BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou, na noite de quinta-feira (14), que irá determinar ao ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia) a volta ao normal da atual bandeira tarifária --que tem gerado aumento na conta de luz.
Durante um evento organizado pela igreja evangélica Comunidade das Nações, o mandatário comemorou ainda a chuva registrada em algumas regiões do país.
"Meu bom Deus nos ajudou agora com chuva. Estávamos na iminência de um colapso. Não podíamos transmitir pânico na sociedade. Dói a gente autorizar ao ministro Bento, das Minas e Energia, decretar a bandeira vermelha. Dói no coração, sabemos da dificuldade da energia elétrica. Vou pedir para ele --pedir não, determinar-- que volte a bandeira ao normal a partir do mês que vem", declarou.
Embora Bolsonaro tenha citado a modalidade vermelha, a bandeira tarifária atualmente em vigor no Brasil é a da "escassez hídrica".
CHINA - Autoridades de Pequim a Chennai buscavam reverter a enorme escassez de energia na terça-feira (12), provocando preocupações nos mercados de que o aumento dos custos da energia vai provocar inflação e prejudicar a recuperação econômica.
Os preços da energia saltaram para máximas recordes nas últimas semanas devido à escassez na Ásia, Europa e Estados Unidos, com a expectativa de que a crise energética na China dure até o fim do ano e afete o crescimento do país.
Nesta terça-feira, a China adotou a medida mais ousada na reforma de décadas do setor energético, afirmando que permitirá que fábricas que usam carvão repassem os altos custos de geração para alguns usuários finais através de preços de eletricidade direcionados pelo mercado.
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro editou decreto para regulamentar prazos, competências e condições para a prorrogação do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfra). Esta prorrogação, válida por 20 anos, está prevista na lei de desestatização da Eletrobras, sancionada em julho. A norma foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na sexta-feira (17).
Regularizações de fraudes apresentam alta de 35% frente a 2019 e mantém o patamar de regularização na comparação com 2020
Na região de São Carlos, o número de regularizações foi de 916 no período
SÃO CARLOS/SP - Com apoio de denúncias, de tecnologia e da polícia, a CPFL Paulista realizou ações de combate a fraudes e regularizou, apenas no primeiro semestre de 2021, 13.975 gatos de energia em todas as cidades da sua área de concessão.
Na comparação com o mesmo período de 2019 houve aumento de 35%. Já, frente a 2020, o número se manteve no mesmo patamar. Investimentos no uso de inteligência, tecnologia e o uso do canal de denúncias têm coibido as fraudes.
As regularizações contribuem para a redução nas perdas de energia. Em junho de 2021, a perda de energia da concessionária, causada por fraudes e furtos, foi de 9,31% ante 9,4% no mesmo período do ano passado.
Dentro do combate contra fraudes e furtos, a CPFL Paulista realizou, no primeiro semestre de 2021, 51 ações de Segurança Patrimonial, registrou 1.145 boletins de ocorrência e 54 conduções de criminosos à delegacia.
“Esses resultados fazem parte do trabalho contínuo da empresa e são viabilizados tanto por meio de parcerias com órgãos públicos e autoridades policiais, quanto investindo em tecnologia de ponta e especialização das equipes em processos de monitoramento e análise”, afirma Roberto Sartori, presidente da distribuidora.
A CPFL Paulista reforça que furto de energia é crime, pode trazer riscos à segurança das pessoas, prejudica diretamente a população com instabilidade no fornecimento de energia e é perda de arrecadação de impostos importantes para manter serviços públicos no município.
Clientes da CPFL Paulista podem contribuir - de forma sigilosa - para o combate às irregularidades por meio do aplicativo “CPFL Energia”, disponível para todas as plataformas de dispositivos móveis, pelo site www.cpfl.com.br/fraude, ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. No segundo trimestre de 2021, a CPFL Paulista realizou 13.474 inspeções oriundas de denúncias realizadas.
Entre os municípios com maior volume de fraudes e furtos identificados em todas as cidades atendidas pela CPFL Paulista, no primeiro semestre de 2021, Campinas está em primeiro lugar com 3.386 casos. Ribeirão Preto ocupa a segunda posição com 2.267 e Piracicaba fica em terceiro com 791 casos.
Já na região de São Carlos, Araraquara lidera a lista com 263 fraudes encontradas e regularizadas, seguida por São Carlos com 206 e Matao com 95 fraudes.
Veja as 10 cidades da região de São Carlos com maior número de recuperação:
AÇÕES CONTRA FRAUDES E FURTOS DE ENERGIA |
||||
CPFL PAULISTA - 1º semestre |
||||
2020 |
2021 |
|||
Município |
Inspeções |
Fraudes |
Inspeções |
Fraudes |
Araraquara |
3.910 |
443 |
2.243 |
263 |
São Carlos |
3.008 |
349 |
1.345 |
206 |
Matao |
1.691 |
186 |
716 |
95 |
Taquaritinga |
325 |
42 |
669 |
87 |
Itapolis |
896 |
83 |
492 |
68 |
Ibitinga |
1.567 |
144 |
750 |
67 |
Américo Brasiliense |
699 |
62 |
399 |
49 |
Ibate |
221 |
42 |
118 |
13 |
Santa Lúcia |
171 |
20 |
93 |
13 |
Tabatinga |
173 |
13 |
170 |
13 |
Eficiência. O investimento em inteligência artificial, acoplado a novos sistemas com geração de alarmes para direcionamento de inspeções, resulta em maior eficiência do trabalho desenvolvido pela Diretoria Comercial do Grupo CPFL em seus processos de monitoramento e análise. Deste modo, a companhia consegue preventivamente identificar possíveis variações no consumo de energia que indiquem perdas comerciais. Além dos investimentos em processos, o grupo também tem trabalhado em conjunto com os órgãos públicos e as autoridades policiais para coibir a prática de fraudes e furtos.
Essas ações, aliadas aos diversos projetos de blindagem de rede e de medição implementados pela companhia, como o projeto das Caixas Blindadas e atuação em consumidores sem contratos (clandestinos), permitem diminuir a necessidade de inspeções in loco. As tecnologias de monitoramento contínuo e à distância permitem que a distribuidora aumente a produtividade das equipes, intensifique suas iniciativas contra o crime sem a necessidade de deslocar os técnicos e evita a reincidência de furtos.
Para os projetos de blindagem de rede, blindagem de medição e regularização de consumidores clandestinos, a CPFL Energia prevê um investimento de R$ 1,02 bilhão até 2025, o maior valor voltado para ações contra furtos e fraudes realizado pela concessionária. Neste período serão blindados mais de 220 mil clientes com caixas blindadas, 6.600 clientes com conjuntos de medição e serão regularizados 105 mil consumidores com ligações clandestinas em toda a área de concessão.
Crime. Fraudes e furtos de energia são crimes previstos no Código Penal com penas que podem chegar a até quatro anos de prisão. Além disso, a pessoa que for flagrada cometendo a irregularidade terá cobrados os valores retroativos referentes ao período em que deixou de pagar pelo fornecimento.
As irregularidades também podem deixar a conta de luz mais cara para todos os consumidores, já que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) reconhece a ação como uma "perda comercial", e este valor é revertido à empresa. Outra consequência das fraudes e furtos é a piora na qualidade do serviço de distribuição de energia, uma vez que as ligações clandestinas sobrecarregam as redes elétricas.
BRASÍLIA/DF - A Compass Gás e Energia registrou no sábado (4) uma segunda rodada de investimentos por meio de transação privada para aumento de capital, mediante a assinatura de um acordo que prevê a subscrição de R$ 1,44 bilhão, conforme fato relevante divulgado pela controladora Cosan.
O acordo incluiu ainda a emissão de novas ações preferenciais classe B, representativas de 7,68% do capital da Compass.
Segundo o comunicado, o aumento de capital foi realizado pelo Bradesco Vida e Previdência, pelo BC Gestão de Recursos, pelo Prisma Capital e pelo Núcleo Capital.
A transação teve como base um valor de mercado da Compass de R$ 17,31 milhões, anterior à conclusão da operação, e após a efetivação da capitalização de R$ 810 milhões concluída em 27 de agosto de 2021, disse a Cosan.
“Em conjunto com a primeira rodada de investimentos, a Compass terá aumentado o seu capital social em R$ 2,250 bilhões, passando a Cosan a deter 88% do capital social total da Compass”, afirmou a controladora.
Além disso, foi assinado no sábado, com eficácia suspensa até a conclusão da transação, um acordo de acionistas da Compass entre a companhia e os investidores.
“Essas transações reforçam a capacidade de investimentos da Compass, viabilizando a implementação do seu plano de negócios. A Cosan e a Compass continuarão avaliando alternativas para otimização de sua estrutura de capital.” (Com Reuters)
BRASÍLIA/DF - O Ministério de Minas e Energia (MME) e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciaram ontem (31) um programa que concede desconto no valor da conta de luz para estimular os consumidores a reduzir o consumo residencial de energia. O programa começou a valer nesta quarta-feira (1).
O desconto na conta será de R$ 50 a cada 100 kWh reduzidos, o que significa R$ 0,50 a cada kWh. Para receber o desconto, é preciso diminuir ao menos 10% do consumo em relação ao mesmo período do ano passado. O desconto será limitado a 20%, mesmo que a economia seja maior.
BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro pediu, em live na quinta-feira (26/8), que a população economize energia elétrica. O apelo veio em meio ao agravamento da situação das usinas hidrelétricas causado pelo período de estiagem. O presidente afirmou que a crise energética no Brasil é um "problema sério" e pediu aos espectadores que apagassem um ponto de luz em suas casas: “Eu vou tentar fazer um apelo a você que está em casa agora. Eu tenho certeza que você pode apagar um ponto de luz agora. Eu peço esse favor pra você. Assim você estará ajudando a economizar energia e a economizar água das hidrelétricas".
Bolsonaro acrescentou que “em grande parte, nessas represas, já estamos na casa de 10%, 15% de armazenamento. Estamos no limite do limite. Algumas vão deixar de funcionar se essa crise hidrológica continuar existindo", sentenciou.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico [ONS] divulgou uma nota nesta quinta-feira que diz ser preciso garantir uma produção adicional de energia, a partir de outubro, para atender à demanda a qual - segundo a ONS - as usinas hidrelétricas não são capazes de atender. De acordo com uma atualização da nota técnica de monitoramento das condições do setor elétrico, emitida pelo órgão, até novembro será necessária uma quantidade adicional de 5,5 gigawatts médio (GWm) de energia entre setembro e novembro. Ainda segundo o documento, os reservatórios das usinas estão com as menores afluências aquíferas em 91 anos.
7 de setembro
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) também falou sobre as manifestações de 7 de setembro. Ele confirmou que deve participar delas em Brasília, às 10h, e em São Paulo, às 15h30. “Esse movimento não tem nada de violento. Ninguém vai instigar, invadir alguma coisa, queimar, depredar, como a esquerda sempre fez", afirmou.
Sem citar ninguém, Bolsonaro também disse que a Constituição tem sido desrespeitada. Ele já deu declarações semelhantes em críticas a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Os atos marcados para 7 de Setembro ocorrem num momento de atrito entre os Poderes. A crise foi agravada pelo pedido de impeachment feito por Bolsonaro contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF.
*Por: Carlos Eduardo Bafutto e Maurício Ferro, do R7
BRASÍLIA/DF - Conscientizar a população sobre a importância de economizar energia elétrica, evitando desperdícios, é o objetivo de uma campanha nacional lançada esta semana pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e Ministério de Minas e Energia (MME).
Realizada também em anos anteriores, a Campanha de Uso Consciente de Energia deste ano coincide com o que especialistas consideram a pior crise hídrica dos últimos 91 anos. Desde o fim do ano passado, o volume de chuvas registrado em algumas regiões do país tem ficado abaixo da média histórica para o período, afetando reservatórios de água e, consequentemente, a produção de energia hidrelétrica, exigindo o acionamento do parque termelétrico, o que encarece a produção.
Com o mote Energia Elétrica: se Desperdiçar, vai Faltar, a iniciativa prevê duas fases: na primeira, a ideia é conscientizar a população sobre a atual situação; na segunda fase, prevista para ser lançada em setembro, os organizados intensificarão a divulgação das formas de consumo mais consciente e sustentável.
“A divulgação da campanha foi estrategicamente pensada de forma a atingir o público em geral, de forma segmentada e com uma cobertura precisa. Para isso, a iniciativa procura acompanhar a rotina diária e comportamento da população, segmentando as divulgações conforme cada um destes diferentes targets [público]”, explica, em nota, a diretora de comunicação da Abradee, Sigrid Guimarães.
Além da veiculação de peças publicitárias na televisão, rádio e internet, a campanha também conta com um site que dá dicas sobre como economizar energia no dia a dia.
Considerada de utilidade pública, a campanha é realizada com recursos federais do Programa de Eficiência Energética da Aneel, cuja diretoria aprovou sua realização no início de julho, com o objetivo de reduzir os riscos que a crise hídrica representa ao fornecimento de energia elétrica. A iniciativa também foi aprovada pelo Comitê Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).
SÃO CARLOS/SP - Muitas pessoas tem nos procurado através do nosso WhatsApp para reclamar da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), pois durante o dia desde o final de semana até ontem, 10, vem ocorrendo algumas interrupções, que vale ressaltar são de apenas alguns minutos ou até segundos.
Independentemente do tempo, isso gera desconforto para o consumidor, onde pode ocasionar a perda de um eletrodoméstico, uma reunião (tudo online devido a pandemia) pode ser interrompida, uma matéria como essa pode ser perdida....
Diversos bairros ocorreram tal situação, como: Centro, região sul de São Carlos, Vila Nery, Vila Prado, Boa Vista, Vila Sônia, Jardim Bicão, Santa Felícia, Paulistano, Araucária, Santa Angelina, Redenção, Quinta dos Buritis, CDHU, Loteamento Albertine, Vila Nova São Carlos, Tutoya do Vale, Lagoa Serena, Acapulco, Aracê de Santo Antônio, Vila Conceição e São Carlos 8...
O advogado Dr. Joner Nery, escreveu um artigo para Rádio Sanca, onde fala sobre o seu direito consumidor, CLIQUE AQUI E VEJA!
Nossa reportagem entrou em contato com a CPFL que gentilmente nos atendeu e nos enviou uma resposta.
"A CPFL Paulista informa que a interrupção momentânea de energia (pisca) percebida por alguns clientes de São Carlos nesta terça-feira, 10, foi ocasionada pelo problema em equipamento da subestação de energia. A distribuidora realizou manobras necessárias no sistema e restabeleceu rapidamente o fornecimento a todos os clientes afetados.
A empresa ressalta que está investindo em ações de melhoria e modernização de seus equipamentos para proporcionar à população um sistema cada vez mais confiável e eficiente. Estão sendo executadas obras nas subestações Bela Vista e Bethânia além de obras de melhoramento e manutenção nas redes de distribuição do município de São Carlos.
A distribuidora orienta os clientes que estiverem sem luz ou que precisarem entrar em contato com a CPFL para priorizarem os canais digitais da empresa. Basta acessar o site www.cpfl.com.br, baixar o aplicativo 'CPFL Energia' (com navegação gratuita), enviar mensagens via Whatsapp para 19 99908-8888 ou SMS para 27351 ou ligar no call center 0800 010 1010."
SÃO CARLOS/SP - No artigo de hoje trago um assunto polêmico do qual todos nós já enfrentamos ou iremos enfrentar. A queima de um ou vários aparelhos eletrodomésticos e equipamentos elétricos após a queda e restabelecimento de energia.
De início deixo claro que as concessionárias de energia elétrica são responsáveis pelos danos causados pela falta de energia ou descarga elétrica, havendo amparo legal para tanto no Código de Defesa do Consumidor e na Resolução 414/10 da Aneel.
É muito importante que o consumidor busque seus direitos e entre em contato com a empresa fornecedora de energia sempre que ocorrer danos nos aparelhos ou qualquer prejuízo decorrente da falta de energia ou da descarga elétrica. O requerimento de ressarcimento/conserto pode ser realizado por meio de atendimento telefônico, diretamente nos postos de atendimento presenciais, via internet ou em outros canais de comunicação que existir em sua cidade.
O consumidor possui 90 dias para realizar a reclamação de reparação junto a concessionária, descrevendo detalhadamente os equipamentos danificados. No caso, a concessionária realizará vistoria de inspeção nos aparelhos danificados em até 10 dias a partir da data da solicitação.
Essa vistoria pode ser realizada na unidade consumidora, numa oficina autorizada pela concessionária de energia para onde o consumidor deve levar o equipamento ou ainda, na própria distribuidora, quando ela mesma retira o equipamento para análise.
Em se tratando de equipamentos que acondicionam alimentos e medicamentos como, por exemplo, geladeiras, que são essenciais, o prazo é de um dia útil.
Lembre-se sempre de anotar os protocolos dos contatos realizados com a empresa de energia elétrica, seguir as orientações e acompanhar corretamente os prazos estabelecidos.
Mesmo não sendo usual, poderá ser solicitado pela concessionária que consumidor envie até dois laudos e orçamentos de oficinas não credenciadas ou um laudo e orçamento de uma oficina credenciada. Caso o consumidor não tenha condições de atender o requerimento, deve informar imediatamente o fato.
Depois da vistoria, a concessionária de energia tem mais 15 dias para informar se o pedido será aceito. Em caso positivo, o consumidor pode ser ressarcido em dinheiro, conserto ou substituição do equipamento danificado. O prazo para o ressarcimento é de 20 dias corridos a partir da data da resposta da empresa.
Importante: até a verificação, o consumidor não deve consertar o equipamento, exceto se a distribuidora autorizar.
O Código de Defesa do Consumidor também ampara o consumidor em caso de prejuízos como alimentos estragados pela falta de refrigeração ou até mesmo de prejuízos não materiais (por exemplo: o comprometimento da realização de um trabalho por falta de energia). Nesses casos, deve ser apresentado orçamentos, cálculos, valores dos produtos ou alimentos estragados e todos os tipos de demonstrativos e documentos para comprovar o alegado.
No caso de negativa por parte da concessionária, baseado em laudo técnico unilateral realizado por ela própria, deverá o consumidor valer-se de ação judicial, requerendo o ressarcimento material e até mesmo moral. Saliento que a chance de resolução desses casos em específico geralmente são negados quando a reclamação é registrada via Procon e ANEEL, tendo em vista a reclamação ser apenas administrativa.
Por hoje é só, siga as dicas, exija seus direitos e até a próxima!
Use máscara e álcool em gel, siga as recomendações médicas e sanitárias.
*Dr. Joner Nery é advogado inscrito na OAB/SP sob o n° 263.064, pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho e Especialista em Direito do Consumidor, ex-diretor do Procon São Carlos/SP e ex-representante dos Procons da Região Central do Estado de São Paulo, membro da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor da OAB/SP
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