fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 
Redação

Redação

 Jornalista/Radialista

URL do site: https://www.radiosanca.com.br/equipe/ivan-lucas E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

FRANÇA - A França pretende plantar 1000 milhões de árvores adaptadas ao clima futuro até 2030, anunciou a primeira-ministra Élisabeth Borne.

A França está a tomar medidas ousadas para enfrentar os desafios climáticos iminentes, com a implementação de um ambicioso plano de plantio de árvores adaptadas ao clima do futuro.

 

Plantar 1.000 milhões de árvores.

Até 2030, o país pretende plantar um total de 1000 milhões de árvores, levando em consideração o aumento das temperaturas e as alterações nos regimes pluviométricos, que trazem consigo secas mais frequentes e um maior risco de eventos extremos.

A primeira-ministra francesa, Élisabeth Borne, apresentou os principais objetivos da Estratégia Nacional de Biodiversidade, cujo propósito é tornar a conservação da natureza um “desafio coletivo”. Em comunicado divulgado pelo seu gabinete, Borne expressou a importância de envolver regiões, municípios, empresas e cidadãos na busca por soluções sustentáveis.

 

Renaturalização urbana e rotulagem ambiental

Um dos desafios enfrentados pelas autoridades locais é a “renaturalização” dos centros das cidades, com o intuito de reintegrar a natureza em ambientes urbanos. Essa abordagem visa restaurar os espaços urbanos, tornando-os mais propícios à biodiversidade e melhorando a qualidade de vida dos seus habitantes.

No que diz respeito às empresas, a França pretende implementar a rotulagem ambiental do vestuário e dos produtos alimentares a partir de 2024. Uma medida que tem como objetivo fornecer aos consumidores informações claras sobre o impacto ambiental desses produtos, incentivando escolhas mais conscientes e sustentáveis.

 

França quer reduzir pressão sobre a biodiversidade

Um dos eixos fundamentais da estratégia francesa é a redução da pressão sobre a biodiversidade. Para atingir esse objetivo, está a ser gizado um plano que será apresentado nas próximas semanas com o intuito de diminuir o uso de pesticidas. Além disso, a França está a implementar a chamada “artificialização líquida zero”, que consiste em reduzir a taxa de artificialização dos solos.

Através desta iniciativa, a França estabeleceu como primeira meta reduzir em 50% a artificialização dos solos até 2030, substituindo-os por espaços naturais, agrícolas e florestais. É neste conjunto que se integra o plantio de 1.000 milhões de árvores. O objetivo final é atingir uma taxa de artificialização zero até 2050. Isso significa que, até meados do século, qualquer infraestrutura construída em solo natural terá de ser compensada pela recuperação de uma área equivalente anteriormente artificial.

Atualmente, a França perde cerca de 20.000 hectares de solos naturais por ano, uma tendência que se pretende reverter com esta nova estratégia.

 

 

por Jorge Montez / TECHENET

CHINA - A possibilidade de o vírus causador da covid-19 ter vazado de um laboratório não deve ser descartada, afirmou à BBC News um ex-cientista que trabalhou no governo chinês.

Como chefe do Centro de Controle de Doenças (CDC) da China, o professor George Gao desempenhou um papel fundamental na resposta à pandemia e nos esforços para rastrear as origens do problema.

O governo da China rejeita qualquer sugestão de que a doença possa ter se originado em um laboratório na cidade de Wuhan.

Mas o professor Gao não descarta essa possibilidade. Em uma entrevista para o podcast Fever: The Hunt for Covid's Origin ("Febre: a Busca pela Origem da Covid", em tradução livre), da BBC Radio 4, o professor Gao disse: "Você sempre pode suspeitar de qualquer coisa. Isso é ciência. Não descarte nada."

Referência mundial em virologia e imunologia, o professor Gao é agora vice-presidente da Fundação Nacional de Ciências Naturais da China, depois de se aposentar do CDC no ano passado.

Em um possível sinal de que o governo chinês pode ter levado a teoria do vazamento de laboratório mais a sério do que as declarações oficiais sugerem, Gao também afirmou à BBC que algum tipo de investigação formal no Instituto de Virologia de Wuhan (IVW) foi realizada.

"O governo organizou algo", afirma o cientista, que acrescenta não estar envolvido nesse projeto.

A reportagem da BBC News pediu que ele esclarecesse se isso significava que outro ramo do governo realizou uma busca formal no IVW — um dos principais laboratórios nacionais da China, conhecido como referência em estudos sobre os coronavírus.

"Sim", ele respondeu. "Aquele laboratório foi verificado duas vezes pelos especialistas da área."

Esse é o primeiro reconhecimento de que algum tipo de investigação oficial ocorreu e, embora o professor Gao diga que não viu o resultado, ele afirma ter ouvido que o laboratório recebeu um atestado sanitário.

"Acho que a conclusão é que eles estão seguindo todos os protocolos. Eles não encontraram [nenhuma] irregularidade."

 

As origens na natureza

É quase consenso que o vírus causador da covid-19 se originou nos morcegos.

Mas como ele passou desses animais para os humanos ainda é uma questão muito controversa — e, desde o início, há duas possibilidades principais.

Uma delas é que o vírus se espalhou naturalmente de morcegos para humanos, talvez por meio de outros animais intermediários. Muitos cientistas dizem que o peso das evidências sugere que esse é o cenário mais provável.

Mas outros pesquisadores dizem que não há elementos suficientes para descartar a principal possibilidade alternativa — a de que o vírus infectou alguém envolvido em uma pesquisa projetada para entender melhor a ameaça de patógenos emergentes da natureza.

Essas duas opções agora se encontram no centro de um impasse geopolítico, uma massa de teorias da conspiração e um dos debates científicos mais politizados e tóxicos de nosso tempo.

O novo podcast da BBC tenta esclarecer essa questão difícil, mas de vital importância, por meio de entrevistas com alguns dos principais cientistas de todos os lados do debate — bem como reportagens em locais importantes para essa história, das ruas de Wuhan ao interior de um laboratório de alta segurança nos Estados Unidos.

Em janeiro de 2020, o cientista Wang Linfa estava visitando o Instituto de Virologia de Wuhan, onde é professor honorário, no momento em que o surto de coronavírus começou.

Ele disse à BBC que uma colega do IVW estava preocupada com a possibilidade de um vazamento no laboratório, mas ela conseguiu manejar esse risco.

Wang é professor de doenças infecciosas emergentes na Duke-NUS Medical School, em Singapura, e colabora regularmente com a professora Shi Zhengli, que estuda o mesmo assunto no IVW.

Amigos de longa data, ambos estão entre os maiores especialistas do mundo em coronavírus de morcego — e até ganharam os apelidos de Batman e Batwoman.

Segundo o relato de Wang, Shi disse a ele que "perdeu o sono por um dia ou dois" porque se preocupava com a possibilidade de existir "uma amostra em seu laboratório que ela não conhecia, mas com um vírus, que contaminou algo e saiu".

Wang acrescenta ter ouvido que Shi verificou as amostras e identificou que não continham evidências do vírus que causa a covid ou de qualquer outro patógeno parecido o suficiente para causar um surto.

Ele também diz que há "chance zero" de que a professora Shi ou qualquer pessoa da equipe dela esteja escondendo o fato de ter encontrado evidências de um vazamento no laboratório porque eles estavam se comportando como se nada tivesse acontecido, incluindo sair para jantar e planejar uma sessão de karaokê.

Os relatórios de inteligência dos Estados Unidos, que foram tornados públicos recentemente, sugerem que vários pesquisadores do IVW ficaram doentes no outono de 2019 com sintomas "consistentes com a covid-19 e outras doenças sazonais comuns".

Mas o professor Wang diz à BBC que sugeriu à professora Shi coletar amostras de sangue da equipe para ver se eles tinham anticorpos contra a covid em janeiro de 2020.

Ele diz que Shi seguiu o conselho e todos os testes deram negativo — um sinal de que a equipe não estava infectada com o coronavírus à época.

O professor Wang faz parte de um grupo de cientistas que acredita nas evidências de que o vírus passou para humanos em um mercado de Wuhan.

O Mercado de Frutos do Mar de Huanan — que vendia muito mais do que o nome sugere, incluindo mamíferos selvagens — está relacionado a muitos dos primeiros casos, que afetaram pessoas que trabalhavam ou faziam compras lá.

Embora a China tenha mostrado uma falta de transparência, esses cientistas dizem que agora há informações suficientes, como os dados sobre os primeiros casos e a amostragem ambiental naquele mercado, para descartar a hipótese de vazamento do laboratório.

Na verdade, tais afirmações existem desde o início, principalmente em um artigo publicado em março de 2020 que se tornou uma das publicações científicas mais lidas e controversas da era da Internet.

Intitulada The Proximal Origin of Sars-Cov-2 ("A Origem Proximal do Sars-Cov-2", em tradução livre), foi escrita por alguns dos cientistas mais eminentes no campo da virologia e concluiu: "Não acreditamos que qualquer tipo de cenário baseado em vazamento de laboratório seja plausível."

O texto ajudou a reforçar a ideia — que rapidamente se tornou predominante em grande parte da cobertura da mídia — de que o vazamento do laboratório era uma teoria da conspiração.

Mas um dos autores do artigo disse ao podcast que agora tem dúvidas sobre a força dessa conclusão anterior.

Ian Lipkin, professor de epidemiologia na Universidade de Columbia, nos EUA, tem uma longa experiência no rastreamento de doenças em todo o mundo, inclusive na China, onde estabeleceu fortes contatos.

Ele também foi o consultor científico do filme Contágio, um blockbuster de Hollywood.

O professor Lipkin agora considera que descartar qualquer cenário baseado em vazamento de laboratório no artigo foi algo muito forte.

Embora ele continue a acreditar que o mercado segue como a explicação mais plausível para a origem da covid e não acredite que o vírus foi deliberadamente projetado, ele não sente que todos os cenários possam ser excluídos.

E ele oferece uma teoria própria, apontando para outro laboratório de Wuhan —administrado pelo Centro de Controle de Doenças da cidade — localizado a apenas algumas centenas de metros do Mercado de Frutos do Mar de Huanan.

Sabia-se que o local estava envolvido na coleta de milhares de amostras de sangue e fezes de morcegos selvagens, um tipo de pesquisa que às vezes era feita sem o uso de equipamento de proteção adequado, segundo reportagens da imprensa chinesa — o que representa um claro risco de infecção.

“As pessoas que trabalham lá podem ter sido infectadas enquanto estavam em uma caverna coletando morcegos”, sugere o professor Lipkin, acrescentando que não conhecia o trabalho deste laboratório quando coescreveu aquele artigo em março de 2020.

Para Lipkin, uma análise mais aprofundada que aponta para o Mercado de Frutos do Mar de Huanan como a origem do vírus — incluindo pesquisas recentes focadas em evidências da presença de cães-guaxinim no mercado — não resolve a questão da origem da pandemia.

O vírus, segundo ele, pode “ter se originado fora do mercado e se amplificado ali”.

 

Controvérsias e repercussões

Superficialmente, os comentários do professor Gao sobre não descartar um vazamento de laboratório parecem seriamente em desacordo com a posição oficial da China.

"O chamado 'vazamento de laboratório' é uma mentira criada pelas forças anti-China. Ela tem motivação política e não possui base científica", diz um comunicado fornecido pela embaixada chinesa no Reino Unido.

Na propaganda, o governo chinês tem promovido uma estranha e infundada terceira teoria própria.

O vírus, diz a comunicação oficial do país, não veio do laboratório ou do mercado, mas pode ter sido trazido em embalagens de alimentos congelados.

A China diz que exclui tanto as hipóteses do laboratório quanto do mercado — e os comentários do professor Gao podem ser vistos simplesmente como a versão mais científica dessa posição, porque ele não descarta nenhuma das duas hipóteses. Afinal, ambas são baseadas na ideia da falta de evidências.

"Realmente não sabemos de onde veio o vírus... A questão ainda está aberta", afirma o professor Gao à BBC.

Alguns cientistas contestam — às vezes, com amargor — se a questão da origem da covid realmente ainda está em aberto.

Mas, pelo menos fora da China, há um amplo consenso sobre uma coisa: o país asiático não fez o suficiente para procurar evidências ou compartilhá-las com a comunidade internacional.

Embora possa parecer uma pergunta simples, ela é bastante complexa: de onde veio a covid?

Para cada vida perdida, para todos os que sofreram, e para aqueles que continuam a sofrer, essa resposta é muito importante.

 

 

História por John Sudworth e Simon Maybin - Da BBC News

UGANDA - Atividades homossexuais na Uganda agora podem ser punidas com prisão perpétua e pena de morte.

O presidente do país, Yoweri Museveni, sancionou na segunda-feira (29/05) uma controversa lei contra a homossexualidade. Trata-se de uma das leis mais duras do mundo contra a comunidade LGBTQ, embora o parlamento tenha suavizado o texto inicial nos últimos dois meses.

Atos homossexuais já eram considerados ilegais na Uganda, mas agora qualquer pessoa condenada pode enfrentar pena de prisão perpétua.

A nova legislação também prevê pena de morte para os chamados "casos agravados", como manter relações homossexuais com menor de 18 anos ou infectar o parceiro sexual com uma doença crônica, como a Aids, causada pelo HIV.

Em uma declaração conjunta, três das principais instituições de promoção da saúde pública no mundo — o Plano de Emergência do Presidente dos Estados Unidos para o Alívio da Aids (Pepfar, na sigla em inglês), a Unaids (Programa de HIV/Aids das Nações Unidas) e o Fundo Global — manifestaram preocupação com o "impacto prejudicial" da regulamentação.

"O avanço da Uganda em sua resposta ao HIV está agora em grave perigo", adverte o comunicado.

O texto diz ainda que a nova lei desencoraja as pessoas da comunidade LGBT de procurar cuidados de saúde vitais por medo de ataques e punições.

"O estigma e a discriminação associados à aprovação da lei já levaram à redução do acesso aos serviços de prevenção e tratamento", acrescenta.

 

Críticas e apoio à lei

A lei também foi repudiada por várias organizações da sociedade civil na Uganda, que planejam entrar com ações judiciais para derrubar a legislação, alegando que a mesma é discriminatória e viola os direitos das pessoas LGBT.

O Tribunal Constitucional de Uganda anulou uma lei semelhante em 2014.

A ativista de direitos humanos da Uganda Clare Byarugaba declarou que é "um dia muito sombrio e triste" para a comunidade LGBT e para todos os ugandenses, informou a agência de notícias Reuters.

"O presidente da Uganda legalizou hoje a homofobia e a transfobia patrocinadas pelo Estado", afirmou.

Já a presidente do Parlamento, Anita Among, elogiou a decisão de Museveni de sancionar a lei, dizendo que vai "proteger a santidade da família."

"Temos nos mantido firmes para defender a cultura, os valores e as aspirações do nosso povo", ela acrescentou em comunicado publicado no Twitter.

O projeto de lei foi aprovado no Parlamento no início deste mês — e apenas um deputado se opôs a ele.

 

O alerta dos EUA

Os Estados Unidos advertiram previamente a Uganda sobre possíveis "repercussões" econômicas se a legislação entrasse em vigor.

O país norte-americano é um importante parceiro comercial da Uganda.

O país africano se beneficia da Lei de Crescimento e Oportunidades para a África, que proporciona um acesso mais fácil aos lucrativos mercados dos EUA.

O Pepfar, a Unaids e o Fundo Global também desempenharam um papel importante na hora de apoiar os esforços de Uganda para conter o avanço do HIV/Aids por décadas.

Em 2021, 89% das pessoas HIV positivas na Uganda estavam cientes da sua condição, mais de 92% estavam recebendo terapia antirretroviral e 95% dos pacientes em tratamento apresentavam supressão viral, de acordo com dados dessas organizações.

"Pedimos que a lei seja reconsiderada para que Uganda possa continuar na sua trajetória de garantir acesso equitativo aos serviços de saúde e acabar com a Aids como uma ameaça à saúde pública até 2030", diz o comunicado.

 

 

BBC NEWS

ÁUSTRIA - O Brasil estreou com três vitórias na Copa do Mundo de basquete 3x3, em Viena (Áustria). Na terça-feira (30), a seleção masculina bateu a Alemanha e, em seguida, a França. Já a equipe feminina começou perdendo o primeiro duelo para as francesas, atuais campeãs do mundo, mas na sequência se recuperou e derrotou as holandesas. Os medalhistas na Copa garantirão vaga no Pré-Olímpico de qualificação à Olimpíada de Paris 2024.

O Brasil vai lutar por uma vaga na próxima fase (mata-mata) Da Copa do Mundo a partir das 12h35 (horário de Brasília) de quinta (1º e junho). Os jogos têm transmissão ao vivo no canal da Federação Internacional de Basquete (Fiba). A programação completa segue ao fim do texto.

- No basquete 3x3 não tem jogo fácil. Provamos mais uma vez que ninguém vai ter jogo fácil contra o Brasil. Viemos preparados. Treinamos no clube, nas duas etapas de treinamento também com a seleção. Mas não tem nada decidido ainda. Temos dois jogos duríssimos na quinta-feira. E assim como podemos vencer, podemos perder ambos. Por isso é manter o pé no chão, descansar e entrar pronto para fazer o melhor possível - disse o jogador Léo Branquinho, em depoimento ao site da Confederação Brasileira de Basquete (CBB).

Além de Léo, a seleção masculina conta com Jefferson, Socas, Ruan Miranda e Jonatas Mello. O time encerrou o primeiro dia da Copa com 100% de aproveitamento. Começou aplicando 17 a 14 na Alemanha. No jogo seguinte, a equipe ganhou de 17 a 14 da França, atual bronze mundial.

Na disputa feminina, as brasileiras perderam para as francesas por 19 a 14. Após o revés, travaram uma batalha emocionante com as holandesas e saíram de quadra com vitória por 20 a 19. A equipe brasileira é formada por Lays da Silva, Vanessa Sassá, Thayná Silva e Luana Batista.

- O primeiro jogo contra a França foi muito físico, difícil, elas não são campeãs mundiais à toa. E no segundo, conseguimos juntar todas as nossas forças para darmos a volta por cima e vencer a Holanda. Temos mais dois jogos contra Áustria e Espanha, e vamos buscar a classificação", analisou Sassá.

A Copa do Mundo reúne 20 equipes em cada gênero, divididos em quatro grupos. No feminino, o Brasil caiu na chave A, junto com França, Holanda, Espanha e Áustria. A seleção masculina está no Grupo A, assim como Sérvia, França, Alemanha e Madagascar.

Pelo formato de disputa, o primeiro colocado de cada chave passa direto às quartas de final. Já o segundo e terceiro seguem para as oitavas. Quarto e quinto colocados de cada grupo estão eliminados.

Programação

FEMININO
1 de junho
12h35 - Brasil x Áustria
14h45 - Brasil x Espanha
MASCULINO
1 de junho
13h40 - Brasil x Madagascar
15h50 - Braisl x Sérvia

 

 

AGÊNCIA BRASIL

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Agosto 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
        1 2 3
4 5 6 7 8 9 10
11 12 13 14 15 16 17
18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.