos positivos, 25.171 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 51 óbitos sem internação, 2.224 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 1.696 receberam alta hospitalar e 468 positivos internados foram a óbito. 26.780 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 47.462 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (128 resultados negativos foram liberados hoje). 

Estão internadas neste momento 35 pessoas, 4 adultos estão neste momento em enfermaria. 3 pacientes estão em Unidades de Cuidados Intermediários (UCI - Santa Casa), 2 pacientes estão em Unidade de Suporte Ventilatório (USV – HU/UFSCar). No total na UTI adulto estão internadas 20 pessoas, sendo 13 em leitos de UTI/SUS e 7 em leitos de UTI da rede particular. 6 crianças estão em enfermaria SUS neste momento.

Nenhuma criança ocupa vaga de UTI/SUS. Três pacientes de outros municípios estão internados em São Carlos. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS adulto está em 29,55% (13 adultos estão internados). 

O município disponibiliza 44 leitos adulto de UTI/SUS para COVID-19, já que a Santa Casa voltou a operar com 30 leitos adulto para UTI/SUS, 20 leitos de UCI, 6 de UTI infantil e 8 de enfermaria o Hospital Universitário (HU/UFSCar) opera com 14 leitos de UTI/SUS adulto, 6 de Unidade de Suporte Ventilatório (USV) e 15 de enfermaria. 

CENTRO DE TRIAGEM – Nenhum paciente está sendo atendido neste momento em leito de estabilização do Centro de Triagem do Ginásio Milton Olaio Filho. 

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 85.353 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 84.265 pessoas já cumpriram o período de isolamento e 1.088 ainda continuam em isolamento domiciliar.

A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes do tipo PCR em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal sendo que 58.982 pessoas já realizaram a coleta de exames, 41.468 tiveram resultado negativo para COVID-19, 17.431 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos). 83 pessoas aguardam resultado de exame.

Publicado em Coronavírus

BRASÍLIA/DF - O Ministério de Minas e Energia (MME) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciaram ontem (31) um programa que concede desconto no valor da conta de luz para estimular os consumidores a reduzir o consumo residencial de energia. O programa começou a valer nesta quarta-feira (1).

O desconto na conta será de R$ 50 a cada 100 kWh reduzidos, o que significa R$ 0,50 a cada kWh. Para receber o desconto, é preciso diminuir ao menos 10% do consumo em relação ao mesmo período do ano passado. O desconto será limitado a 20%, mesmo que a economia seja maior.

Publicado em Economia

SÃO CARLOS/SP - A Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres, presidida pela vereadora Raquel Auxiliadora (PT), realizou sua reunião mensal na última segunda-feira (30). O debate foi pautado na apresentação de um dossiê/denúncia sobre os serviços de atendimento às mulheres em situação de violência em São Carlos, elaborado pelo Coletivo de Promotoras Legais Populares.

De acordo com a pesquisa, durante a pandemia de COVID-19 os principais serviços de atendimento às mulheres em situação de violência no município não estão funcionando de maneira adequada, deixando desprotegidas meninas e mulheres.

Além dos dados quantitativos junto aos serviços de atendimento às mulheres em situação de violência entre os anos de 2016 e 2019, o estudo apresenta ainda dados qualitativos sobre a experiência das mulheres nestes serviços desde o ano passado, no período pandêmico.

O objetivo do dossiê/denúncia é não apenas criar um diagnóstico situacional sobre o fenômeno da violência contra mulheres e meninas no município, como também aprimorar as estratégias de controle social dos serviços públicos existentes em São Carlos.

Segundo Raquel, a Frente Parlamentar não medirá esforços para a divulgação desse estudo. “O que temos é o desmonte dos serviços e completa desarticulação da rede de atendimentos às mulheres. Esse dossiê produzido pelo Coletivo das PLPs denuncia tudo isso e temos que dialogar com todos os envolvidos, cobrar para que os órgãos públicos cumpram seu papel, mulheres estão morrendo”, lamentou a vereadora.

A Frente é composta por representantes do poder público, organizações e movimentos sociais. As reuniões acontecem uma vez ao mês, de forma virtual e abertas a todas/os que tenham interesse em debater e propor ações de defesa dos direitos das mulheres.

O dossiê/denúncia completo está disponível no site: www.plpssaocarlos.org.

Publicado em Política

Estudo analisou motivos e identificou que a própria cultura, a legislação brasileira e a falta de comunicação contribuem para que milhões de toneladas de frutas, legumes e verduras sejam jogadas fora todos os anos

 

SÃO CARLOS/SP - O Brasil, quarto maior produtor mundial de alimentos e apontado como principal exportador do planeta na próxima década, ainda enfrenta sérios desafios relacionados ao desperdício. De acordo com a EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), das 140 milhões toneladas produzidas por ano, 26,3 milhões vão para o lixo. No mundo, o desperdício atinge 931 milhões de toneladas de alimentos por ano, seja na produção rural, seja na indústria, no supermercado, em feira livre, restaurantes ou mesmo na casa do consumidor. De acordo com os pesquisadores, caso esse problema não seja resolvido a tempo, o bem-estar das gerações futuras pode estar ameaçado, pois enquanto a população mundial aumenta, o desperdício não diminui. Logo, a segurança alimentar se torna uma questão cada vez mais urgente.

Para apontar ações que possam reduzir o prejuízo, uma pesquisa de doutorado realizada na UFSCar pela professora e pesquisadora Camila Moraes, sob a orientação de Andrea Lago da Silva, docente do Departamento de Engenharia de Produção (DEP), estudou as causas do desperdício de alimentos que ocorre entre fornecedores e supermercados e apontou que a própria cultura e a legislação brasileira, além da falta de comunicação entre diferentes setores da cadeia produtiva, contribuem para que milhões de toneladas de frutas, legumes e verduras sejam jogadas fora todos os anos. Camila Moraes, que desenvolveu sua tese - "Mitigação do desperdício de alimentos: práticas e causas na díade fornecedor-supermercado" - junto ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da Universidade, analisou, em sua pesquisa, quatro redes de supermercados de diferentes estados do Brasil e dois fornecedores de cada uma delas, sendo três redes no estado de São Paulo e uma em Santa Catarina. Com base nessa análise, ela mapeou 27 causas do desperdício.

Principais causas do desperdício

O estudo avaliou atividades de distribuição, armazenagem, exibição, manuseio e descarte de frutas, legumes e verduras em lojas e centros de distribuição. "Os supermercados não dizem para os fornecedores quanto eles esperam vender ou mesmo quanto eles costumam vender daquele produto. Essa falta de informação e medição gera problemas gigantescos. Há muita dificuldade em prever a demanda e planejar a produção. Os fornecedores, em geral, acabam se baseando apenas no que venderam de cada alimento, sem saber, de fato, quanto está sendo comprado pelo cliente final", destaca Moraes. Já dentro dos supermercados, uma das situações identificadas é a divergência de dados. Além disso, muitas pessoas que trabalham com o manuseio dos alimentos não o fazem corretamente quando vão limpar ou organizar as gôndolas. "Esses profissionais precisam de treinamento. Muitos não sabem, mas determinadas frutas e legumes quando ficam próximos demais têm seu processo de maturação acelerado. Faltam embalagens e transporte adequados, e muitas vezes refrigeração", ressalta.

Os padrões rígidos de aparência e forma de frutas, legumes e verduras impostos pelos supermercados também influenciam diretamente no desperdício dos fornecedores. De acordo com a pesquisa, a própria cultura do consumidor brasileiro, como apertar os alimentos na hora da compra e exigir uma estética perfeita, também contribui para a alta quantidade de alimentos que vão para o lixo. "Embora os alimentos sejam desperdiçados em todos os estágios da cadeia, suas causas não ocorrem necessariamente no mesmo estágio que o próprio desperdício. De acordo com a pesquisa, quando o desperdício aparece nos elos finais, isso indica que, provavelmente, todos os processos anteriores também tiveram perdas", explica a pesquisadora.

Do total de alimentos desperdiçados todos os dias no país, 40%, ocorre na distribuição após o processamento, sendo que o varejo é responsável por 12% desse total. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados, os principais motivos do desperdício para produtos perecíveis são validade vencida (36,9%), impropriedade para venda (30%), avaria dos produtos (18,2%) e danos em equipamentos (4,8%), seguidos de furto externo (19,8%) e erros de inventário (13,5%). Entretanto, Moraes ressalta que a taxa de 12% não reflete a realidade, pois o varejo centra suas ações na redução do seu próprio desperdício, transferindo custos para outros elos da cadeia.

"A pesquisa identificou um comportamento individualista dos supermercados. Devido ao seu grande poder de mercado, o setor empurra o desperdício. Ou o supermercado faz uma promoção para o consumidor ou ele pede para devolver o produto", explica.

Além de identificar as causas do desperdício, a pesquisa realizada na UFSCar ainda analisou quais são as barreiras que impedem que o cenário seja alterado. E um dos principais obstáculos é a própria legislação brasileira sobre doação de alimentos. "É um fator que gera receio em algumas redes de supermercados, dificultando o trabalho de doação que poderia evitar que o alimento fosse para o lixo. Órgãos como Procon e Anvisa têm critérios rígidos e, muitas vezes, divergentes entre si. Faltam incentivos fiscais e governamentais para a realização de doações e compostagem, por exemplo. Se o que não fosse vendido no supermercado, que não é pouco, fosse para doação, a gente começaria a ter uma mudança no panorama da fome no Brasil", lembra a pesquisadora.

Os aspectos culturais também foram caracterizados como barreiras. Pesquisadora da área de Cadeia de Suprimentos há 30 anos, a docente da UFSCar Andrea Lago da Silva ressalta que o próprio comportamento do consumidor brasileiro gera um alto volume de desperdício. "É uma questão cultural. Crescemos acreditando que precisamos ter a mesa farta e abundante, que muitas vezes gera sobra e desperdícios, e preferimos, de modo geral, comprar alimentos perfeitos, sem defeitos. Essa tendência aumenta o desperdício. Até 15% das frutas, legumes e verduras produzidas são desperdiçadas no varejo", comenta Silva.

Desafios e perspectivas

O desperdício de alimentos no Brasil gera impactos sociais, econômicos e ambientais, por exemplo, com a emissão de gases do efeito estufa durante a produção de um alimento que não é consumido e vai para o lixo. A professora do DEP lembra que, quando o alimento é jogado fora, os recursos naturais e da sociedade não são recuperados. Explica ainda que a troca de informações com fornecedores, previsão de demanda mais precisa, treinamentos e o acesso à tecnologia podem ajudar a criar ações que diminuam o desperdício. Incentivos à redução do desperdício nos restaurantes e lares também são uma ação relevante.

De acordo com a pesquisa da UFSCar, o baixo estímulo à cooperação entre os elos da cadeia e empresas é uma das principais barreiras para adoção das práticas de redução do desperdício, principalmente quando dependem da ação em conjunto. Para Silva, o início da solução desse problema está nos supermercados, que são o centro do sistema alimentar moderno e têm o poder de ensinar as pessoas a pensarem diferente, atingindo tanto o público consumidor quanto os fornecedores. "O desperdício é um problema complexo, do qual as práticas para mitigação devem seguir uma visão sistêmica e integrada. Devido ao seu grande poder de mercado e à possibilidade de influenciar as decisões na cadeia de suprimentos, os supermercados podem disseminar inovações e informações, exercendo também um papel de coordenador desse processo e importante elo de comunicação", afirma.

O combate também deve passar pelo treinamento de funcionários do varejo para a redução do desperdício nas atividades ligadas a frutas, legumes e verduras. Ainda de acordo com a docente, supermercados que contam com nutricionistas e outros profissionais que usam alimentos que já estão machucados, porém continuam saudáveis, para criar produtos, como sucos e compotas na própria loja, desperdiçam bem menos. "Uma cenoura machucada, por exemplo, continua com todos os seus nutrientes, apesar de estar feia", lembra Silva. De acordo com a tese de doutorado da UFSCar, o varejo brasileiro (em especial, as redes de grande e médio portes) dispõe de acesso a pesquisas, metodologias, tecnologias e bons exemplos de trabalhos desenvolvidos no que diz respeito à redução do desperdício. Porém, as práticas que necessitam de maiores investimentos dependem diretamente do interesse desses agentes, que preconizam o retorno financeiro imediato, mais do que a redução.

Para Camila Moraes, a atenção do público sobre a dimensão ética do desperdício de alimentos pressiona cada vez mais as empresas a mostrarem seus esforços de redução, sob uma perspectiva de responsabilidade social. "As descobertas do estudo podem ajudar os gerentes a identificarem e mapearem as causas do desperdício de alimentos em suas operações, bem como analisar quais as melhores práticas de redução de acordo com as particularidades de cada organização", defende. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), ressaltam a urgência de padrões de produção e consumo sustentáveis e a necessidade de reduzir pela metade o desperdício de alimentos no nível de varejo e consumidor, além de reduzir as perdas ao longo da cadeia de produção e fornecimento.

Em 2050, a população mundial deve ultrapassar os 9,5 bilhões de habitantes. Esse aumento criará um desafio para atender à demanda estimada de alimentos. O Brasil tem capacidade para expandir sua produção em 41%, enquanto os Estados Unidos em apenas 10%, União Europeia em 12% e China em 15%, de acordo com levantamento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Isso pode ser visto como uma oportunidade do ponto de vista político-econômico.

No Departamento de Engenharia de Produção da UFSCar, outras pesquisas são desenvolvidas para analisar o desperdício de alimentos. Para o futuro, a professora Andrea Lago da Silva acredita que inovações tecnológicas direcionadas ao rastreio de produtos, compartilhamento de dados, embalagens, além de uma discussão sobre o conceito de prazo de validade também podem ajudar a enfrentar o desperdício. "Desde já, precisamos ter a consciência e mudar o comportamento dentro de casa. Quando for jogar um alimento fora, se questione se não daria para fazer outra receita com ele. Temos que buscar alternativas", ressalta.

 

* O presente trabalho foi realizado com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), processo nº 2017/00763-5, do CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Brasil (305819/2016-0) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), código de financiamento 001

Publicado em Educação

RIO DE JANEIRO/RJ - Xuxa Meneghel finalmente conseguiu vender sua mansão! A novidade foi revelada pela revista Vogue nesta quarta-feira, dia 1. A residência, que estava à venda há alguns anos e conta com mais de 2.626 m², agora pertence oficialmente à cantora Karinah e seu marido, o empresário catarinense Diether Werninghaus.

Alex Ferrer, relações públicas e amigo do casal, contou que a propriedade foi comprada por 45 milhões de reais e que Xuxa ainda tem 60 dias para permanecer na casa. O responsável pela venda foi Roberto Almeida, pai da cantora Tânia Mara. As negociações começaram na semana retrasada e foram finalizadas na segunda-feira, dia 30.

Xuxa já havia exposto a vontade de deixar a famosa mansão do condomínio Malibu, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, após a morte de sua mãe, Alda Meneghel, em 2018, em decorrência da doença de Parkinson. A apresentadora havia feito uma reforma para atender às necessidades da mãe, chegando até mesmo a construir um mini-hospital.  Além da casa ser muito grande só para Xuxa e o companheiro, Junno Andrade, que se reveza entre São Paulo e Rio de Janeiro, o local traz lembranças difíceis para a artista.

A residência conta com cinco quartos, hall de entrada, sala de estar, 14 banheiros, três lavabos, varanda, escritório, sala de jantar, sala de TV, cozinha, lavanderia, jardim de inverno, academia de ginástica, closet, copa separada, suíte para governanta e mais dois cômodos distribuídos no subsolo, além de seis vagas cobertas de garagem.

Xuxa também deixará para a nova proprietária os pássaros que tanto cuidava. Como sempre fazia questão de mostrar em suas entrevistas, a apresentadora desfrutava de uma área aberta dentro da própria casa, uma espécie de floresta dentro de sua sala, para que pássaros pudessem circular tranquilamente.

Karinah, aliás, falou sobre poder ficar com os pássaros de Xuxa:

- Fiquei muito honrada de poder cuidar e amar esses pássaros lindos que Xuxa irá deixar na casa. Eles não se acostumariam em outro lugar, então fico feliz de poder continuar dando amor e carinho para todos. No Sul eu tenho pássaros em casa também, sou apaixonada pela paz que eles nos trazem, disse ela para a revista.

A cantora, que possui mais de 130 mil seguidores no Instagram, tem feito sucesso recentemente por causa da parceria com o cantor Belo na música No Fim do Mundo. Ela também já realizou parcerias com Ivete Sangalo, Arlindo Cruz, Luiz Melodia, Margareth Menezes, Jorge Aragão, Dudu Nobre, Carlinhos Brown, entre outros cantores.

 

 

 

*Por: ESTRELANDO 

Publicado em Celebridades

TÓQUIO - A pernambucana Maria Carolina Santiago bateu, nesta quarta-feira (1), o recorde paralímpico na prova de 100 metros peito da classe SB12 (deficiência visual) e conquistou a medalha de ouro, a terceira dela na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Carol completou o percurso em 1min14s89 no Centro Aquático de Tóquio, e se tornou a brasileira que mais colocou medalhas no peito em uma só edição dos Jogos.

Também do Nordeste, a potiguar Cecília Araújo, de 22 anos, garantiu a prata, sua primeira medalha paralímpica, nos 50 m livre S8 (deficiência físico-motora), com o tempo de 30s83.

 

 

Com a medalha dourada de Carol Santiago, o Brasil soma agora 15 ouros, superando a performance na Rio 2016, quando conquistou 14. Em seis provas disputadas em Tóquio, a pernamucana faturou cinco medalhas. Além da vitória nos 100 m peito (SB12), Carol garantiu duas medalhas de ouro na disputa dos 50 m livre da classe S13 (deficiência visual) e nos 100 m livre da classe S12 (deficiência visual). A brasileira, de 36 anos, também assegurou uma prata no revezamento misto 4x50 m 49 pontos (deficiência visual) e um bronze nos 100 m costas (S12).

A paraense Lucilene da Silva Sousa também competiu nos 100 m peito, concluindo a prova em quinto lugar (1min30s25).

 

Pódios

Abaixo de Carol Santiago no pódio da prova de 100 m peito da classe SB12, ficaram Daria Lukianenko, do Comitê Paralímpico Russo (RPC, sigla em inglês) que levou a prata como tempo de 1min17s55, e a ucraniana Yaryna Matlo, medalha de bronze, com 1min20s31.

Nos 50 metros livre S8, Viktoriia Ishchiulova, do RPC, ficou à frente de Cecília Araújo com o ouro, ao completar a prova em 29s91. O bronze ficou com a italiana Xenia Francesca Palazzo (31s17).

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*Por: AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

SÃO CARLOS/SP - Depois de muito tempo fecahdo o Parque Ecológico de São Carlos “Dr. Antônio Teixeira Vianna" está novamente com os portões abertos para as visitações públicas a partir de hoje, 01 de setembro. Desde de março de 2020 em cumprimento ao Decreto Municipal nº 115 que estabeleceu medidas de distanciamento social para evitar a transmissão do novo coronavírus, o local não recebeu mais visitantes. A medida foi necessária uma vez que mais 4 mil pessoas passavam por fim de semana no Parque de São Carlos, inclusive de outros municípios e estados.

Porém com a diminuição do número de casos da doença, queda de internações e avanço da vacinação contra a COVID-19 e com aval do Plano São Paulo, a instituição retoma as atividades de forma escalonada e segura.

Inicialmente somente poderão visitar o parque pessoas que fizerem o agendamento online com dois dias de antecedência. O Parque Ecológico estará aberto ao público de terça a sábado, sendo de terça a sexta das 8h às 16h e aos sábados das 8h às 16h30. Ás segundas-feiras, domingos, feriados e pontos facultativos permanecerá fechado.

Os interessados vão ter a possibilidade de agendar a visita de duas horas em 4 horários de terça a sábado: 8h, 10h, 12h e 16h. O limite estabelecido é de 1.000 pessoas por dia, 250 por horário de agendamento. As crianças (de qualquer idade) serão contabilizadas também.

Para fazer o agendamento é necessário preencher o formulário com nome completo, idade e CPF (exceto para crianças menores de 12 anos). Cada CPF poderá agendar a visita apenas uma vez por mês. “Essa exigência é para garantir que mais pessoas possam visitar o Parque Ecológico”, justifica a chefe de Seção do Parque Ecológico de São Carlos, Samanta Campos da Silva.

Samanta também ressalta que durante o período de permanência no interior do Parque será obrigatório o uso de máscaras. “Aconselhamos que cada pessoa também leve seu próprio frasco de álcool em gel para higienização, apesar do parque disponibilizar, que leve garrafinha com água, evitando dessa forma o uso de bebedouros. Orientamos manter o distanciamento de 2 metros de outros visitantes e de funcionários do local e pedimos para que não toquem nos vidros dos recintos dos animais e nos corrimões”, orienta a chefe de Seção do Parque Ecológico de São Carlos.

A direção do Parque também solicita para que evitem levar alimentos e usar mesas e bancos da área de piquenique. As crianças não devem utilizar os brinquedos do parquinho infantil.

O agendamento poderá ser realizado a partir do próximo dia 23 de agosto pelo site da Prefeitura de São Carlos no www.saocarlos.sp.gov.br no ícone “Agendamentos”.

“Vamos comemorar com o público os 45 anos de existência do Parque Ecológico, fundado em setembro de 1976. Vamos comemorar uma história de sucesso graças ao comprometimento, dedicação, carinho e atenção de uma equipe multidisciplinar. O Parque é, certamente, um dos pontos turísticos mais visitado e procurado na região. Com seus mais de 60 hectares, boa parte para passeio, é uma área verde importante para a cidade”, avalia o diretor de Departamento de Defesa e Controle Animal da Secretaria de Serviços Públicos, Fernando Magnani.

O Parque também estará recebendo doações de ração para cães e gatos que serão doados a entidades de proteção animal do município como dispõe a Lei Municipal Nº 19.719/2020 de autoria do vereador Aleksander Fernandes Vieira - Malabim.

 

HISTÓRIA - O Parque Ecológico nasceu em 1976 através de uma fundação criada entre a UFSCar e a Prefeitura Municipal. Surgiu com um conceito inovador para a época: trabalhar com a fauna brasileira, o que não era comum para zoológicos naquele período. Dra. Nícia Magalhães, criadora do Parque, idealizou recintos com apresentação natural e temática, propostas que seriam implantadas muitos anos depois nos zoológicos brasileiros.

O local escolhido também não poderia ser mais simbólico, a antiga piscina do Espraiado que na época estava desativada, mas guardava o carinho de muitos frequentadores do local. Aliás, esta piscina de água natural (atual lago de entrada do Parque) era abastecida pelo córrego do Espraiado, manancial de água da cidade preservado dentro do PESC que fornece água de qualidade há mais de 100 anos (captação Espraidado/Monjolinho, inaugurada em 1918). O local também serviu de estande de tiro para treinamento do Tiro de Guerra. Até hoje, marcas dos antigos atiradores estão gravadas nas madeiras que circundam o atual escritório do Parque.

No Parque são abrigados mais de 400 animais da fauna sul-americana, em especial a brasileira, como micos leões, dourado, preto e de cara dourada, jaguatiricas, emas (os animais símbolos do Parque), tamanduás bandeira e mirim, iguanas, serpentes de várias espécies, dentre muitos outros animais. Um ponto muito forte do local é a educação ambiental para aumentar a consciência ecológica e de proteção dos recursos naturais.

O Parque se diferencia no sucesso com a reprodução de várias espécies de animais, como os micos leões dourados, tamanduás e os ursos de óculos. Estes últimos são uma espécie ameaçada na América do Sul, e o Parque deu uma importante contribuição reproduzindo estes animais durante anos e enviando exemplares nascidos aqui para formar novos casais reprodutivos em outros zoológicos e parques, uma ação para conservação reconhecida nacionalmente. Os cervos do pantanal também se reproduzem com frequência no Parque, que além de contribuir para o Programa Nacional de Conservação dos Cervídeos Brasileiros, sob coordenação da UNESP de Jaboticabal, também recebeu da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil a responsabilidade de ser padrinho desta ameaçada espécie, mantendo e divulgando a necessidade de proteger este animal para as futuras gerações.

O Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” está localizado na Estrada Municipal Guilherme Scatena, km 2. Outras informações podem ser obtidas pelos telefones (16) 3361-2429 ou 3361-4456 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. .

Publicado em Cidadania

JAPÃO - O catarinense Talisson Glock conquistou, na manhã desta quarta-feira (1), medalha de bronze na prova dos 100 metros livre da classe S6 (deficiência físico-motora), sua segunda medalha na Paralimpíada de Tóquio (Japão). Ele completou a prova em 1min05s45 no Centro Aquático de Tóquio, na capital japonesa.

O atleta, de 26 anos, garantiu o primeiro bronze na Tóquio 2020 no revezamento misto 4x50m livre 20 pontos (deficiência físico motora). Na Rio 2016, Talisson também assegurou duas medalhas para o país: prata no revezamento 4x50 metros livre 20 pontos e bronze nos 200 metros medley (S6).

Natural de Joinville (SC), Talisson Glock foi atropelado aos nove anos de idade por um trem e perdeu o braço e a perna esquerdos. Seis meses depois, ele foi convidado para participar do Centro Esportivo para Pessoas Especiais (Cepe), em Joinville. Em 2004, passou a se dedicar aos treinos de natação. Seis anos depois, em 2010, foi chamado para integrar a seleção brasileira de natação

 

Pódio

O nadador mais rápido da prova dos 100m livre foi o italiano Antonio Fantin, que além do ouro, bateu o novo recorde mundial da prova, com o tempo de 1min03s71. A prata ficou com o colombiano Nelson Crispin Corzo, com 1min04s82.

 

 

*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

Publicado em Esportes

SÃO CARLOS/SP - A Polícia Civil está investigando a morte de um idoso na noite deste último dia do mês de Agosto (31), em uma pensão localizada na Rua Aquidaban, em São Carlos.

De acordo com informações, uma pessoa encontrou Atílio Rodrigues, de 80 anos, caído envolta de muito sangue e acionou rapidamente o SAMU e a Polícia Militar. Os Militares encontraram a vítima no chão e ao lado três tesouras, mas sem manchas de sangue. As perfurações aparentam ser facadas.

Uma testemunha disse aos Policiais que teria visto dois sujeitos deixando a pensão. As características dos indivíduos foram passadas e a Polícia investiga o caso.

O médico que chegou com o SAMU atestou que o idoso estava sem vida.

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), de São Carlos.

Publicado em Policial

O período preparatório para o exame é uma verdadeira maratona, mas pode ser cumprido sem estresse e com planejamento

 

SÃO CARLOS/SP - A edição de 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está marcada para os dias 21 e 28 de novembro, e a proximidade cada vez maior aumenta a expectativa de estudantes do ensino médio e de vestibulandos. O exame avalia temas variados, mas uma das etapas mais temidas da prova é a redação. No entanto, a escrita não precisa ser um tabu para os participantes, segundo Cinthia Tragante, docente da área de linguagens do Ensino Médio Técnico do Senac São Carlos.

“As melhores redações são aquelas em que os alunos conseguem relacionar diversos conhecimentos de maneira coerente e organizada, propondo intervenções com raciocínio lógico e análise crítica”, orienta. 

A docente reforça ainda que, independentemente do tema, é importante que o estudante tenha um olhar amplo sobre os assuntos mais relevantes. “Não é só saber o que aconteceu, mas entender os impactos e as mudanças que diversos eventos trazem nas esferas econômica, cultural e social do nosso país e do mundo.”

       Para reforçar o período de treinamento para o Enem, os alunos do Ensino Médio Técnico do Senac São Carlos participam de simulados baseados nos exames anteriores e que sugerem também possibilidades para a prova de agora, além de estarem inseridos em grupos de estudos que mesclam as diferentes áreas do conhecimento. Dessa forma, eles aprendem a se posicionar e argumentar sobre óticas distintas, porém, sempre respeitando as diferenças.

     O grupo de estudos Lápis em Mãos, do Senac local, é um deles, capaz de despertar o aluno para discussões sobre temáticas atuais, permitindo o desenvolvimento de habilidades multidisciplinares. Marcela Dias Teodósio, docente da área de linguagens e do grupo de estudos da unidade, ressalta que o Enem é uma prova focada na interdisciplinaridade.

      Segundo ela, o exame trabalha as áreas do conhecimento de maneira ampla, permitindo que o aluno exponha sua formação multidisciplinar nas questões e na redação. “E o grupo de estudos Lápis em Mãos auxilia os estudantes a desenvolverem um olhar crítico por meio da leitura e do debate de assuntos que poderão ser o diferencial para o sucesso na prova e na redação”, pontua.

 

Confira dicas para treinar a redação:

1. Saia da zona de conforto: leia vários tipos de textos, de diferentes fontes;

2. Absorva informações para utilizar nos textos;

3. Compreenda o que a banca examinadora está solicitando;

4. Saiba argumentar, se coloque no texto também, não em primeira pessoa, mas traga seus posicionamentos por meio de frases como "isso é um equívoco", "esse cenário é trágico", "infelizmente";

5. Na introdução, você precisa identificar os pontos que serão discutidos no desenvolvimento, ou seja, oriente o leitor sobre a ideia principal do seu texto, use as conjunções e mantenha o cuidado para evitar a repetição de palavras, a fim de não deixar a impressão de falta de leitura e vocabulário;

6. Escreva as redações em um rascunho antes de transcrever a versão final;

7. Evite citações prontas e encontradas na internet. Mostre repertório linguístico e cultural, seja simples, lembrando-se de que texto longo não é sinônimo de um material de qualidade;

8. Ao longo do período preparatório, reescreva as redações para corrigir os erros.

 

Sobre o Ensino Médio Técnico do Senac

           Com duração de três anos, o curso propõe uma experiência educacional por meio de métodos, metodologias e estratégias que proporcionam o desenvolvimento de competências de maneira prática e reflexiva. Além disso, o modelo de ensino conta com um corpo de docentes preparados para atuar em um nível educacional interdisciplinar, incentivando os jovens a atuarem com protagonismo frente aos desafios que serão propostos.

Para saber mais sobre o Ensino Médio Técnico em Informática do Senac São Carlos, acesse o Portal: www.sp.senac.br/ensinomedio. As matriculas poderão ser realizadas a partir de 8 de setembro.

 

 

 

Serviço:

Senac São Carlos

Local: Rua Episcopal, 700, Centro, São Carlos - SP

Informações e inscrições: www.sp.senac.br/saocarlos

Publicado em Educação

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