fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

IPANGUAÇU/RN - Um povo caloroso e festivo, como é típico do nordestino, recebeu na tarde desta sexta-feira (21), o presidente Jair Bolsonaro no município potiguar de Ipanguaçu, distante 210 quilômetros da capital Natal. Na cidade do Vale do Assú, o presidente fez uma série de entregas do governo federal aos moradores das comunidades rurais, de poços artesianos a emissão de crédito rural, de títulos de propriedades rurais a sinal de wi-fi gratuito na praça.

“Pra nós que estamos aqui em cima, pode ser muito pouco, mas para o povo mais humilde, às vezes é tudo. Então, o momento de entregar água, entregar uma casa ou energia elétrica é um momento ímpar. Nós estamos levando o progresso, a dignidade a grande parte da nossa população” - discursou o presidente.

Em Ipanguaçu dos 15.491 moradores, exatas 5.631 pessoas foram beneficiadas com o auxílio emergencial todo mês, totalizando R$ 10,8 milhões injetados na economia do município. Bolsonaro garantiu estender o benefício até dezembro, embora sem informar qual valor passará a ser pago. “O auxílio emergencial custa R$ 50 bilhões por mês aos cofres públicos, mas continuaremos com ele até a recuperação da economia. Comecem a ter consciência de que não pode ser eterno. Mas vai até dezembro, isso eu garanto”, disse o presidente.

No total, 1.060 títulos definitivos de propriedade da terra começaram a ser entregues em 25 assentamentos da reforma agrária do Rio Grande do Norte. “A meta é que todos sejam donos de suas terras e possam passar para os seus filhos”, explicou a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina.

Um dos contemplados logo no primeiro dia foi Raimundo Avelino da Costa, de 61 anos, que esperava pelo documento há 23 anos. Produtor de milho, feijão e sorgo no assentamento Três Marias, ele fazia questão de posar orgulhoso com a titulação nas mãos. “Finalmente chegou o dia”, disse o potiguar.

Se para aquele senhor o documento impresso era tudo, para os jovens o melhor presente era virtual: a Telebras instalou a primeira antena do “Wi-Fi na Praça”, na comunidade rural de Angélica, trazendo internet de banda larga gratuita para o povoado. Basta sentar-se à sombra de uma árvore, ligar o celular e digitar a senha “conectabrasil”. O jovem Ângelo Marinho não perdeu tempo. “Hoje em dia, tudo é internet. Aqui, então, não tem muito o que fazer. É longe do centro da cidade. Então, o melhor agora é ficar aqui papeando com os amigos pelo celular”.

Numa região em que os índices pluviométricos são baixos e que a seca é uma inimiga antiga, os cinco poços artesianos perfurados pelo Departamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOCS) são um alívio. O presidente fez questão de inaugurar o mais profundo, com 143 metros de escavação, que descobriu água potável no lençol freático.

“O poço pode parecer uma ação residual para quem mora nas avenidas ricas do Sudeste. Porque eles abrem a torneira e tem água todo dia. Eles não sabem o que o povo daqui sofre, por isso a importância dessa entrega” - afirmou o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.

Nos últimos meses, apenas com carros-pipas passando de 15 em 15 dias para encher as cisternas, os animais foram os que mais sofreram: “Eu tenho dez gados, tinha que dar pra eles o finalzinho da cisterna pra beber ou ver se algum vizinho ainda tinha água. Viviam com sede, mas não morreram” - conta a criadora Sônia Maria, que mora em frente a perfuração.

Os encanamentos até as casas estão sendo feitos, os testes provaram que a água do lençol freático é potável e, mesmo depois que a comitiva deixou a cidade, os jovens continuaram com seus celulares na praça enquanto os técnicos do DNOCS ajustavam a força da água.

 

Veja na TV Brasil

 

*Por: Carlos Molinari - Repórter da TV Brasil

SÃO PAULO/SP - Na noite da última segunda-feira (20), durante sua participação em uma live para o ‘E! Latin America’, na qual também confirmou o fim do namoro com Gui Araújo, Anitta falou sobre a situação atual do Brasil com a pandemia do novo coronavírus.

Na ocasião, a artista criticou a postura do presidente Jair Bolsonaro em relação ao surto da doença. “O país está repartido em dois, porque o presidente tem suas ideias de que o vírus não é assim tão importante. Então metade segue as regras, que acha que é [a doença] importante, e a outra metade não. E isso faz com que o nível de contaminação seja maior, assim como o de mortes”, disse ela.

Em seguida, Anitta complementou: “Rio de Janeiro está repartido e são muitas mortes. Estou em casa fazendo minha parte, mas o Brasil como um todo está complicado. Aqui no RJ já está abrindo tudo. Eu saí hoje para levar meus cachorros para tomar banho. Mas está complicado, está difícil porque nem todos estão respeitando as recomendações”.

Ao ser questionada sobre o que ela mudaria no Brasil, se pudesse, a cantora também voltou a detonar Jair Bolsonaro. “O presidente. Há muita controvérsia, muita diferença. E para mim o presidente tem que governar para todos, e não só para aqueles que pensam como ele. Por isso mudaria”, declarou.

 

*Por: METROPOLITANA

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro negou neste último sábado (18) que o ministro da Economia, Paulo Guedes, esteja querendo recriar a CPMF. 

“O que o Paulo Guedes está propondo não é CPMF, é uma tributação digital pra financiar um programa”, disse o presidente da República, em conversa com apoiadores, após cerimônia de arreamento da Bandeira Brasileira.na entrada do Palácio da Alvorada.

Segundo Jair Bolsonaro, que estava do outro lado do espelho d'água, na parte interna do gramado do Alvorada, a ideia é que o novo tributo seja uma compensação para desonerar a folha de pagamento. “É uma compensação, é eliminar um montão de encargo em troca de outros”, disse.

A Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) foi uma cobrança que incidiu sobre todas as movimentações bancárias — exceto nas negociações de ações na Bolsa, saques de aposentadorias, seguro-desemprego, salários e transferências entre contas correntes de mesma titularidade — e vigorou no país por 11 ano.

 

 

*Por Karine Melo - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro assinou na 5ª feira (9.jul.2020) a medida provisória nº 990 (454kb) que libera R$ 3 bilhões para o pagamento do auxílio financeiro ao setor cultural pelos Estados, Municípios e o Distrito. O texto foi publicado no Diário Oficial desta 6ª feira (10.jul) e também é assinado pelo ministro Paulo Guedes (Economia).

Bolsonaro já tinha sancionado o projeto em 29 de junho. A Lei Aldir Blanc, em homenagem ao escritor e compositor que morreu vítima da covid-19, é de autoria da deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e tem como objetivo auxiliar profissionais e locais de manifestação culturais que perderam verbas diante da pandemia de covid-19.

Os artistas terão direito ao pagamento de 3 parcelas de R$ 600. O beneficio não é permitido para quem tem emprego formal ativo, recebe 1 beneficio previdenciário ou assistencial (exceto Bolsa Família) ou está recebendo seguro desemprego.

 

 

*Por: PODER360

BRASÍLIA/DF - O resultado do exame do presidente Jair Bolsonaro, de 65 anos, deu positivo para a covid-19 nesta terça-feira (7).

A confirmação do resultado positivo foi informado pelo próprio Bolsonaro em entrevista exclusiva à Record TV.

Nesta manhã, o presidente acordou bem, mas continuava com febre baixa. 

Bolsonaro foi submetido nesta segunda-feira (6) ao exame da covid-19 depois de sentir sintomas da doença. No Hospital das Forças Armadas, em Brasília, fez o teste de detecção do coronavírus e também uma chapa do pulmão.

“Acredito que não só o atendimento que eu tive, mas a forma como foi administrada a hidroxicloroquina. Foi quase de imediato (a melhora). Eu não sou médico, sou capitão do Exército. Mas a cloroquina, dada na fase inicial, a chance de sucesso chega por volta de 100%”, disse Bolsonaro.

O presidente afirmou, contudo, que está bem. “Eu tô normal. Em comparação com ontem, eu tô muito bem. Até com vontade de fazer uma caminhada por aí, mas não posso por causa de recomendação médica”, acrescentou.

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, também informou por redes sociais o resultado de Bolsonaro. "O resultado do teste de covid-19 feito pelo Pr Jair Bolsonaro na noite dessa segunda-feira, e disponibilizado na manhã de hoje, apresentou diagnóstico positivo. O presidente mantém bom estado de saúde e está, nesse momento, no Palácio da Alvorada", escreveu.

Histórico

O presidente teve três resultados negativos em exames para o novo coronavírus – os testes foram divulgados em maio depois que o ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), mandou dar publicidade aos resultados.

A divulgação dos exames foi resultado de uma ação movida pelo jornal O Estado de S. Paulo, que pediu ao STF acesso ao documento médico do mandatário.

Bolsonaro, que fez os testes nos dias 12, 17 e 21 de março, usou dois codinomes para fazer os exames: Airton Guedes e Rafael Augusto Alves da Costa Ferraz.

Entre 7 e 10 de março, Bolsonaro esteve em viagem oficial aos Estados Unidos e pelo menos 23 pessoas de sua comitiva contraíram o coronavírus. Ele, contudo, disse que não foi infectado.

 

 

*Por: Giuliana Saringer e Plínio Aguiar, do R7

MUNDO - Joe Biden anunciou, no final de semana, ter garantido os delegados necessários para obter a indicação democrata e enfrentar Donald Trump nas eleições presidenciais de novembro nos Estados Unidos.

"Amigos, hoje à noite garantimos os 1.991 delegados necessários para vencer a indicação democrata", disse o ex-vice-presidente no Twitter.

"Vou me dedicar todos os dias a lutar para conquistar seu voto, para que, juntos, possamos vencer a batalha pela alma desta nação", completou.

Ele já era considerado o virtual candidato democrata desde abril, quando o senador Bernie Sanders, de Vermont, desistiu da disputa e endossou sua candidatura à Casa Branca.

Joe Biden, de 77 anos, alcançou esta marca no momento em que os Estados Unidos se encontram mergulhados em uma onda de mobilizações pela morte do afroamericano George Floyd, nas mãos de um policial branco.

A morte de Floyd reacendeu a raiva acumulada ao longo dos anos por assassinatos policiais de cidadãos negros e desencadeou um movimento nacional de protestos civis sem precedentes no país desde o assassinato de Martin Luther King Jr., em 1968.

"Este é um momento difícil na história dos Estados Unidos. E a política agressiva e divisiva de Donald Trump não é uma resposta", escreveu Biden em um post na plataforma digital Medium.

"O país está pedindo liderança. Liderança que pode nos unir", acrescentou.

Em seu primeiro discurso público importante desde que entrou em confinamento em casa em meados de março, devido à pandemia de coronavírus, Biden chamou a morte de Floyd de "um alerta para nossa nação" e acusou Trump de transformar os Estados Unidos em um "campo de batalha dividido por velhos ressentimentos e novos medos".

Vice-presidente nos oito anos de governo do primeiro presidente negro dos Estados Unidos, o democrata Barack Obama, Biden prometeu abordar o "racismo sistêmico", se eleito para a Casa Branca.

Esta semana, o democrata já havia acusado o presidente Donald Trump de pensar apenas na reeleição. Sua resposta aos protestos contrasta fortemente com a do rival republicano, que ameaçou enviar o Exército contra manifestantes.

Durante um breve discurso, na segunda-feira (1o), Trump anunciou a mobilização de "milhares e milhares de soldados fortemente armados" e policiais em Washington para impedir "os distúrbios, os saques, o vandalismo, os ataques e a destruição gratuita de propriedade".

E ameaçou as várias cidades que registram protestos: se as autoridades locais não tomarem medidas para detê-los, Trump disse que enviará o Exército para "resolver o problema rapidamente".

Enquanto falava no Jardim das Rosas da Casa Branca, a polícia dispersava manifestantes reunidos do lado de fora da residência presidencial com gás lacrimogêneo.

 

 

*Por: AFP

BRASÍLIA/DF - O lockdown, a forma mais restrita de isolamento social, é um caminho para o fracasso e irá transformar o Brasil em um país de miseráveis, disse nesta quinta-feira o presidente Jair Bolsonaro ao deixar o Palácio da Alvorada, quando fez um apelo aos governadores para que desistam da medida, uma ferramenta para frear a propagação do novo coronavírus.

"Lockdown não é o caminho, esse é o caminho do fracasso", disse o presidente a jornalistas. "Tem que reabrir ou nós vamos morrer de fome, a fome mata. É um apelo que eu faço aos governadores, que revejam essa política. Eu estou pronto para conversar."

Pelo menos três zonas metropolitanas --São Luís (MA), Belém (PA) e Fortaleza (CE)-- já estão em Lockdown. Manaus, Rio de Janeiro e São Paulo já apontam a possibilidade de também endurecer as medidas de isolamento.

De acordo com dados divulgados na quarta-feira pelo Ministério da Saúde, existem no Brasil 188.974 casos confirmados de Covid-19, doença respiratória provocada pelo novo coronavírus, com 13.149 mortes.

 

 

*Por: REUTERS 

MUNDO - Bolos continuam a ser assados na Fábrica da Felicidade do centro de Moscou, uma das unidades da rede de lojas de doces na capital russa. Mas, agora, só alguns trabalhadores mantêm a linha de produção, e o que é feito ali só está disponível para viagem.

O confinamento para evitar o contágio pelo coronavírus forçou a empresa a fechar ao público sua cadeia de cafés, e o negócio está lutando para seguir em frente. Mas sua dona, Anastasia Tatulova, diz que o Estado não está fazendo nada para ajudar.

Por isso, quando ela ficou cara a cara com o presidente da Rússia, não se conteve. "Vou tentar pedir sua ajuda sem chorar, mas isso é realmente uma tragédia", disse ela a Vladimir Putin no mês passado, acrescentando que "meias medidas" de apoio não eram suficientes.

Quando as restrições da covid-19 começaram a entrar em vigor e as empresas demitiram funcionários, Tatulova estava na primeira fila de empresários em uma reunião com o presidente. Seu apaixonado discurso de 12 minutos foi exibido ao vivo na televisão estatal. "Naquele momento, eu só precisava ser ouvida", diz a empresária à BBC.

Ela diz que mal dorme hoje, pensando constantemente em maneiras de sobreviver. "Pensei que ele entenderia. Mas não surtiu resultado, e as medidas do governo não são suficientes. Temos que administrar isso sozinhos."

Crise à vista

O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que o mundo enfrentará sua pior recessão global desde a Grande Depressão dos anos 1930, e a economia da Rússia não estará imune.

Nem seus políticos, incluindo Putin, que está no poder há mais de 20 anos e a quem seus críticos acusam de ter enterrado a democracia e exercido o poder de maneira "faraônica".

O presidente criou durante seu longo governo a imagem de um líder que tirou a Rússia do caos pós-soviético e trouxe ordem e prosperidade.

Putin planejava usar essa marca de "estabilidade" ao fazer nesta semana um referendo nacional para alterar a Constituição e abrir caminho para permanecer no poder por mais dois períodos. Mas a votação foi adiada por causa dos riscos de discutí-la no auge de uma pandemia.

Agora, alguns problemas rondam o presidente. "O Estado paternalista russo não pode cumprir suas promessas. Não ajudou as pessoas, não ajudou os negócios", diz Andrei Kolesnikov, do grupo de especialistas do Centro Carnegie de Moscou.

E o fato é que a maior parte do auxílio estatal vai para as grandes empresas, que têm mais funcionários e são mais decisivas para a economia russa e menos críticas ao presidente.

Mas isso fez com que outros se sentissem abandonados. "Não posso prever uma catástrofe para este regime, (mas) é um sério desafio para Putin. A pandemia é mais eficiente do que a oposição política e os manifestantes", afirma Kolesnikov.

Frustração

Já há alguns sinais de que essa frustração está se espalhando para outras regiões da Rússia, assim como o vírus.

Na última segunda-feira, centenas de pessoas na cidade de Vladikavkaz, no sul do país, saíram às ruas para protestar contra o confinamento. O governo regional está oferecendo apenas 3 mil rublos (R$ 225) a quem perder o emprego.

Também houve um crescimento dos protestos virtuais, nos quais as pessoas compartilharam mensagens "exigindo" mais ajuda. "Parece um enorme fracasso do governo no momento", diz Nastya Mikhailova à BBC.

A jovem de 29 anos acabou de perder o emprego de gerente de eventos e só tem dinheiro para mais algumas semanas. "Estamos preocupados", afirma ela.

Mas seu caso está longe de ser o único: acredita-se que o coronavírus deixará cerca de 8 milhões de russos desempregados.

Desempenho

Putin ordenou um aumento auxílio para os desempregados, mas apenas para um nível de subsistência.

Quanto ao apoio salarial para as empresas, a Rússia oferece cobrir cerca de 12 mil rublos por mês (R$ 900), uma quantia muito menor do que muitos governos da Europa estão oferecendo. E isso só se aplica se uma empresa mantiver 90% dos funcionários, o que é impossível para muitos negócios menores.

Enquanto luta para pagar seus funcionários, o dono de uma rede de academias em Ecaterimburgo expressou seu aborrecimento em uma carta online dirigida à sua equipe.

Alexei Romanov acusou Vladimir Putin de ser "obcecado" por seu projeto de reforma constitucional em vez de prestar atenção à crise do coronavírus e descreveu a classe política da Rússia como "totalmente perdida".

"As medidas do governo não são suficientes, não nos salvarão", disse o empresário à BBC. "Acho que eles estão demonstrando incompetência. Só podemos confiar em nós mesmos."

 

*Por: BBCNEWS

SÃO PAULO/SP - A líder do PSL na Câmara, Joice Hasselmann (SP), disse nesta última 6ª feira (24) que protocolou 1 pedido de impeachment do presidente da República, Jair Bolsonaro. Ela se baseia nas acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça, Sergio Moro.

Joice esteve na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que tem a prerrogativa de aceitar ou não pedidos de impeachment. Expôs a ele os motivos. Maia, diz Joice, não se manifestou a favor nem contra.

Sergio Moro fez 1 pronunciamento no final da manhã desta 6ª feira (24.abr) anunciando sua saída do governo. Também disse que Jair Bolsonaro quer interferir politicamente na Polícia Federal e que não assinou 1 documento que tinha seu nome no Diário Oficial.

Bolsonaro respondeu negando irregularidades e acusou Moro de barganhar uma vaga no STF (Supremo Tribunal Federal).

Joice afirma que a suposta interferência política na PF e suposta falsidade ideológica no Diário Oficial são motivo para instauração do processo. Há outros pedidos de impeachment contra o presidente. Segundo a deputada, porém, antes das declarações de Moro não havia motivo para 1 processo como esse.

A deputada foi uma das principais protagonistas do início do governo Jair Bolsonaro. Quando o PSL rachou, ficou do lado da direção do partido. Tornou-se alvo de ataques da militância bolsonarista nas redes sociais.

 

*Por: Caio Spechoto/ PODER 360

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Abril 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.