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SÃO CARLOS/SP - Começou dia 20 e vai até 28 de maio, o Sesc São Paulo, em parceria com a Aliança pela Infância, realiza a Semana Mundial do Brincar em 33 unidades do estado. Com o tema “A Natureza no Brincar”, a ação coloca em pauta a importância do brincar como fundamento e expressão genuína das crianças.

Serão mais de cem atividades - entre vivências, oficinas, bate-papos, encontros, aulas abertas, contação de histórias, saraus, recreações, intervenções artísticas, performances e espetáculos – que convidam a reflexão sobre a essência do brincar e como a natureza está atrelada aos interesses que se despertam na infância.

Com gratuidade para crianças até 12 anos, a programação procura aproximar adultos e crianças numa convivência lúdica e olhar os fatores que fazem do brincar algo indispensável na infância, e a importância de colocar a criança no centro das discussões socioambientais a fim de tornar a natureza menos estrangeira em suas vidas.

Programação Sesc São Carlos

Carrinho Movido a Elástico

Com Educador do Espaço de Tecnologias e Artes.

Crie um carrinho com materiais simples como palitos de sorvete e tampinhas de garrafa pet, impulsionado por elástico. 15 vagas. Inscrições pelo Portal do Sesc SP de 14 a 23/05.

Dia 24/5, quarta, às 18h

Espaço de Tecnologias e Artes

Grátis. Lugares limitados

14 anos – Autoclassificação

 

vivência

Bordado Bumba-meu-boi

Com Grupo Cupuaçu

Uma oportunidade de aprender técnicas utilizadas na confecção das "fardas", roupas tradicionalmente usadas nas apresentações do grupo.

 

Grupo Cupuaçu - Centro de Estudos de Danças Populares Brasileiras, criado em 1986, realiza desde 1990 a Festa do Bumba meu boi no Morro do Querosene. Composto por membros de famílias de diferentes regiões do Maranhão, além de migrantes de outras regiões brasileiras e imigrantes de diversas partes do mundo, nessa apresentação, o grupo, radicado em São Paulo, traz a dança e a música típicas, além das brincadeiras e ensinamentos populares maranhenses.

Dia 27/5, sábado, das 14h às 16h

Galpão

Grátis - Retirada de senha na Loja Sesc com 30 minutos de antecedência. Vagas limitadas.

Livre – Autoclassificação

 

VRAAA!

Com Núcleo VRAAA

Imaginou encontrar uma criatura gigante deitada bem no meio do caminho? Imaginou o que pode haver dentro dela? Do que ela é feita? E se dali saíssem coisas para gente se vestir? E para brincar? E se em torno dessa criatura pudéssemos encontrar mais gente que virou criatura e está dançando em festa? Assim é VRAAA! Um convite pra participar de uma imensa brincadeira de vestir e não se comportar.

Dia 27/5, sábado, às 16h.

Teatro

Grátis

Livre – Autoclassificação

 

vivência

Roda de Fogueira - afeto e cuidado nas culturas tradicionais

Com Grupo Cupuaçu

Baseado na cultura popular maranhense, a dança e a música típicas são apresentadas, além de brincadeiras e ensinamentos populares.

 

Grupo Cupuaçu - Centro de Estudos de Danças Populares Brasileiras, criado em 1986, realiza desde 1990 a Festa do Bumba meu boi no Morro do Querosene. Composto por membros de famílias de diferentes regiões do Maranhão, além de migrantes de outras regiões brasileiras e imigrantes de diversas partes do mundo, nessa apresentação, o grupo, radicado em São Paulo, traz a dança e a música típicas, além das brincadeiras e ensinamentos populares maranhenses.

Dia 28/5, domingo, das 14h às 16h

Galpão

Grátis - Vagas limitadas.

Livre - Autoclassificação

 

Sesc na Semana Mundial do Brincar 2023 A Natureza no Brincar

De 20 a 28 de maio de 2023

Unidades do Sesc São Paulo (capital, litoral e interior):

  • Unidades da capital e grande São Paulo

24 de maio, Avenida Paulista, Belenzinho, Campo Limpo, Carmo, Consolação, CPF,  

Interlagos, Ipiranga, Itaquera, Mogi das Cruzes, Pinheiros, Pompeia, Santana, Santo Amaro, Guarulhos, São Caetano, Vila Mariana

  • Unidades do interior e litoral

Araraquara, Birigui, Bertioga, Campinas, Jundiaí, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Preto, Santos, São Carlos, São José dos Campos, Sorocaba, Taubaté, Registro

Classificação indicativa: Livre

Programação completa:

https://www.sescsp.org.br/semanamundialdobrincar

 

Serviço:

Data: De 20 a 28 de maio.

Ingressos: Grátis. Lugares Limitados.

Local: Unidade São Carlos – Av. Comendador Alfredo Maffei, 700 – Jd. Gibertoni – São Carlos – SP

Mais informações pelo telefone: 3373-2333

EUA - Há 50 anos, "O poderoso chefão" quebrou todos os recordes de bilheteria, levou para casa o Oscar de melhor filme e apresentou milhões de pessoas a um mundo de mafiosos, assassinatos e cannoli.

Para o diretor Francis Ford Coppola, com 29 anos à época, a adaptação do romance de Mario Puzo não parecia uma oferta impossível de recusar.

"Fiquei muito decepcionado quando comecei a ler (...) Era, basicamente, algo que Mario Puzo havia escrito para seus filhos", disse Coppola durante a projeção do filme no Museu da Academia, em Los Angeles, na segunda-feira (21), por seu 50º aniversário.

"Quando me ofereceram a chance de fazê-lo, principalmente porque todo mundo tinha recusado, eu também recusei", lembra o aclamado diretor.

Felizmente, um jovem sócio chamado George Lucas insistiu em que ele aceitasse o trabalho, já que seu incipiente e contracultural estúdio cinematográfico American Zoetrope estava muito endividado.

"Francisco, precisamos do dinheiro! Vão fechar a gente, você tem que aceitar esse trabalho", disse Lucas, conforme palavras de Coppola.

O resto, como dizem, é história.

Lançado em 24 de março de 1972 em um número incomumente grande de cinemas, "O poderoso chefão"  já era o filme de maior bilheteria de todos os tempos em setembro, superando "E o Vento Levou".

Com ele, ajudou a inaugurar a era dos sucessos de bilheteria, que realmente decolou quando "Tubarão", de Steven Spielberg, quebrou o recorde de arrecadação três anos depois.

De acordo com o livro "Como a geração sexo-drogas-e-rock'n'roll salvou Hollywood: Easy Riders, Raging Bulls" (Intrínseca, 2009), de Peter Biskind, Coppola ganhou uma aposta da Paramount de que eles comprariam uma limusine para ele se o filme arrecadasse US$ 50 milhões. "O Poderoso Chefão" arrecadou US$ 130 milhões.

Coppola se tornou o primeiro diretor superestrela, com o peso financeiro necessário para apoiar suas credenciais artísticas.

"Foi o começo uma nova era para os diretores", escreveu Biskind.

 

- Orçamento -

Sob muitas formas, "O poderoso chefão" foi um sucesso improvável.

Em 1972, os filmes de mafiosos estavam fora de moda. Quatro anos antes, a Paramount havia lançado "The Brotherhood", estrelado por Kirk Douglas, e fracassou.

Mas o romance de Mario Puzo estava se tornando popular, e o estúdio tinha os direitos. A Paramount tinha, no entanto, problemas para encontrar um diretor. Figuras como Elia Kazan, Costa-Gravas e Peter Bogdanovich rejeitaram o projeto.

Embora liderasse o movimento da Nova Hollywood de diretores jovens e contestadores, Coppola não tinha sucesso em seu nome e foi convidado, em parte, por sua herança italiana.

"Se isso gerasse muitos protestos de ítalo-americanos ofendidos que considerasse que os italianos estavam sendo desprestigiados, eu teria ficado na mira", afirmou Coppola.

Embora a Paramount quisesse uma adaptação barata e rápida, Coppola brigou por mais orçamento, insistindo em que o filme fosse rodado em Nova York, mas ambientado na década de 1940, e não como era hoje.

"O orçamento foi de cerca de US$ 2 milhões, US$ 2,5 milhões. E porque eu queria fazer isso em Nova York em 1945, significava que, provavelmente, precisaria de pelo menos o dobro disso", comentou Coppola. "Algo que não os agradava", completou.

 

- "À sua maneira" -

Não foi o único desafio que o diretor enfrentou. O produtor Robert Evans, um dos pesos pesados de Hollywood e que havia comprado os direitos do filme, desentendeu-se com Coppola sobre o elenco.

O único grande nome do projeto (Marlon Brando) não estava em seu melhor, e Al Pacino era um desconhecido, e não o "homem alto e bonito" que Evans queria.

"Al é muito bonito, mas à sua maneira única", brincou Coppola.

Ele acrescentou: "Al Pacino era muito atraente. Eu me perguntava por que exatamente, mas ele era".

"No entanto, quando sugeri Al Pacino para o papel, o pessoal na Paramount começou a se perguntar se havia escolhido a pessoa errada", contou.

O resultado foi o reconhecimento da Academia. "O poderoso chefão" ganhou o Oscar de melhor filme; Brandon, o de melhor ator; e Al Pacino foi uma das três estrelas da produção entre os indicados na categoria de melhor ator coadjuvante.

Um sinal de como seu legado permanece, Coppola foi homenageado esta semana com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, e o Museu da Academia anunciou que terá uma galeria exclusiva para este filme.

"'O poderoso chefão' teve muito mais sucesso do que qualquer um achou que pudesse ser", refletiu Coppola.

 

 

AFP

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