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REINO UNIDO - A paraquedista Jade Damarell morreu em abril durante um salto que teve um fim trágico. Agora, foi revelado que, afinal, a mulher não acionou o paraquedas de forma intencional.

Jade, que trabalhava na área do Marketing, e tinha uma vasta experiência em skydiving morreu após ter caído em uma fazenda em Fleming Field, no condado de Durham, no Reino Unido. 

A mulher não sobreviveu à queda, sabendo-se agora que o paraquedas não foi acionado de forma intencional e que o objetivo da mulher, de 32  anos, era tirar a sua própria vida.

Investigação conclui que equipamento estava bom

Esta é a conclusão de uma investigação realizada ao acidente, que refere que Jade tinha uma vasta experiencia em esportes radicais, tendo efetuado mais de 500 saltos do gênero. No dia anterior, tinha efetuado seis saltos bem sucedidos. Além disso, as condições climáticas estavam propícias à realização desta atividade radical.

Porém, um dia antes do salto Jade tinha terminado seu relacionamento com o namorado, informação confirmada pelo próprio homem. A BBC refere que o casal tinha se conhecido exatamente graças à prática desta atividade, levando tudo a crer que o fim da relação poderá estar na origem da decisão de Jade.

A investigação concluiu também que todo o equipamento que a mulher usava estava em bom estado, colocando à parte a possibilidade de ter acontecido uma falha durante o salto.

Causas da morte

Jade morreu em consequência de um "traumatismo contuso", segundo concluiu uma autópsia realizada no Royal Victoria Hospital, em Newcastle. Os exames toxicológicos deram negativo para álcool ou drogas.

Os seus pais, Liz e Andrew Samuel, que assistiram à leitura do relatório da investigação, recordaram a filha como sendo "uma pessoa brilhante, aventureira e de espírito livre, que vivia com imensa energia, paixão e amor, e tocou inúmeras vidas com a sua cordialidade e gentileza".

 

 

por Notícias ao Minuto

EUA - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, assinaram nesta segunda-feira (16) um novo acordo comercial entre os dois países. O pacto prevê a redução de tarifas sobre diversos produtos, com exceção do aço — um item central na balança comercial bilateral.

Segundo a agência Associated Press, ainda estão em curso negociações para que as tarifas sobre o aço sejam eliminadas completamente, conforme previa o acordo provisório anteriormente divulgado.

A assinatura foi anunciada à margem da cúpula do G7, realizada na estância de Kananaskis, nas Montanhas Rochosas do Canadá. O evento ocorre em meio a tensões comerciais entre os Estados Unidos e seus tradicionais aliados, num momento em que Trump amplia sua política protecionista global.

Em maio, Trump e Starmer já haviam anunciado um acerto que previa cortes nas tarifas de importação americanas para automóveis, aço e alumínio britânicos, em troca de maior abertura do mercado britânico para produtos dos EUA, como carne bovina e etanol. No entanto, o pacto não entrou em vigor imediatamente, gerando incertezas entre empresários do Reino Unido.

A apreensão aumentou no início do mês, quando Trump elevou as tarifas sobre metais de diversos países para 50%. Dias depois, esclareceu que a taxa para o Reino Unido permaneceria nos 25%.

Hoje, Starmer afirmou que o acordo está “em fase final de implementação” e deve ser concluído “muito em breve”. Já Trump celebrou os benefícios econômicos: “Esse acordo vai gerar muitos empregos e muita receita”, declarou.

O secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, sinalizou na semana passada que o governo pode prorrogar a suspensão das tarifas recíprocas, que está prevista para terminar em 9 de julho.

Em abril, Trump havia anunciado a adoção dessas tarifas, que incidem sobre os produtos de países com os quais os EUA apresentam déficit comercial. A decisão causou forte reação política e instabilidade nos mercados financeiros. Pouco depois, o governo suspendeu a medida por 90 dias, abrindo espaço para novas negociações com os parceiros comerciais. A suspensão não afeta a sobretaxa mínima de 10%, que a gestão Trump considera essencial para proteger o mercado interno.

 

 

por Notícias ao Minuto

INGLATERRA - A Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido confirmou a detecção inédita do Vírus do Nilo Ocidental em mosquitos encontrados em áreas costeiras do país. É a primeira vez que o patógeno, considerado potencialmente fatal, é identificado em território britânico.

Com origem predominante na África, no Oriente Médio e no sul da Ásia, o vírus do Nilo é transmitido principalmente por meio da picada de mosquitos infectados. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a maioria dos infectados não apresenta sintomas, mas cerca de 1 em cada 150 pode desenvolver formas graves da doença, incluindo complicações neurológicas e até morte.

As autoridades de saúde britânicas afirmam que o risco para a população é considerado baixo. No entanto, equipes já trabalham no monitoramento e contenção de uma possível disseminação do vírus. Até o momento, não há registros de infecções em humanos no país.

 

 por Notícias ao Minuto

INGLATERRA - Faith Harrison, uma jovem britânica de 22 anos e professora de educação física, passou por uma experiência dramática em janeiro deste ano e que transformou sua vida. Após retornar de uma partida de hóquei, começou a se sentir desconfortável, mas inicialmente não deu muita atenção aos sinais. Ela descreveu uma sensação de rigidez corporal, acompanhada de frio e agitação, que só piorava.

Enquanto dirigia de volta para a casa dos pais, Faith sentiu uma pressão intensa no peito, como se estivesse sendo esmagada, e seu braço esquerdo ficou dormente. "Era como se algo muito pesado estivesse sobre mim, e logo tive uma sensação muito forte de que ia morrer", contou em entrevista ao Daily Mail.

Chegando à casa dos pais, ela começou a vomitar intensamente e rolava de dor pelo chão. Seu pai, preocupado, ligou para o serviço de emergência, mas o atendente sugeriu que os sintomas poderiam indicar um ataque de pânico e que ela fosse levada ao hospital dentro de uma hora.

Quando Faith finalmente foi atendida, os médicos descobriram que ela estava tendo um infarto grave, conhecido como “widow maker”, ou “fazedor de viúvas”. Esse tipo de infarto é causado por uma obstrução de 90% na artéria coronária e é extremamente perigoso, com uma baixa taxa de sobrevivência. Além disso, os exames revelaram que Faith possuía um pequeno orifício entre os átrios do coração, por onde o coágulo responsável pelo ataque havia passado.

Ela foi submetida a uma trombectomia de emergência para remover o coágulo, mas os danos ao coração já haviam sido severos. "Por conta da demora no atendimento, desenvolvi insuficiência cardíaca, e agora vivo com danos permanentes no ventrículo esquerdo", disse. Esse quadro poderá exigir, no futuro, que ela passe por um transplante de coração. Além disso, Faith foi aconselhada a não engravidar devido à fragilidade de sua condição cardíaca.

Diante dessa nova realidade, a jovem teve que repensar sua vida e focar em sua saúde. Agora, ela atua como embaixadora da British Heart Foundation, organização que busca conscientizar as pessoas sobre os perigos das doenças cardíacas e arrecadar fundos para pesquisas.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

EUA - As semelhanças de antigos episódios de "Os Simpsons" continuam a impressionar internautas. Desta vez, um canal de notícias britânico teria interferido na exibição de um episódio após o ataque a Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e candidato a reeleição.

De acordo com notícias que circulam na imprensa internacional, a emissora Channel 4 supostamente deixou de exibir, no último domingo (14), um episódio que retrata uma situação semelhante ao ocorrido com o republicano em um comício no dia anterior.

O episódio intitulado "Lisa the Iconoclast" é o 16º episódio da sétima temporada e, segundo os jornais The Independent e New York Post, deveria ir ao ar a partir das 13h, em sequência da exibição. Ao invés disso, outro capítulo foi colocado no ar.

Uma das cenas do episódio que seria exibido mostra um policial armado em um telhado próximo a um palanque no qual Lisa discursava, como parte da comemoração do bicentenário da cidade de Springfield. As cenas lembram o ataque a Trump no dia anterior, quando ele foi ferido na orelha em um atentado enquanto discursava para apoiadores.

"A princípio, me perguntei por que o Canal 4 retirou a transmissão programada de 'Lisa The Iconoclast', mas acho que entendi", escreveu o perfil @RopesToInfinity no X. "De muitas maneiras, eu sou a vítima aqui, por não poder assistir ao episódio", opinou @AndyJowett3.

A série é conhecida pela similaridade com fatos atuais e ganhou a fama de "profetizar" o futuro. Algumas delas são o peixe de três olhos, a nota de R$ 200 reais e a pandemia de coronavírus.

 

 

POR FOLHAPRESS

ALEMANHA - Rússia, Alemanha e Reino Unido pediram nesta quinta-feira que os países do Oriente Médio adotem a cautela, e Israel afirmou que está “se preparando para todas as necessidades de segurança” em uma região sob tensão após o Irã ameaçar atacar Israel.

A companhia aérea alemã Lufthansa, uma das duas empresas ocidentais que voam para Teerã, estendeu a suspensão de seus voos para a capital iraniana, e a Rússia também alertou seus cidadãos que não viajem para o Oriente Médio.

O Irã prometeu vingança pelo ataque aéreo do dia 1º de abril, contra o complexo de sua embaixada em Damasco. A ação matou um importante general iraniano e outros seis militares do país, elevando as tensões em uma região já afetada pela guerra na Faixa de Gaza.

Israel não reivindicou a responsabilidade pelo ataque, mas o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, afirmou na quarta-feira que Israel “deve ser punido e será”, dizendo que o ocorrido equivale a um ataque contra o solo iraniano.

Os enviados de Teerã na Organização das Nações Unidas (ONU) disseram nesta quinta-feira que “o imperativo para Irã de punir esse regime desonesto” poderia ser evitado se o Conselho de Segurança condenasse o ataque e levasse seus executores para a Justiça.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que o país manterá sua guerra na Faixa de Gaza, mas está atento a suas preparações para atuar em outros locais.

“Qualquer pessoa que nos fira, nós a feriremos. Estamos preparados para atender a todas as necessidades de segurança do Estado de Israel, tanto defensiva quanto ofensivamente”, disse o premiê, após visitar uma base da Força Aérea.

O Irã sinalizou a Washington que vai responder ao ataque de Israel, mas de modo a evitar uma escalada no conflito e sem precipitação, afirmaram fontes do país.

O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, disse ao secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin, que Israel responderia diretamente a qualquer ataque do Irã, segundo o gabinete de Gallant.

Os conflitos já se espalharam pelo Oriente Médio desde o início da guerra na Faixa de Gaza, com grupos apoiados pelo Irã declarando apoio aos palestinos e realizando ataques a partir do Líbano, Iêmen e Iraque. O governo iraniano tem evitado o confronto direto com Israel e os EUA, mesmo declarando apoio aos seus aliados.

A ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, pediu ao seu colega iraniano, Hossein Amirabdollahian, “cautela máxima” para evitar uma escalada.

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia aconselhou os cidadãos do país que evitassem viajar para o Oriente Médio, em especial para Israel, Líbano e territórios palestinos.

“Neste momento, é muito importante que todos mantenham a cautela, para não levar a uma completa desestabilização da situação na região, o que não combina com estabilidade e previsibilidade”, afirmou.

O chanceler britânico, David Cameron, afirmou nesta quinta-feira que deixou claro a Amirabdollahian que o Irã não deveria jogar o Oriente Médio em um conflito mais amplo.

“Estou muito preocupado com o potencial de um erro de cálculo que possa levar a mais violência", avaliou ele na plataforma X.

 

 

 

Reportagem de Ilona Wissenbach em Frankfurt, Shariq Khan em Nova York, Emily Chow em Cingapura / REUTERS

INGLATERRA - Cinco pessoas morreram no Reino Unido e na Irlanda devido à tempestade Isha, que ainda provoca distúrbios nessas regiões. Ventos ultrapassaram os 160 quilômetros por hora em alguns locais, levando o Met Office a emitir vários alertas meteorológicos na segunda-feira.

Uma das vítimas fatalmente caiu em uma vala exposta em Bradford, Inglaterra, conforme relatado pela ITV News.

Na Escócia, a polícia informou que um idoso de 84 anos faleceu no domingo após o carro em que estava colidir com uma árvore caída em Falkirk. O óbito foi declarado no local, enquanto os outros ocupantes do veículo saíram ilesos.

Outra vítima da tempestade Isha foi um homem de 60 anos que perdeu a vida em uma colisão entre duas vans em Londonderry, na Irlanda, causada por uma árvore caída. No país, mais duas mortes ocorreram em acidentes de trânsito: um homem de 40 anos em um acidente de carro e uma jovem de 20 anos em uma colisão envolvendo duas vans.

Milhares de pessoas ainda estão sem eletricidade devido à tempestade que atingiu o Reino Unido e a Irlanda no domingo, levando os meteorologistas a emitirem vários alertas.

A tempestade também resultou no fechamento de diversas estradas e restrições na circulação ferroviária.

Na Inglaterra, diversos voos foram cancelados ou desviados.

 

 

POR NOTÍCIAS AO MINUTO BRASIL

INGLATERRA - O ministro das Finanças do Reino Unido, Jeremy Hunt, anunciou uma série de subsídios à população na quarta-feira, 22, durante a apresentação da Declaração Orçamentária de Outono. Dentre as medidas, o documento destaca que o governo vai aumentar o salário mínimo e elevar o subsídio de custo de vida para pessoas de baixa renda e desempregadas.

Hunt disse que o chamado Crédito Universal, fornecido mensalmente como subsídio a pessoas na Escócia, terá reajuste de 6,7% a partir de abril de 2024. Além disso, o salário mínimo terá alta de 9,8% por hora, a 11,44 libras por hora, e o valor passa a valer para pessoas acima de 21 anos. Antes, era válido somente para pessoas acima dos 23.

Além disso, foram anunciadas medidas no valor de 104 bilhões de libras para aumentar as taxas de subsídio de habitação, a serem gastos até 2025, com a média de 3,7 mil libras por família. "Apoiaremos as famílias de baixa renda enquanto mantemos a atenção no combate à inflação", disse Hunt.

O ministro das Finanças também anunciou o congelamento de outros impostos a empresas e a produtos. Dentre os produtos, o governo se comprometeu a congelar os impostos sobre bebidas alcoólicas até agosto de 2024.

 

 

POR ESTADAO CONTEUDO

INGLATERRA - O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Reino Unido subiu de 43 em agosto para 44,3 em setembro, conforme dados finais publicados nesta segunda-feira, 2, pela S&P Global em parceria com a CIPS.

O resultado definitivo de setembro ficou levemente acima da estimativa preliminar e da previsão de analistas consultados pela FactSet, de 44,2 em ambos os casos.

Apesar do avanço do PMI, a leitura bem abaixo da marca de 50 indica que a atividade manufatureira britânica ainda se contrai em ritmo significativo.

 

 

ISTOÉ DINHEIRO

GRÃ-BRETANHA - A taxa de inflação global da Grã-Bretanha foi fixada em média em 7,2% em 2023, acima da previsão anterior de 6,9% feita pela OCDE em junho.

A nova estimativa representou a maior revisão em alta para qualquer economia do Grupo dos Sete – com exceção do Japão – no último conjunto de projeções do think tank com sede em Paris publicado na terça-feira.

Foi também superior à inflação esperada para a Alemanha este ano, de 6,1%, e à de 5,8% para a França, ambas representando cortes nas previsões de Junho da OCDE.

O primeiro-ministro Rishi Sunak prometeu reduzir para metade a inflação até ao final deste ano, antes das eleições previstas para 2024, o que significa que teria de cair de cerca de 7% agora para cerca de 5% em Dezembro, em comparação com o mesmo mês do ano passado.

As projeções atualizadas da OCDE – que sugeriam que atingir essa meta seria algo acirrado – mostraram que a inflação britânica deverá desacelerar para 2,9% em 2024, o mesmo que a França e ligeiramente inferior aos 3,0% da Alemanha.

“Hoje, a OCDE apresentou um quadro global desafiador, mas é uma boa notícia que eles esperam que a inflação no Reino Unido caia abaixo de 3% no próximo ano”, disse o ministro das Finanças, Jeremy Hunt, num comunicado.

A elevada taxa de inflação da Grã-Bretanha levou o Banco da Inglaterra a aumentar os custos dos empréstimos 14 vezes consecutivas desde dezembro de 2021. Espera-se que aumente novamente a taxa bancária para 5,5%, de 5,25% na quinta-feira, embora economistas e investidores pensem que isso poderia provar ser o último aumento das tentativas do BoE de sufocar os riscos de inflação numa economia que dá sinais de abrandamento.

A OCDE disse esperar que a economia britânica cresça 0,3% em 2023, inalterada em relação à sua previsão de junho e o segundo desempenho mais fraco entre as economias ricas depois da Alemanha, antes de expandir 0,8% em 2024, o mais fraco conjunto juntamente com a Itália.

 

 

por Repórter ADVFN

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