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IRÃ - O líder supremo do Irã pediu aos países muçulmanos na sexta-feira que continuem lutando contra Israel, que ele disse não ser um estado, mas uma "guarnição terrorista" contra os palestinos.

"A luta contra este regime despótico é a luta contra a opressão e a luta contra o terrorismo. E é um dever público lutar contra este regime", disse o aiatolá Ali Khamenei em um discurso transmitido pela televisão.

Khamenei falava no Dia Quds anual do Irã, que usa o nome árabe para Jerusalém, realizado na última sexta-feira do mês de jejum muçulmano do Ramadã.

A oposição a Israel é a pedra de toque do Irã, liderado pelos xiitas, que apóia grupos militantes islâmicos palestinos e libaneses que se opõem à paz com o Estado judeu, que Teerã não reconhece.

"A cooperação das nações muçulmanas em Quds (Jerusalém) é um pesadelo para os sionistas", disse Khamenei.

Autoridades iranianas pediram o fim de Israel, inclusive por meio de um referendo que excluiria a maioria de seus judeus, ao mesmo tempo em que incluiria palestinos na região e no exterior.

A pandemia de coronavírus forçou o governo a cancelar seu desfile anual do Dia de Quds. Mas a mídia estatal iraniana mostrou imagens de motociclistas e veículos com bandeiras do Hezbollah palestino e libanês passando pelas ruas de Teerã.

Eles também publicaram fotos de pessoas queimando bandeiras israelenses e americanas.

 

 

*Por: REUTERS

Israel está examinando dezenas de casos em que as pessoas tiveram inflamação do coração após receber a vacina contra o coronavírus da Pfizer/BioNTech.

 

ISRAEL - As autoridades de saúde estão investigando se os casos estão relacionados à injeção dada a mais de 5 milhões de pessoas, disse o comissário -Nachman Ash, em uma entrevista à uma rádio local. O governo identificou 62 incidentes de inflamação do músculo cardíaco, ou membrana do músculo cardíaco, segundo um estudo do Ministério da Saúde.

A condição se desenvolveu em uma em 100 mil pessoas que receberam a injeção, enquanto a taxa de incidência para homens de 18 a 30 anos foi de uma em 20 mil. Duas pessoas morreram e o resto se recuperou.

O estudo não mostra com certeza se há um maior índice de mortalidade ou um aumento nos casos de inflamação do músculo cardíaco, disse o Ministério da Saúde em resposta a perguntas por e-mail.

“Parece que o benefício da vacina é tão grande que mesmo se encontrarmos uma conexão entre alguns dos casos e a vacina, nenhuma ação sobre a vacina será justificada”, disse Ash na entrevista. “Não vimos uma taxa maior de miocardite do que seria esperado na população em geral”, disse ele.

A Pfizer está ciente dos casos israelenses de miocardite, disse a empresa em um comunicado. “Não foi estabelecida uma relação causal com a vacina. Não há evidências neste momento para concluir que a miocardite é um risco associado” ao uso da vacina Pfizer-BioNTech, disse a empresa.

 

 

*Por; ISTOÉ DINHEIRO

ISRAEL - O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, apelou no sábado (24) à calma após os maiores confrontos em anos em Jerusalém, entre judeus de extrema-direita, palestinos e forças de segurança.

"Queremos, acima de tudo, fazer respeitar a lei e a ordem pública (...) Exigimos agora que a lei seja respeitada e peço calma a todas as partes", disse Netanyahu num comunicado.

"Mantemos a liberdade de culto, como todos os anos, para todos os residentes e visitantes de Jerusalém", assegurou, em uma referência às orações na esplanada das Mesquitas, terceiro lugar sagrado do islamismo, na Cidade Velha de Jerusalém. De meados de abril até meados de maio, ocorre o mês de jejum muçulmano, chamado de Ramadã.

Netanyahu, que fez as declarações após uma reunião de urgência com responsáveis pela segurança, também evocou o agravamento da violência. Na sexta-feira (23) à noite foram lançados cerca de trinta foguetes a partir da Faixa de Gaza em direção ao sul de Israel.

Em represália, tanques, aviões de combate e helicópteros atacaram, segundo o Exército, posições do Hamas, o movimento islâmico que controla, desde 2007, o enclave palestino sob bloqueio do Estado hebreu.

"Em relação à Faixa de Gaza, dei ordem para estarmos prontos para todos os cenários", afirmou o primeiro-ministro israelense.

Uma trégua frágil entre Israel e o Hamas está em vigor, depois de três guerras em 2008, 2012 e 2014.

Nas últimas noites foram registrados confrontos em Jerusalém. Na noite de quinta (22), os confrontos entre judeus de extrema-direita, palestinos e a polícia deixaram mais de 120 feridos.

Segundo a agência de notícias espanhola EFE, a crescente tensão na considerada Cidade Santa pelas três regiões monoteístas já se estendeu a Gaza e à Cisjordânia, com o lançamento de foguetes e protestos.

 

 

*Por RTP

JERUSALÉM - Apesar de a vitória nas eleições legislativas antecipadas já estar delineada, de acordo com as pesquisas de opinião, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, do partido Likud, vai precisar de apoios para formar governo.

Os resultados oficiais deverão ser anunciados nesta quinta-feira (25).

O Likud surge com larga vantagem em relação ao principal partido da oposição, o Yesh Atid.

Benjamin Netanyahu não deverá conseguir reunir os 61 deputados que precisa para formar um governo com maioria no Parlamento. Pode ficar dependente da posição de Naftali Bennett, que lidera o partido Yamina.

Esta foi a quarta eleição legislativa em dois anos e deve ter sido a de participação mais baixa desde 2009.

As eleições ficaram marcadas pelo lançamento de um foguete a partir da Faixa de Gaza, que atingiu uma área próxima do local onde Netanyahu fazia os últimos apelos ao voto.

 

 

*Por RTP

ISRAEL - A intervenção arqueológica da Autoridade de Antiguidades de Israel nas cavernas na região de Qumran, na Cisjordânia, revelou um espólio de artefatos raros. O cesto encontrado na gruta Muraba`at foi considerado o mais antigo do mundo, com 10.500 anos, depois de datado pelo método de Carbono 14.

Essas grutas guardam vivências de múltiplas cronologias. Foi também encontrado um esqueleto de criança datado de 6 mil anos. Diversas moedas do período da Revolta de Bar Kochaba, entre 132 e 136 d.C., terão sido escondidas por judeus durante uma fuga dos romanos e nunca foram resgatadas.

Pontas de seta, tecidos, sandálias e um pente documentam alguns dos objetos do cotidiano de cerca de 2 mil anos. Entre os pergaminhos recuperados, a Autoridade de Antiguidades de Israel revela a decodificação do grego antigo. Apenas o nome de Deus está em hebraico.

"As montanhas estremecem por causa dele, e as colinas derretem. A terra eleva-se diante d`Ele, o mundo e todos os que nele habitam. Quem pode resistir à sua ira? Quem pode resistir à sua fúria? Sua raiva derrama como fogo, e as pedras são quebradas por causa dele". São esses os novos versículos que se juntam aos fragmentos encontrados em 1953.

As cavernas são ladeadas por desfiladeiros e, para chegar à entrada, é preciso descer em rapel.

A operação arqueológica destinava-se a evitar o saque por ladrões de antiguidades no deserto da Judeia. Depois da descoberta dos Manuscritos do Mar Morto, há 70 anos, no deserto da Judeia, esses lugares tornaram-se muito procurados para contrabandistas de tesouros arqueológicos.

 

 

*Por RTP

ISRAEL - Israel concordou em transferir 5.000 doses de vacinas contra a covid-19 para palestinos da Cisjordânia. A informação foi confirmada neste último domingo (31.jan.2021) pelo gabinete do ministro da Defesa de Israel, Benny Gantz.

Israel é um dos países mais avançados do mundo na vacinação. Quase 1/3 dos 9,3 milhões de habitantes do país recebeu a 1ª dose da vacina e 1,7 milhão pessoas receberam as duas doses necessárias para a imunização, segundo o Ministério da Saúde.

A campanha de vacinação do país inclui cidadãos árabes de Israel e palestinos residentes na área anexa de Jerusalém Oriental. Mas os palestinos que vivem na Cisjordânia sob o domínio da Autoridade Palestina e aqueles que vivem sob o domínio do Hamas em Gaza não estão incluídos no plano de imunização israelense.

Desde 1967, esses 2 territórios palestinos estão sob ocupação militar de Israel.

O regime de controle teve um efeito direto no acesso dos palestinos à saúde. A ocupação deixou o sistema palestino subabastecido e com instalações médicas insuficientes. Os palestinos foram forçados a contar com ajuda externa para atender às suas necessidades de saúde básicas.

Com isso, as autoridades palestinas não têm condições de implementar estratégias eficazes para combater a pandemia e adquirir os medicamentos e vacinas necessários.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) expressou preocupação com a desigualdade entre Israel e Palestina. Grupos internacionais de direitos humanos e especialistas da ONU (Organização das Nações Unidas) têm dito que Israel é responsável pelo bem-estar dos palestinos nessas áreas. Israel afirma que, sob os acordos de paz provisórios da década de 1990, o país não é responsável pelos palestinos, e que, até então, não recebeu nenhum pedido de ajuda.

Os palestinos tentam obter vacinas por meio da Covax, iniciativa liderada pela OMS para fornecer vacinas aos países mais pobres, mas é provável que isso leve muito tempo.

No início de dezembro, a Autoridade Palestina anunciou também um acordo com a Rússia para receber 4 milhões de doses da Sputnik V. No entanto, as autoridades russas argumentaram que ainda não têm suprimentos suficientes para cumprir ordens não domésticas.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - O Parlamento de Israel não conseguiu aprovar o projeto de orçamento e, com isso, foi automaticamente dissolvido nessa 3ª feira (22). O país terá de realizar novas eleições –a 4ª em menos de 2 anos.

O novo pleito foi marcado para 23 de março. Até lá, Benjamin Netanyahu segue como primeiro-ministro interino.

Netanyahu acordou, em maio, um governo de coalizão com seu principal adversário político, o ministro da Defesa, Benny Gantz. Essa foi a solução para encerrar a crise formada depois de 3 eleições nas quais Israel não conseguiu formar um governo.

Os pleitos de abril de 2019, setembro de 2019 e março de 2020 terminaram sem que nenhum partido conquistasse a maioria do Parlamento –condição necessária para a formação de governo, já que Israel é uma República Parlamentarista Unitária.

A relação entre Netanyahu e Gantz foi marcada por disputas internas. O governo compartilhado foi aceito pelas partes apenas devido à pandemia da covid-19, já que o país não teria condições de realizar novas eleições.

O acordo entre os 2 previa que o governo adotaria um orçamento único para os anos de 2020 e 2021. No entanto, o direitista Likud, partido de Netanyahu, propôs a aprovação de 2 orçamentos. O Azul e Branco, sigla de Gantz, de centro-esquerda, recusou a proposta.

Analistas políticos ouvidos pela agência France Presse disseram que essa foi a maneira encontrada por Netanyahu para forçar novas eleições e, assim, não ceder o poder a Gantz em novembro de 2021. O acordo de coalizão prevê o rodízio no posto de primeiro-ministro.

Netanyahu já indicou que não pretende formar novas alianças. Em seu perfil no Twitter, declarou que “a única maneira de criar um governo de direita completo, sem partidos de esquerda, é votar apenas no Likud”.

Gantz, também através do Twitter, acusa o adversário de mentir. “Mais mentiras do que palavras. Netanyahu está nos levando às urnas para não ir ao tribunal”, escreveu. Netanyahu enfrenta diversas investigações por corrupção.

“Entramos no governo para defender a democracia, qualquer discurso desse tipo apenas reforça a importância do movimento”, declarou Gantz.

 

 

*Por: MARINA FERRAZ / PODER360

MUNDO - O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, disse neste último sábado (28) que o país retaliará Israel pela morte do cientista nuclear Mohsen Fakhrizadeh, apontado como chefe da guinada iraniana rumo à produção de armas atômicas.

Teerã responsabilizou Israel pelo atentado na capital. Segundo o aitolá, o país vai “perseguir e punir os autores deste crime e aqueles que o comandaram”. Declarou ainda que o Irã nunca buscou produzir armamento nuclear.

 

 

*Por: PODER360

MUNDO - Israel e Sudão aceitaram nesta última 6ª feira (23) adotar medidas para normalizar as relações entre os países. O acordo foi mediado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

“Eles [Israel e Sudão] estão escolhendo 1 futuro no qual árabes e israelenses, muçulmanos, judeus e cristãos possam viver juntos, orar juntos e sonhar juntos, lado a lado, em harmonia, comunidade e paz“, disse Trump no salão oval da Casa Branca.

Em comunicado, o governo norte-americano afirmou que “nas próximas semanas, os 2 países iniciarão negociações sobre acordos de cooperação nas áreas de agricultura, economia, comércio, aviação, migração e outras áreas de benefício mútuo”.

No começo da semana, o presidente dos EUA retirou o Sudão de uma lista de patrocinadores estatais do terrorismo, abrindo caminho para o entendimento com Israel.

“O governo de transição sudanês demonstrou tremenda coragem e compromisso com o combate ao terrorismo, construindo suas instituições democráticas e melhorando suas relações com seus vizinhos”, afirmou a Casa Branca.

Trump conversou por telefone com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu e com o premiê sudanês, Abdalla Hamdok.

No telefonema com Netanyahu, transmitido da Casa Branca por canais de televisão norte-americanos, o premiê israelense disse que o acordo será “registrado nos livros de história”.

Omar Gamareldin, o ministro das Relações Exteriores do Sudão, disse à televisão estatal do país que “o acordo sobre a normalização com Israel será decidido depois da conclusão das instituições constitucionais por meio da formação do conselho legislativo”.

 

EMIRADOS ÁRABES E BAHREIN

Israel e Emirados Árabes assinaram em 13 de agosto 1 acordo de paz que normaliza as relações diplomática entre ambos os países. Esse acordo também foi feito com o intermédio dos Estados Unidos.

Os Acordos de Abraham (ou Acordos de Abraão), como o documento foi batizado, foram realizados por telefone pelo primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pelo príncipe herdeiro de Abu Dhabi, Mohammed Bin Zayed e pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Como parte do tratado, israelenses não poderão anexar áreas da Cisjordânia e devem reconhecer a soberania do território, segundo a Casa Branca.

O acordo entre Israel e Bahrein, mais uma vez com mediação do governo Trump, foi firmado em 18 de setembro. Os países assinaram memorandos de entendimento nas áreas econômica, comercial, aérea e tecnológica.

 

 

*Por: Marina Ferraz / PODER360

MUNDO - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, recebeu ontem (15) os líderes dos Emirados Árabes Unidos e do Bahrein para a assinatura de acordos para a normalização das relações com Israel, se tornando os dois países árabes mais recentes a romperem com um tabu de longa data, em um realinhamento estratégico regional contra o Irã.

A cerimônia na Casa Branca coroou um mês em que primeiro os Emirados Árabes e depois o Bahrein concordaram em reverter décadas de desconfiança ante Israel, sem uma resolução da disputa de décadas dos israelenses com os palestinos.

Em uma sacada na qual Trump observava uma plateia de centenas de pessoas no gramado da Casa Branca, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, se colocou ao lado do ministro das Relações Exteriores dos Emirados, xeique Abdullah bin Zayed al-Nahyan, e do chanceler do Bahrein, Abdullatif Al Zayani.

Os acordos, rejeitados pelos palestinos, fazem dos países o terceiro e o quarto Estados árabes a adotarem tais medidas para normalizar os laços desde que Israel assinou tratados de paz com o Egito, em 1979, e a Jordânia, em 1994.

Ao se reunir com Netanyahu mais cedo no Salão Oval, Trump disse que "cinco ou seis países se juntarão muito rapidamente" para forjar seus próprios acordos com Israel. No entanto, ele não identificou nenhuma das nações envolvidas em tais conversas.

"Estamos aqui nesta tarde pelo curso da história", afirmou Trump, da sacada, dizendo se tratar de "um grande passo no qual pessoas de todas as crenças e formações vivem juntas em paz e prosperidade".

Ele disse que os três países do Oriente Médio "trabalharão juntos, eles são amigos".

Os acordos consecutivos marcam uma vitória diplomática improvável para Trump. Ele passou a presidência prevendo acordos para problemas intratáveis, como o programa nuclear da Coreia do Norte, cuja concretização se mostrou difícil de obter.

Aproximar Israel, os Emirados e o Bahrein reflete sua preocupação com a influência crescente do Irã na região e com desenvolvimento de mísseis balísticos pelo país. O Irã critica os dois pactos.

Como Trump busca a reeleição no dia 3 de novembro, os acordos podem ajudar a angariar o apoio de eleitores cristãos evangélicos pró-Israel, uma parte importante de sua base política.

 

 

*Por Steve Holland e Matt Spetalnick - Repórteres da Reuters

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