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SÃO PAULO/SP - O Ipec (ex-Ibope) divulgou na noite de segunda-feira (5) sua nova pesquisa presidencial. Ela mostra estabilidade das intenções de voto em Lula (PT, foto), o primeiro colocado, e em Jair Bolsonaro (PL, foto), o segundo.

O petista manteve os mesmos 44% da pesquisa anterior do instituto, divulgada uma semana atrás, em 29 de agosto. O atual presidente, por sua vez, oscilou negativamente um ponto (dentro da margem de erro), de 32% para 31%.

Ciro Gomes (PDT) oscilou positivamente um ponto e agora tem 8%; Simone Tebet (MDB) também oscilou um ponto para cima e ficou com 4%. Luiz Felipe D’Avila (Novo) e Soraya Thronicke (União Brasil) aparecem com 1%; os demais não pontuaram.

Há, ainda, 6% dos entrevistados que declaram voto em branco ou nulo e 5% de indecisos.

Contando apenas os votos válidos (sem brancos e nulos), Lula fica com 50%, o que deixa a decisão em primeiro turno dentro da margem de erro —é preciso ter 50% mais um dos votos para que um candidato vença sem precisar de segundo turno. Nesse cálculo, Bolsonaro tem 35%.

O Ipec ouviu 2.512 eleitores em 158 municípios brasileiros, entre os dias 2 e 4 de setembro. A margem de erro da sua pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

 

O ANTAGONISTA

SÃO PAULO/SP - Pesquisa do Instituto FSB para presidente da República encomendada pelo banco BTG Pactual, divulgada nesta segunda-feira, 5, aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança com 42% das intenções de voto, seguido pelo atual chefe do Executivo e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), com 34%.

Com relação à pesquisa anterior, de 29 de agosto, Lula recuou 1 ponto porcentual (pp) dos 43% e, no mesmo intervalo de uma semana, Bolsonaro caiu 2 pp, pois tinha 36%. Ciro Gomes foi a 8%, 1 pp a menos que os 9% da pesquisa da semana passada, e Simone Tebet (MDB) registrou 6%, 2 pp a mais do que os 4% na amostra anterior.

Soraya Thronicke (União Brasil) pontuou pela primeira vez, com 1%, mesmo porcentual de Vera Lúcia (PSTU) e Pablo Marçal (Pros), cuja candidatura foi retirada pelo seu partido. Os demais candidatos não pontuaram. Brancos e nulos somaram 1%, não sabem ou não responderam foram 3%.

O crescimento de 2pp de Simone Tebet (MDB) - agora com 6% -, que empata tecnicamente com Ciro Gomes (PDT) - com 8% - no limite de margem de erro de 2 pp, e a pontuação de Soraya ocorrem na semana seguinte ao debate presidencial organizado pela Band, em que ambas se destacaram, e ao início da propaganda eleitoral gratuita.

 

Segundo turno

Na simulação de segundo turno, Lula venceria Bolsonaro por 53% a 40%, ante 52% a 39% na pesquisa de 29 de agosto. Lula venceria Ciro por 46% a 35% e Simone por 48% a 32%. Ciro bateria Bolsonaro por 49% a 39%. Em um eventual segundo turno entre Bolsonaro e Simone a senadora venceria por 46% a 40%.

 

Avaliação do governo

Na pesquisa, o governo Bolsonaro foi considerado ruim ou péssimo por 46% dos entrevistados, ante 45% na anterior, ótimo ou bom por 33% (34% na anterior) e regular por 19% (20% na pesquisa passada) A forma de governar de Bolsonaro é desaprovada por 57%, ante 55% na anterior, e aprovada por 38%, (40% na passada).

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 2, e domingo, 4, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, margem de erro de 2 pp e está registrada no TSE sob o número BR-01786/2022.

 

 

Gustavo Porto / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - Levantamento feito pelo instituto Futura Inteligência, contratado pelo Banco Modal, mostra pela primeira vez Jair Bolsonaro (PL) na frente na disputa presidencial. Segundo o levantamento, realizado entre os dias 24 e 25 de agosto, o presidente da República teria 40,1% das intenções de voto contra 36,9% de Lula (PT) no primeiro turno.

Ainda segundo a pesquisa, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) aparece em terceiro com 10,1%, e a senadora Simone Tebet (MDB), com 2,2%. Os demais candidatos têm menos de 0,5% dos votos, de acordo com o instituto.

A sondagem foi realizada com 2 mil pessoas, em todas as regiões do país, por meio da técnica CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para cima ou para baixo, com nível de confiança de 95%.

Essa sondagem não levou em consideração ainda as propagandas em rádio e TV e o impacto do debate eleitoral da Band, realizado domingo último.

O levantamento está registrado junto ao TSE pelo número BR-07568/2022.

 

 

ANTAGONISTA

WASHINGTON - O índice de aprovação do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, caiu nesta semana, em um mau sinal para as esperanças de seu Partido Democrata nas eleições parlamentares de 8 de novembro, de acordo com uma pesquisa de opinião Reuters/Ipsos concluída nesta terça-feira.

A pesquisa nacional de dois dias apontou que 38% dos norte-americanos aprovam o desempenho de Biden no cargo.

Embora o índice de aprovação de Biden tenha atingido 41% na semana passada, ele está abaixo de 40% desde meados de junho, apesar de uma série de vitórias legislativas democratas que os aliados de Biden esperavam que os ajudassem a defender suas maiorias nas duas Casas do Congresso em novembro.

Espera-se que os democratas percam o controle da Câmara dos Deputados dos EUA em novembro e possivelmente do Senado também.

Mesmo com o controle apenas da Câmara, os republicanos seriam capazes de interromper a agenda legislativa de Biden e lançar investigações potencialmente danosas politicamente.

O índice geral de aprovação de Biden está abaixo de 50% há mais de um ano, à medida que os norte-americanos enfrentam altas taxas de inflação e uma economia marcada pela crise de saúde causada pela pandemia de Covid-19. As classificações mais baixas de Biden, de 36% --em quatro pesquisas semanais em maio, junho e julho-- rivalizam com as mínimas de seu antecessor, Donald Trump, cuja popularidade chegou a 33% em dezembro de 2017.

Quando os entrevistados desta semana foram solicitados a classificar os maiores problemas do país, a economia superou as preocupações, com um terço dos republicanos e um quarto dos democratas apontando-a como a principal questão.

 

 

Por Jason Lange / REUTERS

SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém os mesmos 12 pontos porcentuais de vantagem sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e lidera a corrida eleitoral, segundo a rodada mais recente da pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira, 31. Agora, o petista tem 44% das intenções de voto enquanto o chefe do Executivo tem 32%. A diferença é a mesma em relação aos dois levantamentos anteriores do mês de agosto.

Os dois principais nomes oscilaram um ponto para baixo em relação à última pesquisa, do dia 17 de agosto. Ciro Gomes (PDT) oscilou dois pontos para cima e agora tem 8% dos votos. Simone Tebet (MDB) manteve os mesmos 3%. Vera Lúcia (PSTU) e Felipe D’Avila (Novo) têm 1%. Eymael (DC), Sofia Manzano (PCB), Soraya Thronicke (União) e Léo Péricles (UP) não pontuaram. 5% por cento dos entrevistados afirmaram que não irão votar e outros 6% não sabem ou não responderam.

Esta é a primeira pesquisa Genial/Quaest após as sabatinas do Jornal Nacional, da TV Globo. O cenário é de estabilidade, com oscilações dentro da margem de erro. A pesquisa também conferiu as intenções de voto num possível segundo turno entre os líderes nas pesquisas.

Lula mantém os mesmos 51% das últimas duas pesquisas deste mês enquanto Bolsonaro, que havia oscilado um ponto para cima na pesquisa anterior, volta ao patamar do começo de agosto, com os mesmos 37%. Nove por cento dos entrevistados disseram que não irão votar e 4% afirmaram estar indecisos.

A pesquisa Genial/Quaest consultou 2 mil eleitores presencialmente entre os dias 25 e 28 de agosto. A margem de erro prevista é de dois pontos, para mais ou para menos. O registro do levantamento na Justiça Eleitoral é BR-00585/2022.

 

Debate

O primeiro debate entre os candidatos à Presidência foi marcado por tensão dentro e fora do estúdio. A radicalização no cenário político recente fez com que o evento não tivesse a presença de plateia. Mesmo assim, a hostilidade marcou a noite, com ataques do presidente Bolsonaro à jornalista Vera Magalhães e briga entre bolsonaristas e petistas na sala onde estavam os convidados das campanhas.

O clima do debate também deu o tom nas redes sociais, onde apoiadores do presidente rebateram as críticas que o chefe do Executivo recebeu. O movimento apareceu nos trending topics do Twitter com a hashtag #MulheresComBolsonaro, em oposição a uma ofensiva de aliados do ex-presidente Lula, que deram eco ao posicionamento de que o presidente é agressivo contra o público feminino.

Para colunistas e jornalistas do Estadão que acompanharam a transmissão e analisaram a atuação dos concorrentes, Simone Tebet e Soraya Thronicke ganharam destaque no debate, que pode aumentar a exposição das candidatas em relação ao eleitorado que não as conhece.

Já os dois candidatos mais bem colocados nas pesquisas tiveram postura diferente no debate da vista durante a sabatina da Rede Globo, na semana passada.

Entrevistado no Jornal Nacional, o petista foi mais incisivo em críticas ao governo Bolsonaro, principalmente no tema da corrupção. Já no debate, aliados do ex-presidente se frustraram com o desempenho do candidato, que buscou tom mais pacificador. A presença de Lula e Bolsonaro rendeu à rede Globo recordes em audiência e registrou manifestações em diversas capitais do País.

 

 

Levy Teles / ESTADÃO

SÃO PAULO/SP - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue favorito na disputa pela Presidência em 2022, segundo uma pesquisa do instituto Ipec divulgada na segunda-feira (29/08).

Na sondagem, o petista aparece com 12 pontos percentuais à frente do presidente Jair Bolsonaro (PL): enquanto Lula tem 44% das intenções de voto, o atual ocupante do cargo tem 32%. Ambos mantiveram as mesmas porcentagens alcançadas na última pesquisa do Ipec, publicada em 15 de agosto.

Em seguida aparecem Ciro Gomes (PDT), com 7%, Simone Tebet (MDB), com 3%, e Felipe D'Ávila (Novo), com 1%.

Vera Lúcia (PSTU), Pablo Marçal (Pros), José Maria Eymael (DC), Roberto Jefferson (PTB), Soraya Thronicke (União Brasil), Sofia Manzano (PCB) e Leonardo Péricles (UP) não chegaram a 1% cada um.

Eleitores indecisos somam 6%, enquanto brancos e nulos representam 7%.

No caso de um eventual segundo turno, Lula derrotaria Bolsonaro. O ex-presidente venceria com 50% dos votos, contra 37% do atual presidente. Outros 9% votariam em branco ou anulariam, e 4% não sabem ou não responderam.

 

Primeira após sabatinas

O Ipec foi criado por diretores que deixaram o Ibope depois do fechamento desse instituto. O levantamento entrevistou presencialmente 2 mil eleitores em 128 municípios, entre os dias 26 e 28 de agosto.

A pesquisa é, portanto, a primeira a compreender o período posterior às sabatinas com os principais presidenciáveis no Jornal Nacional, da TV Globo, bem como o início da propaganda eleitoral gratuita nas emissoras de televisão e rádio, na última sexta-feira.

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

 

Datafolha

A nova sondagem do Ipec está em linha com outra divulgada em 18 de agosto pelo Datafolha, que também mostrou ampla vantagem de Lula sobre Bolsonaro. Há cerca de dez dias, o petista apareceu com 47% das intenções de voto totais, contra 32% do atual presidente.

Considerando apenas os votos válidos, Lula venceria no primeiro turno. O petista tem 51% dos votos válidos, e Bolsonaro soma 35%.

As últimas pesquisas também sinalizam que a enxurrada de benefícios que o governo Bolsonaro implementou neste ano eleitoral ainda não está surtindo o efeito decisivo desejado pelo Planalto nas intenções de voto, embora o presidente de extrema direita tenha diminuído um pouco a desvantagem ao longo das últimas pesquisas.

 

 

dw.com

MELBOURNE - Com ajuda de células tronco, cientistas desejam ressuscitar espécie extinta na década de 1930. Trata-se do Tilacino, ou Tylacinus Cynocephalus, mais conhecido como Tigre-da-Tasmânia. O animal é um marsupial que habitava a Oceania, mas teve seu território reduzido pelo crescimento da população e depois foi caçado até sua extinção.

Um grupo de cientistas da Australia e Estados Unidos ligados a Universidade de Melbourne, afirma que utilizando células tronco de um marsupial vivo e tecnologia de edição de genes, é possível reviver a espécie.

Obtendo sucesso, a expectativa é que em 10 anos um filhote de tigre-da-tasmânia esteja pronto para reintrodução na natureza. Caso ocorra, será um caso de ‘desextinção’. Mas do que se trata e qual é seu objetivo?

 

A desextinção e a Universidade de Melbourne

O processo de 'desextinção', ou 'deextinção', é o processo de criação de um organismo, que é um membro ou se aproxima de uma espécie já extinta. É tema polêmico na comunidade cientifica, mas muitos ambientalistas e cientistas acreditam que seja uma forma de manutenção de espécies.

Anualmente registramos milhares de espécies animais extintas e muitas são de nossa responsabilidade. Ambientalistas lutam a séculos para manutenção dessas espécies e a Escola de Biociências da Universidade de Melbourne é um dos atores presentes nesse tema.

É por isso que a Universidade trabalha para fortalecer o Laboratório de Pesquisa em Restauração Genética Integrada de Tilacina, comandado pelo professor Andrew Pask. Com uma doação filantrópica de US$ 5 milhões da Wilson Family Trust, o professor e sua equipe estão desenvolvendo tecnologias para desextinção e manutenção de espécies marsupiais.

“Graças a esse generoso financiamento, estamos em um ponto de virada onde podemos desenvolver as tecnologias para potencialmente trazer de volta uma espécie da extinção e ajudar a proteger outros marsupiais à beira do desaparecimento”, afirmou o professor Pask em comunicado oficial.

Com olhar cético ou não, a ideia da 'dexestinção' é um convite a tomada de ações. Afinal de contas, até quando vamos causar extinções de espécies?

 

 

Walter Farias - Revista Seleções

Estudo considera a maneira encoberta como o racismo opera no Brasil

 

SÃO CARLOS/SP - Quando e como crianças começam a perceber situações de discriminação e/ou preconceito étnico-racial? Essa é a questão que norteia uma pesquisa na área da Psicologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), que busca fazer um levantamento, via questionário online, junto aos pais de crianças para "identificar exatamente as motivações destes para conversar ou não com seus filhos sobre a discriminação étnico-racial", explica Juliana Almeida Rocha Domingos, mestranda do Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da UFSCar e responsável pelo trabalho. De acordo com Domingos, apesar de avanços importantes na pesquisa e intervenção para prevenção do preconceito e da discriminação étnico-racial, ainda há poucos estudos na Psicologia brasileira investigando o tema.
"Um dado relevante para se compreender o desenvolvimento dessa percepção diz respeito ao perfil das famílias (de crianças brancas e negras) que conversam sobre essas situações desde cedo e ao conteúdo e forma dessas conversas. Estudos realizados com crianças norte-americanas têm demonstrado que o contexto familiar influencia a habilidade das crianças de reconhecer a discriminação racial direcionada a elas ou a terceiros", relata a pesquisadora, que considera em sua investigação a maneira encoberta como o racismo opera no Brasil e a escassez de estudos sobre o tema na Psicologia brasileira.
Conforme explica, o "estudo pretende contribuir para o avanço da pesquisa sobre desenvolvimento sociocognitivo no Brasil, em especial, ao fornecer dados inéditos sobre como e com que frequência pais de crianças brancas e negras conversam com seus filhos sobre discriminação/preconceito racial. Esperamos que esses dados possam embasar intervenções futuras voltadas para a prevenção e enfrentamento do preconceito/discriminação racial junto a crianças pequenas".

Como participar
O estudo está convidando mães e pais de crianças de 6 a 11 anos para responder a um questionário composto por 15 perguntas de múltipla escolha (incluindo perguntas sobre o perfil étnico-racial do respondente, de seu cônjuge e dos filhos) e três perguntas abertas. O questionário está disponível em https://bit.ly/3PSaTBf. É garantido o sigilo de todas as informações e toda a participação é online.
O trabalho, intitulado "Atitudes parentais sobre a percepção de discriminação racial em crianças", conta com a assistente de pesquisa, Luana Barretto, graduanda do curso de Psicologia da UFSCar, e orientação da professora Debora de Hollanda Souza, do Departamento de Psicologia (DPsi) da Universidade. Dúvidas podem ser esclarecidas pelos e-mails da professora Débora Souza (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.), da pesquisadora Juliana Domingos (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.) ou com a assistente de pesquisa Luana Barretto (luana.barretto@estudante.ufscar.br). Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 56253822.0.0000.5504).
Jovens de todo o Brasil podem participar online e gratuitamente

 

SÃO CARLOS/SP - Compreender como está sendo a transição para a vida adulta de jovens com paralisia cerebral (PC) é o objetivo principal de pesquisa que está sendo desenvolvida por integrantes do Laboratório de Análise do Desenvolvimento Infantil (LADI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O estudo está recrutando voluntários de qualquer região do Brasil para participação remota.
A pesquisa é feita pela doutoranda Camila Araújo Santos Santana, sob orientação de Ana Carolina de Campos, docente do Departamento de Fisioterapia (DFsio) da UFSCar, e tem parceria com pesquisadores do Canadá e Holanda, que já pesquisam sobre o tema em países desenvolvidos.
A paralisia cerebral é uma condição de saúde crônica de origem na infância. Estudos apontam que, devido à melhora nos cuidados em saúde, as pessoas com PC estão atingindo a vida adulta em maiores proporções, em comparação com décadas anteriores. "O processo de se tornar adulto, chamado de transição para a vida adulta, ocorre principalmente durante a adolescência, e é desafiador para todos, mas pode ser ainda mais complexo para jovens com deficiência, como a PC. Isso acontece porque estes jovens precisam lidar com questões relacionadas à própria deficiência e com diversos fatores contextuais, como suporte social, acesso ao mercado de trabalho e serviços de saúde específicos para as demandas desta fase da vida", explica Camila Araújo Santana.
De acordo com a pesquisadora, atualmente no Brasil, são quase inexistentes dados publicados sobre os múltiplos fatores envolvidos no processo de transição para a vida adulta de indivíduos com PC, sendo a maioria das pesquisas focadas na infância e início da adolescência. "Esta falta de evidência científica impossibilita o entendimento sobre as barreiras e facilitadores que afetam a vida desses indivíduos, limitando a adequação e o desenvolvimento de serviços e políticas públicas voltadas para este público no nosso País", reflete. A doutoranda da UFSCar acrescenta que esse cenário pode limitar o desenvolvimento mais saudável e participativo desses indivíduos na sociedade, o que seria importante para uma vida adulta com mais qualidade de vida.
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados jovens com PC, com idades entre 13 e 30 anos, de todas as regiões do Brasil. Os participantes precisam ter autonomia para compreender e se comunicar de alguma forma. Camila Araújo fará as entrevistas online com os participantes sobre 11 diferentes temas, como funcionalidade, autonomia, experiências, qualidade de vida, dentre outros.

BRASÍLIA/DF - Se as eleições fossem hoje, 17, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não venceria no primeiro turno, mas venceria em segundo turno a disputa pelo palácio da Alvorada, segundo pesquisa Genial/Quest divulgada nesta quarta-feira.

No primeiro turno, Lula (PT), aparece com 45% das intenções de voto, seguido pelo atual presidente Jair Bolsonaro (PL), com 33%. Já o candidato Ciro Gomes (PDT), aparece com 6% e a candidata Simone Tebet (MDB), com 3%. Os outros candidatos não pontuaram: Felipe d’Avila (Novo), José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Sofia Manzano (PCB), Soraya Thronicke (União Brasil) e Vera Lúcia (PSTU).

Os eleitores que dizem que irão votar em branco, anular ou deixar de votar somam 6%. A proporção dos indecisos também é de 6%.

Já no senário de segundo turno a pesquisa aponta que Lula (PT), venceria com 51% das intenções de voto, e Jair Bolsonaro ficaria com 38%. Os indecisos seriam 4% e os que votariam em branco, anular ou deixar de votar somam 7%.

A Pesquisa Genial/ Quest entrevistou 2 mil eleitores em 123 municípios de 11 a 14 de agosto de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95%.

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