SÃO CARLOS/SP - Um indivíduo para roubar fiação arriscou a sua própria vida subindo em um enorme poste de energia elétrica na travessa 12, Vila Prado, em São Carlos.
A situação fez com que várias ruas da região sofressem falta de energia.
Revoltados os moradores pressionaram o mesmo para descer, até que a polícia militar chegou e a situação foi resolvida.
A CPFL chegou na sequência e restabeleceu o fornecimento de energia na região.
Ninguém se feriu.
Vídeo no nosso Instagram.
BRASÍLIA/DF - O consumidor não pagará cobrança extra sobre a conta de luz em novembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira verde para o próximo mês para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril de 2022. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia, com os reservatórios das usinas hidrelétricas em níveis satisfatórios. O nível de armazenamento dos reservatórios, informou a agência reguladora, atingiu 87% em média no início do período seco, o que explica o cenário favorável do momento.
Em junho de 2022, a Aneel aprovou reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias. Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses.
Em agosto, a Aneel aprovou uma consulta pública para baratear as bandeiras tarifárias em até 36,9%. O órgão citou três fatores para justificar a redução: reservatórios cheios, expansão de energia eólica e solar e queda no preço internacional dos combustíveis fósseis.
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez hídrica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima. Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.
Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos agendou para esta quarta-feira (25) às 19 horas na Sala das Sessões do Legislativo uma audiência pública para tratar de assuntos relacionados à CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz).
Muitas pessoas reclamam quanto à demora nos atendimentos e soluções por parte da CPFL. Assim, foi marcada a audiência para que essas questões sejam apresentadas e discutidas no parlamento.
Foram convidados a participar do evento autoridades da Prefeitura, do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), da CPFL, entre outros interessados.
A audiência é aberta ao público e será transmitida ao vivo pela TV Câmara (canal 49.3 da TV Aberta Digital, canal 20 da NET e canal 31 da Desktop/C.Lig), pela Rádio São Carlos AM 1450 e on-line via Facebook, YouTube e site oficiais da Câmara Municipal de São Carlos. Os vídeos são também disponibilizados nas plataformas on-line para acesso posterior.
Informações:
Audiência – assuntos relacionados à CPFL
Data: 25/10/2023 (quarta-feira)
Horário: 19h
Local: Câmara Municipal – Rua 7 de setembro, nº 2028 – Centro
SÃO CARLOS/SP - Muitos pacientes tiveram que ter paciência para serem atendidos na Santa Casa de Misericórdia de São Carlos, pois pela manhã acabou a energia da irmandade.
Pacientes entraram em contato com nossa reportagem afirmando que as consultas estavam atrasadas devido a falta de energia, e com isso, pacientes que tinham marcado consultas há mais de 30 dias tiveram que esperar ou remarcar.
Nossa reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa que nos informou:
“A Santa Casa informa que a forte chuva do último domingo (01/10) danificou o transformador do hospital. Por conta disso, uma empresa especializada foi contratada para fazer o reparo na manhã desta quinta-feira (05/10), sendo necessário desligar a energia por 30 minutos.
A manutenção já foi finalizada e a energia reestabelecida. Por fim, o hospital reforça que não houve prejuízo no atendimento dos pacientes”.
PERGUNTAR NÃO OFENDE: Por que não avisaram os pacientes que nesta 5ª feira esse percalço iria acontecer?
BRASÍLIA/DF - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse na quarta-feira (27) que não há sinais de que será necessário adotar o horário de verão em 2023. Segundo ele, os reservatórios das usinas hidrelétricas estão na melhor condição de armazenamento de água dos últimos anos.
“O Horário de Verão só acontecerá se houver sinais e evidências de uma necessidade de segurança de suprimento do setor elétrico brasileiro. Por enquanto, não há sinal nenhum nesse sentido. Estamos com os reservatórios no melhor momento dos últimos 10 anos”, explicou Silveira em entrevista no Palácio do Planalto.
Segundo ele, o governo avalia, em algumas regiões específicas, a necessidade de acionamento de usinas térmicas. “O grande desafio é o equilíbrio constante entre a contratação de energia mais barata, para dar modicidade tarifária para o consumidor, e a garantia do suprimento”, disse, reafirmando que o país tem tranquilidade na geração de energia.
Na semana passada, o Ministério de Minas e Energia informou que os dados sobre suprimento energético do país não indicam necessidade de implantação do horário de verão em 2023, em virtude do planejamento seguro implantado pelo ministério desde os primeiros meses do governo. Empresários do ramo de bares e restaurantes, porém, já pediram o retorno da medida.
Criado em 1931, o horário de verão foi extinto pelo governo federal em 2019, com base em estudos que apontaram a pouca efetividade na economia energética. O governo da época também se baseou em estudos da área da saúde sobre os impactos da mudança no relógio biológico das pessoas.
Por Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - O residencial Américo Alves Margarido, ficou sem energia na manhã de hoje, 27, após a forte chuva que caiu em São Carlos.
Segundo consta, a queda de energia se deu devido ao vento derrubar uma árvore localizada na rua José de Paula Lattanzio.
Os funcionários da CPFL estão no local para restabelecer a energia, após a danificação da fiação.
BRUXELAS - O setor de energia solar da Europa fez um alerta na segunda-feira sobre a situação "precária" dos fabricantes europeus de produtos para energia solar, já que os preços dos equipamentos atingiram níveis recordes de baixa.
O grupo setorial SolarPower Europe disse em uma carta enviada à Comissão Europeia que as empresas europeias correm o risco de falir, o que, segundo eles, prejudicaria a meta da UE de transferir de volta para o continente 30 GW da cadeia de suprimentos de energia solar.
Os preços dos módulos fotovoltaicos caíram em mais de 25% desde o início do ano, de acordo com a SolarPower.
"Isso está criando riscos concretos das empresas entrarem em insolvência, pois um estoque significativo precisará ser desvalorizado", disse a SolarPower Europe.
A forte demanda, combinada com grandes investimentos e a concorrência acirrada de fornecedores chineses levou a um excesso de capacidade no mercado e a uma queda nos preços dos equipamentos.
O setor pede que a Comissão Europeia compre os estoques de módulos solares das empresas europeias, crie um banco europeu para projetos de energia solar e aumente a demanda por energia fotovoltaica na Europa, entre outros objetivos.
Reportagem de Marine Strauss / REUTERS
BRASÍLIA/DF - O consumidor não pagará cobrança extra sobre a conta de luz em setembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a bandeira verde para o próximo mês para todos os consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
A conta de luz está sem essas taxas desde o fim da bandeira de escassez hídrica, que durou de setembro de 2021 até meados de abril de 2022. Segundo a Aneel, na ocasião, a bandeira verde foi escolhida devido às condições favoráveis de geração de energia, com os reservatórios das usinas hidrelétricas em níveis satisfatórios. O nível de armazenamento dos reservatórios, informou a agência reguladora, atingiu 87% em média no início do período seco, o que explica o cenário favorável do momento.
Caso houvesse a instituição das outras bandeiras, a conta de luz refletiria o reajuste de até 64% das bandeiras tarifárias aprovado em junho de 2022 pela Aneel. Segundo a agência, os aumentos refletiram a inflação e o maior custo das usinas termelétricas neste ano, decorrente do encarecimento do petróleo e do gás natural nos últimos meses.
Na última terça-feira (22), a Aneel aprovou uma consulta pública para baratear as bandeiras tarifárias em até 36,9%. O órgão citou três fatores para justificar a redução: reservatórios cheios, expansão de energia eólica e solar e queda no preço internacional dos combustíveis fósseis.
Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.
Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. No período em que a bandeira de escassez hídrica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril de 2022, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.
O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima. Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.
Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) definiu na última sexta-feira, 30, que a bandeira tarifária do mês de julho será verde e com isso o preço da energia não será alterado e a conta de luz não ficará mais cara.
Contudo, vale destacar que essa sinalização demonstra que não haverá cobrança complementar na conta de luz em julho para todos os consumidores de energia elétrica conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN).
“A manutenção da bandeira verde é um alento para o cidadão, que cada vez mais está alerta para o consumo consciente de energia. Toda a sociedade é beneficiada com as condições de geração de energia favoráveis”, disse o diretor geral da ANEEL, Sandoval Feitosa.
A bandeira verde está vigorando desde abril de 2022 em decorrência das condições favoráveis de geração no país. Com isso a conta de luz não está ficando mais cara por esse sistema. A ANEEL mantém o posicionamento de que é provável que haja bandeira verde em todo o ano de 2023, a julgar pelos dados disponíveis que permitem a atualização permanente de projeções de acionamento das bandeiras tarifárias.
O SIN é a malha de linhas de transmissão elétrica que conecta as usinas aos consumidores. A bandeira verde indica a melhoria dos níveis dos reservatórios das hidrelétricas. O mecanismo das bandeiras tarifárias, criado em 2015, tem o objetivo de propiciar transparência ao custo real da energia.
Com informações da Agência Nacional de Energia Elétrica.
Ideia é traçar diagnóstico para análise de implantação e redução de custos. Conta mensal da autarquia gira em torno de R$ 2,7 milhões, 30% da receita.
SÃO CARLOS/SP - O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de São Carlos (SAAE) está com processo aberto de licitação, na modalidade Chamamento Público de Estudos, para seleção de pessoas físicas ou jurídicas de direito privado interessadas na apresentação de projetos, levantamentos e estudos técnicos, econômicos, financeiros e de modelagem jurídica, que apresentem suporte à viabilidade para concessão pública da implantação e gestão de geração de energia solar fotovoltaica para atender a todos os prédios e espaços públicos do SAAE São Carlos. A autarquia, entre os vários questionamentos, também quer saber se o melhor é a instalação nos vários locais ou concentrar a geração de energia solar em um único lugar com uma usina fotovoltaica.
ESTUDOS PRELIMINARES - Os estudos elaborados deverão considerar a regulamentação e a legislação vigentes pertinentes, bem como a respectiva viabilidade de implementação. O Termo de Autorização reproduzirá as condições estabelecidas no edital, inclusive quanto às atividades a serem desenvolvidas e aos prazos intermediários. Ela será conferida sem exclusividade, conforme critério de seleção, e somente valerá para a realização de estudos, bem como não obriga o Poder Público a realizar a licitação e não cria qualquer direito ao ressarcimento pelo poder público dos valores envolvidos na elaboração dos respectivos estudos.
Os projetos, levantamentos, investigações e estudos técnicos de que trata o edital deverão conter relatórios de análise socioeconômica, eficiência energética, estudos de engenharia, aspectos do mercado de energia elétrica, potencial de economia de fontes renováveis, viabilidade ambiental, obtenção de licenças, autorizações e permissões, implantação de Usina Solar, além de outros. Para cada etapa há prazos definidos que podem ser conferidos na íntegra, assim como todo o edital, através do site do SAAE (www.saaesaocarlos.com.br, opção licitações). Dúvidas também podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. .
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA – De acordo com dados da ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, a geração própria de energia solar no Brasil ultrapassou 21 gigawatts (GW) de potência instalada em maio último. O volume corresponde à capacidade de painéis fotovoltaicos instalados em residências, comércios, indústrias, áreas rurais, prédios públicos e pequenos terrenos do país. No total, são quase dois milhões de sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede e cerca de 2,5 milhões de unidades consumidoras. Já é a segunda maior fonte de energia renonável no país. Entre os Estados com grande capacidade instalada estão: Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Piauí, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal. Já as cidades com expressiva capacidade instalada são Florianópolis, Brasília, Campo Grande, Cuiabá e Teresina.
Os painéis fotovoltaicos representam 98% de toda a potência da categoria de geração distribuída, segmento onde a produção de energia está perto do consumidor. Ainda segundo dados da Aneel, no Brasil, a geração residencial já atinge a marca de 10 GW de potência instalada, enquanto o setor comercial apresenta aproximadamente 6 GW.
CONTA DE ENERGIA DO SAAE - Para atender toda a autarquia, sede e unidades, e principalmente os ambientes operacionais que atuam com bombas que “sugam” energia em volume gigantesco, como as Estações de Tratamento de Esgoto do Monjolinho, Água Vermelha e Santa Eudóxia; Estação de Tratamento de Água do centro e do CEAT; as duas captações superficiais, do Monjolinho e Ribeirão Feijão; as 34 captações subterrâneas e os 71 reservatórios, com algumas variações em função de inverno ou verão, a conta mensal do SAAE chega, em média, aos R$ 2.700.000,00.
Para o presidente do SAAE, Engenheiro Mariel Olmo, a ideia, por enquanto, é um estudo para diagnóstico da viabilidade técnica de implantação. “Este setor de energia solar fotovoltaica tem crescido ano após ano no Brasil porque garante os grandes pilares da agenda global do meio ambiente. A energia solar não polui, é renovável, limpa, sustentável e silenciosa. Além disso, é de fácil instalação e manutenção, as placas solares são resistentes à ação do tempo, possuem longa vida útil e são recicláveis. E o que importa, de modo mais urgente, é isto: dependendo do projeto, pode representar uma economia em escalas que vão de 30 até 60% na conta. Isso, para o SAAE, seria fantástico, já que 30% de nossa receita são gastos com energia elétrica”.
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