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SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Departamento de Vigilância em Saúde, divulgou na tarde desta quarta-feira (27/03) um novo boletim com os números atualizados das arboviroses no município.

Mais 59 casos positivos de Dengue foram registrados em 5 dias. Desde 1º janeiro desse ano já foram registradas 3.060 notificações para Dengue, com 833 casos positivos, sendo 783 autóctones e 50 importados.  Para Chikungunya foram registradas 37 notificações, com 23 casos descartados e 13 aguardando resultado de exame. Para Zika foram registradas 16 notificações, com 16 casos descartados e para Febre Amarela foram registradas 2 notificações, com 2 casos descartados.

“São mais 59 casos positivos de Dengue em 5 dias, com isso a incidência de casos no município chegou a 326, mesmo assim neste momento não vamos decretar emergência porque a nossa capacidade assistencial na rede pública de saúde não está sobrecarregada, ou seja, as nossas unidades, assim como os hospitais da cidade, têm atendido as demandas sem intercorrências. Além disso, o município tem intensificado as ações. Os nossos agentes de combate às endemias diariamente realizam vistorias em residências, eliminam criadouros do mosquito e a Secretaria de Serviços Públicos está com mais equipes trabalhando na zeladoria da cidade”, justifica Denise Martins, diretora de Vigilância em Saúde. 

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A diretora falou, ainda, sobre a aquisição dos testes rápidos para diagnosticar a Dengue. “Nenhum município está recebendo do Ministério da Saúde nem os kits para testes e nem ajuda para aquisição dos mesmos. Estamos com processo licitatório para fazer essa compra, porém também estamos verificando uma demora por parte de fornecedores para fazer a entrega aos municípios, uma vez que a demanda aumentou muito”, ressaltou.

Neste momento as pessoas que procuram as unidades de saúde ou UPAS com sintomas da doença fazem o exame de hemograma, a sorologia, que demora em média de 2 a 4 horas para ficar pronto, durante essa espera, dependendo do caso, o paciente já passa por reidratação. 

Os principais sintomas da Dengue são: febre alta, dores musculares intensas, dor ao movimentar os olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 4.099 casos positivos para COVID-19, sendo que 449 casos positivos foram registrados em janeiro, 2.142 casos positivos registrados fevereiro. Na primeira semana de março, de 01/03 a 07/03, foram registrados 683 casos positivos. Na segunda semana de março, de 08/03 a 14/03, foram registrados 492 casos positivos. Na terceira semana de março, de 15/03 a 21/03, foram registrados 268 casos positivos. Na quarta semana de março, de 22/03 a 26/03, foram registrados 65 casos positivos.

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Nenhuma morte foi registrada nesse período, São Carlos continua com 11 óbitos por COVID-19 no ano de 2024, sendo 1 no mês de janeiro, 5 em fevereiro e 5 em março.

PAÍS DE GALES - Wynter, de apenas três anos, sofre de uma condição rara que faz com que ela tenha desejo de comer objetos que podem ser perigosos para a sua saúde.

A situação é tão rara que a sua mãe, Stacey A’Hearne, de 25 anos, pediu ajuda para tentar entender a doença da filha antes que ela "coma a casa toda".

A menina tem autismo e foi diagnosticada com Pica, uma desordem alimentar em que a pessoa desenvolve interesse em comer objetos que não são comestíveis.

A mãe da menina diz que já a pegou comendo papel de parede, o sofá e uma cadeira. Mais grave ainda, a flagrou quebrando molduras para tentar comer o vidro das mesmas.

"Ela está literalmente comendo a casa inteira. Comprei um sofá novinho em folha e ela já lhe arrancou algumas partes" partilha com o Metro britânico.

A mulher recorda que desde pequena que a filha colocava todo o tipo de coisas na boca, mas que nunca pensou que se tratasse de uma doença. Após os 13 meses, assistiu a uma mudança radical no comportamento da filha e decidiu entender do que se tratava.

A mãe de duas crianças, que vive no País de Gales, diz que tem de estar sempre em estado de alerta e que decidiu dedicar-se à filha sendo atualmente, cuidadora em tempo integral.

"Não é bom para ela, mas também não é extremamente perigoso - desde que não sejam vidros. Apenas tenho que estar sempre de olho nela e esperar que ela consiga crescer e perder este hábito", diz, esperançosa.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

BRASÍLIA/DF - O Ministério da Saúde passou a recomendar o uso de testes rápidos para diagnóstico e fechamento de casos de dengue. De acordo com a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, foi elaborada uma nota técnica para orientar estados e municípios sobre o uso de testes rápidos para dengue.

“Já iniciamos a compra para distribuição”, disse Ethel, em entrevista coletiva. A secretária lembrou que outros testes para diagnóstico de dengue, como o RT-PCR, amplamente utilizado durante a pandemia de covid-19, são mais sensíveis na detecção do vírus. Entretanto, em meio à explosão de casos de dengue no país, o Ministério da Saúde decidiu recomendar teste rápido para o diagnóstico de dengue com a devida orientação aos profissionais de saúde das redes estaduais e municipais.

Brasília(DF), 12/03/2024 - A Secretária de Vigilância Sanitária em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, fala sobre atualização dos numeros de casos de dengue.Foto:Wilson Dias/Agência Brasil

A secretária de Vigilância Sanitária em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, fala sobre uso de testes rápidos para diagnóstico da dengue - Wilson Dias/Agência Brasil

 

De acordo com a coordenadora-geral de Laboratórios de Saúde Pública, Marília Santini, o teste rápido recomendado pelo ministério deve ser realizado entre o primeiro e o quinto dia de sintomas, período em que a maioria dos pacientes busca um serviço de saúde. Mesmo em casos de resultado negativo, o paciente deve ser monitorado e ações estratégicas, como a hiper-hidratação, devem ser adotadas, reforçou.

Ainda segundo Marília, para casos graves e mortes suspeitas por dengue, a orientação da pasta permanece sendo a realização de exame laboratorial, e não do teste rápido, uma vez que este tem limitações, como a incapacidade de rastrear o sorotipo de dengue que causou o agravamento do quadro ou o óbito do paciente.

Autoteste

Marília confirmou também tratativas com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para comercialização de autotestes para dengue no Brasil. A informação foi antecipada pelo diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, em entrevista ao programa A Voz do Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

“Tivemos duas reuniões com a Anvisa”, disse Marília, ao detalhar que o teste rápido e o autoteste são essencialmente o mesmo dispositivo, sendo o primeiro é conduzido por um profissional de saúde e o segundo, pelo próprio paciente.

Marília lembrou que, diferentemente do cenário de covid-19, em que o autoteste contribui para interromper a transmissão do vírus por meio do isolamento, o autoteste de dengue não contribui nesse aspecto, já que a doença só pode ser transmitida pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. “A gente ainda está iniciando uma discussão técnica.”

Medidas de proteção individual para evitar picadas de mosquitos. Foto: Arte/EBC

 

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 3.274 casos positivos para COVID-19, sendo que 449 casos positivos foram registrados em janeiro. Já em fevereiro foram registrados outros 2.142 casos positivos.

Na primeira semana de março, de 01/03 a 07/03, foram registrados 683 casos positivos, com mais duas mortes registradas, totalizando neste momento 8 óbitos, 1 no mês de janeiro, 5 em fevereiro e 2 em março.

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Os óbitos são de duas mulheres, uma de 75 anos e outra de 70 anos, com comorbidades, que faleceram, respectivamente, nos dias 1º e 5 de março. As idosas tinham recebido 2 doses da vacina contra a COVID-19, porém os reforços estavam desatualizados.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informou que no período de 22 a 29 de fevereiro, os bairros Cidade Aracy, Boa Vista e Centro, são os que mais concentram casos positivos do mosquito Aedes aegypti.

Os três bairros citados juntos somam 28 casos, sendo que o Centro aparece com 12, Boa Vista com 10 e Cidade Aracy, com 6 casos.

A Vigilância ainda informa que os bairros Cruzeiro do Sul, Santa Felícia, Jd. Zavaglia, Damha 3 e Parque Espraiado também estão em alerta.

No último levantamento realizado na sexta-feira, São Carlos somava 174 casos de dengue, entre 150 autóctones e 24 importados. Não havia confirmação de chikungunya, zika e febre amarela.

ARARAQUARA/SP - Segundo o boletim epidemiológico publicado pela secretaria municipal da Saúde, Araraquara registrou nesta terça-feira, dia 27 de fevereiro, mais 89 casos positivos de Covid, o equivalente a 36% de um total de 246 amostras analisadas nos serviços públicos e privados de saúde, de sintomáticos e assintomáticos.

Portanto, Araraquara soma hoje 3.891 casos confirmados de Covid-19 em 2024.

Hoje, são 20 pacientes internados: 4 em UTI, sendo 3 de Araraquara, e 16 em enfermaria. Cinco são de outros municípios.

O município registrou 6 óbitos decorrentes de Covid-19 em 2024.

As pessoas com sintomas de síndrome respiratória (coriza, febre, mal-estar, dor de cabeça, tosse) devem usar máscaras a partir dos primeiros sintomas para evitar contaminação e procurar atendimento em uma das 3 UPAS de Araraquara para realização do teste. Se positivada para Covid-19, a pessoa deve permanecer sete dias em isolamento, a partir do primeiro dia de sintoma.

Lembrando também que a vacinação contra a Covid-19 continua no município. As pessoas que precisam completar o esquema vacinal devem procurar qualquer uma das unidades de saúde do município e unidade do Sesa, das 8 às 15 horas.

 

Sobre a dengue

Araraquara soma, até hoje, dia 27, 125 casos confirmados de dengue em 2024, 2 de Chikungunya e 1 de zika. Não houve registro de óbito.

Em Araraquara, hoje, são 81 casos prováveis a cada 100 mil habitantes.

No Brasil, são 920.427 casos (453 a cada 100 mil habitantes), com 184 óbitos. Também são 48.240 casos de Chicungunya e 867 de zika.

No Estado de São Paulo são 161.397 casos (363 a cada 100 mil habitantes) e 17 óbitos. São 2.000 casos de Chicungunya e 32 de zika.

As ações de combate ao mosquito transmissor da dengue e outras doenças no município continuam intensificadas. Mas, é preciso uma força-tarefa da Prefeitura e comunidade para eliminarmos os criadouros.

Sobre imóveis e quadras visitados, inservíveis retirados e focos eliminados, os dados serão atualizados semanalmente.

Portanto, do início de 2024 até esta semana, 88.528 imóveis foram visitados pelos nossos Agentes de Controle de Vetores à Endemias e Agentes Comunitários. Neste mesmo período, foram retirados 123.970 quilos de materiais inservíveis, potenciais criadouros da doença. Desde o início do ano, das 2.450 quadras visitadas pelas nossas equipes, foram identificados e eliminados 1.899 focos do mosquito.

A limpeza dos quintais e terrenos, com a retiradas de qualquer objeto que acumula água, é fundamental no combate ao mosquito, porque 85% dos focos estão dentro das próprias residências.

A população pode e deve ajudar, eliminando qualquer recipiente com água e fazendo o descarte correto dos lixos.

Em caso de dúvida sobre a identificação dos agentes que realizam o chamado casa a casa, o morador pode ligar para o Controle de Vetores, nos telefones: (16) 3303-3123 e 3303-3124.

Além de cuidar da própria casa, o munícipe também pode identificar imóveis e outros locais problemáticos e avisar para o Controle de Vetores e a Ouvidoria da Vigilância em Saúde, por meio dos telefones (16) 3303-3115 e 0800-774-0440. As denúncias também podem ser feitas pelo WhatsApp da Prefeitura, que atende pelo número (16) 99760-1190.

Apresentando algum dos sintomas de dengue (febre, dores musculares intensas, dor nos olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo), a pessoa pode procurar qualquer uma das unidades de saúde do município ou pronto-atendimento.

Todas as informações sobre a Covid e dengue no município são atualizadas no site e nas redes sociais da Prefeitura.

 

 

Luis Antônio / PORTAL MORADA

ARARAQUARA/SP - A rede de saúde de Araraquara voltou a ter paciente internado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em decorrência da covid. A informação foi divulgada pela secretaria da Saúde na segunda-feira (26), quando a pasta retomou a divulgação diária da situação epidemiológica no município.

A secretaria não informou em qual unidade de saúde a internação se dá, nem outras informações sobre o paciente. Além desse caso em UTI, outras 13 pessoas seguem internadas em leitos de enfermaria, totalizando 14 internações, das quais 5 são de pacientes de outros municípios.

Na segunda-feira (26), foram confirmados mais 294 casos positivos de covid. Em 2024, o número de confirmações da doença chega a 3802. Desde janeiro, foram registrados 6 óbitos em decorrência da covid, sendo o caso mais recente o de um idoso, de 77 anos, com comorbidades, ocorrido no último dia 21 de fevereiro.

Esse aumento de casos, de acordo com Eliana Honain, secretária municipal de Saúde, é decorrente dos meses de férias, confraternizações de final de ano e viagens, além de outras situações em que há aglomeração de pessoas, como o Carnaval, que neste ano se deu na primeira quinzena de fevereiro.

“Normalmente, neste período, se registra aumento do número de doenças respiratórias, como a Covid. O importante é que não estamos registrando pressão na assistência à saúde”, informa Eliana.

Ainda a respeito das internações por Covid, a secretária de Saúde explica o protocolo que é adotado pelos hospitais da rede pública e privada.

“Todas as pessoas atendidas no serviço público de Araraquara passam por teste de Covid quando são internadas, independentemente da comorbidade que provocou a internação. Se der positivo para Covid, conforme exigido, ela vai para o isolamento. Já no serviço privado, são testados todos os maiores de 60 anos. Nos casos positivos, se a pessoa vem a óbito, mesmo ela tendo sido internada por causa de um AVC, um infarto ou outra doença grave, vai ser atestada a morte por Covid. Os casos de óbitos registrados no município por Covid nos últimos meses se encaixam nesse contexto. Por isso, podemos afirmar que, em geral, os casos da doença não estão se agravando”, detalha a secretária de Saúde.

 

Monitoramento

Eliana Honain informou também que, por conta do aumento de casos, a Secretaria Municipal de Saúde solicitou sequenciamento genético do vírus para identificar se há alguma nova cepa circulando no município. A identificação de novas cepas por meio do sequenciamento foi fundamental na tomada de decisões em Araraquara durante a pandemia.

“Vamos aguardar o resultado, que deve sair nas próximas semanas, para sabermos se existe alguma nova cepa circulando e aumentando os números de casos, além das aglomerações habituais das festas de fim de ano, férias e feriado”, afirma.

 

Dengue

Além do aumento de casos de covid, a dengue também segue sob monitoramento. Apesar da situação de controle vivida em Araraquara em relação ao número de casos registrados da doença (leia mais aqui), a situação crítica em muitas regiões do país aumenta a preocupação.

Sobre os sintomas das duas doenças (covid e dengue), Eliana disse que são muitos semelhantes. “Ambos apresentam febre alta, dores musculares e mal-estar geral. Como distingui-los? Embora os dois sintomas provoquem dores de cabeça, no caso da dengue a dor é mais concentrada atrás dos olhos, além de apresentas manchas vermelhas pelo corpo. Já a Covid apresenta tosse e dificuldade respiratória.

E se o teste detecta a Covid, o mesmo não ocorre em relação à Dengue, já que o teste não existe. São feitos exames laboratoriais e os resultados não são conhecidos de imediato.

“Embora os números de casos de dengue estejam num crescente no município, a situação está sob controle. Mas não devemos ficar tranquilos com isso”, frisou.

 

 

Luís Antônio / PORTAL MORADA

SÃO PAULO/SP - Popularmente conhecido como dengue hemorrágica, o agravamento da dengue se caracteriza por uma queda acentuada de plaquetas – fragmentos celulares produzidos pela medula óssea que circulam na corrente sanguínea e ajudam o sangue a coagular – e que geralmente leva ao extravasamento grave de plasma. O termo dengue hemorrágica, na verdade, deixou de ser usado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2009, uma vez que a hemorragia, nesses casos, nem sempre está presente.

De acordo com as diretrizes publicadas pela OMS, as autoridades sanitárias atualmente distinguem as infecções basicamente entre dengue e dengue grave. Enquanto os casos de dengue não grave são subdivididos entre pacientes com ou sem sinais de alerta, a dengue grave é definida quando há vazamento de plasma ou de acúmulo de líquidos, levando a choque ou dificuldade respiratória. Pode haver ainda sangramento grave e comprometimento de órgãos como fígado e até mesmo o coração.

A OMS diz que, de 2009 em diante, a magnitude do problema da dengue no mundo aumentou de forma dramática, além de se estender, geograficamente, a muitas áreas anteriormente não afetadas pela doença. A avaliação da entidade é que a dengue foi e permanece sendo, ainda hoje, a mais importante doença viral humana transmitida por artrópodes – grupo de animais invertebrados que inclui o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença.

Atualmente, a classificação de gravidade clínica para a dengue definida pela OMS e seguida pelo Ministério da Saúde no Brasil é a seguinte:

Dengue sem sinais de alarme

Nesses casos, o paciente apresenta febre geralmente por um período de 2 a 7 dias acompanhada de duas ou mais das seguintes manifestações clínicas: náusea ou vômitos; exantema (erupção cutânea); dor de cabeça ou dor atrás dos olhos; dor no corpo ou nas articulações; petéquias (manchas avermelhadas de tamanho pequeno); e baixos níveis de glóbulos brancos no sangue.

Dengue com sinais de alarme

Qualquer caso de dengue que apresente um ou mais dos seguintes sinais durante ou preferencialmente após a queda da febre: dor abdominal intensa e sustentada ou sensibilidade no abdômen; vômito persistente; acúmulo de líquidos; sangramento de mucosas; letargia ou inquietação; hipotensão postural (pressão arterial baixa ao levantar-se da posição sentada ou deitada); aumento do fígado; e aumento progressivo do hematócrito (porcentagem de hemácias no sangue), com queda na contagem de plaquetas.

Dengue grave

Qualquer caso de dengue que apresente uma ou mais das seguintes manifestações clínicas: choque ou dificuldade respiratória devido a extravasamento grave de plasma dos vasos sanguíneos; sangramento intenso; e comprometimento grave de órgãos (lesão hepática, miocardite e outros).

 

 

Por Paula Laboissière – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Vigilância em Saúde informa que a cidade contabiliza neste momento 1.671 casos positivos para COVID-19, sendo que 449 casos positivos foram registrados em janeiro.

De 1º a 22 de fevereiro já são mais 1.222 casos positivos registrados, sendo 769 registrados somente de 16 a 22/02, com mais uma morte registrada, totalizando neste momento 5 óbitos, 1 no mês de janeiro e 4 em fevereiro.

Trata-se de uma mulher de 85 anos com comorbidades que veio a óbito no dia 20 de fevereiro. A idosa tinha recebido 3 doses da vacina contra a COVID-19.

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