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SÃO CARLOS/SP - Já disse um crítico que a importância de uma banda se mede pela quantidade e qualidade de músicas “indispensáveis” que acabaram ficando de fora do repertório de seu show. Com quase 30 anos de contribuições para as festas, os romances e para a vida dos brasileiros, o Skank já ouviu muito que “faltou esta” e “faltou aquela”.

Pois na “Turnê da Despedida”, que celebra a história da banda antes de sua separação por tempo indeterminado, o desafio é encaixar num mesmo roteiro tudo o que esses caras já deixaram gravado no coração do público desde o comecinho dos anos 1990. E é nessas horas retrospectivas que a gente vê que foi muita coisa – mesmo para generosas duas horas (ou mais!) de show. Depois do período de pandemia, o Skank está de volta aos palcos, com todos os cuidados necessários. E no dia 09 de julho, a banda se apresenta em São Carlos, no Oasis Eventos.

Foram nove álbuns de estúdio, alguns deles presença obrigatória em listas de melhores de todos os tempos do pop-rock nacional e que somam mais de 5 milhões de exemplares vendidos; três ao vivo que registraram para a posteridade o nível de ataque e a catarse de seus shows em diferentes fases da carreira; e uma coleção de sucessos que não encontra paralelo nas últimas três décadas no país. Foram cerca de 40 hit singles, 29 deles entre as 100 mais tocadas do ano no Brasil (muitas vezes defendendo sozinhas o pop-rock num mar de sertanejo universitário), 25 em trilhas de novela, dois mega-hits que marcaram fases distintas e igualmente bem sucedidas do grupo (“Garota Nacional” em 1996 e “Vou deixar” em 2004) e um sem-número de favoritas do fãs que vez por outra aparecem de surpresa nos shows. “Algo parecido”, o single inédito lançado em 2018, passou dos 30 milhões de plays em pouco mais de um ano. E ainda temos a nova “Simplesmente”, delicada balada folk lançada especialmente para acompanhar a Turnê da Despedida. Que belíssimo problema será montar o repertório dos shows...

Até onde podemos enxergar, esta será a última oportunidade de assistir a Samuel Rosa (guitarra e voz), Lelo Zanetti (baixo), Henrique Portugal (teclados) e Haroldo Ferretti (bateria) tocando seus clássicos, juntos, num mesmo palco. Em novembro de 2019, a banda anunciou a separação motivada pelos desejos individuais de experimentar novos caminhos – musicais e pessoais. Sem brigas, sem decadência, sem barracos públicos e sem descartar a possibilidade de reuniões futuras. Pontuais? Comemorativas? Definitivas? Só o tempo dirá. Por hora, é melhor aproveitar a Turnê da Despedida como se não houvesse amanhã.

A separação do Skank é uma forma de colocar um ponto final (ou um ponto-e-vírgula) numa carreira iniciada na curva entre a moda do rock brasileiro dos anos 1980 e uma nova década que apontava para a brasilidade, para o ritmo e para as misturas. Inicialmente uma simpática banda de vinda de Minas Gerais tocando música de inspiração jamaicana, rapidamente o Skank tanto apontou caminhos para toda uma nova geração (de Chico Science, Raimundos, Pato Fu, Jota Quest, Mundo Livre SA, O Rappa e tantos outros) como ganhou musculatura e tamanho de mercado. Isso ali por 1996, quando chegou no incrível feito de ter, no mesmo período de doze meses, dois álbuns diferentes com mais de um milhão de exemplares vendidos – Calango e O Samba Poconé.

Foram tempos de turnês internacionais, hits no mercado latino e a confiança para arriscar a mudança que viria nos anos seguintes: canções mais melódicas, com mais violões e guitarras e climas psicodélicos. Em meio a momentos tão diferentes, algumas características continuavam: os sucessos na boca do público, as canções na vida das pessoas, os grandes shows pra lavar a alma e a coerência com sua própria história, de olhar para frente e encarar os desafios.

É essa coerência que levou Samuel, Lelo, Henrique e Haroldo a dependurar as chuteiras por hora e buscar desafios em outros territórios. A Turnê de Despedida é a versão da banda para aqueles jogos em que os craques do futebol juntam os amigos, num clima incrível de festa e gratidão. Os craques estarão no palco, os amigos somos todos nós que estivemos juntos a eles por tanto tempo. E vai ser um jogo de goleadas, isso todo mundo sabe.

SERVIÇO
Skank | Turnê de Despedida
Local: Oasis Eventos | Sorocaba
Data: dia 09 de julho | sábado
Horário: 22h30
Preço: a partir de R$160

SÃO CARLOS/SP - O violinista Paulo Paschoal, integrante da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), diretor artístico e spalla da Camerata Darcos, irá realizar um Master Class de violino, viola de arco e música de câmara em São Carlos.

O evento será realizado neste domingo (26), no Centro Suzuki de Ensino Musical de São Carlos, localizado na rua Bruno Giongo, 3411.

O Master Class será dividido em duas sessões: a primeira das 8 às 11h30, e a segunda, das 13h30 às 17h. Os ingressos são limitados e custam R$ 100 para alunos ativos e R$ 50 para ouvintes, que devem ser adquiridos diretamente com os organizadores.

Possuidor de uma história de vida permeada pela música e hoje de uma carreira consolidada, Paulo iniciou seus estudos de violino aos quatro anos ao lado do pai violinista, da mãe pianista e de seu irmão mais velho, seu maior motivador.  Aos nove anos deu continuidade aos estudos em um Conservatório Musical, onde venceu vários concursos promovidos pelo próprio conservatório, além de acumular diversos prêmios e elogios por onde passa.

Há 27 anos é violinista da OSESP, considerada uma das dez melhores orquestras sinfônicas do mundo, levando-o a realizar várias turnês internacionais em grandes salas de concerto pelo mundo. Em sua trajetória, o violinista participou de diversos Master Classes, recebendo orientação de grandes violinistas do mundo, como DimitrySitkovetsky, Boris Belkin, ShlomoMintz, Sidney Harth, ChaimTaub, entre outros. Para Paulo, sua experiência pode contribuir para a formação de músicos de diversos graus de conhecimento, do ouvinte, ao ativo e profissional. “Meu objetivo é compartilhar um pouco do que aprendi em minha carreira com músicos renomados e profissionais que sejam amantes da música clássica e erudita. Difundir a música, formar plateias tem sido meu maior empenho nos últimos anos”, disse o violinista que se apresentou junto ao Quarteto Brasileiro de Cordas no início do mês e lotou o Teatro Municipal de São Carlos. 

EVENTO -

Master Class com Paulo Paschoal, violinista da OSESP, diretor artístico e spalla da Camerata Darcos.

* Quando: 26 de junho de 2022.

* Horário:

  Primeira sessão: das 8 às 11h30;

  Segunda sessão: das 13h30 às 17h.

* Local: Centro Suzuki de Ensino Musical de São Carlos.

   Endereço: Rua Bruno Giongo, 3411.


* Organização: Centro Suzuki de Ensino Musical de São Carlos e Estúdio Ana Beatriz Marra.

* Valor:

- R$100,00 para alunos ativos (com direito a participar do evento o dia todo). Restam apenas 2 vagas.

- R$50,00 para ouvintes (para participar de uma sessão, havendo disponibilidade de vaga, poderá comprar ingresso para as duas sessões). O evento será transmitido via Zoom para a categoria ouvintes de outras cidades.

- Vagas sujeitas à disponibilidade.
 

* Requisitos para participar como aluno ativo:

- Tocar ao menos uma peça em nível de concerto (incluindo Concertos de Seitz e de Vivaldi em Lá menor);

- Preparar uma peça para apresentar no Master Class (verificar com a organização as definições de repertório para o evento);

- Haverá acompanhamento de piano, se desejar. Havendo interesse, será oferecido um ensaio com a pianista no dia 22, às 19h, no mesmo local do evento.

- À tarde, Paulo também conduzirá atividade em grupo, com repertório para camerata de cordas.

 

* Não há requisitos para participar como ouvinte.

* Para mais informações e dúvidas, comprar ingressos, ou garantir uma vaga como aluno ativo, entrar em contato com as organizadoras via WhatsApp:

Ana Beatriz Marcondes Marra: (16) 99176-9947 ou

Araceli Hackbarth: (16) 99994-2888

RIO DE JANEIRO/RJ - Mistério revelado! Um dos principais sucessos da carreira de Xuxa como cantora, a canção “Ilariê”, sempre sofreu polêmica por boatos de que a música seria uma invocação ao diabo ao cantá-la.

Porém, o compositor Cid Guerreiro, que escreveu “Ilariê” no ano de 1988, revelou sobre como surgiu a ideia para o hit infantil e o verdadeiro significado da música, durante recente entrevista ao site UOL Splash.

Ele contou que a canção “Ilariê” ganhou uma conotação pejorativa após um rumor inventado por um pastor evangélico que tinha Xuxa como alvo. “O boato surgiu dentro da igreja evangélica. Falavam que era um ex-bruxo que virou pastor e espalhava que ‘Ilariê’ tinha a ver com ‘erê’, as crianças do candomblé, que a Igreja considera como pequenos demônios”, revelou Cid.

E completou: “Inventaram que era uma palavra de um dialeto africano, sendo que fui eu que inventei. Esse cara dizia que eu fiz o pacto e entreguei a música para a Xuxa. Ela era o alvo”.

Qual é o verdadeiro significado da música “Ilariê”?

Segundo Cid Guerreiro, “Ilariê” não é nada mais do que uma de suas invenções a partir da palavra “hilária”, uma qualidade que ele achava da eterna Rainha dos Baixinhos. “A Xuxa é uma pessoa animada, feliz, alto astral, sempre para cima. Ela é hilária. Criei o refrão pensando nisso”, declarou o compositor.

E acrescentou: “Na música da Bahia, temos muito forte isso do refrão com ‘iê iê’, ‘uô uô’. ‘Ilariê’ vem disso. Eu precisava de um refrão forte e, na época, tinha uma música de sucesso chamada ‘Dança do Bambolê’, fiz para rimar”.

Ele também explicou que o “ê” do “Ilariê” acabou pegando tanto, que se tornou uma marca de outras composições musicais suas, que ele usou também nas canções “Tindolelê” e “Pinel Por Você“, hits que foram sucessos na voz da Xuxa.

 

 

Por: David Mesquita / METROPOLITANA

Música, composta por professor da UFSCar, fala de mudanças relacionadas à volta das atividades presenciais e atual situação política no Brasil e nas universidades

 

SÃO CARLOS/SP - Um grupo de São Carlos transformou o sentimento do retorno às atividades presenciais em música, com o "Samba da Virada". A canção foi composta por Luiz Roberto Gomes, professor do Departamento de Educação (DEd) da UFSCar, com arranjo de vozes do músico André Oliveira. O lançamento nas plataformas digitais aconteceu no último dia 13 de junho (https://onerpm.link/922673568619). "A canção é um desejo e, ao mesmo tempo, um apelo à mudança, à virada, à necessidade de recomeçarmos, com mais cultura, educação, vida e amor. É tempo de mudança e as atividades presenciais potencializam os recomeços", explica Luiz Gomes. 
"Esse período da pandemia tem gerado muitas angústias, sofrimentos, mas também criação e resiliências diversas", resume o professor. "A consciência crítica sobre esse tempo é fundamental, principalmente para pensarmos as possibilidades de futuro. A situação do Brasil é caótica, com cortes em investimentos públicos, especialmente na educação. A ideia é que possamos virar o jogo e potencializarmos o desenvolvimento cultural, social e econômico. A universidade pública é um patrimônio da sociedade brasileira e precisa ser preservada e valorizada", explica o compositor. A música está sendo lançada num contexto de cortes severos, anunciados recentemente pelo governo federal e que atingem diretamente as universidades públicas, inclusive a UFSCar (https://bit.ly/3QjcTDN). 
Esta é a segunda canção lançada pelo professor da UFSCar relacionada aos tempos de mudança. A primeira foi "Esperançar", tema do centenário de nascimento do patrono da educação brasileira, Paulo Freire, em um seminário internacional promovido pelo DEd/UFSCar em setembro de 2021. "Essas composições resultaram de experiências formativas em que apontamos a necessidade da autonomia, da cidadania, da justiça social e, principalmente, da vida. Eu atuo na área de Filosofia da Educação e meus projetos de ensino, pesquisa e extensão estão voltados à formação humana, crítica e cidadã", ressalta o professor da UFSCar.
Para o docente, a arte, especialmente a música, é vital para o processo de aprendizagem dos estudantes: "Sem arte não conseguiríamos viver plenamente. Precisamos de mais sensibilidade e da capacidade crítica de interpretação do mundo e de nós mesmos. A arte, em todas as suas manifestações, nos ajuda muito a viver e a ter uma outra dimensão do significado da vida".  

O grupo
O professor Luiz Gomes conta que a música "Samba de Virada" foi composta entre os meses de março e abril de 2022, "inicialmente apenas com o violão. Os arranjos, especialmente o de vozes, com a colaboração de André Oliveira, foram ganhando corpo e contribuíram muito na estética da música". A canção foi gravada em home studio e posteriormente mixada e masterizada pelo produtor musical Rosinei Silva, e contou com a participação e colaboração dos seguintes artistas: Luiz Gomes - violão de seis cordas e cavaquinho; Ari Maia - violão de sete cordas; Alan Ramos - percussão; André Oliveira - arranjo e regência das vozes; solo - Claudia Reyes e Luiz Gomes; coro de vozes femininas - Claudia Reyes, Selma Hebling e Renata Bechara; coro de vozes masculinas - Luiz Gomes e André Oliveira. A fotografia e arte gráfica da capa do single contou com a colaboração de Claudia Reyes. 
"Os músicos participantes do projeto foram convidados e eles aceitaram prontamente", explica o compositor da canção. Ari Maia é professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp, campus de Bauru); Claudia Reyes, professora do Departamento de Teorias e Práticas Pedagógicas (DTPP) da UFSCar; André Oliveira, estudante do curso de música da UFSCar; Alan Ramos, aluno egresso do curso de música da UFSCar; Selma Hebling é egressa do curso de Biologia, com mestrado e doutorado pela UFSCar; e Renata Bechara é arquiteta formada pela Universidade de São Paulo (USP - São Carlos). 
"Claudia, Selma e Renata integraram nos anos 1990 e 2000 o projeto de Extensão Madrigal, sob a regência de Lilian Zamorano Cury, na ocasião, docente da UFSCar. O André Oliveira e o Alan são profissionais da música. Eu, Ari, Cláudia, Selma e Renata somos amantes da música e gostamos de tocar e cantar juntos. O nosso objetivo é viver a música e levar um pouco da nossa arte para as pessoas que a apreciam", declara Luiz Gomes.
A canção "Samba de Virada" está disponível em diversas plataformas de música (https://onerpm.link/922673568619). Confira a letra neste link (https://bit.ly/3txoXrd).

URUCURITUBA/AM - O presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministro Humberto Martins, proibiu a realização dos shows da dupla sertaneja Bruno e Marrone e da banda de pagode Sorriso Maroto na 17ª Festa do Cacau, que acontece até o próximo sábado (18), em Urucurituba, município de 24 mil habitantes localizado a 218 km de Manaus.

O ministro acatou um pedido feito pelo Ministério Público do Amazonas, que alegou desproporção entre a condição financeira do município e os valores a serem gastos com os shows: R$ 500 mil para a dupla e R$ 200 mil para a banda de pagode.

 

 

ISTOÉ GENTE

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Esportes e Cultura, por meio do Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), realiza no próximo domingo (12/06), a partir das 18h, no Teatro de Arena “José Saffioti Filho”, anexo ao Teatro Municipal Drº Alderico Vieira Perdigão, mais uma edição do Circuito Arena.
A apresentação vai ser especial em comemoração ao Dia dos Namorados, 12 de junho, com a banda SIX ALIVE, com muito pop rock nacional.
Depois de dois anos de pandemia da COVID-19, o Circuito Arena, programa que tem como objetivo proporcionar atividades culturais, gratuitamente, à população de São Carlos, retornou de forma presencial no último fim de semana de maio com a apresentação de jovens artistas do grupo Big Band do Projeto Guri - Polo São Carlos.
Durante o período mais difícil da pandemia da COVID-19 (março de 2020 até abril de 2022), pensando nos artistas locais já que o distanciamento social era necessário, o Centro Municipal de Artes e Cultura (CEMAC), criou o “Circuito Arena em Casa”, solução que a Prefeitura encontrou para aproximar os artistas locais com o público, realizando 200 apresentações pela internet.
“Esse ano retomamos o projeto de forma presencial. Na primeira apresentação de 2022 com a apresentação do projeto Guri já tivemos um bom público no Teatro de Arena. Com certeza nesse dia dos namorados vamos levar mais pessoas para o local”, espera o diretor de Cultura, Carlos Alberto Caromano.
O Circuito Arena começou em julho de 2017 com apresentações musicais, teatrais e circenses.

SÃO PAULO/SP - Poucas músicas conseguem traduzir em melodia uma sincera e apaixonada declaração de amor. E, no dia 10 de junhoRick e Renner mostraram que isso é possível. Considerados uma das maiores referências da música sertaneja, os amigos presenteiam mais uma vez os fãs e lançam nesta sexta-feira “Morrendo de Saudade” em todos os aplicativos de música. A inédita chega também com clipe no canal oficial dos artistas.

Em um universo onde as músicas estão sendo reduzidas a menos de um minuto e a pequenos refrões, Rick e Renner se mostram resistentes a qualquer tipo de moda e carimbam sua essência e raiz a nova música de trabalho. Uma canção que beira os 5 minutos de duração, apresenta pegada romântica, com arranjos elaborados e de letra poética. “O ar-condicionado sempre 23. Seu filme preferido tô vendo outra vez. Não troquei o lençol nem arrumei a cama. Está do mesmo jeito há mais de uma semana. Saudade”, canta a dupla.

O clipe é a cereja do bolo deste mega lançamento. Filmado na Fazenda Embaúva, localizada em Itu (São Paulo), o vídeo traz maravilhosas cenas de drone intercalando com a dupla cantando em meio a natureza. A produção é assinada por Rick Sollo e Marquinhos Nascimento.

Hoje, Rick e Renner estão entre os grandes medalhões sertanejos. Além de colecionarem uma agenda repleta de shows em 2022, eles também apresentam excelentes números nas redes sociais. No canal oficial do YouTube, eles contam com quase 800 mil inscritos. Já no Spotify, somam 1 milhão de ouvintes mensais.

 

MORRENDO DE SAUDADE - Rick e Renner - (compositor: Rick Sollo)

 

Sabe sinto tanta falta de você

Tudo nessa casa me faz te querer

O barulho do chuveiro, o cheiro do Shampoo

No box embaçado o seu corpo nu

Saudade

O ar condicionado sempre 23

Seu filme preferido tô vendo outra vez

Não troquei o lençol nem arrumei a cama

Está do mesmo jeito há mais de uma semana

Saudade

Tropeço em sua ausência pela casa inteira

A solidão aqui não tá de brincadeira

É quase o tempo todo olhando o celular

E nada de você pra me ressuscitar

Não tenho inspiração não consigo compor

O vinho sem você parece sem sabor

Tentei outra pessoa juro não rolou

Se não for com você não sei fazer amor

Que você fez comigo hein

Que foi que você fez

Que sempre que a noite vem

Eu choro outra vez

Que você fez comigo hein

Que eu fiquei assim

Quem olha não me vê

Só vê você estampada em mim

Shows Rick & Renner | Vibe Promoções Artísticas
Marquinhos Nascimento | 11 98296-3521 VIBE Promoções: 11 2429 0610

 

Sitewww.rickerenneroficial.com.br

Instagramhttps://www.instagram.com/rickerenner/

Facebook: https://www.facebook.com/rickerenneroficial/

Youtube :https://www.youtube.com/c/RickRennerOficial

SÃO CARLOS/SP - Cerca de duzentos estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da rede municipal de ensino de São Carlos participaram esta semana de uma aula diferente. Todos os alunos foram convidados a assistir à exibição do Quarteto Brasileiro de Cordas no Teatro Municipal “Dr. Alderico Vieira Perdigão" na noite da última terça-feira, 7 de junho.
O espetáculo gratuito apresentou instrumentistas que trazem em seu repertório obras clássicas e peças surpresas para o público. O grupo conta com a presença de artistas renomados, do Brasil e da Rússia, como Paulo Paschoal e Elena Klementieva nos violinos, de Vladimir Klementiev na viola e de Renato de Sá no violoncelo.
A atividade extraclasse dos estudantes foi proporcionada pela supervisão escolar da equipe técnica da Secretaria Municipal de Educação (SME) que coordenou tanto a aquisição dos ingressos, como o transporte das Unidades Escolares até o Teatro Municipal.
Segundo a secretária de Educação, professora Wanda Hoffmann, a maior parte dos estudantes nunca havia entrado em um teatro ou havia presenciado uma apresentação com instrumentos de orquestra. “Foi uma oportunidade de oferecermos aos nossos alunos uma vivência musical intensa e abrangente porque essa experiência favorece o aprendizado, ajuda a desenvolver a percepção e auxilia no processo de valorização da apreciação das manifestações artísticas”, afirmou ela.

CARUARU/PE - Na madrugada deste último domingo (05), Claudia Leitte, 41 anos, não escondeu a frustração ao ser obrigada a deixar o palco antes da hora em uma festa junina em Caruaru (PE). Na ocasião, a cantora ficou visivelmente constrangida por não poder terminar o próprio show; sua reação viralizou nas redes sociais.

 

Claudia Leitte é forçada a sair do palco em festa em Caruaru

Envergonhada e irritada, a artista pediu desculpas ao público: “Eu preparei um show de duas horas e meia para vocês. A gente passou essa última semana ensaiando tudo a galope para trazer o nosso São João. Porque a gente é nordestino, tem festa junina, tem música na veia. Nós nos preparamos muito para estar aqui“, disse ela logo a princípio durante sua apresentação.

“Porém, eu acabei de ser informada que a gente tem que acabar o show. Eu não cantei Luiz Gonzaga, eu não cantei Dominguinhos, eu não cantei Elba Ramalho. E aí, meu irmão, eu faço o quê?“, lamentou logo em seguida.

 

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Uma publicação compartilhada por Andréia Matos (@rainhamatos)

Por fim, Claudinha ainda se ofereceu para retornar à festa em uma outra oportunidade: “Eu vou ter que voltar ano que vem aqui em Caruaru. Posso dormir aqui para fazer a abertura amanhã?“, questionou, recebendo apoio de seus fãs.

 

Fãs ficam revoltados

Após o ocorrido, diversos internautas, seguidores e admiradores da famosa, ficaram revoltados: “Falta de profissionalismo do evento e também uma falta de respeito com a Claudia“, disse um. “Acho que ela é injustiçada“, opinou outro. “Elba ramalho também não pôde fazer o show completo porque mandaram terminar. Um absurdo!“, contou uma terceira.

 

Entenda o que aconteceu

Segundo a organização do evento, a primeira atração da noite sofreu um atraso por falha técnica da mesa do som. Os artistas que vieram em seguida foram orientados a diminuir a duração dos shows para cumprir um acordo com a Polícia Militar – já que a festa não podia passar das 2 h da manhã.

 

 

JETSS

NOVA YORK - A coleção particular do bilionário Jim Irsay de artefatos históricos norte-americanos estava sendo exibida ao público de maneira gratuita por apenas um dia em Nova York nesta sexta-feira.

"Eu não quero dinheiro", disse Irsay, proprietário do time de futebol norte-americano do Indianápolis Colts. "Essa é minha iniciativa para fazer o mundo um lugar melhor... É para permitir que as pessoas vejam e compartilhem essas coisas."

Irsay, de 62 anos, acumulou a coleção ao longo de cerca de 25 anos. Ela apresenta instrumentos de lendas do rock n' roll, manuscritos da literatura norte-americana, e a primeira declaração nacional de Ação de Graças, em 1777.

O foco está em pessoas poderosas que mudaram o mundo.

"Eu tenho John F. Kennedy, sua cadeira de balanço, o taco de Jackie Robinson com o qual ele acertou um homerun na World Series, as sapatilhas de Muhammad Ali da luta contra Joe Frazier em Manila", disse Irsay. "É muito eclético, tem um pouco de tudo."

O item mais valioso é o rolo de papel original datilografado do livro "On the Road", de Jack Kerouac, comprado em 2001 por 2,43 milhões de dólares.

Em maio, o bilionário pagou 5 milhões de dólares pela guitarra Fender Mustang 1969 utilizada por Kurt Cobain no videoclipe de "Smells Like Teen Spirit", de 1991.

A coleção também tem guitarras tocadas por Bob Dylan, Beatles, Prince, Eric Clapton, The Grateful Dead e Pink Floyd.

 

 

Reportagem de Alicia Powell / REUTERS

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