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SÃO CARLOS/SP - O município de São Carlos terá, nas duas próximas semanas, três audiências públicas sendo realizadas para discussão do uso de áreas institucionais para construção de moradias populares. Os eventos acontecem após publicação da Portaria nº 26 pelo presidente da Câmara Municipal, vereador Marquinho Amaral, atendendo a um pedido do presidente da Progresso e Habitação São Carlos (Prohab), Rodson Magno do Carmo.
As audiências públicas preveem a exposição e debate público amplo para alteração do Plano Diretor do Município. Desta forma, os atos serão realizados na próxima quarta-feira (24/05) no Centro da Juventude “Lauriberto José Reyes” (Avenida Arnoldo Almeida Pires, 130 – Cidade Aracy), na quinta-feira (25/05) na Escola Estadual “Attilia Prado Margarido” (Rua Joaquim Augusto Ribeiro de Souza, 1071 – Santa Felícia) e na segunda-feira (29/05) na Câmara Municipal (Rua Sete de Setembro, 2078 – Centro), sempre com início às 19h.
Conforme o presidente da Prohab, Rodson Magno do Carmo, a transparência e agilidade do debate se fazem necessárias para que São Carlos possa ser contemplada em programas de financiamento de moradias populares. “Nas audiências públicas, pediremos uma autorização à Prefeitura Municipal de São Carlos para a doação de algumas áreas institucionais. O Ministério das Cidades prevê que as cidades que têm áreas centrais bem localizadas vão ter preferência no processo de destinação de recursos por conta da infraestrutura nestas regiões e São Carlos tem várias áreas nesta condição, sendo algumas paradas há mais de 30 anos e que vamos dar utilidade visando construir moradias populares para as pessoas da Faixa 1 (composta por famílias com renda mensal de até R$ 2.640 em áreas urbanas) do Minha Casa, Minha Vida”, explica Rodson.
Com a escolha das áreas, o município deverá fazer um trabalho integrado para agilizar a documentação e enviar os projetos para Brasília e São Paulo. “Sendo aprovadas as áreas, estas vão passar por projetos técnicos da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano e, após votação pela Câmara Municipal que confirma a doação à Prohab, os projetos serão encaminhados ao Ministério das Cidades, do Governo Federal, mas também pleitearemos recursos com o Governo do Estado através do programa Casa Paulista”, acrescenta o presidente.
Por fim, Rodson lembra que esta etapa faz parte de uma iniciativa já em andamento da Prohab, que, no mês de março, efetuou o recadastramento habitacional no município e, agora, ganha em precisão quanto ao déficit habitacional para angariar recursos. “Foram 16 mil atendimentos realizados e assim pudemos atualizar os números do município. É importante que quem se cadastrou participe dessas audiências públicas para entender o processo do início ao fim. Durante as audiências, também teremos alguns prefeitos de outras cidades que fizeram projetos similares e mostrarão a importância e o sucesso destes projetos para São Carlos”, finaliza.

SÃO CARLOS/SP - Foi encerrado na última sexta-feira (31/03), o cadastro habitacional realizado no Ginásio Milton Olaio Filho desde de 19 de março, com 16 mil atendimentos. O último levantamento do município tinha sido realizado em 2014, quando foi apontado um déficit de 6 mil moradias. 
De acordo com o presidente da Prohab, Rodson Magno, o cadastro foi feito com muita tranquilidade e profissionalismo, graças à colaboração de toda a população e dos funcionários da Prohab, Prefeitura, Tiro de Guerra, Defesa Civil e SAAE.
O cadastramento foi realizado para atualizar o déficit habitacional do município e a partir desses dados programar a busca de novos programas habitacionais. “O resultado do cadastramento é importante para a elaboração de um projeto para entregarmos no Ministério das Cidades reivindicando mais moradias populares para São Carlos”, explica o presidente da Prohab.
Rodson também disse que duas áreas do município devem ser definidas para construção de conjuntos habitacionais ou loteamentos. “Vamos apresentar essas áreas ao prefeito Airton Garcia e ao conselho da Prohab para que possamos incluir no projeto. Os recursos para isso virão do Fundo de Habitação.
Das 16 mil pessoas que se cadastraram, mais de 5 mil ganham menos que um salário mínimo. Podem participar de sorteios de moradias populares mutuários na faixa 1 (1 a 3 salários mínimos) e faixa 2 (3 a 6 salários mínimos) e que não tenham imóveis próprios.

BRASÍLIA/DF - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda medidas para ampliar os subsídios do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida e, com isso, conseguir zerar o valor da entrada na compra de um imóvel na faixa 1 -que atende a população de mais baixa renda.

Uma das ações para turbinar o programa, que é uma das principais marcas resgatadas por Lula em seu terceiro mandato, é buscar parcerias com governos estaduais e municipais para, junto com os subsídios federais, cobrir todo o valor da entrada desses imóveis. Se a cooperação não for suficiente para alcançar essa meta, o governo quer avaliar o aumento de recursos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) destinados ao Minha Casa, Minha Vida.

Integrantes do Palácio do Planalto e do Ministério das Cidades dizem que o valor da entrada, que costuma ser de pelo menos 20% do preço do imóvel para essa faixa, tem criado barreiras para que a faixa da população mais pobre seja atendida pelo programa.

Os detalhes do estudo foram concluídos pelo ministério, mas o formato ainda precisa ser analisado pela Casa Civil e, depois, levado ao presidente.

A faixa 1 é voltada para famílias com renda bruta mensal de até dois salários mínimos, o equivalente a R$ 2.640 (a partir de maio). O presidente Lula quer contratar 2 milhões de novas casas em todos os segmentos do Minha Casa, Minha Vida, sendo 500 mil já neste ano.

Em fevereiro, foi lançada a nova versão do programa habitacional. A medida provisória, que será votada pelo Congresso, estabelece ainda que a faixa 2 deve atender famílias com renda de R$ 2.640,01 a R$ 4.400; e a faixa 3, famílias que recebem todos os meses de R$ 4.400,01 a R$ 8.000.

As medidas em estudo também devem focar na ampliação de subsídios para a faixa 2. A maneira como esse grupo será atendido ainda está em discussão, mas uma das soluções analisadas é a possibilidade de o governo abater parte do valor da entrada.

A ideia de melhorar as condições de financiamento da faixa 2 foi apresentada, ainda sem detalhes, pelo ministro Rui Costa (Casa Civil) há cerca de duas semanas.

Auxiliares de Lula afirmam que o plano, tanto para a faixa 1 como para a faixa 2, ainda será aprofundado em reuniões no Palácio do Planalto. A proposta vem sendo elaborada pelo Ministério das Cidades, responsável pelo programa habitacional, junto com representantes do setor, como a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

"É comum que essas famílias [da faixa 1] não tenham dinheiro para a entrada, pois hoje já pagam o aluguel, e o Brasil não tem cultura de poupar. Se a entrada for zero, ela então passa a pagar a parcela [do financiamento subsidiado] em vez do aluguel", disse o presidente da CBIC, José Carlos Martins.

Técnicos que participaram das discussões das medidas citam o programa Casa Paulista, do estado de São Paulo, como um exemplo de parceria que pode resultar no custo zero para entrada em contratos do público de baixa renda.

Num caso em que o beneficiário da faixa 1 consiga um financiamento de 80% do valor do imóvel, a ideia do governo é usar recursos de programas estaduais e municipais e do FGTS para abater o custo de 20% da entrada. O restante (80%) continuaria com parcelas baixas, por causa dos subsídios já existentes no Minha Casa, Minha Vida.

Em regiões menos desenvolvidas, no entanto, os governos estaduais e municipais costumam ter menos recursos para reduzir ou zerar o valor da entrada.

Nesses casos, uma alternativa pode ser a doação de terrenos pelos entes públicos. O governo quer priorizar empreendimentos em que as prefeituras cedem a área a ser construída, o que reduz o custo das obras.

Martins defende ainda que, a partir de uma medida assinada no governo de Jair Bolsonaro (PL), o Ministério das Cidades incentive parlamentares a destinarem emendas para o programa habitacional, o que pode ser usado para quitar o custo inicial do contrato.

Em setembro do ano passado, o antigo Ministério do Desenvolvimento Regional passou a permitir que emendas parlamentares sejam usadas para reduzir o valor da entrada paga por pessoas de baixa renda nos financiamentos do Casa Verde e Amarela -programa substituído pelo Minha Casa, Minha Vida.

Emendas são usadas por deputados e senadores para enviar dinheiro federal para destinações de interesse deles, como obras e projetos em suas bases eleitorais.

Pelas regras criadas na gestão Bolsonaro, os deputados e senadores que patrocinarem a emenda poderão escolher os municípios destinatários do dinheiro, que irá abater parte do valor da entrada do financiamento da população local. As prefeituras foram escolhidas como responsáveis pelos critérios de escolha das famílias beneficiadas com o desconto no valor da entrada.

A inadimplência na faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida chegou ao fim de 2022 em um patamar recorde. Como mostrou a Folha, 45% desses contratos, que são beneficiados com mais subsídios do governo federal, estão sem pagar parcelas do financiamento há mais de 360 dias.

De acordo com dados do Ministério das Cidades, 510 mil de 1,1 milhão de contratos ativos nessa faixa estão devendo o valor mensal há mais de um ano.

 

 

por THIAGO RESENDE E BRUNO BOGHOSSIAN / FOLHA de S.PAULO

SÃO CARLOS/SP - O Governo de São Paulo vai destinar R$ 106,8 milhões para financiar o sonho da casa própria para mais de 8,7 mil famílias paulistas. Nesta quarta-feira (22), o governador Tarcísio de Freitas assinou a autorização para a concessão de recursos para subsidiar a aquisição de 8.711 imóveis em 30 cidades do Estado.

Veja aqui a tabela com os municípios beneficiados

“Uma das nossas metas é aumentar a provisão de habitação por meio da ação da CDHU em parceria com a iniciativa privada. E é isso que estamos celebrando, em que o Estado ajuda as famílias de baixa renda a conquistarem o financiamento da casa própria. Temos o melhor setor de construção do Brasil e seremos facilitadores para atacarmos o déficit habitacional do Estado”, afirmou Tarcísio de Freitas.

Os recursos serão aportados por meio do Programa Casa Paulista, na modalidade Nossa Casa, que fornece cheque-moradia a famílias com renda mensal de até três salários-mínimos para a aquisição de unidades habitacionais (UHs) em empreendimentos aprovados pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitacional (SDUH). Essa modalidade é um subsídio concedido pelo Governo do Estado para o abatimento do valor final do contrato de financiamento do imóvel junto às construtoras.

Podem solicitar acesso ao Nossa Casa as famílias que se enquadrarem nos critérios do programa e devidamente aprovada pela Caixa Econômica Federal, que concede o financiamento habitacional das moradias. O valor do subsídio varia de acordo com a localização do imóvel, variando de R$ 10 mil a R$ 16 mil.

“Vamos apoiar as famílias a acessarem o crédito e que elas possam entrar no mercado formal para comprar o imóvel diretamente do mercado. Estamos dando apoio direto para o mutuário, para que eles possam comprar suas casas dentro dos seus rendimentos. Esse apoio é a forma mais estruturante de diminuir o déficit habitacional”, destacou o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco.

O comprador pode contar ainda com subsídios federais e utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) no financiamento habitacional, quando disponível. Desta forma, o valor das prestações fica compatível com a capacidade de pagamento das famílias.

SÃO CARLOS

A Progresso e Habitação de São Carlos (PROHAB) de São Carlos, iniciou no último domingo (19), o cadastramento habitacional. Porém, na lista anunciada pelo governado não tem uma só casa para São Carlos. 

PREGUNTAR NÃO OFENDE: A PROHAB solicitou casas através do “Minha Casa Paulista” ou “Minha Casa Minha Vida”? O ano que vem tem eleições municipais e esse cadastro vai valer independentemente de qual prefeito seja eleito? Não seria melhor esse cadastramento ser feito de forma permanente na sede da PROHAB? Essa ação foi politiqueira de Netto Donato e Rodson Magno?

O presidente da PROHAB disse que está correndo atrás para conseguir recursos para construção de casas do "Minha Casa Paulista".

No total foram distribuídas 4 mil senhas para atendimento durante essa semana

 

SÃO CARLOS/SP - A Progresso e Habitação de São Carlos (PROHAB), empresa mista da Prefeitura de São Carlos, iniciou neste domingo (19/06), o cadastramento habitacional. A iniciativa tem por objetivo conhecer o déficit habitacional do município e, com os dados obtidos, programar a busca de novos programas habitacionais junto aos governos estadual e federal.
O cadastramento permanecerá sendo realizado no Ginásio Milton Olaio Filho, initerruptamente até o próximo dia 31 de março, das 9h às 17h. Quem não retirou senha para atendimento durante essa semana ainda pode pegar o número na portaria do Ginásio.
“Neste domingo atendemos mil pessoas que já fizeram o cadastro e outras 3 mil já retiraram senha para serem atendidas durante essa semana. Lembramos que no próximo fim de semana também estaremos atendendo. Reforço que ninguém precisa chegar de madrugada no Ginásio e ficar horas na fila, basta retirar a senha antes que no dia será atendido no horário. Para fazer o cadastramento não demora mais que 10 minutos”, afirma o presidente da Prohab, Rodson Magno do Carmo.
Na data do agendamento, os interessados em se cadastrar deverão levar RG, CPF do responsável, RG e CPF do cônjuge ou companheiro e comprovar que moram na cidade há 3 anos ou mais.
Podem se cadastrar para a campanha o público-alvo composto por mutuários na faixa 1 (1 a 3 salários mínimos) e faixa 2 (3 a 6 salários mínimos) e que não tenham imóveis próprios. Quem já tem o cadastro, inclusive, também deverá comparecer para atualizar as informações.
Netto Donato, secretário de Governo, que acompanhou os trabalhos neste domingo no Ginásio Milton Olaio Filho, falou da importância da atualização do déficit habitacional. “O prefeito Airton Garcia nos solicitou empenho na busca de recursos, de programas junto ao Governo Federal e do Estado de São Paulo para a construção de novos conjuntos habitacionais na cidade principalmente para pessoas que ganham de 1 a 3 salários mínimos. Com esses números em mão vai ser mais fácil buscarmos esses investimentos”, disse Donato.
O presidente da Prohab, Rodson Magno do Carmo, reforçou que neste momento é somente um cadastramento e que não serão sorteadas casas, apartamentos e nem lotes. 
“Morava em São Paulo, mas já fazem 4 anos que estou aqui e meu sonho é ter uma casa própria para oferecer um maior conforto para as minhas filhas. Tenho fé em Deus que não vai demorar para que um novo conjunto habitacional seja construído aqui em São Carlos”, espera Fernando Luís Moreno, primeira pessoa atendida no cadastramento.
Já para Eliane Mota o cadastramento representa a realização de um sonho. “Tenho 29 anos e ainda moro com meus pais e o meu sonho é ter uma casa própria, porém só vou conseguir isso por meio desses programas habitacionais, portanto esse cadastramento é o primeiro passo”.
Acompanharam neste domingo (19/03) o início do cadastramento habitacional o vereador Bira, os secretários de Comunicação, Leandro Severo, de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Will Marques, de Ciência, Tecnologia e Inovação, José Galizia Tundisi e de Educação, Roselei Françoso.

SÃO PAULO/SP - Segundo dados da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi), as vendas de apartamentos em Curitiba tiveram um crescimento de 58% em 2021, totalizando 2.527 imóveis vendidos no município, com uma média de 505 apartamentos por mês. De acordo com Alfredo Neto, CEO da AG7, incorporadora que trabalha com o conceito wellness building no Brasil, a justificativa por trás desse movimento, no entanto, foi se alterando ao longo deste período.

“A segurança é o principal motivo que leva as pessoas a procurarem por apartamentos e além disso, com o amadurecimento do mercado, o público busca prédios residenciais que atuem como uma espécie de ‘casa suspensa’, ou seja, que ofereça todos os benefícios relacionados a conforto, privacidade e sem abrir mão da liberdade de uma casa tradicional”, explica.

Mais do que isso, é possível dizer que a procura por essas ‘casas suspensas’ tem uma série de consequências, sendo a maior parte delas positivas, como por exemplo a otimização da manutenção, já que ocorre a centralização da distribuição de energia, coleta de lixo e a minimização da impermeabilização do solo, já que menos áreas irão sofrer com o asfaltamento e calçamento. No entanto, Giovanna Romano, arquiteta na AG7, alerta que todo esse movimento exige uma aproximação por parte das construtoras e do poder público com o objetivo de realizar planejamento urbano efetivo e adequado aos limites econômicos, ambientais e sociais dessas cidades. 

“A verticalização urbana tem ganhado cada vez mais espaço nas grandes cidades, buscando uma otimização em relação à densidade populacional crescente. A infraestrutura do entorno dos empreendimentos tem conseguido suprir a rotina das micro regiões, trazendo lazer, trabalho, segurança, arborização, comércio, conectividade e fluxo de transportes, ou seja, a verticalização só tende a trazer benefícios no longo prazo, possibilitando toda a comodidade de se morar numa casa, mesmo estando em um apartamento.”, avalia Giovanna. 

Destaque no mercado

Nesse sentido, a AG7 se destaca no mercado por adotar em seus empreendimentos um modelo autoral e exclusivo baseado em uma equação equilibrada entre os conceito de wellness building, arquitetura e engenharia green, healthy building e uma metodologia que leva em consideração seis pilares fundamentais: localização, exclusividade, design, sustentabilidade, serviço e saúde.

Dessa forma, a incorporadora absorveu essa tendência de verticalização em seus empreendimentos e compreendeu a busca de muitas pessoas por mais facilidades, conforto e, pensando nisso, elaborou estratégias assertivas visando proporcionar o bem-estar aos clientes, atrelando diversas vantagens deste conceito em seus edifícios.

"O ÍCARO Jardins do Graciosa, por exemplo, foi desenvolvido para oferecer bem-estar aos seus moradores, priorizando a perfeita união entre mente e corpo saudáveis. O nosso empreendimento traz o contato do morador com a natureza, com uma vista incrível para as árvores da cidade, conectando ainda mais os moradores com tudo aquilo que faz bem, promovendo bem-estar e conforto.", explica Alfredo.

Sendo assim, a companhia se mostra atenta às exigências do público e trás consigo uma série de diferenciais estratégicos únicos, que ajudam a garantir de forma planejada que o bem-estar dos clientes esteja sempre em primeiro plano.

“Existem dois pilares que, na minha opinião, são fundamentais em um local que escolhemos morar: a segurança e a comodidade. Antes de ajudar os meus pais na decisão de mudar de sua casa para um apartamento, pesquisei todos os prós e os contras, mas cheguei a conclusão que não existia alternativa melhor, principalmente com todas as outras facilidades que eles têm a disposição hoje.”, explica Sandra, filha de moradores do Ícaro, empreendimento da AG7. 

SÃO CARLOS/SP - Duas pessoas que não vamos revelar os nomes foram vítimas de estelionatários em São Carlos, no último dia 20 de setembro deste ano corrente.

De acordo com Boletim de Ocorrência, as vítimas A.A.P e D.A.C.I, viram na rede social, mais precisamente na feira do rolo, uma casa que estava à venda e que chamou a atenção. O anúncio dizia que na Rua Sargento Rodrigo Lopes de Souza, no Vida Nova São Carlos, havia um imóvel com preço estipulado em R$ 30 mil, além de 356 parcelas de R$ 572,00, no qual as vitimas assumiriam as parcelas, tento em vista que a casa estava financiada pela Caixa Econômica Federal.

Segundo o combinado com a “vendedora”, as vítimas dariam R$ 4 mil e assim que lavrado o contrato seria feito o restante do pagamento, ou seja, faltava ainda R$ 26 mil.

As vitimas foram até o Vida Nova São Carlos para ver o imóvel e ao conversar com vizinhos, as vítimas tomaram conhecimento de que o imóvel era de outra pessoa e não da “vendedora”. Pesquisando mais ainda, descobriram que a suposta “vendedora” era inquilina do imóvel, no qual havia alugado há cerca de uma semana.

O Boletim de Ocorrência foi lavrado e o caso será investigado.

Cuidado com golpes em rede social!

SÃO CARLOS/SP - Em Junho/22, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de SP realizou pesquisa com 11 imobiliárias e corretores da região de São Carlos, com o intuito de mensurar o andamento dos negócios nessa região.

Na comparação entre Junho/22 e Maio/22, as vendas de casas e apartamentos usados na Região de São Carlos subiram 180%. As locações tiveram queda de 88,89%.

 

Evolução de venda e locação no primeiro semestre de 2022 em São Carlos e Região:

Vendas

       

 

               

 

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Acumulado

% sobre mês anterior

-40,42%

52,84%

-32%

-13,42%

-26,43%

180%

120,57%

               
               

Locações

             
               

 

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Acumulado

% sobre mês anterior

-12,09%

35,42%

58,8%

-37,5%

-28%

-88,89%

-72,26

                 

 

De janeiro a junho de 2022, as vendas em São Carlos e região fecharam em alta de 120% e as locações tiveram uma queda acumulada de 72,26%.

Em especial no mês de Junho, o total de imóveis vendidos na Região de São Carlos ficou dividido da seguinte forma: 0% para casas e 100% para apartamentos  negociados pelas imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa.

Com relação ao preço médio dos imóveis vendidos em Junho na região, os percentuais ficaram divididos da seguinte forma:

 

Faixa de preço média

Percentual

Até R$ 100 mil

0,00%

De R$ 101 a R$ 200 mil

100,00%

De R$ 201 a R$ 300 mil

0,00%

De R$ 301 a R$ 400 mil

0,00%

De R$ 401 a R$ 500 mil

0,00%

De R$ 501 a R$ 600 mil

0,00%

De R$ 601 a R$ 700 mil

0,00%

De R$ 701 a R$ 800 mil

0,00%

De R$ 801 a R$ 900 mil

0,00%

De R$ 901 a R$ 1 milhão

0,00%

Acima de R$ 1 milhão

0,00%

 

Daí se conclui que a preferência dos compradores de casas e apartamentos, em Junho, ficou por imóveis na faixa de preço de até R$ 200 mil, com 100% do mercado.

 

Modalidade

Percentual

À Vista

0,00%

Financiamento CAIXA

100,00%

Financiamento Outros Bancos

0,00%

Direto com Proprietário

0,00%

Consórcios

0,00%

 

Região

Percentual

CENTRAL

0,00%

NOBRE

37,50%

DEMAIS REGIÕES

62,50%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

25,00%

STANDART

75,00%

 

 

Casas Vendidas

Na região de São Carlos, não houve vendas de casas em junho.

 

Apartamentos Vendidos

Para apartamentos, os mais vendidos foram de 2 dormitórios, com 1 vaga de garagem, e área útil de, em média, de 1 a 50 m².

 

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

100,00%

2 vagas

0,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

75,00%

51 a 100 m²

25,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

 

 

 

 

Locações em Junho na região de São Carlos

Os novos inquilinos deram preferência à locação de casas (100%) a apartamentos (0%).

 

Os valores médios de locação de casas e apartamentos se dividiram nas seguintes faixas:

VALOR ALUGUEL

Percentual

até 500

50,00%

501 a 750

50,00%

751 a 1.000

0,00%

1.001 a 1.250

0,00%

1.251 a 1.500

0,00%

1.501 a 1.750

0,00%

1.751 a 2.000

0,00%

2.001 a 2.500

0,00%

2.501 a 3.000

0,00%

3.001 a 4.000

0,00%

Acima de R$ 4.000

0,00%

 

A preferência dos inquilinos em Junho, ficou por imóveis na faixa de aluguel de até R$ 750,00, com 100%.

Região

Percentual

CENTRAL

28,57%

NOBRE

28,57%

DEMAIS REGIÕES

42,86%

 

Tipo

Percentual

LUXO

0,00%

MÉDIO

100,00%

STANDART

0,00%

 

Modalidade

Porcentagem

FIADOR

75,00%

DEPÓSITO CAUÇÃO

25,00%

T DE CAPITALIZAÇÃO

0,00%

SEGURO FIANÇA

0,00%

OUTROS

0,00%

 

Casas Alugadas

Na região de São Carlos, as casas mais alugadas foram as de 2  dormitórios, com até 1 e 2 vagas de garagem, e área útil de, em média, de 51 a 100 m².

Dormitórios

Percentual

Quitinete

0,00%

1 Dorm.

0,00%

2 Dorm.

100,00%

3 Dorm.

0,00%

4 Dorm.

0,00%

5 ou mais Dorm.

0,00%

 

Vagas de garagem

Percentual

Sem vaga

0,00%

1 vaga

50,00%

2 vagas

50,00%

3 vagas

0,00%

4 vagas

0,00%

5 ou mais vagas

0,00%

 

Área útil

Percentual

1 a 50 m²

0,00%

51 a 100 m²

100,00%

101 a 200 m²

0,00%

201 a 300 m²

0,00%

301 a 400 m²

0,00%

401 a 500 m²

0,00%

acima de 500 m²

0,00%

 

Apartamentos Alugados

Na região de São Carlos, não houve locação de apartamentos em junho.

O CRECISP recebeu respostas de profissionais das cidades de: Araraquara, Dobrada, Matão, Ribeirão Bonito, São Carlos e Tabatinga.

Real Park traz terrenos comerciais, residenciais e amplo espaço verde a poucos minutos do centro da cidade

 

IBATÉ/SP - Um espaço que valoriza a convivência, qualidade de vida e acessibilidade. Esse é o Real Park, o primeiro bairro planejado de Ibaté. Lançado pelo Grupo Impper, o Real Park é perfeito para viver em harmonia com a natureza e com as facilidades oferecidas por um bairro planejado.

São 589 terrenos, divididos em lotes residenciais e comerciais, de 160 até 2.000 metros quadrados, localizados no prolongamento da rua Eduardo Apréia, bem ao lado do Jardim Icarai, em uma área com grande potencial de crescimento e de valorização.

“O Real Park é um bairro moderno, planejado para proporcionar qualidade de vida a seus moradores”, afirma Bruno Malvezi, diretor-executivo do Grupo Impper. “Com amplo espaço verde e várias gentilezas urbanas, ele está próximo ao centro de Ibaté, supermercados e escolas.”

Além da infraestrutura completa com asfalto, guias, sarjetas, água, esgoto e energia elétrica, o Real Park contempla espaços para estabelecimentos comerciais como supermercados, padarias, açougues, drogarias, lojas de materiais de construção e outras comodidades para facilitar o dia a dia dos moradores.

O novo bairro tem áreas verdes que reforçam a convivência entre os moradores e atividades ao ar livre. “O Real Park terá paisagismo e itens de lazer presentes nos grandes centros para oferecer qualidade de vida a seus moradores e proporcionar mais comodidade e bem-estar”, afirma Malvezi.

O Real Park contará também com área de lazer com pista de skate, pet place, redário, playground, bicicletário, academia ao ar livre, quadra poliesportiva, pistas de caminhada com muita área verde e paisagismo ao redor.

SÃO PAULO/SP - O mercado imobiliário nacional teve alta de lançamentos e vendas no ano passado, mas entrou em trajetória de queda nos últimos meses de 2021, de acordo com pesquisa divulgada na segunda-feira, 21, pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

Os lançamentos avançaram 25,9% em 2021 em relação ao ano anterior, chegando a 265.678 unidades. No mesmo período, as vendas cresceram 12,8%, para 261.443 unidades.

Já no quarto trimestre de 2021, houve uma deterioração de cenário. Os lançamentos tiveram uma leve alta de 1,9% em relação ao mesmo intervalo de 2020, para 85.011 unidades. Já as vendas encolheram 9,7%, para 65.232 unidades.

O estoque de imóveis residenciais novos (na planta, em obras e recém-construídos) aumentaram 3,8% em 2021 ante 2020, para 232.566 unidades.

O presidente da CBIC, José Carlos Martins, explicou que os custos de produção, especialmente de materiais de construção, subiram muito, forçando as empresas a aumentar os preços de vendas das casas e apartamentos. O problema é que os novos preços já não cabem mais no bolso dos compradores.

"Há um ano e meio, já vínhamos alertando sobre o aumento absurdo no preço dos insumos. Hoje nós deixamos de vender porque as pessoas não têm capacidade de comprar", afirmou.

 

Aumento de juros

Segundo a pesquisa da CBIC, o preço médio dos imóveis residenciais subiu 10,38% em 2021, ficando abaixo do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), de 13,85%.

Martins mencionou que o mercado cresceu no acumulado de 2021 ajudado pelos juros baixos dos financiamentos imobiliários e porque ainda não havia tanta pressão de custos até o começo do último ano.

Mas ao longo do segundo semestre, a situação virou: houve aumento dos juros e necessidade de repasse dos custos dos insumos para o valor final dos imóveis. Por consequência, houve uma mudança na curva de vendas, que se estabilizou e depois entrou em declínio.

Martins comentou que o mercado ainda está aquecido, porque há muitas obras em andamento. No setor, as obras começam entre seis a oito meses após os lançamentos. Com isso, tem faltado mão de obra neste momento, disse o presidente da CBIC.

Já se a situação de vendas e lançamentos seguir em declínio, a tendência é de o setor desaquecer ao longo dos próximos trimestres, apontou. "O PIB é gerado nos meses seguintes aos lançamentos e vendas, durante a fase da construção. O emprego de amanhã está prejudicado por causa da queda nas vendas de hoje."

 

Programa Casa Verde e Amarela

O Casa Verde e Amarela (CVA) perdeu participação de mercado no ano passado. Os lançamentos e as vendas do programa habitacional foram de 41% e 45%, respectivamente, no quarto trimestre de 2021. Já um ano antes, estavam em 47% e 49%.

Em termos de unidades, o CVA teve baixa de 11,1% nos lançamentos entre outubro e dezembro, caindo para 34.863 imóveis. As vendas caíram 16,6%, chegando a 29.410 unidades.

O encolhimento do programa ocorreu porque a população de baixa renda é quem mais sente no bolso o peso da inflação corroendo o orçamento familiar, bem como o aumento nos preços dos imóveis.

O Casa Verde e Amarela até elevou o limite máximo de preço das casas e apartamentos no passado, ajudando as construtoras a manterem projetos dentro do programa mesmo com o aumento nos preços. Mas a medida foi insuficiente para sustentar a demanda.

"Por mais que tenham adequado os preços do CVA, tivemos mais lançamentos, porém menos vendas. Consequentemente, houve um aumento da oferta final (estoque)", apontou o presidente da Comissão Imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Celso Petrucci.

 

Subsídios do FGTS

O CVA deve ter um ajuste na curva de subsídios oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) nas próximas semanas, segundo representantes da CBIC.

Segundo Martins, da CBIC, sobraram em torno de 10% a 15% de recursos do FGTS não concedidos em subsídios porque as vendas não aconteceram no ritmo esperado.

Com isso, a expectativa dos empresários é que o modelo de concessão de subsídios do FGTS seja revista, passando a considerar elementos mais específicos, como renda do comprador, local e tipologia dos imóveis. Também há expectativa de liberação de mais recursos para os subsídios, segundo Martins.

Os temas farão parte da pauta de duas reuniões do conselho curador do FGTS, sendo uma delas nesta semana (dia 25, disse Martins) e outra no mês que vem (dia 10).

Se confirmados os ajustes, a expectativa é de uma recuperação relevante dos lançamentos e vendas do CVA em 2022, após a perda de fôlego vista nos últimos meses de 2021.

 

 

 

Circe Bonatelli / ESTADÃO

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