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Plataforma, desenvolvida pela UFSCar e pelo IFSP, estabelece vínculos entre necessidade da empresa e qualificação desses profissionais

 

SÃO CARLOS/SP - Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto Federal de São Paulo (IFSP) buscam parceria com empresa para viabilizar o funcionamento do JobSkills, aplicativo que tem como objetivo evidenciar a qualificação de estudantes e profissionais com deficiências e sua adequação às oportunidades oferecidas no mercado de trabalho. 
Além disso, o intuito é que empregadores e demais atores da sociedade possam, gradualmente, repensar e modificar seus contextos na perspectiva inclusiva e da acessibilidade.
"O cenário ideal é que as empresas do País estejam aptas a receber todas as pessoas de maneira igualitária e com as mesmas oportunidades, oferecendo todo tipo de acessibilidade. No entanto, esta não é a realidade; enxergamos o ideal como um processo. Nesta direção, o aplicativo visa, em curto prazo, já incluir pessoas com deficiências no mercado de trabalho a partir de suas competências, com base na acessibilidade que existe hoje nas empresas, e, assim, contribuir com esse processo de mudança de cultura nas instituições", registra Lucas Bueno, docente do Campus São Carlos do IFSP.
A empresa que decidir manter a ferramenta, além de ter acesso a todo o processo de desenvolvimento do software, poderá compor uma base de dados nacional de pessoas com deficiências com competências nas mais diversas áreas, bem como de empresas usuárias que estão comprometidas com a promoção da inclusão laboral.
Após a transferência de tecnologia, a empresa parceira definirá a melhor forma de disponibilização do aplicativo e já poderá manter o sistema de informação ativo, sendo responsável pelo seu gerenciamento. Com isso, os próximos passos envolvem disponibilizar a plataforma para cadastro de pessoas e de empresas usuárias, dando início ao processo de match making entre elas.
Ao se cadastrarem na plataforma, as pessoas poderão detalhar três componentes: localização geográfica, competências e acessibilidade necessária. Neste último, mencionarão o que precisam - como rampas, pisos táteis ou leitores de tela, por exemplo. As empresas, por sua vez, trarão informações sobre as vagas disponíveis e esclarecerão se oferecem serviços ou tecnologias de acessibilidade em seu ambiente de trabalho.

Processo de construção
A concepção do JobSkills teve início em 2011, tendo como base os dados coletados por Leonardo Santos Amâncio Cabral, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar e coordenador do projeto, ainda em sua tese de doutorado, com desenvolvimento do software a partir de 2016. Em 2020, foi lançado como projeto piloto pelo grupo de pesquisa Identidades, Deficiências, Educação e Acessibilidade (IDEA/CNPq) da UFSCar. 
No mesmo ano, a tecnologia foi finalizada por Matheus Rodrigues, especialista em Desenvolvimento de Sistemas para Dispositivos Móveis pelo IFSP, e registrada como software junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), com o apoio da Agência de Inovação (AIn) da UFSCar.
A ferramenta visa dialogar diretamente com a Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Decreto nº 6.949, de 2009), com o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146, de 2015) e com o momento atual, em que as pessoas com deficiências têm ingressado na Educação Superior por meio de ações afirmativas e, assim, adquirido competências profissionais e titulação acadêmica em diversas áreas do conhecimento. 
De acordo com Cabral, mesmo existindo diretrizes normativas que asseguram a reserva de vagas para pessoas com deficiência no mercado de trabalho (Lei nº 8.213/91), na Educação Superior (Lei nº 13.409/2016) e em concursos públicos (Decreto nº 9.508/2018), quando esta população acessa estes espaços frequentemente é alocada em cargos com salários inferiores e/ou não compatíveis com sua qualificação/formação profissional.
"Além disso, os processos de contratação ou ingresso ocorrem predominantemente com base em laudos médicos, desconsiderando as potencialidades e competências das pessoas com deficiências. Ao apresentar este laudo, são muitas vezes vistas como pacientes. Está aí um desafio a ser enfrentado o quanto antes: que a gestão de pessoas nas empresas supere eventuais perspectivas capacitistas e compreenda as competências e habilidades dos sujeitos", destaca Cabral.
O docente lembra que, além das políticas de reserva de vagas, essa população pode se candidatar à ampla concorrência. "Ainda assim, muitas empresas continuam desconsiderando estas possibilidades em seus respectivos quadros funcionais."
O JobSkills sai desta perspectiva: o aplicativo não se baseia em laudos médicos, tampouco na mera aplicabilidade da Lei de Cotas. "A ferramenta se diferencia das demais plataformas e processos justamente por priorizar a concepção biopsicossocial da deficiência, que considera as dimensões biológica, psicológica e social do indivíduo, incluindo suas competências e interações com o ambiente", explica Cabral.
Segundo o pesquisador, todos os processos de pesquisa e de design da ferramenta foram desenvolvidos junto a pessoas com deficiências, e não somente para elas. 
Para ter um aprimoramento constante e condizente com a realidade, o aplicativo também permitirá avaliações e retornos de seus usuários. "Como o software é fruto de pesquisas, é por meio de novas pesquisas que ele poderá ser aprimorado e atender, cada vez mais, as demandas de seu público", finaliza Cabral.
O JobSkills foi desenvolvido com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Mais informações estão disponíveis no site do IDEA (https://bit.ly/jobskillsufscarifsp).
Empresas interessadas em comercializar o software e colocá-lo em funcionamento devem entrar em contato com a AIn pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Interessados devem se inscrever entre os dias 10 e 11 de março

 

SOROCABA/SP - Entre os dias 10 e 11 de março, o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP-So), do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), estará com inscrições abertas para pessoas interessadas em cursar disciplinas isoladas no primeiro semestre de 2022, na condição de alunos especiais.
Podem se inscrever portadores de diploma de nível Superior e estudantes de graduação com 80% dos créditos do curso completos.
São seis disciplinas a serem ofertadas neste semestre, cujos detalhes, inclusive horários e docentes responsáveis, podem ser conferidos no site do PPGEP-So (https://bit.ly/3HR8mmk), onde também estão as informações completas sobre o processo de inscrição de alunos especiais e outros dados sobre o Programa.
Episódio está disponível em diferentes plataformas online

 

SÃO CARLOS/SP - O novo capítulo do podcast "Bamo Proseá?", intitulado "Mulheres em movimento no campo caipira", presta uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher, celebrado neste dia 8 de março. A entrevistada é Amanda Lino que fala sobre o papel da mulher no seio da cultura caipira, a partir da sua experiência em assentamentos rurais na região de Sorocaba. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira e que tratam de assuntos relacionados à música, à viola, à culinária, à literatura, às crenças e à religiosidade, entre outros.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também produz a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. Todo o material está em https://linktr.ee/BamoProsea.
A equipe é coordenada por Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar. Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Edital é aberto para mestrado e doutorado a candidatos com bolsa integral

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) abriu, no dia 28 de fevereiro, as inscrições para o Edital n° 1/2022 - Modalidade para Exame de Ingresso em Fluxo Contínuo nos cursos de Mestrado ou de Doutorado, destinado a candidatos com Bolsa Integral.
O exame de ingresso para os cursos de Mestrado ou de Doutorado poderá ser solicitado a qualquer momento durante a vigência do Edital (até 28 de novembro) por candidato portador de diploma de graduação ou de título de mestre e que já tenha bolsa de mestrado ou de doutorado com duração de no mínimo 24 ou 36 meses, respectivamente, aprovada por agência de fomento à pesquisa ou instituição externa de ensino e pesquisa ou empresa.
Outras informações como documentação e seleção podem ser obtidas no edital, disponível no site do PPGEQ (https://bit.ly/3JyoPNJ).

PPGEQ
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química objetiva qualificar pessoal para trabalhar em pesquisa e desenvolvimento de processos químicos, vinculando a formação dos mestres e doutores a trabalhos científicos e tecnológicos de interesse do nosso País, através de projetos entre áreas básicas e aplicadas da Engenharia Química, como o desenvolvimento e utilização de fontes de energia e aproveitamento de matérias-primas nacionais. O Programa tem conceito 7 da Capes, nota máxima, correspondendo à excelência internacional.
Inscrições em disciplinas devem ser feitas pela Internet

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe, nos dias 8 e 9 de março, inscrições de candidatos a aluno especial para o primeiro semestre de 2022. 
As disciplinas disponíveis para aluno especial (https://bit.ly/36tztXL), documentação necessária e outras informações devem ser consultadas na página do PPGS (www.ppgs.ufscar.br), na "Área de Estudantes" e, na sequência, na opção "Disciplinas e Matrículas" e "1º semestre de 2022".
As inscrições deverão ser feitas exclusivamente através de formulário online, habilitado durante o período de inscrições, também disponível no site do PPGS. O resultado será divulgado no dia 17 de março.
Iniciativa será composta por servidoras docentes e técnico-administrativas, junto a gestoras

 

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de combater a desigualdade de gênero, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) criou o Grupo de Trabalho (GT) "Mulheres na UFSCar". A iniciativa, que será composta por servidoras docentes e técnico-administrativas, junto a gestoras, pretende contribuir com a proposição, o desenvolvimento e o acompanhamento de políticas institucionais efetivas, que contemplem todas as integrantes da Instituição. Além disso, outra meta é trabalhar em prol da construção de uma comunidade consciente e engajada no combate à desigualdade e à violência na sociedade.
São várias esferas de atuação no GT "Mulheres na UFSCar", cuja criação foi uma sugestão da Reitora da Universidade, Ana Beatriz de Oliveira. Serão trabalhadas temáticas como maternidade, preconceito, violência, carreira profissional e pesquisa, dentre outras. Segundo a coordenadora do grupo, a professora Diana Junkes Bueno Martha, Pró-Reitora Adjunta de Pesquisa da Universidade, o GT espera a participação de toda a comunidade. "Nós temos muitas pesquisadoras que fazem parte de grupos de pesquisa voltados para este assunto. Além disso, mulheres que enfrentam a questão de gênero nos seus estudos também podem contribuir para a construção de políticas efetivas que combatam as desigualdades", afirmou a coordenadora na edição 45 da live Na Pauta, disponível no Canal da UFSCar no Youtube.
A novidade ainda deve articular outras ações já desenvolvidas na UFSCar, visando potencializá-las. "Também existem programas que estimulam o ingresso de crianças e jovens na carreira científica e a própria Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE), que trabalha com essa temática. O objetivo é realizar parcerias estreitas com essas iniciativas", complementou a jornalista Mariana Pezzo, diretora do Instituto da Cultura Científica (ICC) da UFSCar e integrante do GT. Um dos parceiros do novo grupo é o "Gestar", que congrega pesquisadoras, estudantes de graduação e pós-graduação e servidoras da Universidade e é coordenado pelas docentes Ligia Menossi, do Departamento de Letras, e Andrea Ferro, do Departamento de Economia. O projeto nasceu a partir do Parent´s in Science, movimento que surgiu com o intuito de levantar a discussão sobre a maternidade e a paternidade dentro do universo da Ciência do Brasil.
Na apresentação do GT, Diana Junkes comentou que, se os desafios já eram grandes e diversos para as mulheres antes da pandemia, após o surgimento da Covid-19, uma série de outras dificuldades apareceram e precisam ser consideradas. "Em todo o mundo, falando especificamente da questão da pesquisa, a produção das mulheres caiu porque não foi possível administrar a agenda doméstica e a vida profissional durante a pandemia. Há várias nuances e, embora a questão da maternidade salte aos olhos, outro fator importante é que na maioria das vezes é a mulher que atua como cuidadora de algum doente/idoso na família. Desse modo, é importante ressaltar que as desigualdades de gênero permeiam todas as mulheres, não apenas as mães, mas aquelas que não são mães, as que sofreram aborto, aquelas que adotam crianças e é um dever de toda a sociedade dirimir tais desigualdades. Do ponto de vista da universidade, é fundamental criar meios para as mulheres enfrentarem essa realidade da melhor maneira", alertou a coordenadora do GT.
Em sintonia com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU), especificamente o ODS 5, a dirigente também ressaltou que o combate à desigualdade de gênero não se dissocia do enfrentamento à desigualdade racial. "Nós sabemos que a situação das mulheres negras e das mulheres indígenas é ainda mais grave, porque elas são alvo de uma forma muito mais contundente. Todos esses desafios enfrentados reivindicam políticas institucionais de amparo, não no sentido de assistencialismo, porque não é um favor, mas no sentido de redução das assimetrias e garantia de direitos", afirmou.
Em breve, toda a comunidade da UFSCar será convidada a participar para que o GT tenha representatividade e efetivamente possa pensar ações que promovam a igualdade de gênero dentro da Universidade, em caráter formativo. "Não existe sociedade justa se não houver igualdade de gênero. Sem esse diálogo, não será possível compreender de forma ampla todos os níveis de problemas e desafios. São vários os esforços que têm sido feitos pela gestão e as ações que mostram quão importante é essa pauta pela igualdade. Me sinto animada e honrada com a perspectiva de construção desse trabalho, juntas pela UFSCar", concluiu Junkes.
Além da Pró-Reitora de Pesquisa, de Mariana Pezzo, da Secretária Geral Natália Stofel, da SAADE, e das professoras Lígia Menossi e Andrea Ferro, o GT "Mulheres na UFSCar" conta, neste momento inicial, com a participação das pró-reitoras da UFSCar Luciana Coutinho, de Graduação, Ducinei Garcia, de Extensão, Edna Hércules Augusto, de Administração, Jeanne Liliane Mariene Michel, de Gestão de Pessoas, Gisele Zutin, de Assuntos Comunitários e Estudantis, e pretende congregar, gradativamente, mais pessoas da comunidade. Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Projeto de mestrado busca voluntárias para avaliação e treinamentos gratuitos

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de mestrado desenvolvida no Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está recrutando voluntárias para estudo que pretende investigar os efeitos das fases do ciclo menstrual na hipertrofia muscular e arquitetura muscular de mulheres jovens submetidas ao treinamento de força (musculação). A pesquisa é realizada por Nathalia Fernanda Dias, sob orientação de Cleiton Augusto Libardi, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da UFSCar.
De acordo com Nathalia Dias, a maior parte dos estudos da área do treinamento de força não incluem mulheres, alegando que as flutuações hormonais podem causar um impacto em seus resultados. "Aprofundar os estudos neste tema é de suma importância. É preciso entender se, de fato, o ciclo menstrual afeta ou não as respostas adaptativas das mulheres", explica a pesquisadora sobre a importância do projeto.
Compreender essa possível influência das flutuações hormonais na hipertrofia muscular das mulheres permitirá que o estudo atual seja base para futuras pesquisas na área de treinamento de força com esse público. 

Voluntárias
Para desenvolver o projeto, a pesquisadora convida mulheres com idades entre 18 e 35 anos, que tenham ciclo menstrual regular e que não utilizem métodos contraceptivos com uso de hormônios, como pílula anticoncepcional, anticoncepcional injetável, DIU hormonal e adesivo. As voluntárias também não podem ter distúrbios reprodutivos e/ou endócrinos (endometriose, síndrome do ovário policístico, mioma, hipotireoidismo, hipertireoidismo, diabetes, entre outros) e não devem praticar atividade física mais de duas vezes por semana.
As participantes realizarão avaliações para mensuração de hormônios, composição corporal e músculo esquelético. Elas também farão um treinamento de força, duas vezes por semana, com supervisão de educador físico no laboratório Musculab da UFSCar. Em casa, as voluntárias farão testes e preencherão recordatórios alimentares e de hidratação.
As interessadas em participar do estudo devem entrar em contato com Nathalia Dias, até 20 de março, pelo telefone (16) 99138-3620. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 40156120.3.0000.5504).
Atividade é gratuita e as inscrições são feitas por e-mail

 

SÃO CARLOS/SP - Foram prorrogadas para o dia 5 de março as inscrições na atividade de pesquisa e extensão ""ficina da Felicidade - Atividades para Idosos", oferecida pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A iniciativa é voltada para pessoas a partir de 60 anos e promoverá 12 encontros online, via Google Meet, entre os meses de março e maio deste ano. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por e-mail.
O objetivo da Oficina é elevar os níveis de felicidade entre os idosos para que eles possam viver melhor no dia a dia. De acordo com Claudia Valente Santos, docente do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO) da UFSCar e coordenadora do projeto, a felicidade é entendida, na literatura, como um construto composto por uma dimensão cognitiva - a satisfação com a vida -, e uma dimensão afetiva - as emoções positivas e negativas. "A felicidade pode ser também compreendida como bem-estar subjetivo", complementa a professora. Estudos já desenvolvidos pela docente mostraram que as atividades de socialização são as que mais impactam os níveis de felicidade. "Além disso, maiores níveis de felicidade estão associados não só à maior longevidade, mas também a menores taxas de adoecimento entre os idosos", explica.
As vagas para a Oficina são limitadas e os encontros online serão realizados às terças ou quartas-feiras, em horário a ser definido com a coordenadora. 

Participação
Para participar das atividades, é necessário saber ler e escrever, possuir smartphone, computador ou tablet com acesso à internet e que permita o uso do Google Meet. Os interessados também precisam ter disponibilidade para participar dos encontros semanais, com duração de até 1h30, em ambiente que garanta privacidade. Os participantes não podem apresentar diagnóstico de síndromes demenciais ou alterações cognitivas graves.
Interessados devem se inscrever até o dia 5 de março pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Serão agendadas avaliações com os participantes até o dia 8 de março.
SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o Curso de Especialização em Educação e Tecnologias oferecido pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A pós-graduação é destinada a profissionais de qualquer campo de atuação, interessados nos benefícios da relação entre as duas áreas, na forma presencial ou a distância.
A grade curricular ensina como incorporar tecnologias diversas no contexto educacional, abordando teorias de ensino aprendizagem, linguagens midiáticas, produção de materiais didáticos, dentre outros assuntos. A proposta busca atender educadores e demais profissionais graduados interessados na temática, seja na educação básica, seja na superior, seja na corporativa.
Com uma formação aberta, híbrida, integrada, flexível e diferenciada, de modo a adequar-se pedagogicamente ao perfil de cada aluno, o estudante pode organizar e compor a sua própria trilha pedagógica a partir do cronograma disponível, tendo a oportunidade de optar por direcionar a formação entre oito habilitações distintas. Sendo assim, a duração da especialização é variável, entre um e dois anos, em função do currículo e da intensidade da capacitação escolhida pelo pós-graduando.
Os interessados podem se inscrever até dia 20 de março pelo site https://edutec.ead.ufscar.br/index.php/EduTec. Na página, há mais informações, como carga horária, corpo docente e valores de investimento. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou via WhatsApp (16) 9 9645-9628.
Inscrições de alunos especiais devem ser feitas entre os dias 7 e 11/3

 

SÃO CARLOS/SP - De 7 a 11 de março, o Programa de Pós-Graduação em Filosofia (PPGFil) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe inscrições de pessoas interessadas em cursar disciplinas no primeiro semestre de 2022, na condição de alunos especiais. Poderão se inscrever estudantes de pós-graduação de outros programas, em cursos reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), graduados em qualquer área, em cursos devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC), e também estudantes que tenham mais de 80% das disciplinas cursadas na graduação.
As disciplinas ofertadas para alunos especiais neste semestre são: Seminários Gerais de Pesquisa em Filosofia 1; História da Filosofia Moderna 2; Ética e Filosofia Política 1; Filosofia da Linguagem 1; Tópicos em História da Filosofia 1; e Estágio Supervisionado de Capacitação Docente em Filosofia 1 (mestrado) e 2 (doutorado).
Todas as informações - incluindo datas, horários, bibliografias e docentes responsáveis pelas disciplinas, bem como procedimentos de inscrição e documentos - devem ser conferidas no site do Programa (www.ppgfil.ufscar.br/pt-br/processo-seletivo/aluno-a-especial). 
O PPGFil tem como área de concentração "Estrutura e gênese do conceito de subjetividade" e conta com quatro linhas de pesquisa: A questão da subjetividade na História da Filosofia; A subjetividade na Filosofia da Psicologia e da Psicanálise; Ética e Filosofia Política; e Filosofia da Linguagem. Mais informações podem ser obtidas em www.ppgfil.ufscar.br.

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