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PARIS – A França pode enfrentar “alguns dias” de fornecimento insuficiente de eletricidade neste inverno, o que pode significar cortes de energia, disse o chefe do regulador de energia francês RTE nesta quinta-feira, enquanto o governo informa as autoridades locais sobre como gerenciar possíveis interrupções.

“A situação envolve riscos, mas não se deve pensar que os cortes de energia são inevitáveis”, disse Xavier Piechaczyk à rádio France Info.

Piechaczyk manteve a última previsão de oferta do órgão regulador, que destacou os riscos de escassez em janeiro.

“Hoje temos 35 gigawatts de energia nuclear disponível em 1º de dezembro, a meta é chegar entre 40 e 41 em 1º de janeiro e fechar o mês em torno de 43, ante uma capacidade total de 61”.

Piechaczyk disse que a previsão foi modelada no cronograma da EDF de manutenção nuclear, com alguns atrasos adicionais já previstos.

A EDF enfrentou um número sem precedentes de interrupções em sua frota de reatores nucleares, reduzindo a produção nuclear ao nível mais baixo em 30 anos, enquanto a Europa sofre para substituir o fornecimento de gás russo, que Moscou cortou em retaliação às sanções da União Europeia impostas pela invasão da Ucrânia.

No cenário da RTE, existe o risco de “alguns dias neste inverno” em que o aplicativo de monitoramento de eletricidade do país, Ecowatt, exibirá um sinal vermelho, disse Piechaczyk. Isso desencadeará a necessidade de fornecer energia parcialmente aos usuários da rede elétrica.

Ecowatt é um aplicativo projetado para permitir que consumidores e empresas monitorem a situação de energia em tempo real para que possam reduzir o consumo e evitar cortes de energia se o regulador der um sinal de alerta.

Analistas disseram à Reuters que o tempo frio pode levar a cortes iniciais de energia já na segunda-feira.

Separadamente, o porta-voz do governo francês Olivier Veran disse à televisão BFM que, se janeiro for um mês particularmente frio, os cortes de energia não podem ser descartados. “(Mas) não estamos anunciando ao povo francês que haverá cortes de energia”, acrescentou.

 

 

 

Reportagem de Dominique Vidalon, Elizabeth Pineau, Forrest Crellin e Benjamin Mallet / REUTERS

BRASÍLIA/DF - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou na sexta (25) a manutenção da bandeira tarifária verde no mês de dezembro para as contas de luz dos consumidores conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Com isso, não haverá cobrança extra na conta de luz pelo oitavo mês seguido.

A justificativa da agência é que as condições de geração de energia no país estão boas. “Com a chegada do período chuvoso, melhoram os níveis dos reservatórios e as condições de geração das usinas hidrelétricas, as quais possuem um custo mais baixo. Dessa forma, não é necessário acionar empreendimentos com energia mais cara, como é o caso das usinas termelétricas”, afirmou a Aneel, em nota.

Bandeiras tarifárias

Criadas em 2015 pela Aneel, as bandeiras tarifárias refletem os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o SIN gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, significa que a conta não sofre qualquer acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos, que variam de R$ 2,989 (bandeira amarela) a R$ 9,795 (bandeira vermelha patamar 2) a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Quando a bandeira de escassez hídrica vigorou, de setembro de 2021 a 15 de abril deste ano, o consumidor pagava R$ 14,20 extras a cada 100 kWh.

O Sistema Interligado Nacional é dividido em quatro subsistemas: Sudeste/Centro-Oeste, Sul, Nordeste e Norte. Praticamente todo o país é coberto pelo SIN. A exceção são algumas partes de estados da Região Norte e de Mato Grosso, além de todo o estado de Roraima. Atualmente, há 212 localidades isoladas do SIN, nas quais o consumo é baixo e representa menos de 1% da carga total do país. A demanda por energia nessas regiões é suprida, principalmente, por térmicas a óleo diesel.

 

 

Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

KIEV - As autoridades ucranianas afirmaram nesta terça-feira que várias instalações de energia foram atingidas em diversas cidades do país, incluindo a capital, Kiev.

Na capital foram registrados "três ataques contra uma central de energia na margem esquerda da cidade", afirmou Kirilo Timoshenko, vice-chefe de gabinete da presidência.

O prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, citou explosões no distrito de Desnianski, ao nordeste da capital, que atingiram uma "infraestrutura crítica".

Timoshenko também relatou dois bombardeios contra uma instalação na cidade de Dnipro, centro do país, que provocou "danos graves".

Vários distritos da cidade ficaram sem energia elétrica, segundo o governador da região.

Também foram registrados ataques contra uma instalação de energia em Yitomir, cidade ao oeste de Kiev, informou Timoshenko. O prefeito da localidade afirmou que isto provocou um corte no fornecimento de energia e água.

No leste do país, uma indústria foi atacada em Kharkiv, segundo o prefeito, Igor Terekhov, que citou "duas séries de explosões" em um período de cinco minutos.

 

 

AFP

Premiação é resultado da adoção de medidas para neutralização da emissão dos gases do efeito estufa

 

RIO CLARO/SP - Pelo segundo ano consecutivo, a Eixo SP Concessionária de Rodovias recebe o Selo Ouro de sustentabilidade emitido pelo Programa Brasileiro de GHG Protocol. Referente ao Ciclo 2022, a premiação é um reconhecimento dos esforços empregados pela empresa com as questões ambientais, principalmente para a redução da emissão dos gases geradores do efeito estufa (GEE) em suas atividades.

“A conquista desse reconhecimento, pelo segundo ano seguido, mostra que a Eixo SP está no caminho certo. É uma prova de que sua preocupação e seus esforços para neutralizar os danos ao meio ambiente estão corretos e apresentam bons resultados”, comemora Gabriel Bispo, coordenador de Meio Ambiente da Eixo SP. Segundo ele, a preocupação da companhia em neutralizar a emissão de carbono na atmosfera converge com os padrões internacionais das práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).

A conquista do Selo Ouro de sustentabilidade veio após análise detalhada do inventário desenvolvido pela Concessionária e apresentado ao programa. A auditoria dos dados apresentados é feita por empresa independente, credenciada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro). A certificação é aprovada somente mediante a comprovação da veracidade dos documentos fornecidos.

Entre as diversas medidas de proteção ao meio ambiente adotadas pela empresa estão a inclusão de veículos 100% elétricos na frota operacional, eliminando assim o consumo de combustíveis fósseis, e a utilização de fonte de energia renovável no abastecimento de praça de pedágio.

O Programa Brasileiro de GHG Protocol tem como objetivo estimular as empresas e governos a entenderem, quantificarem e gerenciarem as suas emissões de GEE, seguindo metodologia desenvolvida nos EUA em 1998, que tornou-se o protocolo mais utilizado para este fim, a nível mundial. No Brasil, a aplicação do método GHG Protocol acontece de forma adaptada ao contexto nacional desde 2008.

Sobre a Eixo SP

A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra mais de 1.221 km de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo) terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Para mais informações acesse: www.eixosp.com.br.

INGLATERRA - A nova primeira-ministra britânica, Liz Truss, anunciou na quinta-feira (8) suas medidas contra a crise energética, que incluem congelamento de preços por dois anos para as famílias, o fim de uma moratória sobre fraturas hidráulicas e reexaminar os objetivos climáticos do Reino Unido.

O congelamento dos preços representará uma economia de cerca de 1.000 libras (1.150 dólares) por ano para uma família média, em comparação com o aumento de 80% no teto tarifário previsto para 1º de outubro, disse Truss no Parlamento dois dias após sua nomeação na substituição de Boris Johnson.

Empresas e instituições como escolas e hospitais receberão "um auxílio equivalente por seis meses", disse ela perante alguns deputados, que a interromperam diversas vezes durante o discurso.

"É hora de sermos ousados. Enfrentamos uma crise energética (...) e essas intervenções terão um custo", alertou, no entanto, depois de ter se esquivado no dia anterior das perguntas da oposição sobre como ela pensa em financiar políticas que devem aumentar a já muito alta dívida pública britânica.

O governo pagará às empresas de energia a diferença de preço, respondeu Truss, sem fornecer um número de quanto o Tesouro Público pode gastar: ela aguarda ministro das Finanças, Kwasi Kwarteng, apresentar um orçamento este mês.

 

- Trajetória para neutralidade do carbono -

Truss, uma ex-executiva da gigante do petróleo Shell, que durante sua campanha para se tornar a nova líder do Partido Conservador defendeu políticas ultraliberais, se declarou fortemente contra a aplicação de mais impostos às empresas de energia para ajudar as famílias.

As medidas anunciadas na quarta-feira também incluem suprimir temporariamente os impostos energéticos destinados a financiar a transição para a neutralidade de carbono, que o Reino Unido prometeu alcançar em 2050 com uma trajetória que Truss afirmou querer reexaminar.

Garantindo estar "totalmente comprometida" com a ideia de atingir zero emissões líquidas do CO2 nessa data, a nova primeira-ministra explicou que quer garantir que isso não envolva um ônus excessivo para empresas e consumidores.

Truss não especificou quanto custará o pacote total, que vários veículos da imprensa britânica estimam em 150 bilhões de libras.

Esse número é mais do que o dobro dos 70 bilhões de libras que foram gastos para pagar os salários dos funcionários que ficaram sem trabalho durante os confinamentos da pandemia.

Também representa uma mudança drástica em relação à campanha de Truss, que qualificou a ajuda pública como um "paliativo" inútil para resolver os problemas subjacentes.

Mas a situação ficou insustentável diante do aumento do custo de vida. Ambientalistas, ONGs e sindicatos alertaram para uma catástrofe humanitária se algo não fosse feito a respeito.

O Reino Unido é muito dependente do preço do gás, que se multiplicou por sete em um ano, principalmente devido a problemas de abastecimento com a guerra na Ucrânia.

Truss também anunciou a criação de um fundo de 40 bilhões de libras com o Banco da Inglaterra para garantir a liquidez dos fornecedores de energia diante da volatilidade do mercado global.

 

- Mais extração de hidrocarbonetos -

A chefe de Governo e o novo ministro das Finanças garantiram que, apesar de seu custo, a política terá "benefícios substanciais" para uma economia britânica à beira da recessão, com uma inflação já superior a 10% e que deve atingir 14% no final do ano.

Truss e Kwarteng disseram em comunicado que as novas medidas reduzirão a inflação entre quatro e cinco pontos percentuais.

Paul Dales, da Capital Economics, diz que isso deve "reduzir a inflação e limitar a extensão da recessão, mas fará com que as taxas de juros e a dívida do governo subam".

A primeira-ministra também anunciou um aumento nas licenças para a extração de petróleo e gás no Mar do Norte e o fim de uma moratória sobre fraturamento hidráulico, um método controverso de extração de combustível fóssil que até agora era proibido no Reino Unido.

A construção de usinas nucleares e a produção de energia renovável também serão promovidas.

"Décadas de pensamentos de curto prazo em questões de energia" e a incapacidade de garantir seu fornecimento tornaram o Reino Unido, que depende em grande parte da importação de gás para cobrir suas necessidades de energia, vulnerável a crises de preços, Truss denunciou.

 

 

AFP

ALEMANHA - Os painéis solares fotovoltaicos geraram, durante o verão no hemisfério norte, 12% da energia elétrica da União Europeia (UE), um nível recorde, segundo um relatório do 'think-tank' Ember, que será publicado nesta quinta-feira.

Esta produção permitiu ao bloco evitar a importação de 20 bilhões de metros cúbicos de gás, a um preço potencial de 29 bilhões de euros, acrescenta o informe.

Entre maio e agosto, a produção solar da UE alcançou 99,4 terawatts-hora (TWh), 25% a mais do que em 2021.

No mesmo período do ano passado, a cota de energia solar na produção de eletricidade da UE foi de 9% (77,7 TWh), segundo o organismo, especializado em questões energéticas.

Segundo este relatório, 18 dos 27 países da UE registraram neste verão recordes de produção solar, especialmente em Holanda (23% do fornecimento elétrico), Alemanha (19%) e Espanha (17%).

A Polônia teve o maior aumento da energia solar desde 2018, pois a produção fotovoltaica se multiplicou por 26, seguida de Finlândia e Hungria (cinco vezes mais de energia solar), segundo o Ember.

Apesar deste avanço da energia solar, sua produção ainda é claramente insuficiente.

Segundo projeções do Ember, a UE gerará nos próximos anos menos da metade do que seria necessário para cumprir os objetivos energéticos e climáticos da UE em 2030.

 

 

AFP

SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), obteve uma relevante conquista no plano energético nesta semana, uma vez que a Unidade Básica de Saúde (UBS) do Azulville passou a operar de modo definitivo com energia fotovoltaica solar, tipo de energia sustentável e mais econômica, gerando melhorias ao município em diversos aspectos sem comprometer a qualidade dos serviços aos servidores e à população.
O término da operação foi realizado na tarde da última quarta-feira (31/08). Com as placas solares instaladas na unidade e em plenas condições de funcionamento, a engenharia da Secretaria Municipal de Saúde fez os últimos ajustes e iniciou a operação do sistema, que começou de forma imediata a trazer benefícios ao município. O chefe de gabinete da pasta, Gustavo Curvelo, acompanhou o procedimento.
A energia solar fotovoltaica consiste na instalação de placas que captam a energia solar e a transformam em energia elétrica por meio do efeito fotovoltaico. Em função disso, é considerada uma fonte de energia renovável, limpa e sustentável, capaz ainda de gerar economia aos cofres públicos.
O projeto foi iniciado após conversas entre a Prefeitura de São Carlos e a Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL) ainda em outubro de 2021. A instalação das placas fotovoltaicas não acarretou qualquer investimento financeiro por parte da Prefeitura.
A secretária de Saúde, Jôra Porfírio, comemorou a instalação do sistema fotovoltaico e adiantou que mais equipamentos também serão colocados em funcionamento em um futuro próximo, abrangendo outras unidades.
"Este, ainda que incipiente, é um importante projeto para o município e, de antemão, comunico que mais duas UBS estão sendo contempladas, conforme critério técnico. Nossa ideia, inclusive, é expandir esse número de locais assistidos com o tempo, proporcionando energia limpa e sustentável em mais unidades sem perder qualidade em nenhum aspecto", comenta Jôra.

INGLATERRA - Administradores de hospitais britânicos alertam para possíveis reduções no atendimento a pacientes para compensar a disparada nas contas de luz, prevista para o inverno, devido ao aumento das tarifas de energia elétrica.

A maioria dos hospitais do Reino Unido prevê que suas contas de energia dobrem durante o inverno, segundo uma pesquisa da revista médica BMJ.

A partir de outubro, o teto tarifário da energia aumentará 80% para as residências, deixando muitas famílias em uma situação precária. Mas as tarifas não residenciais não têm sequer um teto, deixando seus clientes ainda mais vulneráveis à disparada de preços.

Empresas de todos os setores afirmam que os enormes aumentos das tarifas poderiam obrigar muitas a fechar as portas se o governo não ajudá-las.

A NHS Confederation, que reúne entidades de saúde pública, alertou que sofreria um efeito dominó.

"O buraco de financiamento, resultante do aumento da inflação, terá que ser compensado com a contratação de menos pessoal, o prolongamento do tempo de espera ou cortes em outras áreas de atendimento ao paciente", declarou à BMJ Rory Deighton, dirigente da organização.

A inflação no Reino Unido está em seu ponto mais alto dos últimos 40 anos, em 10,1%, e a previsão para o ano que vem é que chegue a 18% ou mais.

Segundo a BMJ, o hospital infantil Great Ormond Street de Londres, por exemplo, prevê uma conta de energia de cerca de 650.000 libras (756.000 dólares) mensais em janeiro e fevereiro, frente a aproximadamente 350.000 libras no mesmo período de 2021.

O Hospital Pediátrico de Sheffield, no norte da Inglaterra, prevê um aumento de quase 130% em sua conta total para 2022-23.

E o Hospital Universitário de Nottingham, no centro do país, orçou um aumento de 214% para o gás e a eletricidade para este ano.

- Em seu "pior estado" -

Esta situação se soma à série crescente de problemas que o Serviço Nacional de Saúde (NHS) enfrenta.

Criado em 1948 para proporcionar assistência sanitária gratuita e paga com impostos, o NHS é uma instituição muito apreciada pelos britânicos.

Mas o sistema, cujo funcionamento custa 190 bilhões de libras ao ano e emprega 1,2 milhão de pessoas só na Inglaterra, há tempos sofre com um importante subfinanciamento.

Deighton urgiu o próximo primeiro-ministro, que tomará posse na semana que vem, sucedendo o demissionário Boris Johnhson, a agir imediatamente para compensar o aumento do custo de vida.

"O NHS precisa de pelo menos 3,4 bilhões de libras para compensar a inflação só durante este ano, e isso antes de que enfrentemos um inverno com preços de energia no atacado ainda maiores", afirmou.

A saúde britânica está "no pior estado de que se tem lembrança", afirmou esta semana ao jornal The Guardian Matthew Taylor, diretor-executivo da NHS Confederation.

Os problemas incluem escassez crônica de pessoal, serviços de emergência saturados, atrasos das ambulâncias e longas listas de espera para atendimento.

Especialistas em saúde afirmam que a crise está sendo gestada há anos, mas foi agravada pelas medidas de austeridade nos últimos 12 anos de governo conservador, pelo Brexit e pela pandemia do coronavírus.

Enfermeiros e médicos mais jovens são convocados a fazer greve em um contexto de protestos generalizados no país pela perda de poder aquisitivo diante de uma inflação fora de controle.

Os trabalhadores de saúde do NHS foram aclamados como heróis durante a pandemia, mas agora, em uma demonstração do tamanho da crise, alguns hospitais estão criando bancos de alimentos para seu pessoal, que sofre com o alto custo de vida.

Um diretor do NHS assegurou na terça-feira à rádio privada LBC que planejava transformar o espaço livre no hospital em "quartos quentes" para os funcionários que não puderem pagar pela calefação em suas casas durante o inverno.

 

 

AFP

Metha Energia leva serviço de energia limpa gratuito para residências em 234 cidades do interior de São Paulo

 

SÃO CARLOS/SP - Depois de conquistar o mercado de Geração Distribuída de Minas Gerais, a Metha Energia expande seu negócio e chega também a São Paulo. A população de 234 municípios poderá utilizar o serviço da Metha Energiainovador e gratuito, que conecta usinas de energia renovável às casas das pessoas, permitindo redução  de até 15% no valor na conta de luz. Inicialmente a empresa espera atender 15 mil residências e já tem planos de expandir a operação em 2023.

O estado de São Paulo é um dos mais estratégicos em nosso setor. Não só pelo volume da população ou da concentração dos tomadores de decisão, mas também pela dificuldade em alocar usinas de GD no estado. Isso torna essa conquista muito especial e marcante para a Metha. E claro, esse é apenas o começo. A nossa expectativa é que nos próximos anos tenhamos algumas centenas de milhares de clientes no estado, principalmente com a entrada na capital que está por vir”, ressalta Victor Soares, cofundador e CEO da Metha Energia.

Para os moradores que aderirem, não é preciso realizar obras nas casas, nem fazer qualquer tipo de investimento em aparelhos. A CPFL Paulista, concessionária dessas cidades, continuará sendo a distribuidora de energia das residências, sem nenhum custo extra. O que muda é que a casa passa a utilizar a energia limpa da Metha, ajudando o planeta no combate à poluição e ao aquecimento global.

Considerada a maior startup de geração distribuída de Minas Gerais, onde está presente em 450 cidades, incluindo a capital, Belo Horizonte, a Metha Energia foi criada em 2017 para transformar o setor de energia elétrica do Brasil e gerar uma mudança real para os consumidores.

Desde a sua fundação, a Metha já evitou a emissão de 34 mil toneladas de carbono na atmosfera. Ao todo, a energytech possui parceria com 27 usinas solares e de biogás, com capacidade total de produção de milhões de KWh por mês. A energytech opera no sistema de Geração Distribuída regulamentado pela Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012, pela Resolução Normativa nº 687/2015 e também pelo Marco Legal da GD Lei nº 14.300/2022.

Além de atuar com responsabilidade ambiental, a Metha soluciona o grande problema da população brasileira com o setor elétrico, que é a experiência do cliente. Segundo pesquisas da Ernst & Young e do Reclame Aqui sobre o setor de energia no país, realizadas neste ano, 91% dos consumidores querem novas soluções para o seu serviço de energia e 81% querem escolher seu fornecedor do serviço de energia. Presos ao modelo convencional do mercado de energia,  muitos consumidores se veem frustrados, arcando com mau atendimento e altos preços, até a chegada da Metha Energia, que tem o propósito de revolucionar a maneira com que os brasileiros se relacionam com o serviço de energia elétrica.

Saiba mais detalhes em www.methaenergia.com.br.

Como funciona o serviço da Metha Energia

A Metha Energia opera no sistema de Geração Distribuída regulamentado pela Resolução Normativa ANEEL nº 482/2012, pela Resolução Normativa nº 687/2015 e também pelo Marco Legal da GD Lei nº 14.300/2022. Dessa forma, a startup está sempre em conformidade com a legislação brasileira. Entenda como funciona o serviço:

  1. Usinas solares e de biogás de parceiros da Metha Energia produzem energia limpa em larga escala.
  2. A energia limpa, e mais barata, dos parceiros da Metha é injetada na rede da distribuidora, que gera créditos proporcionais, medidos em KWh.
  3. Os consumidores que querem aproveitar o desconto e serem mais sustentáveis usando uma energia limpa se cadastram no site da Metha Energia www.methaenergia.com.br.
  4. O cliente faz uso da energia em sua casa normalmente.
  5. A Metha Energia faz a conexão entre os créditos gerados na produção de energia e os clientes Metha.
  6. Os créditos chegam ao consumidor em forma de redução na conta de luz, que pode ser de até 15%, em uma conta simplificada, digital e transparente.

Como solicitar o serviço Metha Energia

Qualquer pessoa física que seja titular de uma conta de luz classificada pela distribuidora dentro da subclasse residencial ou comercial pode ser cliente da Metha Energia. O primeiro passo para o consumidor é se cadastrar no site www.methaenergia.com.br, um processo que leva apenas cinco minutos. A Metha fica por conta de todo o trâmite com a distribuidora e você passa a receber o boleto Metha Energia, enviado por e-mail ou WhatsApp, à escolha do cliente, com o desconto debitado.

Isso é possível porque, desde 2015, quem gera sua própria energia ganha créditos com a distribuidora. Em vez de o consumidor instalar placas solares em casa, um processo que requer espaço e dinheiro, a Metha conecta o cliente com produtores de energia que produzem em excesso energia limpa a partir de recursos como o sol e o biogás. Essa produção é injetada na rede da concessionária local e transformada em créditos de energia. São esses créditos que possibilitam que o cliente economize até 15% na sua conta de luz.

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Sobre a Metha Energia – É uma startup que, desde 2017, atua para transformar o setor de energia elétrica do Brasil, gerando uma mudança real para os consumidores. Com a Metha Energia, o consumidor usa energia limpa para economizar, contribuir para um mundo mais sustentável e ainda experimentar uma nova forma de se relacionar com o serviço: sem taxas, sem anuidade, sem obras, sem investimento e 100% digital. A Metha criou um serviço inovador, que conecta consumidores residenciais às usinas renováveis de parceiros da startup, gerando descontos na conta de luz. Esse serviço já evitou a emissão de 34 mil toneladas de carbono e, atualmente, fornece energia para 75 mil pessoas em 450 cidades.

Fotos: https://drive.google.com/drive/folders/1HmM5pvlQwVlGyzgRbnVCQ1F6GPLb5TJN?usp=sharing

MONTREAL - O chanceler alemão, Olaf Scholz, reuniu-se na segunda-feira (22) com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, para consolidar o acesso de seu país a novas fontes de energia. O país europeu tenta superar o mais rapidamente possível sua dependência do petróleo e gás russos.

Em coletiva de imprensa em Montreal no primeiro dos três dias da viagem oficial, Scholz afirmou que está acelerando a construção de portos, dutos e infraestrutura necessária ao gás natural liquefeito (GNL) com o objetivo de impulsionar as importações, e se aproxima de outros países, como o Canadá, para aumentar o seu abastecimento.

A Alemanha necessitará mais de GNL durante sua transição energética, afirmou, acrescentando: "É indispensável, porque queremos nos livrar da dependência do fornecimento de gás russo".

Scholz também considera futuras exportações canadenses de hidrogênio. Nesta terça-feira, ele e Trudeau, juntamente com uma importante delegação empresarial, visitarão um local reservado na província de Terranova para a produção de hidrogênio.

Trudeau promoveu o Canadá como "um provedor confiável de energia limpa que um mundo com zero emissões líquidas requer", mas minimizou a possibilidade de envios diretos de GNL do Canadá para a Alemanha, citando a grande distância das regiões produtoras de gás no leste do Canadá dos portos do Atlântico de onde partiriam.

"Estamos analisando se faz sentido exportar GNL e se é viável exportá-lo diretamente para a Europa", disse Trudeau. No entanto, ele pode anunciar um grande acordo sobre o hidrogênio. "Estamos avançando em uma variedade de invertimentos em torno do hidrogênio e esperamos falar mais sobre isso amanhã", disse Trudeau.

Scholz explicou que Alemanha aposta no hidrogênio para chegar a uma economia de zero emissões líquidas e acredita que "o Canadá desempenhará um papel tremendamente importante no desenvolvimento de hidrogênio verde no futuro".

Também está previsto que ambos os líderes falem sobre oportunidades comerciais nos estratégicos setores automotivo e mineral, além do apoio à Ucrânia, incluindo sua eventual reconstrução após a guerra.

 

 

AFP

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