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Estudo avaliará o uso da Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea e atenderá as participantes por seis meses

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de doutorado, realizada no Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (Lamu) da UFSCar, está convidando voluntárias para estudo que utilizará a Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea para tratar a dor causada pela dismenorreia primária (cólica menstrual). As participantes receberão avaliação e tratamento gratuitos por seis meses. 
A pesquisa é realizada por Jéssica Rodrigues, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da UFSCar, sob orientação de Patricia Driusso e Mariana Arias Avila, docentes do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da Instituição. O objetivo central da pesquisa é avaliar o efeito da aplicação da Estimulação Nervosa Elétrica Transcutânea sobre a intensidade da dor em mulheres acometidas pela cólica menstrual e estimar o custo-efetividade e custo-utilidade do procedimento.
A cólica menstrual se caracteriza por uma dor pélvica provocada pela liberação de prostaglandina, substância que faz o útero contrair para eliminar o endométrio (camada interna do útero que cresce para nutrir o embrião), em forma de sangramento, durante a menstruação, quando o óvulo não é fecundado. Cerca de 50% das mulheres sentem cólicas menstruais em alguma fase da vida. A dismenorreia pode ser primária - quando a causa é o aumento na produção de prostaglandina pelo endométrio - ou secundária - quando resultante de alterações patológicas no aparelho reprodutivo. Para alívio da dor, algumas mulheres recorrem à prática de exercícios físicos, compressas quentes no local da dor, dietas ricas em fibras e, em alguns casos, uso de medicamentos anti-inflamatórios. 
De acordo com Jéssica Rodrigues, a Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea é um recurso fisioterapêutico analgésico utilizado para amenizar o desconforto provocado pela cólica menstrual. "O estudo é importante para, futuramente, apontar um tratamento não medicamentoso para amenizar o desconforto provocado pela cólica menstrual", avalia a pesquisadora quanto à importância do projeto. 
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidadas mulheres, a partir de 18 anos, que tenham cólica menstrual e não tenham filhos. As participantes serão avaliadas e divididas, por sorteio, em três grupos: dois que serão tratados por eletroterapia e outro que receberá uma cartilha com orientações. As voluntárias devem residir em São Carlos e o acompanhamento da pesquisa será por seis meses.
Interessadas em participar da pesquisa devem preencher este formulário (https://bit.ly/35CXmw5) até o dia 31 de maio. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 16530619.3.0000.5504).
Próximo encontro do projeto Alma será no dia 29 de abril

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto Alma - Antropofagia, literatura, modernismo e audiovisual - apresenta, entre os meses de março e novembro, uma série de seis conferências online. A iniciativa reúne escritores, cineastas, artistas e acadêmicos do Brasil, Portugal e Angola, que discutem temas relacionados ao processo colonial, à emergência de uma voz indígena no audiovisual contemporâneo e ao impacto da experiência modernista em diferentes territórios. A segunda conferência, com o tema "Estive em Lisboa e lembrei de você", conta com o escritor brasileiro Luis Ruffato e o diretor português José Barahona, que adaptou o livro de Ruffato "Estive em Lisboa e lembrei de você" para as telas. O livro do escritor mineiro Luiz Ruffato narra a história de Serginho, um jovem desiludido pela falta de perspectivas econômicas e existenciais no Brasil que migra para Portugal em busca de recompor a vida. A temática do livro e sua adaptação para as telas dizem respeito a um interessante diálogo cultural entre Brasil e Portugal. O evento acontece no dia 29 de abril, às 15 horas (horário de Brasília). Confira a programação na íntegra no site www.cech.ufscar.br/alma. O Alma resulta de parceria entre o Laboratório de Estudos do Discurso (Labor) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); o Centro de Investigação em Arte e Comunicação (CIAC) da Universidade do Algarve, em Portugal; a Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG); e o Polo Audiovisual da Zona da Mata.
A conferência será realizada de forma remota pelo canal do CIAC no YouTube (www.youtube.com/user/CIACtube). Haverá inscrição prévia para os participantes que quiserem receber certificados; para isso, é preciso preencher o formulário eletrônico disponível em https://bit.ly/3LtdboV. Dúvidas podem ser esclarecidas com o professor Pedro Varoni, do Departamento de Letras (DL) da UFSCar, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Sobre o Alma
A programação foi pensada de modo a refletir sobre os sentidos contemporâneos da antropofagia. "O Manifesto Antropófago, publicado pelo escritor brasileiro Oswald de Andrade em 1928, constitui um dos mais potentes signos do modernismo literário brasileiro e uma práxis cultural presente nas artes e no pensamento crítico durante o século passado e com potenciais contribuições ao contemporâneo. É essa atualidade do pensamento antropofágico pensado para além do campo literário, como uma filosofia decolonial avant la lettre, que o projeto pretende desenvolver através de um ciclo de conferências que deve resultar na produção de uma coletânea de textos de pensadores e artistas de Brasil e Portugal", explicam os coordenadores do evento, os pesquisadores Miriam Tavares e Jorge Carrega (CIAC); César Piva (Polo Audiovisual da Zona da Mata); Vanice Sargentini, Daniel Laks e Pedro Henrique Varoni de Carvalho, docentes do Departamento de Letras (DL) da UFSCar; Rodolfo Magalhães, mestrando no Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL) da UFSCar; e Cláudio Santos Rodrigues, da UEMG.
Segundo os pesquisadores, a transposição para o campo cultural do ritual tupinambá de devorar o inimigo, inspiradora do Manifesto, tornou-se potência criativa de manifestações culturais, num contexto de resistência à ditadura civil-militar imposta ao Brasil até meados dos anos 1980 e de intensificação dos fluxos midiáticos globalizados. A antropofagia ressurge no movimento tropicalista, deixa marcas no teatro, na literatura e no cinema. Ao mesmo tempo em que sugere uma síntese cultural própria a partir das trocas e da alteridade, desloca-se dos nacionalismos identitários presentes em certas marcas do modernismo brasileiro. O movimento se faz mais por um desejo antinarcísico pelo outro, conforme indicam as palavras de Oswald de Andrade: "só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago."
"Mais do que uma investigação sobre a obra de Oswald, interessa-nos pensar a ideia de antropofagia como uma chave para entendimento de temas contemporâneos que transcendem as questões de identidade nacional e, para o que importa aqui, se referem às relações culturais entre Portugal e as antigas colônias, Brasil e África. Há modernismos de um lado e de outro e eles dizem respeito também a um sentimento da língua portuguesa, à metáfora das navegações como busca de territórios existenciais. Como na Passagem das horas de Álvaro Campos: ‘Viajei por mais terras que aquelas em que toquei/ Vi mais paisagens do que aquelas em que pus os olhos/ Experimentei mais sensações do que todas as sensações que senti...’", citam os organizadores.
Episódio está disponível em diferentes plataformas online

 

SÃO CARLOS/SP - O novo capítulo do podcast "Bamo Proseá?", intitulado "Saboreando o campo", aborda a culinária caipira. As entrevistadas são representantes do Espaço Cultural - Casa Laranja, de Votorantim (SP) e falam sobre a importância da difusão da "comida do campo", que vai além do ato de comer, remetendo a tradições, encontros e a memórias afetivas. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira e que tratam de assuntos relacionados à música, à viola, à culinária, à literatura, às crenças e à religiosidade, entre outros.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também produz a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. 
A equipe é coordenada por Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar. Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto propõe treinamento da empatia para evitar consequências do trabalho na vida de profissionais e familiares

 

SÃO CARLOS/SP - A pesquisa de doutorado "Efeitos de um treinamento de empatia nos níveis de sobrecarga em cuidadores" é realizada no Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da UFSCar. Seu objetivo geral é analisar o efeito de um treinamento de empatia nos níveis de sobrecarga de cuidadores de idosos. A expectativa do estudo é que os treinamentos possam colaborar com o preparo frente à sobrecarga desses cuidadores que podem ser profissionais ou os próprios familiares dos idosos cuidados. Os treinamentos oferecidos pelo projeto são gratuitos.
O estudo é feito pelo doutorando Madson Alan Maximiano-Barreto, sob orientação de Marcos Hortes Chagas, docente do Departamento de Gerontologia da UFSCar, e coorientação de Bruna Moretti Luchesi, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). A pesquisa também tem colaboração de Ana Carolina Ottaviani, pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFSCar, e apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Madson Maximiano-Barreto aponta que a sobrecarga no trabalho dos cuidadores de idosos pode gerar consequências físicas e psicológicas. "A sobrecarga pode implicar negativamente a qualidade de vida desses cuidadores ocasionando perda de sono, dor no corpo, tristeza, isolamento social, depressão, ansiedade, dentre outros quadros, e isso pode refletir negativamente na assistência prestada", reflete o pesquisador. Ele acrescenta que, quando os cuidadores já estão na fase da velhice, a sobrecarga pode ser ainda mais considerável, causando dependências e a necessidade de uma terceira pessoa que possa dar assistência ao cuidador e ao idoso inicialmente cuidado. 
A empatia é uma habilidade social importante na interação entre as pessoas e está relacionada à capacidade de se colocar no lugar do outro, de compreender suas necessidades e emoções. De acordo com Maximiano-Barreto, pesquisas anteriores já realizadas pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental, Cognição e Envelhecimento (ProVIVE) da UFSCar, coordenado pelo professor Marcos Chagas e pioneiro no Brasil no estudo com cuidadores de idosos, já identificaram que há uma associação entre empatia e prejuízos psicológicos - sobrecarga, depressão, sintomas psiquiátricos - no trabalho dos cuidadores de idosos. "A ideia do atual estudo é abordar o domínio cognitivo da empatia, que é um fator que pode ser considerado protetor para sobrecarga, por exemplo. Dessa forma, treinar os cuidadores a esse domínio da empatia pode ajudar a minimizar as consequências da sobrecarga geradas no processo de cuidado de um idoso", explica o doutorando. 
O treinamento da empatia vai aperfeiçoar e/ou ensinar uma habilidade para melhorar a interação social entre os indivíduos; no nosso caso da pesquisa, trata-se da relação cuidador-idoso. A expectativa da pesquisa é que o treinamento da empatia reduza os níveis de sobrecarga nos cuidadores de idosos. "Acreditamos que, obtendo resultados satisfatórios, esse treinamento pode ser aplicado por qualquer profissional treinado em cursos de cuidadores e/ou instituições/associações de cuidadores, buscando o mesmo objetivo que é minimizar as consequências negativas do cuidado", afirma Maximiano-Barreto.

Voluntários
Para realizar o estudo, estão sendo convidados cuidadores de idosos, homens ou mulheres, a partir de 18 anos de idade, que sejam profissionais ou familiares dos idosos cuidados. Os participantes responderão a diferentes questionários e também participarão de palestras, dinâmicas e caso simulado. O treinamento gratuito tem início em maio e será realizado durante cinco semanas, com um encontro semanal e com duas horas de duração. As atividades são presenciais e serão realizadas na UFSCar seguindo todas as recomendações de enfrentamento à pandemia. Os pesquisadores estão vacinados contra a Covid-19 e distribuirão máscara e álcool em gel aos voluntários, que também devem estar com o esquema vacinal completo.
Interessados em participar do estudo devem preencher este formulário online (https://bit.ly/3vwwEhq) até o final deste mês de abril. Dúvidas podem ser esclarecidas com o pesquisador pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo WhatsApp (16) 98252-9618. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 30891920.2.0000.5504).
Ciclo de estudos recebe submissão de resumos e inscrições

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o 2º Ciclo de Estudos e Pesquisas com Profissionais da Educação (CEPPE) - Educação Escolar: Mudanças, Permanências e Perspectivas em Análise, evento virtual e gratuito do Núcleo de Formação de Professores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O Ciclo será realizado nos dias 30 de maio e 2, 6 e 9 de junho.
O 2º CEPPE tem como objetivo promover o compartilhamento de experiências e estudos entre os profissionais da Educação Básica, pesquisadores e licenciandos, colaborando para a formação inicial dos licenciandos e continuada dos professores envolvidos, frente às novas demandas da Educação Básica. 
Podem se inscrever estudantes dos cursos de licenciatura (graduação, mestrado e doutorado) e profissionais da educação interessados. O evento também recebe, até 8 de maio, submissão de resumos de trabalhos - relato de experiência ou um trabalho de pesquisa -, relacionados à Educação Básica, ao Ensino Superior ou à Formação de Professores, nos seguintes eixos: 1. Educação Infantil; 2. Ensino Fundamental; 3. Ensino Médio; 4. Ensino Superior; e 5. Formação de Professores. Não há limite na quantidade de trabalhos inscritos por participante.
Mais informações sobre o evento podem ser consultadas no site https://sites.google.com/view/ceppe2022, no Instagram @nucleo_fp e Facebook https://bit.ly/3uMviQN. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Serão investidos mais de R$ 9 milhões; concebido há 10 anos, Programa atende estudantes com renda per capita familiar entre zero e um salário mínimo

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) aprovou 400 novos estudantes para serem atendidos pelo Programa de Assistência Estudantil (PAE), a maioria deles é formada por ingressantes em 2020 e 2021, com renda per capita familiar entre zero e um salário mínimo. A partir do mês de maio, os discentes se juntam aos outros 1.800 graduandos que já recebem algum tipo de apoio da Instituição, como bolsa moradia, por meio de vagas em imóveis ou R$ 350, alimentação - com almoço e jantar gratuitos nos Restaurantes Universitários -, além de auxílio de R$ 140 para ajudar no custeio de café da manhã e transporte, destinado aos estudantes do Campus Lagoa do Sino.
No total, o edital mais recente do PAE recebeu 638 inscrições. Além dos 400 selecionados, outros 90 estudantes que não atingiram os requisitos socioeconômicos terão desconto no Restaurante Universitário. A UFSCar, que já investia R$ 7.5 milhões anualmente em assistência estudantil, passa a investir R$ 9.3 milhões, sendo R$ 730 mil por mês. Todos esses estudantes ainda têm acesso a uma rede de apoio, por meio do Serviço Social e de Assistência à Saúde, e passam a estar aptos para participar de outros editais que concedem bolsas, como, por exemplo, o do Programa Institucional de Acolhimento e Incentivo à Permanência Estudantil (PIAPE).
Djalma Ribeiro Junior, Pró-Reitor de Assuntos Comunitários e Estudantis da UFSCar, explica que os estudantes de graduação presencial que ingressaram no PAE passaram por um processo de avaliação socioeconômica para verificação do perfil de vulnerabilidade estabelecido pelo programa. "Concebido há 10 anos, o PAE da UFSCar é fundamental. Antes de 2012, a gente não tinha dotação orçamentária exclusiva para a assistência estudantil. O financiamento do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) democratizou a permanência na universidade e, por consequência, ajudou a democratizar toda a sociedade, criando oportunidades para que todos possam se capacitar e ter condições de adentrar o mercado de trabalho", celebra.
Hoje em dia, a UFSCar oferta moradia estudantil para estudantes cujas famílias residem em cidades nas quais não há campi da Universidade. Em São Carlos, há 500 vagas distribuídas em 72 apartamentos. Em Sorocaba, são destinadas 80 vagas em imóveis alugados no próprio município e na cidade vizinha, em Salto do Pirapora. Os discentes dos campi Araras, Lagoa do Sino, em Buri, e alguns alunos do Campus São Carlos recebem bolsa moradia no valor de R$ 350.
Em 2021, o contexto da grave crise sanitária da pandemia de Covid-19 exigiu que fossem reforçadas na UFSCar ações de assistência estudantil na segurança alimentar e na inclusão digital. Na área da segurança alimentar, foram mantidas as bolsas alimentação emergencial, criadas em 2020, e realizadas ações junto aos Restaurantes Universitários para adequação dos valores com o intuito de estimular a procura por refeições nutricionalmente mais saudáveis. Em relação à inclusão digital, foram intensificadas as ações de concessão de auxílio financeiro para a aquisição de materiais, equipamentos e serviços que tinham como foco o acesso qualificado à Internet.
Também em 2021, foi desenvolvido um Programa de Fomento à Permanência Estudantil junto à Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FAI) da UFSCar. Chamada "Captação de Recursos para Investimento em Equidade" (CRIE), a iniciativa recebe doações de pessoas físicas e jurídicas para auxiliar ações de assistência estudantil. Para doações em valores de até R$ 500,00, basta usar o PIX Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Para colaborações acima desse valor, basta acessar bit.ly/crieufscar. É possível ainda contribuir por débito automático, transferência bancária ou boleto. Por meio do CRIE, foi possível a concessão de Auxílio Inclusão e Acessibilidade para estudantes com deficiência e auxílio para suporte com cuidados relativos à saúde de estudantes em situação de sofrimento mental.
Em breve, será publicado novo edital para os ingressantes do ano letivo de 2022, que iniciam as aulas no dia 30 de maio. Serão cerca de 300 novas bolsas. Sendo assim, a previsão é de que o investimento da UFSCar em Assistência Estudantil, por meio do PAE e com a chegada dos novos calouros, seja de R$ 10.5 milhões por ano.
Prazo para interposição de recurso termina no dia 25 de abril

 

SÃO CARLOS/SP - A Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) publicou os resultados das seguintes comissões: Comissão de Verificação da Autodeclaração de Raça/Cor (CVA); Comissão de Verificação Documental para Pessoas com Deficiência (CVDD); e Comissão de Verificação Documental para Matrícula, referentes à 2ª chamada. Os candidatos devem consultar o resultado e seguir as orientações para interposição de recurso. As listas podem ser conferidas no Portal da UFSCar (www.ufscar.br).
O prazo para interposição de recurso nesta etapa da seleção para ingresso encerra-se às 23h59, do dia 25 de abril, e deve ser realizado no formulário eletrônico constante nas orientações da folha de rosto do resultado.
O acompanhamento da seleção para ingresso na graduação pode ser feito na página de orientações para matrícula - SiSU 2022 e no Portal da UFSCar.
Outras informações podem ser obtidas por meio de contato com a Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) da UFSCar, neste link (https://www.prograd.ufscar.br/fale-conosco), ou pelo e-mail da Coordenação de Ingresso na Graduação (CIG), o Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Ingresso é no segundo semestre de 2022

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana (PPGEU) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas para o processo seletivo do Doutorado, com ingresso no segundo semestre de 2022. 
As inscrições poderão ser feitas em dois períodos: entre 11 de abril e 13 de junho, para ingresso em agosto; e entre 16 de agosto e 13 de setembro, para ingresso em novembro de 2022.
Mais informações, como documentação para inscrição, vagas por área, cronograma, entre outras, podem ser conferidas no edital, disponível no site do Programa (www.ppgeu.ufscar.br), em Ingresso - Doutorado.
Atividades são gratuitas e online e recebem inscrições do público em geral

 

SÃO CARLOS/SP - Nos dias 20 e 27 de abril, a disciplina de Metodologia do Ensino de Química 2, do curso de Licenciatura em Química, do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), oferecerá um conjunto de quatro aulas abertas a todo o público interessado, sobre temáticas de relevância social relacionadas à Química. As aulas são ministradas pelos próprios estudantes do curso e fazem parte de seu processo de aprendizagem docente, sob a supervisão da Tathiane Milaré, do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar).
O "Ciclo de Aulas Abertas 2022" é realizado por meio de plataformas digitais como Google Meet e YouTube, tendo como objetivos promover atividades de ensino de Química para o público em geral; contribuir para a formação inicial de professores de Química; divulgar conhecimentos em Química; e possibilitar o uso de tecnologias de informação e comunicação pelos licenciandos em situações de ensino.
Neste ciclo, serão ofertadas 4 aulas, com duração de uma hora cada, de acordo com o seguinte cronograma: 20/4, às 19 horas, o tema será "A Química do álcool em gel" e, às 20h30, serão abordados os "Acidentes nucleares". Já no dia 27/4, às 19 horas, a aula tratará de "Misturas caseiras" e, às 20h30, a aula terá como mote "Isso tem muita química!".
Obras, publicadas pela EdUFSCar, são voltadas a pessoas que buscam aperfeiçoamento pessoal e profissional

 

SÃO CARLOS/SP - O grupo de pesquisa Relações Interpessoais e Habilidades Sociais (RIHS), vinculado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está lançando, pela Editora da UFSCar (EdUFSCar), dois livros voltados ao aperfeiçoamento dessas habilidades, e da competência social, um deles por quaisquer pessoas interessadas e, outro especificamente, por docentes atuantes nos ensinos Fundamental e Médio. As duas obras têm autoria de Zilda Aparecida Pereira Del Prette e Almir Del Prette, docentes vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da UFSCar.
Ambas as publicações têm, como diferencial, um modelo autoinstrucional de aprendizagem: os capítulos trazem material em hipermídia, ou seja, textos vinculados a imagens, vídeos e músicas, com acesso por QRCodes - que também levam os leitores a páginas de um site criado especificamente como apoio e hospedagem às atividades virtuais de aprendizagem. Ao exercitar os conhecimentos e habilidades, é possível receber feedbacks imediatos, fixando o aprendizado.
"As atividades propostas nas obras são frutos de anos de pesquisa, foram testadas e validadas. Por isso, possuem evidências de efetividade", compartilha Zilda Del Prette. Parte dessas iniciativas foi reportada e pode ser conhecida em matéria no Portal da UFSCar (https://bit.ly/3vmWapA).
O primeiro livro - "Aperfeiçoando minhas habilidades sociais e competência social" - é voltado a qualquer pessoa que queira conhecer as principais habilidades sociais e exercitá-las, no sentido de contribuir para a qualidade de suas relações interpessoais. Essas habilidades dizem respeito a características como empatia, autocontrole, saber falar e trabalhar em público, lidar com críticas e solucionar problemas. A obra detalha as bases teóricas do campo e apresenta habilidades indispensáveis para um bom convívio com familiares, colegas, estudantes e em outros relacionamentos.
O segundo livro - "Habilidades sociais e desenvolvimento socioemocional na escola: manual do professor" - é destinado a estudantes de licenciaturas e Pedagogia e professores dos ensinos Fundamental e Médio. A publicação visa contribuir para o aperfeiçoamento pedagógico na promoção da aprendizagem acadêmica em articulação com o desenvolvimento socioemocional dos alunos - conjunto de competências estabelecidas na Base Nacional Curricular Comum (BNCC) como um dos direitos educacionais de todas as crianças e jovens.
"Nossas pesquisas e cursos mostram que as habilidades sociais são importantes na qualidade das interações sociais e educativas entre professor e aluno, além de facilitarem a aprendizagem e o desenvolvimento dos estudantes, trazendo motivação para a aprendizagem e redução de problemas de comportamento. Com estes resultados satisfatórios, compilamos parte do conhecimento aplicado neste livro, levando atividades e exercícios validados para uma população mais ampla", sintetiza a pesquisadora.

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