Estudo busca voluntários que estejam em análise para participação online
SÃO CARLOS/SP - Um estudo na área da Psicologia da UFSCar está buscando avaliar a percepção de pessoas que estão há mais tempo em terapia e o papel que esta ocupa em suas vidas. Para isso, convida participantes que estejam em análise há pelo menos cinco anos.
A pesquisa de iniciação cientifica, intitulada "A percepção do paciente de análise interminável sobre o papel desta em sua vida", está sendo desenvolvida por Ana Carolina Baldan Nunes, graduanda do curso de Psicologia da UFSCar, sob orientação da professora Taís Bleicher, do Departamento de Psicologia (DPsi).
"Estou interessada no porquê de as pessoas procurarem análise e por que elas ficam nela. É uma pesquisa qualitativa; dessa forma, não busco evidências sobre a efetividade da terapia, defender a terapia ou algo nesse sentido, mas sim o discurso que as pessoas que estão em análise possuem sobre ela", detalha a pesquisadora responsável.
Podem participar da pesquisa qualquer pessoa que faz terapia (atendimento com abordagem psicanalítica) há cinco anos ou mais. A participação é online e consiste em responder um formulário de 15 minutos e uma entrevista online de cerca de 50 minutos relacionada à percepção da pessoa sobre a terapia. O sigilo é assegurado.
Os interessados devem preencher o formulário online, disponível no link https://bit.ly/3HVQwiU, onde constam mais informações sobre a participação no estudo. Dúvidas podem ser encaminhadas para a pesquisadora Ana Carolina pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 50826421.8.0000.5504).
A pesquisa de iniciação cientifica, intitulada "A percepção do paciente de análise interminável sobre o papel desta em sua vida", está sendo desenvolvida por Ana Carolina Baldan Nunes, graduanda do curso de Psicologia da UFSCar, sob orientação da professora Taís Bleicher, do Departamento de Psicologia (DPsi).
"Estou interessada no porquê de as pessoas procurarem análise e por que elas ficam nela. É uma pesquisa qualitativa; dessa forma, não busco evidências sobre a efetividade da terapia, defender a terapia ou algo nesse sentido, mas sim o discurso que as pessoas que estão em análise possuem sobre ela", detalha a pesquisadora responsável.
Podem participar da pesquisa qualquer pessoa que faz terapia (atendimento com abordagem psicanalítica) há cinco anos ou mais. A participação é online e consiste em responder um formulário de 15 minutos e uma entrevista online de cerca de 50 minutos relacionada à percepção da pessoa sobre a terapia. O sigilo é assegurado.
Os interessados devem preencher o formulário online, disponível no link https://bit.ly/3HVQwiU, onde constam mais informações sobre a participação no estudo. Dúvidas podem ser encaminhadas para a pesquisadora Ana Carolina pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 50826421.8.0000.5504).
Atualização é ofertada pelo Centro de Pesquisa e Formação de Educadores da Infância (CFEI) da Universidade Federal de São Carlos
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o Curso de Atualização "Pedagogias para a Educação da Infância: Inspirações para o jogo/brincar", ofertado pela UFSCar. De forma introdutória, a grade curricular apresenta conhecimentos científicos essenciais e práticas destinadas para crianças de 0 a 6 anos, que estejam em ambiente escolar. As aulas ocorrem nos dias 18 e 25 de março, das 14 às 16 horas. Além disso, haverá distribuição de material para estudos extras.
Ao longo dos dois encontros online, serão abordadas a Pedagogia da Escuta, proposta pelo educador Loris Malaguzz, na qual o papel do professor é agir por meio do respeito, possibilitando à criança se expressar livremente na sala de aula; e a do Detalhe e da Delicadeza, baseada em Emmi Pikler.
O curso ainda tem conteúdos relacionados à Pedagogia Montessoriana, criada por Maria Montessori. O método educativo, que visa à autonomia e à liberdade com limites, é baseado no trabalho sensorial, preza pelo respeito ao desenvolvimento natural das habilidades físicas, sociais e psicológicas e é considerado por muitos uma das melhores alternativas para o progresso cognitivo, emocional e cerebral.
Profissionais da área, alunos de graduação, pós-graduandos, mães, pais e outras pessoas que lidem com a educação de crianças podem participar. Os interessados podem se inscrever pelo site www.jogobrincar22.faiufscar.
Ao longo dos dois encontros online, serão abordadas a Pedagogia da Escuta, proposta pelo educador Loris Malaguzz, na qual o papel do professor é agir por meio do respeito, possibilitando à criança se expressar livremente na sala de aula; e a do Detalhe e da Delicadeza, baseada em Emmi Pikler.
O curso ainda tem conteúdos relacionados à Pedagogia Montessoriana, criada por Maria Montessori. O método educativo, que visa à autonomia e à liberdade com limites, é baseado no trabalho sensorial, preza pelo respeito ao desenvolvimento natural das habilidades físicas, sociais e psicológicas e é considerado por muitos uma das melhores alternativas para o progresso cognitivo, emocional e cerebral.
Profissionais da área, alunos de graduação, pós-graduandos, mães, pais e outras pessoas que lidem com a educação de crianças podem participar. Os interessados podem se inscrever pelo site www.jogobrincar22.faiufscar.
Estudo, na fase final, convida voluntários para responderem teste online
SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está construindo um instrumento psicológico inédito para avaliar a inteligência emocional, que envolve a percepção, compreensão e gerenciamento das emoções, no ambiente de trabalho brasileiro. Para isso, interessados podem responder o teste, disponível em https://bit.ly/TesteIIET. Nesta terceira e última etapa, o objetivo é validar o IIET (Instrumento de Inteligência Emocional para o trabalho) por meio da análise de relação com outras variáveis do contexto organizacional: proatividade, conflito trabalho-família, autoeficácia e bem-estar no trabalho.
Podem participar do estudo pessoas com mais de 18 anos, que atendam a um dos seguintes critérios: ter experiência de trabalho (formal ou informal) há pelo menos um ano ou ter sido demitido(a) há menos de seis meses, em instituições públicas ou privadas; ou se tiver sido demitido(a) há mais de seis meses, ter trabalhado por mais de cinco anos.
Ao acessar o link https://bit.ly/TesteIIET, o participante deve fazer um breve cadastro para ter acesso ao formulário, que é composto por cinco testes, totalizando um tempo médio de resposta de 30 minutos. O teste pode ser respondido até 15 de março, pelo computador ou notebook. O sigilo é assegurado.
Quem já respondeu o teste na fase anterior (divulgada em novembro de 2020) também poderá participar, respondendo o IIET (atualizado) e os demais testes inseridos nesta etapa.
O trabalho "Teste de inteligência emocional no trabalho: construção de um teste psicológico" é vinculado ao Laboratório de Desenvolvimento Humano e Cognição (LADHECO) da UFSCar e é desenvolvido por Isaías Peixoto dos Santos Nascimento, estudante de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi), sob orientação de Monalisa Muniz, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
De acordo com Peixoto, ao colaborar com o estudo, os voluntários poderão solicitar os seus resultados, além de auxiliar na construção do primeiro teste de inteligência emocional específico para o ambiente de trabalho, com respostas considerando o desempenho máximo, elaborado para a população brasileira. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 08173519.1.0000.5504).
Podem participar do estudo pessoas com mais de 18 anos, que atendam a um dos seguintes critérios: ter experiência de trabalho (formal ou informal) há pelo menos um ano ou ter sido demitido(a) há menos de seis meses, em instituições públicas ou privadas; ou se tiver sido demitido(a) há mais de seis meses, ter trabalhado por mais de cinco anos.
Ao acessar o link https://bit.ly/TesteIIET, o participante deve fazer um breve cadastro para ter acesso ao formulário, que é composto por cinco testes, totalizando um tempo médio de resposta de 30 minutos. O teste pode ser respondido até 15 de março, pelo computador ou notebook. O sigilo é assegurado.
Quem já respondeu o teste na fase anterior (divulgada em novembro de 2020) também poderá participar, respondendo o IIET (atualizado) e os demais testes inseridos nesta etapa.
O trabalho "Teste de inteligência emocional no trabalho: construção de um teste psicológico" é vinculado ao Laboratório de Desenvolvimento Humano e Cognição (LADHECO) da UFSCar e é desenvolvido por Isaías Peixoto dos Santos Nascimento, estudante de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi), sob orientação de Monalisa Muniz, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
De acordo com Peixoto, ao colaborar com o estudo, os voluntários poderão solicitar os seus resultados, além de auxiliar na construção do primeiro teste de inteligência emocional específico para o ambiente de trabalho, com respostas considerando o desempenho máximo, elaborado para a população brasileira. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 08173519.1.0000.5504).
Primeiro módulo de formação introdutória 'Pedagogia Montessori - Contributos à Educação' recebe inscrições
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o 1º Módulo de Formação Introdutória: Pedagogia Montessori - Contributos à Educação, ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Destinada para iniciantes, a grade curricular aborda a própria médica, pedagoga e intelectual Maria Montessori e as ideias essenciais de sua proposta à educação escolar de crianças. Conhecido por dar ênfase à autonomia e à liberdade com limites, o método educativo é baseado no trabalho sensorial e preza pelo respeito ao desenvolvimento natural das habilidades físicas, sociais e psicológicas.
Criada a partir da observação do comportamento de crianças, a técnica - que surgiu no início do século XX -, é considerada por muitos uma das melhores alternativas para o desenvolvimento cognitivo, social, emocional, de conteúdo e cerebral. Hoje em dia, presente em diversos países, a metodologia é aplicada desde os primeiros meses de vida, educando as crianças para que encontrem seu lugar no mundo.
Para Maria Montessori, diferente do que acontece no ensino tradicional, o professor deve acompanhar e aconselhar a aprendizagem na Educação Infantil, mas não impor que o será aprendido. Além disso, o aluno deve ser incentivado a aprender por meio de diferentes atividades com graus de dificuldade gradativos e a interferência em excesso dos educadores é vista como prejudicial.
O curso da UFSCar é destinado para profissionais iniciantes nessa área de estudo, como educadores da infância, psicólogos, pediatras, além de mães, pais e outras pessoas que atuam ou estejam se formando para atuarem com crianças pequenas em escolas. Serão dois encontros online, nos dias 4 e 11 de março, das 14 às 16 horas, além do estudo de materiais indicados, com carga horária total de 10 horas. Os interessados podem se inscrever pelo site www.montessori22.faiufscar.com
Criada a partir da observação do comportamento de crianças, a técnica - que surgiu no início do século XX -, é considerada por muitos uma das melhores alternativas para o desenvolvimento cognitivo, social, emocional, de conteúdo e cerebral. Hoje em dia, presente em diversos países, a metodologia é aplicada desde os primeiros meses de vida, educando as crianças para que encontrem seu lugar no mundo.
Para Maria Montessori, diferente do que acontece no ensino tradicional, o professor deve acompanhar e aconselhar a aprendizagem na Educação Infantil, mas não impor que o será aprendido. Além disso, o aluno deve ser incentivado a aprender por meio de diferentes atividades com graus de dificuldade gradativos e a interferência em excesso dos educadores é vista como prejudicial.
O curso da UFSCar é destinado para profissionais iniciantes nessa área de estudo, como educadores da infância, psicólogos, pediatras, além de mães, pais e outras pessoas que atuam ou estejam se formando para atuarem com crianças pequenas em escolas. Serão dois encontros online, nos dias 4 e 11 de março, das 14 às 16 horas, além do estudo de materiais indicados, com carga horária total de 10 horas. Os interessados podem se inscrever pelo site www.montessori22.faiufscar.com
Aulas da formação introdutória, ofertada pela Universidade Federal de São Carlos, acontecem em abril
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o 1° Módulo de Formação Introdutória Online "Conhecer a Abordagem Pikler: Aproximando das Ideias Pedagógicas", ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Com dois encontros e estudo de materiais indicados, o curso, que acontece entre os dias 1 e 8 de abril, apresenta a abordagem a partir de alguns de seus conceitos.
Dentre outros temas, são tratados o contexto histórico da pensadora Emmi Pikler, sua atuação como educadora na primeira infância, além de práticas educativas colaborativas e inspiradoras. A pedagoga defendia uma motricidade livre e afirmava que tentar ensinar a uma criança algo que pode aprender por ela mesma não apenas é inútil, mas também prejudicial. Para Pikler, um bebê com liberdade no processo de aprendizado pode explorar posturas, experimentar o seu corpo, repetir e retomar um movimento quantas vezes necessitar e quiser.
Professores da educação infantil, especialmente de 0 a 3 anos, além de mães, pais, psicólogos, pediatras e outros profissionais que atuam ou pretendem atuar com bebês e crianças pequenas podem participar. Os interessados podem se inscrever pelo site www.abordagempikler22.
Esse é o primeiro módulo de um total de três. No segundo, é abordado o vínculo, o movimento e a autonomia. Já no terceiro, é apresentado o cotidiano de uma educação infantil inspirado em Pikler. Para esses módulos, as inscrições estarão abertas em breve. O curso é realizado pelo Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (CFEI) da UFSCar. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Dentre outros temas, são tratados o contexto histórico da pensadora Emmi Pikler, sua atuação como educadora na primeira infância, além de práticas educativas colaborativas e inspiradoras. A pedagoga defendia uma motricidade livre e afirmava que tentar ensinar a uma criança algo que pode aprender por ela mesma não apenas é inútil, mas também prejudicial. Para Pikler, um bebê com liberdade no processo de aprendizado pode explorar posturas, experimentar o seu corpo, repetir e retomar um movimento quantas vezes necessitar e quiser.
Professores da educação infantil, especialmente de 0 a 3 anos, além de mães, pais, psicólogos, pediatras e outros profissionais que atuam ou pretendem atuar com bebês e crianças pequenas podem participar. Os interessados podem se inscrever pelo site www.abordagempikler22.
Esse é o primeiro módulo de um total de três. No segundo, é abordado o vínculo, o movimento e a autonomia. Já no terceiro, é apresentado o cotidiano de uma educação infantil inspirado em Pikler. Para esses módulos, as inscrições estarão abertas em breve. O curso é realizado pelo Centro de Pesquisa da Criança e de Formação de Educadores da Infância (CFEI) da UFSCar. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
UFSCar abre seleção para Assistente Administrativo atuar na Olimpíada Brasileira de Satélites
Set 06,
2025
Os interessados podem se inscrever até o dia 24 de fevereiro
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições no processo seletivo de um Assistente Administrativo para atuar na Olimpíada Brasileira de Satélites (Cubesat), organizada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Profissionais com formação de nível superior em Administração de Empresas ou curso na área de Ciências Exatas, como Física, Química, Matemática ou qualquer Engenharia, que tenham experiência comprovada em projetos, preferencialmente, financiados com recursos públicos e capacidade de comunicação formal e interpessoal, podem participar.
O contratado irá atuar no atendimento aos participantes, na produção de oficinas a distância e presenciais, na elaboração de documentos, na organização de arquivos, na compra e no recebimento de materiais, no envio de kits didáticos e premiações e na atualização das informações no site da Olimpíada, além de realizar outras atividades diretamente relacionadas ao evento. A dedicação é de 40 horas semanais e o valor bruto mensal da remuneração é de R$ 3.024, sob regime CLT, além de benefício de vale alimentação de R$ 550 e plano de saúde.
Os interessados devem enviar os documentos exigidos no edital para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
O contratado irá atuar no atendimento aos participantes, na produção de oficinas a distância e presenciais, na elaboração de documentos, na organização de arquivos, na compra e no recebimento de materiais, no envio de kits didáticos e premiações e na atualização das informações no site da Olimpíada, além de realizar outras atividades diretamente relacionadas ao evento. A dedicação é de 40 horas semanais e o valor bruto mensal da remuneração é de R$ 3.024, sob regime CLT, além de benefício de vale alimentação de R$ 550 e plano de saúde.
Os interessados devem enviar os documentos exigidos no edital para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Estudo avalia impactos da pandemia para cuidadores de crianças e adolescentes com alterações neuromotoras
Set 06,
2025
Pesquisa é feita pela parceria entre UFSCar e UFSC e também vai analisar a participação desse público nas atividades em casa
SÃO CARLOS/SP - Uma parceria entre as universidades federais de São Carlos (UFSCar) e de Santa Catarina (UFSC) está realizando uma pesquisa que pretende analisar o impacto, as reações e as preocupações que a pandemia da Covid-19 teve na vida e nos sentimentos dos cuidadores e das crianças e adolescentes com alterações neuromotoras. O estudo vai verificar também como essas crianças e jovens têm participado das atividades em casa nesse período de distanciamento social.
De acordo com os pesquisadores, todo o contexto da pandemia pode trazer níveis aumentados de estresse e sobrecarga para pais e/ou responsáveis pelo cuidado desse público, além da falta dos serviços de saúde e da comunidade que foram interrompidos durante a pandemia. "Além disso, a pandemia pode ter afetado a participação de crianças e adolescentes em atividades da casa, com aumento do estresse por não poderem sair e com a falta de socialização com amigos e familiares", complementam os pesquisadores.
Diante disso, a pesquisa é importante para entender de que forma a pandemia afetou o dia a dia dessas famílias, se trouxe aumento de sobrecarga por parte dos cuidadores e um aumento de sentimentos negativos para eles e para essas crianças e adolescentes.
A equipe de pesquisa aponta que a "expectativa do estudo é encontrar alta porcentagem de preocupações dos cuidadores e das crianças e adolescentes referentes à pandemia, a cuidados com a saúde em geral e com a reabilitação, ainda que essas preocupações tenham sido maiores no início da pandemia do que agora".
Para realizar o estudo, estão sendo convidados pais e/ou responsáveis pelo cuidado de crianças e adolescentes (até 17 anos) que tenham alterações neuromotoras. Os participantes apenas responderão questionários eletrônicos. Interessados devem entrar em contato, até março, com a pesquisadora Rafaela Silveira Passamani pelo telefone (55) 9659-6998. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (CAAE: 51536621.5.1001.0121).
Parceria
O estudo é feito pela parceria entre o Laboratório de Análise do Desenvolvimento Infantil da UFSCar (Ladi), do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar e a UFSC. A equipe da UFSCar é responsável pelo recrutamento dos voluntários e o grupo de Santa Catarina aplicará a pesquisa. O estudo é coordenado pela professora Adriana Neves dos Santos, da UFSC, e tem colaboração de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do DFisio, e da doutoranda Beatriz Helena Brugnaro. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (CAAE: 51536621.5.1001.0121).
De acordo com os pesquisadores, todo o contexto da pandemia pode trazer níveis aumentados de estresse e sobrecarga para pais e/ou responsáveis pelo cuidado desse público, além da falta dos serviços de saúde e da comunidade que foram interrompidos durante a pandemia. "Além disso, a pandemia pode ter afetado a participação de crianças e adolescentes em atividades da casa, com aumento do estresse por não poderem sair e com a falta de socialização com amigos e familiares", complementam os pesquisadores.
Diante disso, a pesquisa é importante para entender de que forma a pandemia afetou o dia a dia dessas famílias, se trouxe aumento de sobrecarga por parte dos cuidadores e um aumento de sentimentos negativos para eles e para essas crianças e adolescentes.
A equipe de pesquisa aponta que a "expectativa do estudo é encontrar alta porcentagem de preocupações dos cuidadores e das crianças e adolescentes referentes à pandemia, a cuidados com a saúde em geral e com a reabilitação, ainda que essas preocupações tenham sido maiores no início da pandemia do que agora".
Para realizar o estudo, estão sendo convidados pais e/ou responsáveis pelo cuidado de crianças e adolescentes (até 17 anos) que tenham alterações neuromotoras. Os participantes apenas responderão questionários eletrônicos. Interessados devem entrar em contato, até março, com a pesquisadora Rafaela Silveira Passamani pelo telefone (55) 9659-6998. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (CAAE: 51536621.5.1001.0121).
Parceria
O estudo é feito pela parceria entre o Laboratório de Análise do Desenvolvimento Infantil da UFSCar (Ladi), do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar e a UFSC. A equipe da UFSCar é responsável pelo recrutamento dos voluntários e o grupo de Santa Catarina aplicará a pesquisa. O estudo é coordenado pela professora Adriana Neves dos Santos, da UFSC, e tem colaboração de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do DFisio, e da doutoranda Beatriz Helena Brugnaro. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina (CAAE: 51536621.5.1001.0121).
Primeiro Mapeamento dos Cuidados Paliativos Pediátricos no Brasil é feito por docentes da UFSCar
Set 06,
2025
Material fez um levantamento nacional dos serviços e servirá de base para novas ações e projetos na área
SÃO CARLOS/SP - Acaba de ser lançado, em formato de e-book, o primeiro "Mapeamento dos Cuidados Paliativos Pediátricos no Brasil", elaborado por docentes da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Produzido a partir de extensa pesquisa realizada em 2021, junto aos serviços de Cuidados Paliativos Pediátricos (CPP) em todo o território nacional, o documento faz um levantamento completo dos serviços, equipes, acesso, capacitação e aponta que houve um crescimento nesse campo nos últimos dez anos, mas que ainda há várias questões a serem aprimoradas para qualificar e distribuir melhor o CPP no país.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os Cuidados Paliativos são definidos como a prevenção e alívio do sofrimento de pacientes adultos e pediátricos e também de suas famílias, que enfrentam problemas associados a doenças potencialmente fatais, incluindo o sofrimento físico, psicológico, social e espiritual dos pacientes e de seus familiares. No que se refere ao contexto do atendimento ao público infantil, nos últimos anos o perfil dos pacientes pediátricos se modificou, tornando-se cada vez mais frequente a necessidade de assistência às crianças vivendo com doenças crônicas, limitantes e ameaçadoras da vida. Segundo estimativa apresentada no Mapeamento, pelo menos 8 milhões de crianças no mundo necessitam de cuidados paliativos especializados, podendo-se chegar à estimativa mundial de 21 milhões de crianças que poderiam ser beneficiadas por esse tipo de assistência.
"Nesse panorama, os Cuidados Paliativos Pediátricos emergem como a forma de assistência integral e respeitosa a esses pacientes e suas famílias", expõe Esther Ferreira, pediatra e docente do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar, uma das autoras do Mapeamento, e fundadora e coordenadora da Rede Brasileira de Cuidados Paliativos Pediátricos (RBCPPed). A docente relata que realizar o Mapeamento foi fundamental, uma vez que ainda não havia dados específicos dos cuidados paliativos em Pediatria. "Ele será a base para a área evoluir, ou seja, crescer em melhorias na assistência às crianças que sofrem com doenças graves em nosso País", diz Ferreira.
Elaboração do Mapeamento
Esse levantamento inédito foi realizado pelo Grupo de Pesquisa "Núcleo de estudos em Dor e Cuidados Paliativos" da UFSCar, liderado por Esther Ferreira, que também encabeçou a pesquisa que serviu de base para o Mapeamento. O trabalho teve ainda a participação de Cristina Ortiz, também pediatra e docente do DMed, a colaboração de outras instituições como a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); o Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP); o Hospital Sírio Libanês; além do apoio da RBCPPed.
Para fazer o levantamento do cenário brasileiro do CPP, foi realizada uma pesquisa junto a todos os serviços nacionais, incluindo os públicos, privados e filantrópicos, entre fevereiro e maio de 2021. Um representante de cada serviço respondeu um questionário elaborado pela equipe do projeto e, posteriormente, os dados foram analisados com apoio de programa estatístico.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os Cuidados Paliativos são definidos como a prevenção e alívio do sofrimento de pacientes adultos e pediátricos e também de suas famílias, que enfrentam problemas associados a doenças potencialmente fatais, incluindo o sofrimento físico, psicológico, social e espiritual dos pacientes e de seus familiares. No que se refere ao contexto do atendimento ao público infantil, nos últimos anos o perfil dos pacientes pediátricos se modificou, tornando-se cada vez mais frequente a necessidade de assistência às crianças vivendo com doenças crônicas, limitantes e ameaçadoras da vida. Segundo estimativa apresentada no Mapeamento, pelo menos 8 milhões de crianças no mundo necessitam de cuidados paliativos especializados, podendo-se chegar à estimativa mundial de 21 milhões de crianças que poderiam ser beneficiadas por esse tipo de assistência.
"Nesse panorama, os Cuidados Paliativos Pediátricos emergem como a forma de assistência integral e respeitosa a esses pacientes e suas famílias", expõe Esther Ferreira, pediatra e docente do Departamento de Medicina (DMed) da UFSCar, uma das autoras do Mapeamento, e fundadora e coordenadora da Rede Brasileira de Cuidados Paliativos Pediátricos (RBCPPed). A docente relata que realizar o Mapeamento foi fundamental, uma vez que ainda não havia dados específicos dos cuidados paliativos em Pediatria. "Ele será a base para a área evoluir, ou seja, crescer em melhorias na assistência às crianças que sofrem com doenças graves em nosso País", diz Ferreira.
Elaboração do Mapeamento
Esse levantamento inédito foi realizado pelo Grupo de Pesquisa "Núcleo de estudos em Dor e Cuidados Paliativos" da UFSCar, liderado por Esther Ferreira, que também encabeçou a pesquisa que serviu de base para o Mapeamento. O trabalho teve ainda a participação de Cristina Ortiz, também pediatra e docente do DMed, a colaboração de outras instituições como a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp); o Instituto da Criança da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP); o Hospital Sírio Libanês; além do apoio da RBCPPed.
Para fazer o levantamento do cenário brasileiro do CPP, foi realizada uma pesquisa junto a todos os serviços nacionais, incluindo os públicos, privados e filantrópicos, entre fevereiro e maio de 2021. Um representante de cada serviço respondeu um questionário elaborado pela equipe do projeto e, posteriormente, os dados foram analisados com apoio de programa estatístico.
Pós-graduação em Produção Vegetal e Bioprocessos Associados, da UFSCar, seleciona alunos especiais
Set 06,
2025
Inscrições devem ser feitas nos dias 24 e 25 de fevereiro
SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal e Bioprocessos Associados (PPGPVBA-Ar), do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), abriu processo seletivo para pessoas interessadas em cursarem disciplinas neste primeiro semestre de 2022, na condição de alunos especiais.
As disciplinas com vagas para alunos especiais são Biotransformação de Resíduos; Cultivo in vitro de Plantas e Biologia Molecular Aplicada; Fitopatologia Molecular; Metodologia e Redação Científica; e Tópicos Especiais em Produção Vegetal.
As disciplinas com vagas para alunos especiais são Biotransformação de Resíduos; Cultivo in vitro de Plantas e Biologia Molecular Aplicada; Fitopatologia Molecular; Metodologia e Redação Científica; e Tópicos Especiais em Produção Vegetal.
Programação aborda temas relacionados à cultura digital, pandemia, tecnologia e educação
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições e submissão de trabalhos para os eventos internacionais CIET:EnPET|CIESUD:ESUD. Neste ano de 2022, o CIET (Congresso Internacional de Educação e Tecnologias) e o EnPET (Encontro de Pesquisadores em Educação e Tecnologias) se juntam ao CIESUD (Congresso Internacional de Educação Superior a Distância) e ao ESUD (Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância) para tratar do tema geral: "Educação Híbrida: resiliência, equidade e sustentabilidade".
Para definir o tema, foram considerados quatro aspectos: cultura digital (acesso, comunicação, informação e interação); pandemia (crises, isolamento social e dificuldades); tecnologia (inovação, mediação e transformação); e educação (presencial, a distância, híbrida, superior, básica, não-formal).
O CIET:EnPET|CIESUD:ESUD, que ocorre de 17 de outubro a 5 de novembro de 2022, é virtual, mas com previsão de realização também de etapa presencial. Os trabalhos podem ser submetidos até o dia 31 de março, em duas modalidades: trabalhos científicos e painéis temáticos, que serão distribuídos em oito eixos temáticos.
Os eventos são organizados pelo Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens), da UFSCar, e pela UniRede, em colaboração com outras instituições públicas e privadas de Ensino Superior de São Paulo, buscando proporcionar à comunidade da área (pesquisadores, professores universitários e da rede de educação básica, técnico-administrativos e estudantes de pós-graduação e graduação) a integração e o compartilhamento de ações que pesquisadores/instituições realizam para promover melhoria no ensino-aprendizagem (na educação presencial, a distância e híbrida), por meio da incorporação de tecnologias digitais de informação e comunicação.
Para definir o tema, foram considerados quatro aspectos: cultura digital (acesso, comunicação, informação e interação); pandemia (crises, isolamento social e dificuldades); tecnologia (inovação, mediação e transformação); e educação (presencial, a distância, híbrida, superior, básica, não-formal).
O CIET:EnPET|CIESUD:ESUD, que ocorre de 17 de outubro a 5 de novembro de 2022, é virtual, mas com previsão de realização também de etapa presencial. Os trabalhos podem ser submetidos até o dia 31 de março, em duas modalidades: trabalhos científicos e painéis temáticos, que serão distribuídos em oito eixos temáticos.
Os eventos são organizados pelo Grupo Horizonte (Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Inovação em Educação, Tecnologias e Linguagens), da UFSCar, e pela UniRede, em colaboração com outras instituições públicas e privadas de Ensino Superior de São Paulo, buscando proporcionar à comunidade da área (pesquisadores, professores universitários e da rede de educação básica, técnico-administrativos e estudantes de pós-graduação e graduação) a integração e o compartilhamento de ações que pesquisadores/instituições realizam para promover melhoria no ensino-aprendizagem (na educação presencial, a distância e híbrida), por meio da incorporação de tecnologias digitais de informação e comunicação.
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