Jornalista/Radialista
SÃO PAULO/SP - De acordo com as informações da coluna Léo Dias, do portal “Metrópoles”, após passar pelo 12º término com Fernando Zor, 38 anos, Maiara, 35, finalmente superou o sertanejo e já teria colocado a “fila para andar”. Conforme foi noticiado pelas jornalistas Daniella Magalhães e Karol Gomes, a irmã de Maraisa estaria vivendo um novo affair com o cantor e compositor Matheus Gabriel.
Maiara estaria vivendo novo affair com músico
Ainda segundo o site, Matheus tem acompanhado Maiara e sua irmã gêmea nos shows recentes da dupla. Recentemente, o músico esteve em uma apresentação das duas em Caldas Novas, Goiás. Na terça-feira (18/04), ele chegou a publicar um vídeo dos bastidores de outra apresentação, de cima do palco. Os dois se seguem nas redes sociais, e a proximidade deles não passou despercebida aos fãs.
Mais detalhes
Maiara terminou recentemente o relacionamento com Fernando Zor pela décima segunda vez, e fontes afirmam que o namoro chegou ao fim após a dupla de Sorocaba viajar para o Canadá. Supostamente, a artista teria descoberto que uma ex de Fernando estava com ele na viagem. Por isso, a famosa decidiu colocar um ponto final definitivo na relação “io-iô”.
A mulher em questão passou a publicar conteúdo no Canadá, na mesma época em que Zor estaria no local, mas o cantor teve que voltar ao Brasil após passar por uma crise de ansiedade.
Lívia Coutinho / PaiPee
UCRÂNIA - Esgotamento dos estoques de mísseis leva Moscou a utilizar cada vez mais as perigosas bombas aéreas teleguiadas. Caças modernos como os F-16 americanos são a melhor defesa para esses ataques, dizem especialistas.
Anteriormente, as bombas aéreas teleguiadas eram utilizadas esporadicamente, mas agora, isso ocorre todos os dias. No início de abril, a Força Aérea ucraniana informou que a Rússia disparava até 20 dessas bombas por dia ao longo de toda a fronteira.
"Os russos lançam mais e mais dessas bombas por que seus estoques de mísseis já estão se esgotando. Restam alguns poucos, por isso, passaram a usar as bombas aéreas, que são mais baratas", afirmou à DW Yuriy Ihnat, porta-voz das Forças Aéreas ucranianas.
O que são bombas aéreas teleguiadas?
Especialistas ucranianos explicam que há dois tipos de bombas teleguiadas russas. O primeiro destes são as UPAB-1500B, que incluem um sistema de navegação inercial por satélite.
A bomba é projetada para atacar, em particular, alvos sólidos em terra ou na água, como casamatas de concreto reforçado, postos de comando, pontes ferroviárias e navios de guerra ou de transportes. Esses artefatos, criados por engenheiros russos, são de fabricação recente, mas, segundo especialistas, não é possível utilizá-las massivamente devido aos altos custos de produção.
O Exército russo, no entanto, usa atualmente na Ucrânia, na maioria dos casos, bombas antigas altamente explosivas e originalmente não teleguiadas do tipo FAB, que pesam 500, 1000 quilos ou 1,5 tonelada.
Os peritos avaliam que esses projéteis podem ser convertidos em bombas teleguiadas com o simples acréscimo de asas e de um sistema de navegação GPS, que as tornam um armamento de alta precisão.
Oleh Katkov, editor-chefe do jornal ucraniano de comércio Defense Express, avalia que essa conversão é de baixo custo e não requer muito tempo.
Essa informação foi confirmada pelo especialista militar do Centro ucraniano Dmytro Tymchuk para Estudos de Segurança, Oleksandr Kovalenko. "Pode-se produzir com rapidez esse tipo de bombas, das quais ainda existem muitas em estoque", afirmou.
Segundo Kovalenko, a Rússia ainda será capaz de atacar a Ucrânia com essas antigas bombas soviéticas por muito tempo. O especialista ressalta que esses artefatos são de baixa qualidade, uma vez que as asas são simplesmente soldadas a um pedaço de ferro velho.
Sistemas de mísseis antiaéreos não bastam
As aeronaves capazes de transporta as bombas teleguiadas são os aviões de combate Su-30, Su-35, Su-24, Su-34 e alguns helicópteros de ataque. Segundo Yuriy Ihnat, as aeronaves russas deixaram de voar sobre o território ucraniano um mês após o início da invasão ao país vizinho, em fevereiro do ano passado.
Os russos se limitam a lançar essas bombas teleguiadas de dentro de seu território, próximo a fronteira ucraniana, ou das áreas sob domínio russo ao longo das frentes de batalha.
"Os aviões russos conseguem lançar essas bombas 50 a 70 quilômetros dentro do território ucraniano. A distância depende da altitude e da velocidade da aeronave e do quanto eles estão próximos das fronteiras ou das frentes de batalha", explicou.
"Mas, esses aviões não voam além da fronteira porque sabem que podem ser abatidos. Quanto mais alto um avião voa, maior a possibilidade de ser detectado por nossas estações de radar", diz o porta-voz da Força Aérea ucraniana.
Para se defender das bombas teleguiadas, a Ucrânia utiliza sistemas de mísseis antiaéreos da era soviética, em particular, os modelos Buk ou S-300. Esses sistemas, porém, têm pouca eficácia, uma vez que é bastante difícil interceptar bombas aéreas com a utilização de mísseis.
"Os mísseis antiaéreos não atingem diretamente os alvos, mas explodem próximo a eles e os perfuram com fragmentos. Isso normalmente não funciona no caso de uma bomba aérea", enfatizou Ihnat. Ele diz que a Ucrânia precisa de sistemas de defesa modernos, especialmente os Patriot e os SAMP-T para destruir essas bombas.
A Ucrânia, porém, não possui sistemas antiaéreos suficientes para cobrir toda a extensão das frentes de batalha ou de suas fronteiras com a Rússia e o Belarus. Além disso, esses sistemas modernos não devem ser colocados próximos da zona de combates, uma vez que as forças russas tentariam imediatamente destruí-los, mesmo que somente por questões propagandísticas, diz Oleg Katkov.
"Este seria o objetivo número um dos russos. Eles utilizariam tudo o que têm contra os sistemas Patriot", observou. Katkov acredita que os russos estariam até dispostos a sacrificar seus caças apenas para infligir perdas significativas na Ucrânia.
Ucrânia precisa de aviões de combate
Segundo os especialistas, a melhor proteção para a Ucrânia das bombas teleguiadas seriam os modernos caças americanos F-16. "As bombas são difíceis de serem atingidas, dessa forma, seria mais fácil destruir seus transportes, ou seja, os aviões russos", diz Oleksandr Kovalenko.
"Para conseguir combatê-los, a Ucrânia precisa de caças de quarta geração com alcance de mais de 100 quilômetros, como os F-16 ou os aviões de combate polivalentes Eurofighter Typhoon e Rafale", explica o especialista.
Ele se diz convencido de que é impossível proteger as regiões de fronteira e as frentes de batalha das bombas teleguiadas russas, a não ser que a Ucrânia possa utilizar os aviões de combate adequados.
Autor: Lilia Rzheutska / DW
CHILE - Cientistas encontraram duas mutações em amostras do vírus da gripe aviária no homem chileno internado em março. Os estudos indicam que há adaptação do vírus em mamíferos. As informações são do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país e foram divulgadas na semana passada, porém, os cientistas afirmam que o risco de transmissão entre humanos é baixo.
O homem de 53 anos teve sintomas da gripe aviária do tipo H5N1 em 13 de março. Ele apresentou tosse, dor de garganta e rouquidão. Após piora, ele foi internado na unidade de terapia intensiva (UTI) e ainda recebe antivirais e antibióticos.
O Brasil ainda não teve caso confirmado de influenza aviária. De acordo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a gripe aviária é altamente patogênica às aves silvestres e domésticas. Foram registrados casos em leões-marinhos e visions. O alerta emitido pela Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), de 13 de março, diz que surtos de H5N1 foram relatados em 16 países das Américas.
“As ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação propostas pela RedeVírus MCTI são fundamentais para a elaboração de uma estratégia de enfrentamento da gripe aviária H5N1. Mesmo que ainda não tenha nenhum caso confirmado no Brasil, precisamos estar preparados, do ponto de vista científico, para o enfrentamento deste problema”, afirma o coordenador-geral de Ciências da Saúde, Biotecnológicas e Agrárias, Thiago Moraes, em nota do MCTI.
No final de março, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou portaria que suspende, em todo o território nacional, a realização de exposições, torneios, feiras e demais eventos com aglomeração de aves. A medida, de caráter preventivo, tem validade inicial de 90 dias e foi tomada em função do risco de ingresso e de disseminação de casos de gripe aviária no país.
No início do ano, o Mapa lançou a campanha “Influenza Aviária? Aqui não!”, na tentativa de impedir o começo da doença no país. Um livro com material didático foi disponibilizado para produtores rurais.
Primeira morte no mundo
A primeira morte por gripe aviária no mundo foi confirmada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na semana passada. A mulher de 56 anos morava na província de Guangdong, na China, e começou a apresentar sintomas em 22 de fevereiro. No dia 3 de março, ela foi hospitalizada com pneumonia grave e morreu no dia 16 do mesmo mês. No final de março, o governo chinês confirmou que a paciente foi infectada pelo vírus H3N8, causador da gripe aviária.
CDC
Criar aves de quintal (galinha, pato, ganso e peru) é popular e muita gente cultiva esses animais para ter ovos frescos. Embora a criação de aves de quintal seja divertido e educativo, os produtores devem ficar atentos porque as aves podem carregar germes nocivos que causam doenças.
“Esses germes causam uma variedade de doenças nas pessoas, desde pequenas infecções de pele a doenças graves que podem levar à morte. Uma das melhores maneiras de se proteger é lavar bem as mãos logo após tocar em aves ou qualquer objeto na área onde elas vivem ou transitam”, alerta o CDC.
por Daniela Quitanilha / ISTOÉ DINHEIRO
EUA - Segundo cientistas, o cocô de pinguim pode salvar o planeta. Isso porque os profissionais alertaram que um declínio na população dessa espécie de pássaros limitou a capacidade do oceano de absorver dióxido de carbono e prevenir o aquecimento global.
Os pinguins-barbicha desempenham um "papel crucial" na manutenção dos níveis de ferro no mar, defecando dentro e perto da água, mas uma queda de 50% em sua população desde a década de 1980 está colocando a Terra em risco.
Especialistas do Instituto de Ciências Marinhas da Andaluzia, na Espanha, disseram:
"Estas aves marinhas são um contribuinte relevante para a remobilização de ferro no Oceano Antártico. O dejeto do pinguim-barbicha - e potencialmente o de outras espécies de pinguins - desempenha um papel crucial no ciclo do ferro. O declínio do número de pinguins pode ameaçar isso ainda mais”, explicou.
O professor Mark Moore, da Universidade de Southampton, explicou que os pinguins "agem como uma espécie de reservatório" bombeando suas fezes na água.
As aves que não voam então "se movem" para áreas privadas de ferro, o que ajuda a estimular o crescimento de novo plâncton que pode absorver grandes quantidades de dióxido de carbono.
por BANG Showbiz
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