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CHINA - A caminho de seu terceiro mandato, Xi Jinping reforçou no domingo (16), dia em que se inicia o 20º Congresso do Partido Comunista Chinês, o discurso que tem adotado em relação a Taiwan e a Hong Kong, duas das áreas mais sensíveis de sua gestão.

Sobre a ex-colônia britânica, na qual Pequim fechou o cerco a movimentos dissidentes desde os amplos protestos registrados em 2019, disse que a China já alcançou o "controle total" sobre a região, "transformando o caos em governança".

Já sobre Taiwan, voltou a afirmar o desejo de promover a reunificação pacífica com a ilha —o que não implicaria, necessariamente, em Pequim abandonar a possibilidade de usar a força.

"Resolver a questão de Taiwan é assunto do próprio povo chinês, e cabe ao povo chinês decidir", disse o dirigente em uma mensagem voltada para a comunidade internacional, notadamente os Estados Unidos. "E reservamos a opção de tomar todas as medidas necessárias para isso."

A ilha, na prática, é independente, mas é considerada uma província rebelde por Pequim. A tensão geopolítica que cerca Taiwan subiu de temperatura no início de agosto, após a presidente da Câmara dos EUA, a democrata Nancy Pelosi, visitar a região.

O regime de Xi, em reação à visita da americana, realizou uma série de exercícios aéreos ao redor da ilha, no que Taipé descreveu como simulações de ataques a seu território. O governo local rechaça a possibilidade de uma guerra com a vizinha continental, mas também diz que não dará nenhum passo atrás na democracia.

Para Pequim, manter Taiwan sob seu domínio é parte fundamental do plano de "rejuvenescimento da nação", principal objetivo e slogan da gestão de Xi. O termo versa sobre a construção de um país próspero e desenvolvido até 2049, ano do centenário da China comunista —assim, sendo a reunificação um requisito para a tarefa, deduz-se que o prazo para que Taiwan volte à alçada de Pequim também é 2049.

"A reunificação da pátria será alcançada", frisou o dirigente diante da cúpula do partido. "Temos empenhado uma luta contra o separatismo e a interferência [estrangeira] e demonstrado nossa determinação e capacidade de proteger a soberania nacional e a integridade territorial e de nos opor à independência de Taiwan".

Xi falava aos cerca de 2.300 delegados de todo o país reunidos no Grande Salão do Povo, em Pequim, em meio a um forte esquema de segurança, e também aos cidadãos chineses, que puderam assisti-lo em transmissões por telões distribuídos em praças públicas.

Taipé respondeu aos comentários. O gabinete presidencial da ilha reiterou que a região é um país soberano e independente. "A posição de Taiwan é firme: não recuar na soberania nacional e não comprometer a democracia; um encontro no campo de batalha absolutamente não é uma opção para os dois lados", afirmou, em nota.

Mais cedo, falando a jornalistas, o premiê taiwanês, Su Tseng-chang, alvo de sanções de Pequim por ser considerado um separatista, disse que Xi Jinping deveria se concentrar em seu próprio povo. "Ele deveria prestar atenção na fumaça e nas faixas de protesto na ponte Sitong, em Pequim, em vez de pensar em usar a força para lidar com Taiwan."

O premiê se referia a um raro protesto contra Xi e contra as restrições impostas por Pequim para conter o avanço do coronavírus. O episódio foi registrado na quinta-feira (13), quando faixas que chamavam Xi de traidor e ditador foram colocas em uma ponte —e prontamente retiradas pelas forças de segurança.

A Covid-19 também marcou presença no discurso de Xi, mas de modo a reforçar a frustração daqueles que anseiam pelo abandono da rígida estratégia de Pequim contra o vírus. "Aderimos à supremacia do povo e da vida, e com a dinâmica de Covid zero alcançamos grandes resultados na prevenção da epidemia e no desenvolvimento econômico e social."

Como outros países, o gigante asiático também sentiu os efeitos da pandemia e viu sua economia desacelerar. Chegou-se a cogitar se o cenário seria razão para atrapalhar os planos do terceiro mandato de Xi —pelo visto, não foi.

Em Hong Kong, não há expectativas de comentários das autoridades questionando as declarações de Xi. Afinal, John Lee, um aliado de Pequim, foi nomeado líder da ilha em maio após o regime comunista modificar a lei eleitoral honconguesa e ampliar seu controle sobre a ex-colônia britânica. Lee, então candidato único ao cargo, é ex-chefe de segurança e foi responsável por implementar a dura repressão ao movimento pró-democracia local.

Pouco antes de ter início o Congresso do PC Chinês, um porta-voz do partido adotou linha semelhante à de Xi: disse que, enquanto houver chance, Pequim fará o "seu melhor" para resolver pacificamente a questão de Taiwan e que "meios não pacíficos" serão o último recurso.

Também afirmou, segundo o jornal South China Morning Post, que a independência de Taiwan é um beco sem saída, com chances nulas.

Taiwan é considerada uma democracia liberal e um país livre pelos principais institutos internacionais que monitoram o nível de liberdades locais. A americana Freedom House descreve a ilha como um sistema democrático vibrante e competitivo, que permitiu três transferências pacíficas de poder entre partidos rivais desde 2000.

Na contramão, Hong Kong é vista como uma autocracia ou um regime parcialmente livre. As definições vieram após a implementação da Lei de Segurança Nacional em 2020, que ampliou o cerco à oposição.

Ainda durante seu discurso, que durou menos de duas horas, Xi disse que o país deve adotar medidas para aumentar sua taxa de natalidade, desafio que bate à porta diante do temor de declínio iminente da população chinesa. "Vamos buscar uma estratégia nacional proativa em resposta ao envelhecimento da população", afirmou.

Coube à área de segurança liderar os termos mais mencionados pelo chinês ao longo da fala: 89 vezes, segundo contagem da agência Reuters. Xi falou sobre segurança alimentar, energética e da área da informação. Mas frisou, claro, a segurança nacional, que, sob sua batuta, multiplicou sua capacidade bélica.

"Muitas deficiências estavam afetando a modernização da defesa nacional e das Forças Armadas", afirmou. Sob sua liderança, disse ele, o desafio começou e seguirá a ser sanado.

 

 

FOLHA de S. PAULO

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos agendou para segunda-feira (17), às 18h30, no Edifício Euclides da Cunha a realização de uma audiência pública híbrida, solicitada pelo vereador Robertinho Mori Roda, para discussão de assuntos relacionados ao tema “alterações do trânsito na Vila Prado e Região”. A audiência foi agendada atendendo ao requerimento nº 2640/22 de autoria do parlamentar.

Robertinho destaca a necessidade de se debater as mudanças implantadas e as que são necessárias para otimizar o fluxo de veículos e pedestres da região. Para Robertinho Mori, é importante que sejam contempladas as reivindicações da população que transita diariamente pelos pontos mais movimentados do sistema viário da Vila Prado.

A temática de melhorias de trânsito na Vila Prado é frequente no trabalho legislativo do vereador desde a primeira legislatura, em 2001. Desde 2008, ele vinha pleiteando a remodelação do trânsito no Pontilhão da Vila Prado e  intervenção e melhoramentos na região da Praça Itália.

Por meio de proposituras apresentadas ao Executivo, Robertinho buscou a implantação de semáforos em vias importantes e obras de sinalização viária, em diversas regiões da grande Vila Prado. Diversos requerimentos de intervenções e melhorias  relacionados à rotatória da Avenida Dr. Pádua Salles, Rua Dr. Duarte Nunes (próximo a EE Bispo Dom Gastão), Av. Sallum, Rua Desembargador Júlio de Faria, Rua João Lourenço Rodrigues (próximo a EE Jesuino de Arruda).  Recentemente pedidos no   cruzamento da Rua Cel. Leopoldo Prado com Av. Dr. Teixeira de Barros e na região de interligação da estrada municipal Washington José Pera e Avenida José Pereira Lopes, no Jardim das Torres.

“É urgente que se façam intervenções  na região,  pois é um ponto que interliga diversos bairros  e  é fundamental proporcionar maior fluidez no trânsito,  segurança a pedestres e motoristas, dado o crescimento populacional e de frota de veículos no município”, complementou o vereador.

 A audiência pública será transmitida ao vivo pelo canal 20 da net, pela rádio São Carlos AM 1450, pelo canal 49.3 de TV aberta digital, canal 31 da Desktop/C Lig, online via Facebook e canal do Youtube, por meio da página oficial da Câmara Municipal de São Carlos.    

A população poderá participar também de forma online, através do link abaixo:

https://us06web.zoom.us/j/86902476121?pwd=REV6bkh6ays0alIreFpuMGdQY0VsUT09

“É preocupante a demora no atendimento em todas as UPAs”

 

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) esteve nesta última quinta-feira (13) na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro Santa Felícia, acompanhando o plantão noturno, ouvindo demandas de servidores e da população são-carlense.

 Desde o início de seu mandato, o parlamentar tem acompanhado plantões nas três UPAs (Cidade Aracy, Santa Felícia e Vila Prado), além de visitas nas UBS e USFs de nossa cidade, buscando entender o funcionamento de cada local e colocando seu mandato à disposição em busca de soluções.

 Bruno Zancheta frisou sua preocupação com a demora no atendimento: “Tenho recebido diariamente queixas da população com relação a demora no atendimento em nossas UPAs. Sei de todo esforço dos servidores, é preciso que a prefeitura acompanhe de perto a substituição das empresas terceirizadas na área da saúde. É inadmissível que tenhamos a paralisação dos atendimentos por falta de profissionais”.

 Ele verificou as necessidades in loco e destacou demandas emergenciais: “Detectei uma série de situações que precisam ser melhoradas. De pronto, precisamos de uma manutenção geral e estrutural na UPA do Bairro Santa Felícia, para melhorar as condições de trabalho para a população e servidores. Irei elaborar um requerimento e encaminhar à Secretaria Municipal de Saúde solicitando que essas melhorias pontuais sejam realmente atendidas”.

SÃO PAULO/SP - O Instituto Paraná divulgou hoje, 14, sua segunda pesquisa sobre o segundo turno da disputa ao governo de São Paulo, onde entrevistou 1.810 eleitores presencialmente.

De acordo com o levantamento, Tarcísio de Freitas (Republicanos) aparece à frente com 56% dos votos válidos, contra 44% de Fernando Haddad (PT). Lembrando que os votos válidos são excluídos os brancos, nulos e indecisos.

No levantamento geral contando todos os votos, Tarcísio de Freitas tem 49,9% das intenções de voto, contra 39,2% de Fernando Haddad. Brancos e nulos somam 5,6% e não sabem/não responderam, 5,4%.

Na pesquisa anterior feita pelo mesmo instituto, realizada no dia 7 de outubro, Tarcísio de Freitas tinha 50,4% das intenções de voto, contra 38,4% do petista. Brancos e nulos representavam 5,9%, enquanto não sabem ou não responderam totalizaram 5,3%.

Rejeição

Fernando Haddad (PT): 48,7%

Tarcísio de Freitas (Republicanos): 36,1%

Poderia votar nos dois: 5,9%

Não sabem: 11,2%.

O levantamento foi realizado entre os dias 9 e 13 de outubro e foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número SP-09289/2022. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi contratada pela corretora Tullett Prebon e custou R$ 126 mil.

No primeiro turno, Tarcísio de Freitas terminou à frente, com 42,32% (9.881.995) dos votos, enquanto Fernando Haddad teve 35,70% (8.337.139).

SUÉCIA - Os três partidos de direita da Suécia chegaram a um acordo para formar um governo de coalizão, que terá o apoio no Parlamento da formação de extrema-direita Democratas da Suécia, anunciou nesta sexta-feira (14) o candidato a primeiro-ministro Ulf Kristersson.

"Os Moderados (conservadores), os Democrata-Cristãos e os Liberais formarão o governo e colaborarão com os Democratas da Suécia no Parlamento", declarou o líder do partido Moderados em uma entrevista coletiva.

A votação para a designação de Kristersson como primeiro-ministro acontecerá na segunda-feira.

Pouco depois do anúncio, a líder dos democrata-cristãos, Ebba Busch, informou que o país construirá novos reatores nucleares em resposta às crescentes necessidades de energia elétrica.

Nos últimos anos, a Suécia fechou seis de seus 12 reatores. Os que permanecem abertos geram quase 30% da energia elétrica usada no país.

A Suécia enfrenta dificuldades para encontrar fontes de energia alternativas viáveis para substituir a energia nuclear, pois as energias renováveis ainda não suprem de maneira de maneira completa as suas necessidades.

O governo social-democrata que comandou o país nos últimos oito anos era tradicionalmente contrário à construção de novos reatores, mas admitiu este ano que a energia nuclear é crucial para o futuro próximo.

O grupo de energia sueco Vattenfall afirmou em junho que examinava a possibilidade de construir ao menos dois pequenos reatores nucleares modulares.

As eleições parlamentares de 11 de setembro, nas quais a coalizão conservadora conquistou maioria estreita, foram marcadas pelo avanço do Democratas da Suécia (SD), partido de extrema-direita criado em 1988.

O partido foi o segundo mais votado, com 20,5% dos votos. Os quatro partidos de direita somam 176 das 349 cadeiras do Parlamento.

 

 

AFP

BRASÍLIA/DF - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, decidiu impedir a abertura de investigações do Ministério da Justiça – por meio da Polícia Federal (PF) – e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra institutos de pesquisa de opinião.

Moraes justificou sua decisão alegando ausência de justa causa e "incompetência absoluta" dos órgãos para uma investigação deste calibre num período eleitoral, e que estes órgãos simplesmente buscavam "satisfazer a vontade eleitoral" do presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição.

"Ambas as determinações [do Ministério da Justiça e do Cade] são baseadas, unicamente, em presunções relacionadas à desconformidade dos resultados das urnas com o desempenho de candidatos retratados nas pesquisas, sem que exista menção a indicativos mínimos de formação de vínculo subjetivo entre os institutos apontados ou mesmo práticas de procedimentos ilícitos", disse o presidente do TSE em comunicado.

"Tais medidas açodadas, além da incompetência dos órgãos que as proferiram e da flagrante usurpação das funções constitucionais da Justiça Eleitoral, parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo chefe do Executivo e candidato a reeleição, podendo caracterizar, em tese, desvio de finalidade e abuso de poder por parte de seus subscritores", concluiu Moraes.

 

Cade e PF fora de suas competências

Os dois ofícios – do Cade e da PF – foram enviados na quinta-feira (13/10). Em seu pedido, o Cade argumenta que os institutos de pesquisa erraram de forma parecida as previsões de resultados do primeiro turno, em 2 de outubro. Já a PF recebeu da campanha de Bolsonaro um ofício falando na divergência entre o resultado no primeiro turno e as pesquisas publicadas antes da votação.

O presidente do Cade, Alexandre Cordeiro, que é ligado ao ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, afirmou que a ação adotada pelo Cade visava investigar se os institutos de pesquisa teriam atuado como um cartel para "manipular" as eleições. Os institutos citados no ofício do Cade foram Ipec, Datafolha e Ipespe.

Em resumo, Moraes afirmou que o Ministério da Justiça e a presidência do Cade ultrapassaram as competências de seus órgãos e do TSE e que cabe à Justiça Eleitoral a fiscalização dos institutos de pesquisa.

Segundo apuração do jornal Folha de S. Paulo, técnicos do próprio Cade não viram materialidade no ofício enviado por Cordeiro. Segundo eles, mesmo que tenha havido um conluio entre os institutos para uma suposta manipulação nas pesquisas de opinião, os institutos não teriam cometido infração à ordem econômica, que é o campo de ação do Cade.

 

Bolsonaristas alegam crime nas pesquisas

As investigações contra os institutos de pesquisa fazem parte de uma estratégia de aliados de Bolsonaro. Segundo bolsonaristas, há indícios de crimes cometidos pelos institutos devido a divergências entre as apurações de opinião realizadas pelos institutos e os resultados das urnas – eles argumentam que os institutos erraram de maneira semelhante o resultado da votação.

A discrepância gerou críticas e incredulidade, inclusive na imprensa internacional. O diário americano The New York Times publicou no dia após o pleito que "os primeiros resultados foram uma grande vitória para Bolsonaro, que havia dito há semanas que as pesquisas subestimavam severamente seu apoio. Até agora, os resultados sugeriram que ele estava certo".

Na última pesquisa Datafolha antes do pleito no primeiro turno, Bolsonaro registrava 36% das intenções de votos válidos. O Ipec mostrava o presidente com 37%. Nas urnas, Bolsonaro teve 43,2% - no mínimo quatro pontos percentuais acima da margem de erro.

Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparecia com 50% dos votos válidos no Datafolha. O Ipec mostrava 51% para o petista. Nas urnas, Lula conquistou 48,43% dos votos, próximo dos dois pontos percentuais abaixo na margem de erro do Datafolha.

Os dois institutos justificaram as discrepâncias com a mudança de voto dos eleitores. Segundo Datafolha e Ipec, como os levantamentos indicavam a vitória de Lula no primeiro turno, e eleitores de Ciro Gomes e Simone Tebet, que votariam em Bolsonaro no segundo turno, decidiram votar em Bolsonaro para possibilitar a realização do segundo turno.

 

 

dw.com

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), protocolou um requerimento para questionar a Prefeitura Municipal quanto a ausência de serviços públicos essenciais no Residencial Ipê Mirim.

O documento foi protocolado na Câmara Municipal nesta quinta-feira (13) e, depois de aprovado em plenário, a Prefeitura tem 15 dias para responder oficialmente. “Moradores do residencial nos procuraram para reclamar da ausência de uma série de serviços públicos”, frisa Roselei.

O residencial Ipê Mirim possui 789 unidades habitacionais e foi destinado a pessoas com faixa salarial entre um salário e meio e dois, conforme as regras do antigo programa Minha Casa, Minha Vida. O novo bairro está localizado entre o Jardim Zavaglia e o Residencial Eduardo Abdelnur.

“O bairro foi entregue em setembro e até agora não tem coleta de lixo e transporte público coletivo”, enfatizou Roselei Françoso. “É preciso considerar que a proposta inicial foi construir um bairro planejado com saúde, educação, saneamento básico, entre outros serviços”, frisou o parlamentar.

Para Roselei, é urgente que a Prefeitura de São Carlos atue para solucionar a situação e dotar os moradores do Ipê Mirim das condições básicas de moradia. “São pessoas de baixa renda que dependem quase que integralmente de transporte público e necessitam da coleta de lixo regular”, salientou.

No requerimento, Roselei pergunta à Prefeitura por qual motivo a coleta de lixo não está sendo realizada e onde os moradores estão fazendo o descarte, quando os caminhões irão atender o bairro. Sobre o transporte coletivo, o vereador quer saber a localização dos pontos de ônibus e quais linhas atenderão o bairro.

SÃO CARLOS/SP - A vereadora Raquel Auxiliadora informou que será realizada no próximo mês a atribuição do “Selo Carolina Maria de Jesus”, instituído por meio de Decreto Legislativo de autoria da parlamentar para incentivar ações de inclusão do tema “História e Cultura Afro-brasileira” no currículo oficial da rede de ensino.  A obrigatoriedade dessa inserção está prevista na Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que alterou a Lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

O Selo Carolina Maria de Jesus passará a ser concedido anualmente a uma escola e a um profissional da educação que tiverem se destacado por ações de implementação dessa legislação no âmbito da educação no município.

Conforme o decreto legislativo, a outorga ocorrerá no dia 20 de novembro de cada ano, ou em dia útil mais próximo, em evento a ser realizado na Câmara Municipal, cabendo a sua organização e condução à Comissão de Defesa do Consumidor, Direitos Humanos, Relações do Trabalho, Segurança Pública e Defesa Social.

A escolha da escola e do profissional da educação que receberão o selo será feita por comissão formada por vereadores das comissões de Defesa do Consumidor, Direitos Humanos, Relações do Trabalho, Segurança Pública e Defesa Social, representantes dos setores da educação, das universidades em atividade no município, do Poder Executivo e representantes dos Conselhos municipais da Comunidade Negra e de Educação de São Carlos.

Conforme a lei nº 10.639, nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, em especial nas áreas de Educação Artística, Literatura e História Brasileiras  é obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.

 O conteúdo inclui o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política, pertinentes à História do Brasil.

Raquel Auxiliadora destacou a importância de incentivar as instituições de ensino e seus profissionais de educação a se empenharem para colocar em prática ações que representem avanço no que diz respeito a essa legislação. 

“No âmbito educacional os negros tardam a ter sua história reconhecida. Portanto, a implantação do Selo Carolina Maria de Jesus representa um importante marco para a mudança de atitude e de visão quanto ao futuro de nossa sociedade em relação a esse grupo étnico-racial”, afirmou.

Segundo a parlamentar, a aprovação do decreto legislativo em novembro do ano passado “foi fruto de intenso diálogo com o Conselho Municipal da Comunidade Negra de São Carlos”.

Carolina Maria de Jesus (1914-1977), que dá nome à premiação, foi uma das primeiras escritoras negras do Brasil, autora do livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, publicado em 1960. A autora viveu boa parte de sua vida na favela do Canindé, na Zona Norte de São Paulo, sustentando a si mesma e seus três filhos como catadora de papéis. 

Em 1958, tem seu diário publicado sob o nome Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, com auxílio do jornalista Audálio Dantas. O livro fez um enorme sucesso e chegou a ser traduzido para catorze línguas. Carolina de Jesus era também compositora, cantora e poetisa. Sua obra e vida permanecem objetos de diversos estudos, tanto no Brasil quanto no exterior.

ARARAQUARA/SP - Um eleitor do candidato a reeleição Jair Bolsonaro teve o seu carro atacado com uma pedrada em Araraquara no feriado de quarta-feira, dia 12 outubro. O veículo estava estacionado na rua, na frente da casa do proprietário, com o adesivo do candidato no vidro traseiro quando ocorreu o ataque por volta das 10h15.

Jonathan Nunes, de 33 anos, foi surpreendido ao ser informado que seu carro foi apedrejado em frente à sua residência. A pedra, de aproximadamente 5kg, atingiu exatamente o número de urna do candidato Bolsonaro e ficou sobre a cadeirinha da filha do Jonathan.

A vítima, que trabalha como soldador, registrou o fato em boletim de ocorrência na polícia e procurou por câmeras de monitoramento que pudessem ajudar a identificar o autor do ataque.

Uma imagem distante mostra uma moto com dois ocupantes se aproximando do veículo, mas é impossível afirmar que eles sejam os autores da pedrada. “Sempre deixei meu carro na rua como todos os moradores fazem. Coloco na garagem apenas no final do dia e nunca tive problema. Aqui é um bairro tranquilo”, disse o soldador. Jonathan suspeita que o ataque teve motivação política e espera investigação da Polícia Civil para localizar o responsável.

 

 

Por Chico Lourenço e Marcelo Bonholi / Portal Morada

“Projeto atende mais de 100 crianças com ações socioeducativas e culturais”

 

SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos) destinou recursos provenientes de emendas parlamentares para o Projeto Anjo da Guarda, que atende mais de 100 crianças atualmente com atividades socioeducativas e culturais.

Parte dos recursos foram utilizados nas reformas da quadra poliesportiva e da cozinha da Paróquia São Nicolau de Flue.  Demais recursos serão utilizados no custeio para a manutenção do projeto Anjo da Guarda.

“O trabalho que é feito pela paróquia, pelo Padre Robson e toda sua equipe, vai muito além da manutenção da fé, é um trabalho de inclusão, de acolhimento, que desenvolve cidadania e ressalta a importância do brincar e aprender. Fico feliz e honrado em contribuir com esse projeto e me coloco à disposição para agregar valor em projetos futuros”, destacou o parlamentar.  

Para o Padre Robson os recursos foram fundamentais para a manutenção dos projetos existentes. O Padre agradece: “Fico extremamente grato ao vereador Elton Carvalho e à Câmara Municipal, bem como à Prefeitura que sempre tem nos atendido de maneira excelente, compreendendo a relevância e abrangência das ações sociais que são desenvolvidas na paróquia, através de diversos projetos. A comunidade agradece. Que Deus abençoe a todos”, finalizou. 

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