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Segundo entidade, imóveis vagos representavam 18% do mercado de locação antes do estouro da crise da pandemia

São Paulo/SP – A crise causada pela pandemia do novo coronavírus atingiu de forma expressiva a taxa de ocupação dos imóveis voltados para locação no Estado de São Paulo. A vacância chegou ao patamar de 24% na média dos imóveis comerciais e residenciais, conforme dados apurados até o dia 16 de julho pela Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), maior entidade representativa do segmento no Estado. A pesquisa da entidade abrange todos os perfis de imóveis disponíveis para locação tanto no segmento residencial, como na locação comercial, desde lajes corporativas e escritórios em edifícios a lojas de rua.

O levantamento da AABIC considerou uma amostra de aproximadamente 19 mil imóveis em todo o Estado de São Paulo administrados por empresas associadas à entidade. Os dados apontam que antes da eclosão da pandemia, o total de imóveis vagos representava 18% da carteira das empresas associadas participantes da pesquisa. Do total desses imóveis, 30% são voltados à locação comercial, enquanto 70% correspondem aos residenciais.

O executivo José Roberto Graiche Junior, presidente da AABIC, relata que o impacto da pandemia foi mais significativo no mercado de imóveis comerciais.  Neste segmento, diz ele, a vacância alcançou 30% da carteira de comerciais das associadas em julho, ante o patamar de 20% registrado no final de março, quando o Governo do Estado decretou o isolamento social para conter o avanço do contágio da doença. No segmento residencial, a vacância atingiu 12% do total de imóveis de locação para moradia na carteira das associadas. Antes da pandemia, o percentual de desocupação correspondia a 9%.

Segundo o dirigente, a pandemia da covid-19 acentuou o cenário de crise no mercado de imóveis comerciais porque o setor começava a se recuperar dos anos de estagnação e alto índice de desocupação. “Na situação da crise pandêmica, os empresários têm receio de abrir ou ampliar seus negócios, sobretudo quando as atividades não são essenciais”, diz Graiche Junior. “A crise forçou as empresas a cortarem os custos e frear seus investimentos, atingindo diretamente os espaços utilizados para realização de suas atividades”, avalia

Para Graiche Júnior, uma nova perspectiva de retomada ainda é incerta para os próximos meses, já que estamos inseguros quanto a reabertura definitiva das atividades nas cidades. “A ocupação dos imóveis deve ser retomada à medida que avançarem os estudos sobre a vacina contra a covid-19 e quando a população e as empresas recuperarem a confiança no desenvolvimento da economia”, avalia. 

 

Sobre a AABIC 

A Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC) é uma entidade com 41 anos de atuação na formação qualitativa do mercado de administração e locação de imóveis. Conta com 90 empresas associadas, que administram atualmente 16 mil condomínios e mais de 60 mil imóveis locados, onde vivem cerca de 5,1 milhões de pessoas. As associadas da AABIC são responsáveis pelo emprego de 115 mil pessoas no setor, contabilizando os funcionários de operação nas empresas até o contingente de colaboradores contratados para executar as rotinas dos condomínios. Fundada em 1978, a AABIC busca cumprir com excelência e rigor sua principal missão: orientar a administração de bens imóveis e condomínios em suas atividades. Com gestão voltada para o aperfeiçoamento contínuo da qualidade dos serviços de orientação e treinamento, a associação trabalha pela valorização do segmento no mercado imobiliário.

Conteúdo faz parte do projeto #JHSPONLINE que aborda diferentes temas da cultura japonesa por meio das redes sociais do centro cultural. Confira o cronograma de 13 a 25 de julho

 

São Paulo/SP – A Japan House São Paulo segue apresentando semanalmente em suas redes sociais o projeto #JHSPONLINE, compartilhando conteúdo referente às diferentes vertentes do Japão contemporâneo para os apaixonados pela cultura nipônica e todos aqueles que desejam ampliar os conhecimentos sobre o país. A programação especial é apresentada diariamente, por meio das redes sociais do centro cultural e conta com diversos temas e formatos que abordam tradições, dicas, curiosidades e atividades para entreter e informar online.  

Para o período entre 13 e 25 de julho, a programação traz mais dois posts da série “Correspondências arquitetônicas: Brasil e Japão”, feitos em uma parceria inédita com o Instituto Tomie Ohtake e que propõe a troca de “cartas online” sobre arquitetura. Nessa temporada, a série explora a arquitetura doméstica contemporânea marcada por projetos que testam os limites do design residencial e pensam nas novas tipologias de moradias nas grandes cidades.  

Para essa quinzena, o quadro que traz conceitos e filosofias sobre a cultura japonesa apresenta mais detalhes do conceito do Budô, a prática de artes marciais que, além de seus preceitos técnicos e de aprimoramento físico, possui fortes raízes filosóficas e morais. Para isto, a Japan House São Paulo convidou mestres dos esportes apresentados na exposição ": a caminho da virtude" (2018) a compartilharem, por meio de vídeos, alguns movimentos simples e que podem ser testados em casa, além dos importantes aspectos filosóficos de cada modalidade. 

Também faz parte da programação o conteúdo sobre os costumes japoneses, que nesta etapa apresenta o hábito japonês de agradecer antes das refeições. Aqui, o #JHSPONLINE conta sobre o sentimento de gratidão que acompanha as refeições e como os japoneses valorizam muito os alimentos servidos e, comumente, antes de recebê-los, agradecem utilizando a expressão itadakimasu (いただきます), que pode ser traduzida como “obrigado pela comida”. 

Para fazer com as crianças, a artista Kiri Miyazaki ensina em vídeo a prática do Shiborinome dado para a técnica de tingimento usando vários tipos de dobraduras e amarrações feitas tradicionalmente em tecidos. O passo a passo busca trazer os princípios do itajime shibori para o papel, de forma simples, para que as crianças possam aproveitar as tintas que já tenham em casa, ou mesmo resíduos da cozinha, como casca de cebola ou açafrão.  

Ainda para o público infantil, destaque para a contação de histórias do recém-lançado livro ilustrado “Turma da Mônica - Lendas Japonesas”, que dá sequência à parceria com a Mauricio de Sousa Produções. Elas acontecem nos dias 24 e 28 de julho, e serão realizadas pelo renomado escritor e poeta André Kondo, por meio de vídeos que serão disponibilizados nas redes sociais da instituição cultural. A estreia é com a história O Coelho da Lua, que versa sobre amizade e generosidade.  

No dia 15, Natasha Barzaghi Geenen, diretora cultural da Japan House São Paulo comanda uma conversa no Instagram com a jornalista Taiga Corrêa Gomes, que contará sobre sua experiência de morar no Japão durante cinco anos, período em que criou o blog tokyorio.com. Já no dia 23, o canal do Youtube da instituição trará uma live com Yasushi Noguchi, Cônsul Geral do Japão em São Paulo que termina seu ciclo diplomático no Brasil no final deste mês de julho. Na ocasião, ele comentará sobre sua passagem pelo Brasil, principais desafios e aprendizados.  

Em Conversas com o Educativo, o tema Kisetsukan: O sentimento das 4 estações” explica o significado de Kisetsukan (季節感) como “senso (ou sentimento) de estação”. O conteúdo revela ainda sobre a importância que a sazonalidade exerce sobre a vida do povo japonês, além de abordar sobre os costumes e hábitos ligado às quatro estações do ano. O educativo aborda também o tema Mottainai: O não-desperdício e o respeito pelas coisas”, trazendo para o diálogo um pouco da história do elemento Mottainai, que significa "não desperdiçar" e a transformação desse conceito com o passar do tempo, até tornar-se uma palavra símbolo dos movimentos zero waste (zero desperdício) ao redor do mundo.  

Na gastronomia, o dia 25 de julho marca a celebração do quinto gosto, mais precisamente o Dia do UmamiPara comemorar, a Japan House São Paulo apresenta um vídeo da professora e especialista em umami Hellen Mulaly, que conta sobre esse gosto essencial para a culinária oriental e presente em diversos alimentos. E toda semana, um novo conteúdo elaborado com consultoria especial de Kyoko Tsukamoto (Café Sabor Mirai) e Telma Shiraishi (Restaurante Aizôme), trazendo uma receita com referências nipônicas especialmente pensadas para o #JHSPONLINE.  

Confira abaixo a programação completa entre 13 e 25 de julho:  

13 julho – Segunda-feira 

“Correspondências arquitetônicas: Brasil e Japão” - 3º post em conjunto com o Instituto Tomie Ohtake 

O Japão tornou-se ícone em experimentação na arquitetura doméstica contemporânea, marcado por projetos que expressam o gosto e aspirações do cliente, além de testar os limites do design residencial. Neste post analisaremos esse tipo de experimentação através da House NA, do arquiteto Sou Fujimoto, presente na exposição “Futuros do Futuro” (2017). 

 
14 julho – Terça-feira 

Conversas com o Educativo  

A conversa aborda o tema Mottainai: O não-desperdício e o respeito pelas coisas”, trazendo para o diálogo um pouco da história do elemento Mottainai, que significa "não desperdiçar" e a transformação desse conceito com o passar do tempo, até tornar-se uma palavra símbolo dos movimentos zero waste (zero desperdício) ao redor do mundo.  

Itajime Shibori para crianças 

Shibori é o nome dado para a técnica de tingimento usando vários tipos de dobraduras e amarrações feitos tradicionalmente em tecidos. Em um vídeo, a artista Kiri Miyazaki traz os princípios do itajime shibori para o papel, de forma simples para que as crianças possam aproveitar as tintas que já tenham em casa, ou mesmo, resíduos da cozinha como casca de cebola ou açafrão.   

 

15 julho – Quarta-feira, às 19h, no Instagram 

Conversas JHSP: Natasha Barzaghi Geenen (Diretora Cultural da JHSP) e Taiga Corrêa Gomes (jornalista) 

Natasha Barzaghi Geenen conversa com a jornalista Taiga Corrêa Gomes. A profissional, que morou no Japão entre 2013 e 2018, conta sobre suas vivências cultivadas durante os 5 anos em que esteve no país nipônico, período em que criou o blog tokyorio.com, com relatos das experiências pessoais no Japão e na Ásia. Taiga é Mestre em Comunicação Social com Especialização em Sociologia, Política e Cultura. A conversa é uma boa oportunidade para conhecer a rotina do povo japonês sob o olhar de um estrangeiro. 

 

16 julho – Quinta-feira 

GastronomiaNikujaga 

Com conteúdo elaborado com consultoria especial de Kyoko Tsukamoto (Café Sabor Mirai) e Telma Shiraishi (Restaurante Aizôme), semanalmente uma receita com referências nipônicas vai ao ar, especialmente pensada para a #JHSPONLINE. Nesta semana, um passo a passo de Telma Shiraishi do Nikujaga, ensopado de carne com batatas japonês. 

 
17 julho – Sexta-feira 

Budô – Karatê 

No Japão, o conceito do Budô fala sobre a prática de artes marciais que, além de seus preceitos técnicos e de aprimoramento físico, possuem fortes raízes filosóficas e morais. Seus modos de conduta são transmitidos e perpetuados para desenvolver o corpo e a mente com a mesma importância, fruto de muita disciplina e dedicação. Mestres dos esportes compartilham por meio de vídeos, alguns movimentos simples e que podem ser testados em casa, além de importantes aspectos filosóficos de cada modalidade. 

 
20 julho – Segunda-feira 

“Correspondências arquitetônicas: Brasil e Japão” - 4º post em conjunto com o Instituto Tomie Ohtake 

As moradias compartilhadas têm se popularizado no Japão. Essa tipologia se tornou comum inicialmente entre estrangeiros que encontravam dificuldades em alugar apartamentos no país. Hoje em dia, é cada vez mais comum entre jovens estudantes japoneses ou recém formados, que buscam alternativas baratas para viver nas cidades. A obra de Kengo Kuma, Shared House in Oji, é um exemplo interessante de renovação de um edifício histórico para um uso contemporâneo. Através do edifício, é também possível observar uso da madeira pelo arquiteto, além de elementos tradicionais da arquitetura japonesa, como as divisórias shoji e o washi, este último presente também na arquitetura da própria sede da Japan House São Paulo.  

 
21 julho - Terça 

Conversas com o Educativo 

Para a segunda quinzena do mês, o educativo traz o tema Kisetsukan: O sentimento das 4 estações” e explica o significado de Kisetsukan (季節感) como “senso (ou sentimento) de estação” e conta um pouco sobre a importância que a sazonalidade exerce sobre a vida do povo japonês, além de abordar sobre os costumes e hábitos ligados às quatro estações do ano.   

Costume japonês 

Itadakimasu (いただきます) - o costume japonês de agradecer antes das refeições - complementa a série sobre costumes japoneses. Será contado sobre o sentimento de gratidão que acompanha a refeição a ser realizada.

   
22 julho – Quarta-feira 

GastronomiaTakikomi Gohan 

Com conteúdo elaborado com consultoria especial de Kyoko Tsukamoto (Café Sabor Mirai) e Telma Shiraishi (Restaurante Aizôme), semanalmente uma receita com referências nipônicas vai ao ar, especialmente pensada para a #JHSPONLINE. O da vez é o takikomi gohan, receita da chef Telma Shiraishi, prato a base de arroz com legumes, cogumelos e frango.  


23 julho – Quinta-feira 

JHSPLive com Yasushi Noguchi, Cônsul Geral do Japão em São Paulo 

Às 19h, no Youtube da Japan House São Paulo 

A frente de Consulado Geral do Japão em São Paulo desde outubro de 2017, o Cônsul Geral Yasushi Noguchi anuncia o término de seu ciclo diplomático no Brasil no final desde mês de Julho, quando retorna ao Japão. Durante o período de dois anos e nove meses, Yasushi Noguchi participou de importantes acontecimentos como a comemoração dos 110 anos da Imigração Japonesa no Brasil. Como homenagem e agradecimento, a Japan House São Paulo promove uma live com o Cônsul Yasushi Noguchi onde ele comentará sobre sua passagem pelo Brasil, principais desafios e aprendizados.   

 

24 julho – Sexta-feira 

Contação de História - ‘Turma da Mônica - Lendas Japonesas’  

Dando sequência à parceria com Mauricio de Sousa Produções, agora ampliada com inclusão da Editora JBC, a Japan House São Paulo apresenta em sua programação online a contação de história O Coelho da Lua, do recém-lançado livro ilustrado Turma da Mônica - Lendas Japonesas, feita pelo renomado escritor e poeta André Kondo.

 

25 julho - sábado 

Dia do Umami com Ajinomoto 

Para celebrar o dia do quinto gosto, o umami, descoberta do professor e cientista japonês Kikunae Ikeda, a Japan House São Paulo apresenta um vídeo que conta um pouco desse gosto, essencial para a culinária oriental e presente em diversos alimentos. 

 

Acompanhe a JAPAN HOUSE São Paulo nas redes sociais:  

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SÃO PAULO/SP - Reabrem hoje (6) na cidade de São Paulo os centros esportivos municipais, bares, restaurantes e salões de beleza. Todos esses espaços e estabelecimentos ainda estão sujeitos, no entanto, a restrições de horário e normas para prevenção da disseminação do novo coronavírus.

Os centros esportivos municipais ficam abertos das 6h as 12h, somente para caminhadas ao ar livre. É obrigatório o uso de máscaras, os bebedouros estarão desativados e será feito controle de acesso. Não será permitido o acesso a piscinas, playgrounds e quadras esportivas. A estimativa da prefeitura é que nesta fase os clubes sejam frequentados por 40% do público antes da pandemia, o equivalente a 148 mil pessoas por mês.

Restaurantes

Os bares e restaurantes também reabrem hoje com um público limitado a 40% da capacidade máxima dos estabelecimentos. As normas foram estabelecidas em um protocolo assinado com representantes dos empresários e trabalhadores. As mesas não poderão ser ocupadas por mais de seis pessoas e devem ter distância de 2 metros (m) entre elas. Só poderão consumir clientes que estiverem sentados. Os cardápios devem ser disponibilizados para visualização pelo celular ou em painéis afixados no estabelecimento.

Salões de beleza

Nos salões de beleza, o atendimento deve ser agendado de forma a evitar aglomerações e filas. Deve haver distanciamento de 1,5 metro entre as pessoas. Também será permitido o uso de apenas 40% da capacidade máxima. Para o corte, o cabelo dos clientes deve ser lavado antes do serviço. Na depilação e no corte de barba, devem ser usados máscara e escudo facial. Trabalhadores que precisem ter contato físico com os clientes devem usar luvas.

As regras completas estão disponíveis no decreto publicado sábado (4) em edição suplementar do Diário Oficial da cidade.

SÃO PAULO/SP - O secretário de Esportes do estado de São Paulo, Aildo Ferreira, afirmou, em entrevista coletiva nesta sexta-feira (3), que a realização de eventos esportivos será liberada em regiões que passarem ao menos quatro semanas na fase amarela do Plano São Paulo. O plano consiste na reabertura gradual de atividades econômicas no território paulista, em cinco etapas,  devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). A amarela é a terceira delas.

O cenário é reavaliado a cada 14 dias. Portanto, o referencial das quatro semanas é a atualização mais recente, divulgada no último dia 29.  "Ou seja, a partir do próximo dia 27 [de julho], havendo o enquadramento da localidade, é permitido e é possível o evento esportivo acontecer", resumiu Ferreira. A próxima revisão será na próxima sexta (10).

O anúncio mantém a expectativa dos clubes da Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Paulista de retomar o torneio entre o fim de julho, em um cenário mais otimista, e o início de agosto. Os times foram liberados pelo governo do estado de Sao Paulo a reiniciar os treinos com bola na última quarta (1º), seguindo um protocolo desenvolvido pelos médicos das equipes e a Federação Paulista (FPF), adaptado para atender às exigências do Centro de Contingência do Coronavírus, em São Paulo.

Por enquanto, só a cidade de São Paulo e parte da região metropolitana da capital estão na fase amarela. O resto do estado ainda se divide entre as etapas vermelha (a primeira, de alerta máximo, com liberação apenas de serviços essenciais) e laranja (segunda etapa, que autoriza os clubes a retomarem os treinos). Por exemplo, como o município de Ribeirão Preto está na fase vermelha, o Botafogo não poderá reiniciar as atividades por lá, apenas em outra cidade.

Já sobre outras modalidades esportivas, o secretário-executivo do Centro de Contingência, João Gabbardo, disse que "por analogia ao que foi deliberado para o futebol, todos os treinos individuais estão liberados, para os atletas, em qualquer atividade". Segundo ele, a utilização de máscaras só poderá ser dispensada durante a prática de esportes de alto impacto. "Fora esse momento, ele deve usar a máscara. A recomendação de evitar o uso de vestiários continua presente. Se possível, ele deve chegar pronto ao treinamento e, saindo dali, direto para a residência", concluiu.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O governador de São Paulo, João Doria, afirmou, nesta segunda-feira (29), que a partir do dia 1º de julho, com apoio das prefeituras, serão aplicadas multas para pessoas físicas que circularem em áreas públicas sem a máscara de proteção. A multa sobre pessoas físicas será de R$ 500. "O objetivo é orientar as pessoas sobre proteção."

Segundo o governo de São Paulo, os estabelecimentos comerciais que forem flagrados pela Vigilância Sanitária com pessoas sem máscaras de proteção contra o coronavírus serão multados em R$ 5 mil.

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As multas serão aplicadas de forma sucessiva, de acordo com o número de pessoas que estiverem sem o equipamento de proteção. "Se tiverem 10 pessoas sem máscaras, serão aplicadas 10 multas sucessivas", explicou Doria. A resolução será publicada no Diário Oficial.

"A máscara reduz enormemente a transmissibilidade. Esta medida deve ser entendida não como uma obrigação, mas como um fator de proteção. O indivíduo estará evitando a transmissão da doença", afirmou João Gabardo, secretário executivo do Comitê de Contingência do Coronavírus, em São Paulo.

O valor arrecadado com a aplicação das multas será destinado, segundo o governo, ao programa Alimento Solidário.

Segundo a administração estadual, a fiscalização ficará sob responsabilidade dos órgãos de saúde e, se houve algum problema, segundo Doria, poderão ser acionados agentes da segurança pública, como a polícia militar.

Campanhas para incentivo do uso das máscaras serão retomadas em julho. Haverá ainda um aumento da fiscalização no transporte público. "No transporte já é obrigatório. Vamos aumentar a vigilância no transporte de ônibus de São Paulo", disse Doria.

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, afirmou que também irá participar da fiscalização com a Vigilância Sanitária municipal.

 

 

*Por: R7

SÃO PAULO/SP - A maioria dos municípios do Interior que foram rebaixados para faixas mais rígidas do Plano São Paulo de reabertura das atividades econômicas do governo estadual manteve comércio e serviços abertos nesta última segunda-feira, 15. As cidades das regiões de Barretos e Presidente Prudente caíram duas posições, saindo da faixa amarela (3), para a vermelha (1), a de maior restrição por causa do avanço do coronavírus. Já a região de Ribeirão Preto regrediu da faixa laranja (2) para a vermelha. As medidas do governo estadual passaram a valer nesta segunda-feira, mas em muitas cidades não foram cumpridas.

Em Barretos, o comércio devia fechar, mas permaneceu parcialmente funcionando. A prefeitura informou que está seguindo a decisão coletiva dos 25 municípios integrantes do Consórcio de Desenvolvimento do Vale do Rio Grande de manter o funcionamento do comércio, mesmo com restrições. “Todas as cidades vão manter o funcionamento restritivo, pois não concordam com o retorno da região de Barretos à classificação da faixa vermelha”, informou, em nota. Segundo o consórcio, algumas cidades estão buscando na Justiça respaldo para “fazer cumprir a realidade local”.

O prefeito de Barretos, Guilherme Ávila (PSDB), disse em nota que “medidas serão tomadas para garantir a saúde da população em primeiro lugar, mas é preciso também preservar os empregos de cada cidadão. Ter garantido o salário para o sustento da família também significa a garantia à vida digna”. No fim de semana, a fiscalização municipal interditou dois bares que tinham aglomerações no interior e serviam mesas na calçada. O dono de uma casa foi multado em R$ 2 mil por realizar uma festa e um restaurante recebeu multa de R$ 1 mil por abrir após o horário.

Na cidade, nesta segunda-feira, muitas lojas e serviços abriram. O comerciante Daniel Brandão, dono de um restaurante, disse que a mudança de faixa não o afetou porque, desde o início da pandemia, funciona em delivery e com a retirada dos pedidos no local. “Quando a cidade foi para a faixa amarela, continuamos trabalhando assim por decisão nossa. Isso para preservar os funcionários e a clientela, mas precisamos voltar a trabalhar, pois já houve necessidade de fazer alguns cortes, inclusive demissões”, lamentou.

Revisão de fase

O prefeito de Presidente Prudente, Nelson Bugalho (PSDB), tinha viajado para São Paulo com outros prefeitos da região e teria, na tarde desta segunda, uma reunião com o secretário do Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi, para pedir a revisão da fase. A cidade saiu da faixa amarela (3) e foi colocada na vermelha (1), a mais restritiva. “Não se discute que não era possível trocar de faixa, mas o prefeito considera extremamente rigorosa a decisão de colocar nossa região na faixa vermelha. Temos uma disponibilidade maior de leitos do que a considerada”, informou a assessoria. Segundo a nota, o funcionamento do comércio nesta segunda ainda segue o ritmo da faixa amarela. A mudança de fase, se não houver alteração, só valerá a partir desta terça-feira, 16. A alegação da prefeitura é de que o decreto anterior do governo valeria até esta segunda, 15.

O cabeleireiro Antonio Amarildo de Paiva estava com o salão funcionando para atendimento com hora marcada, na manhã desta segunda-feira, mas não escondia a preocupação. “Ainda não fomos informados sobre a mudança, mas acho que vamos ter de fechar outra vez", disse. O salão, na Vila Nova, região central, é um dos mais tradicionais da cidade. “Fica muito ruim trabalhar assim, um dia abre, no outro fecha. É ruim para nosso negócio e também para a cidade, pois traz muita incerteza”.

A cidade de Bauru passou da fase 3 (amarela) para a 2 (laranja), mas um decreto da prefeitura manteve o funcionamento de bares e restaurantes, que não está previsto na nova fase. Conforme o decreto, os estabelecimentos podem optar em abrir para o almoço, das 11h às 15 horas, ou para o jantar, das 18h às 22 horas. Os salões de beleza, estética e estúdios de tatuagem também foram autorizados a abrir quatro horas diárias, exceto nos fins de semana, contrariando o plano estadual. Pelo plano do governo, os salões só funcionariam na faixa 3 (amarela).

Em nota, a prefeitura informou que há necessidade de garantir que os investimentos realizados no setor de bares, restaurantes e lanchonetes, no curto espaço em que tiveram autorização para funcionamento, sejam compensados. Segundo o município, o setor já perdeu 70% do faturamento. Já os salões de beleza, e barbearias apresentam alto grau de vulnerabilidade econômica e devem adotar medidas de agendamento, com um cliente por vez e normas de higiene para garantir a não disseminação da doença, segundo a prefeitura.

Fiscalização

Em Ribeirão Preto, a prefeitura reforçou a fiscalização para dar cumprimento às regras da faixa vermelha. Como só os serviços essenciais podem funcionar, lojas que abriram na semana passada amanheceram fechadas. O chefe de fiscalização, Antonio Carlos Muniz, pediu aos moradores que ajudem a fiscalização denunciando abusos. “Estamos atuando nos principais corredores, mas temos limitação humana para cobrir a cidade toda.” No domingo, 14, uma equipe da Guarda Civil Municipal precisou encerrar uma disputa de vôlei na zona norte da cidade, por causar aglomeração.

Nesta segunda, o departamento de fiscalização recebeu 23 denúncias de estabelecimentos comerciais que descumpriram o decreto. Todos foram vistoriados e notificados. O secretário de saúde, Sandro Scarpelini, pediu à população que respeite o isolamento social. A cidade tinha 2.406 casos confirmados e 60 mortes pelo coronavírus, mas a ocupação de leitos de UTI vem subindo e chegou a 85,2% nesta segunda. Em enfermaria, a taxa e de 74,5% - no total, eram 271 pacientes internados com a doença.

A prefeitura de São José do Rio Preto e a Procuradoria-Geral do Estado entraram com recurso contra liminar dada pela justiça local autorizando o funcionamento de barbearias e salões de beleza no município. A decisão de primeira instância atendeu um pedido da Associação Comercial e Industrial de Rio Preto (Acirp) e beneficiou 170 estabelecimentos. Prefeitura e estado argumentam que a medida contraria as regras de quarentena e favorece a pandemia, pondo em risco a população. A cidade está na faixa laranja e esses serviços não poderiam funcionar. Até a tarde, o Tribunal de Justiça de São Paulo não tinha julgado o recurso.

Momento não era oportuno, diz especialista

Para o professor Raul Borges Guimarães, especialista em geografia da saúde da Universidade Estadual Paulista (Unesp), quando o governo iniciou o plano de reabertura, o momento não era oportuno. “A gente via o crescimento no número de casos e a interiorização do vírus, com aceleração da covid no Interior. No caso de Presidente Prudente, chegamos a publicar uma nota técnica alertando para isso.”

Segundo ele, uma vez que foram estabelecidos critérios e estes foram aceitos pelos representantes dos prefeitos, a nova fase tem de ser cumprida. “Quando houve o avanço para a fase amarela, ninguém reclamou. Agora, com o recuo, vai ter pressão para uma revisão. Entendo que o Governo não deve e não vai aceitar, pois seria um descontrole total”, disse.

A reportagem entrou em contato com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e ainda aguarda retorno.

 

 

*Por: José Maria Tomazela / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, testou positivo para o novo coronavírus neste sábado (13). Ele realizou teste preventivo de rotina e, de acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura, o prefeito passa bem e não apresenta sintomas. Ele deve ficar em casa por 10 dias e não deve se licenciar do cargo.

“Ele passa bem, não apresenta sintomas e recebeu recomendação de seu médico, David Uip, para permanecer trabalhando em casa e em observação pelos próximos dias”. O médico de Covas, David Uip, também teve coronavírus, diagnosticado no mês de março, e já está curado.

Covas pertence ao grupo de risco, pois está em tratamento de imunoterapia contra um câncer na região dos gânglios linfáticos. Em outubro do ano passado, ele foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos. Após o diagnóstico, ele iniciou um tratamento de quatro meses de quimioterapia.

 

 

*Por Elaine Patricia Cruz e Fernanda Cruz - AGÊNCIA BRASIL

SÃO PAULO/SP - O governador João Doria (PSDB) anunciou nesta quarta-feira, 27, um novo modelo de quarentena no Estado. A quarentena foi prorrogada até o dia 15 de junho, mas haverá flexibilização da medida em algumas regiões a partir de 1º de junho para a retomada da atividade econômica. Pelo plano, a capital paulista já poderia ter a retomada de funcionamento de concessionárias, imobiliárias, escritórios, comércios e shoppings centers, mas ainda com restrições.

"Hoje é um dia importante pra São Paulo e os 46 milhões de brasileiros de São Paulo. Estamos anunciando a retomada consciente a partir de 1º de junho. Manteremos a quarentena até 15 de junho, mas com a retomada de algumas atividades econômicas", disse Doria. "Todas as decisões do governo em relação à covid-19 foram pautadas pela ciência e medicina. Aqui não há achismos", disse.

De acordo com Doria, a retomada será dada nas cidades que tiverem redução consistente no número de casos, nas que tiverem disponibilidade de leitos nos hospitais públicos e privados, e nas que obedecerem o distanciamento social. O uso de máscaras continuará sendo obrigatório.

"O vírus afetou fortemente a economia do Brasil e do Estado que lidera a economia do Brasil. Mantivemos 74% das atividades em funcionamento no Estado", disse Doria. "A nova fase do Plano São Paulo não é um relaxamento, mas um ajuste fino de acordo com as necessidades regionais. E temos dados técnicos para garantir essa retomada segura."

Plano de retomada

"Estamos vendo uma desaceleração do crescimento da epidemia. Teremos mais de 60 protocolos para serem seguidos. Teremos um faseamento e retomada regionalizada. E isso será feito em cinco fases", afirmou Patricia Ellen da Silva, secretária de Desenvolvimento Econômico.

Segundo Patrícia, a primeira fase, vermelha, é de alerta máximo, com funcionamento apenas de serviços essenciais. A fase dois (laranja) é de controle, de atenção, ainda com medidas restritivas, mas já é possível iniciar flexibilização em alguns setores, como atividades imobiliárias, concessionárias, escritórios, comércios e shoppings centers. Na fase três (amarela), é possível reabertura num número maior de setores, somados aos da fase dois, seriam adicionados bares e restaurantes e salões de beleza, mas ainda com restrições. Na fase quatro (verde), haverá um nível de abertura maior, incluindo academias, mas ainda com restrições. E a fase cinco, chamada de "o novo normal controlado", a liberação total, mas com medidas de higiene.

O governo estadual ainda estuda como será feita a liberação de áreas como Educação e Transporte.

Ainda de acordo com o governo do Estado, a flexibilização vai levar em conta a capacidade do sistema de saúde, com a taxa de ocupação de leitos de UTI e o número de leitos por 100 mil habitantes, além da evolução da epidemia, com números de casos, internações e óbitos.

São Paulo é o Estado do País com o maior número de casos e mortes. Balanço da Secretaria Estadual da Saúde divulgado nesta terça-feira mostrava que o Estado tem 6.423 óbitos e 86.017 casos confirmados. A taxa de ocupação dos leitos de UTI é de 87,7% na Grande São Paulo e de 74,5% no Estado.

Capital, Grande São Paulo e interior

A capital paulista está na fase dois (laranja), pelo mapa feito pelo governo do Estado. Com isso, a cidade de São Paulo poderá ter a retomada de atividades imobiliárias, concessionárias, escritórios, comércios e shoppins centers. Cidades como Campinas, Ribeirão Preto, São Carlos, Marília, Piracicaba também estão nessa fase. No entanto, a Grande São Paulo e a Baixada Santista continuam na fase 1, vermelha, e só terão funcionamento de atividades essenciais. Apenas algumas regiões do interior estão na fase 3 (amarela), como Bauru, Presidente Prudente e Barretos. Nenhuma região está na fase 4 (verde).

De acordo com a economista Ana Carla Abrão, que é coordenadora do comitê econômico de São Paulo, as regiões foram classificadas de acordo com sua capacidade hospitalar e com a evolução da epidemia. Segundo ela, a cada sete dias haverá reavaliação das classificações e as regiões poderão progredir de fase a cada 15 dias.

O prefeito Bruno Covas (PSDB) participou do anúncio e disse que a cidade vai começar a discutir com os setores privados os protocolos de saúde para a retomada da atividade econômica. Nesta quinta-feira, Covas afirmou que vai detalhar de que forma e quando os empresários poderão apresentar seus protocolos de funcionamento. Esses protocolos, segundo ele, serão validados pela Vigilância Sanitária do município e precisarão da assinatura do prefeito para ter validade. Depois disso, a atividade econômica poderá ser retomada.

Covas também afirmou que a gestão municipal elaborou um "índice próprio" para controlar o isolamento social baseado na movimentação do trânsito e no número de passageiros do transporte público. Pelas contas da Prefeitura, o índice vem se mantendo acima de 55% desde o fim de março. Desde a primeira semana de maio, a taxa está acima de 70%. Os números diferem bastante do que vinha sendo divulgado pelo Estado, que se baseia em dados de telefonia móvel para indicar tendências de deslocamento, e vinha mostrando uma taxa de isolamento social na capital geralmente abaixo de 50%.

 

 

*Por: ESTADÃO

 

SÃO PAULO/SP - O Sistema de Monitoramento Inteligente (SIMI-SP) do Governo de São Paulo mostra que o percentual de isolamento social no Estado foi de 55% neste domingo (24).

A central de inteligência analisa os dados de telefonia móvel para indicar tendências de deslocamento e apontar a eficácia das medidas de isolamento social. Com isso, é possível apontar em quais regiões a adesão à quarentena é maior e em quais as campanhas de conscientização precisam ser intensificadas, inclusive com apoio das prefeituras.

O sistema é atualizado diariamente para incluir informações de municípios e pode ser acessado no site http://www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus/isolamento

O SIMI-SP é viabilizado por meio de acordo com as operadoras de telefonia Vivo, Claro, Oi e TIM para que o Governo de São Paulo possa consultar informações agregadas sobre deslocamento no Estado. As informações são aglutinadas e anonimizadas sem desrespeitar a privacidade de cada usuário. Os dados de georreferenciamento servem para aprimorar as medidas de isolamento social para enfrentamento ao coronavírus.

SÃO PAULO/SP - A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou na última terça-feira (19) em plenário virtual, por 60 votos a favor e 21 contra, o regime de urgência para o Projeto de Lei 351/2020 que propõe a antecipação do feriado de 9 de julho para segunda-feira (25).O Projeto de Lei é de autoria do governador João Doria.

Nesta 4ª Feira (20), uma reunião online ocorreu entre o governador junto com o Comitê Econômico do estado, onde segundo informações, João Doria, confirmou a transferência do feriado de 9 de julho, que celebra a Revolução Constitucionalista de 1932 para a próxima segunda-feira (25/5). Nesta reunião participou o São-carlense Paulo R. Gullo, representando a FecomercioSP.

A medida é uma das estratégias para que o governo estadual consiga aumentar o isolamento social como uma das ações de combate a pandemia do coronavírus.

A votação definitiva deverá ocorrer na próxima quinta-feira (21), a partir das 14h30, em sessão extraordinária em ambiente virtual.

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