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Prefeitura já iniciou obra de pintura e sinalização de trecho que vai do Distrito Industrial até a Praça dos Funcionários da Antiga CBT, na Vila Bandeirantes  

 

 

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, por meio da Secretaria Municipal de Obras, iniciou a pintura e sinalização para a prática de caminhadas recreativas de um trecho de calçada na Avenida São João.

O trecho, com cerca de três quilômetros, vai do início da Avenida, no Distrito Industrial "Antônio Guaraty", até a Praça dos Funcionários da Antiga CBT, na Vila Bandeirantes, paralelo à linha do trem, próximo à Rodovia Washington Luís. 

O Secretário Municipal de Obras de Ibaté, Daniel Luis Antonio Cardoso, explicou que a pintura está sendo feita com produtos específicos para atender a proposta das caminhadas. "Estamos pintando a calçada de azul e vermelho, com faixa em amarelo. As guias, dos dois lados da Avenida, também estão sendo pintadas de branco, assim como os postes".

Por ser um espaço plano, reto e sem interrupções, esse trecho da Avenida São João em Ibaté já é bastante utilizado para caminhadas pelos munícipes, prática que deverá ser intensificada após a pintura e sinalização adequadas que estão sendo feitas.

Daniel Cardoso lembrou que a pintura complementa o trabalho de recapeamento asfáltico, que foi feito pela Prefeitura na Avenida em julho de 2020. "Esse trecho da Avenida São João está com asfalto novo, guia sinalizada e agora terá a calçada pintura, especialmente, para a prática de caminhadas recreativas", finalizou.

MUNDO - O Comitê Organizador dos Jogos de Tóquio anunciou, nesta última segunda-feira (28), o percurso do revezamento da tocha. Segundo as autoridades japonesas, o início será no dia 25 de março em Fukushima, local arrasado por um terremoto em 2011.

Na sequência, a chama olímpica passará por outras 46 províncias do país asiático até a chegada à capital, onde acenderá a pira no Estádio Olímpico em 23 de julho. O lema escolhido para o revezamento, pelo Comitê Organizador, é “esperança ilumina nosso caminho”.

“No rastro da pandemia da covid-19, o fogo simbolizará a luz no fim do túnel escuro; uma luz de esperança para o mundo na preparação para os Jogos de Tóquio, que já serão um símbolo da resiliência, da unidade e da solidariedade da humanidade", diz a entidade.

Os organizadores também afirmaram que, dependendo do andamento da pandemia, pequenas mudanças podem ocorrer no cronograma divulgado. Além disso, garantiram que a intenção é fazer um revezamento mais curto e mais barato do que o previsto originalmente.

Já o revezamento da Tocha Paralímpica acontecerá entre 12 e 24 de agosto. Os Jogos Olímpicos de Tóquio acontecem de 23 de julho a 8 de agosto de 2021, e as Paralimpíadas estão marcadas para o período de 24 de agosto a 8 de setembro de 2021.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - A dupla André e George faturou neste domingo (27) a primeira etapa do Circuito Nacional de Vôlei de Praia, disputada em Saquarema, no Rio de Janeiro.  Na final, os campeões da temporada passada venceram por 2 sets a 0 (parciais de 21/18 e 21/13)  os parceiros Guto e Arthur.

“Estamos muito felizes em voltar a competir, nos dedicamos muito nas últimas semanas. Trabalhamos muito, especialmente na parte física. Conforme fomos evoluindo conseguimos melhorar também tecnicamente o saque, o passe e o levantamento. Melhoramos individualmente para podermos melhorar como equipe. E chegar nessa final é o fruto deste trabalho”, afirmou André em entrevista ao site da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

O jogador Guto, eleito o melhor da partida, agradeceu o carinho dos fãs e comemorou a boa estreia com o novo parceiro. "Obrigado ao pessoal que acompanhou e votou, fico feliz, as pessoas são muito apaixonadas pelo vôlei de praia. Quero agradecer ao meu parceiro, me ajudou demais. Fico feliz com esse carinho e essa estreia muito boa da nossa dupla. A energia está muito boa, desde o primeiro treino, e agora em nossa primeira competição já iniciar com uma final é maravilhoso".

Na briga pelo bronze, a dupla Adrielson e Renato superou a parceria Hevaldo e Saymon por 2 sets a 1 (19/21, 21/17 e 15/13). Classificadas para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, as duplas Álvaro e Alison e Evandro e Bruno participaram do torneio, mas foram eliminadas nas quartas de final. Álvaro e Alison não passaram por André e George. Evandro e Bruno foram eliminados por Guto e Arthur Mariano.

A segunda etapa da temporada do Circuito Nacional de Vôlei de Praia será entre os dias 15 a 18 de outubro (disputa feminina) e de 22 a 25 de outubro (masculina), também na cidade de Saquarema (RJ). As outras três etapas da temporada 2020/21 ainda terão locais a serem definidos, mas já possuem datas. A terceira fase será de 5 a 8 de novembro (feminino) e 12 a 15 de novembro (masculino). O quarto torneio será de 2 a 6 de dezembro, e o quinto de 16 a 20 de dezembro.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - Não é exagero afirmar que o GP da Rússia vencido por Valtteri Bottas foi decidido antes mesmo da prova. Ao treinar largadas em local irregular antes da corrida, Lewis Hamilton cometeu duas infrações e foi punido com a perda de dez segundos antes da troca de pneus. Com o tempo perdido, o inglês perdeu a liderança construída nas primeiras voltas e só conseguiu terminar em terceiro, atrás de Max Verstappen.

Também marcaram pontos, da quarta à décima posições, Sergio Pérez (Racing Point), Daniel Ricciardo (RBR), Charles Leclerc (Ferrari), Esteban Ocon (Renault), Daniil Kvyat (AlphaTauri), Pierre Gasly (AlphaTauri) e Alexander Albon (RBR).

O que você precisa saber?

- Nona vitória de Valtteri Bottas na Fórmula 1, a segunda na temporada 2020 e a segunda na pista de Sochi.

- Mercedes segue invicta em Sochi desde a primeira corrida na pista, em 2014.

- Quarto lugar é o melhor resultado de Sergio Pérez na temporada.

Com isso, Hamilton terá de esperar até a próxima corrida, o GP do Eifel, em Nürburgring (Alemanha), para tentar igualar o recorde de 91 vitórias do alemão Michael Schumacher na F1. A corrida será disputada daqui a duas semanas.

 

*Por: REDAÇÃO GE

MUNDO - O torneio de Roland Garros, que começa domingo em Paris, está funcionando como a maioria dos outros eventos esportivos sob estritos protocolos de saúde por causa da pandemia de coronavírus. Os organizadores do evento, que adiaram a competição de março para este domingo (27), esperam fazer história.

"Queremos que nosso torneio seja realmente notável e dê o exemplo", disse Jean-François Vilotte, diretor-geral da Federação Francesa de Tênis, em uma entrevista postada no site do torneio. "Ao dar o exemplo com o nosso torneio, esperamos provar que podemos colocar a economia de volta nos trilhos, embora nem seja preciso dizer que certas condições e certas restrições devem ser respeitadas”.

O único outro Grand Slam disputado desde a pandemia foi o US Open, em Nova York. Embora alguns dos protocolos adotados pela FFT pareçam familiares, se não idênticos, há uma grande diferença em sua abordagem em comparação com a Associação de Tênis dos Estados Unidos (USTA).

Os dirigentes do US Open planejaram seu evento para acontecer em uma bolha que, entre outras coisas, excluiu a participação de torcedores. Os franceses optaram por um risco calculado ao produzir um torneio mais "aberto".

Vamos comparar as duas abordagens nas principais áreas:

 

O plano para a torcida

Roland Garros: os organizadores do Aberto da França originalmente tinham um plano engenhoso para trazer cerca de 11.500 torcedores para o local, dividindo-os em três áreas separadas, a fim de obedecer ao limite de 5.000 pessoas nas partidas. Mas um pico no começo de setembro nos casos de COVID-19 forçou o torneio, em consulta com as autoridades de saúde, a reduzir o número máximo de espectadores para 1.000. A ideia da divisão por zonas foi descartada.

Os assentos em Roland Garros serão alocados de acordo com parâmetros de distanciamento social, com algumas cadeiras vazias separando os torcedores. Até quatro pessoas em um único grupo poderão sentar-se lado a lado. As vagas nas quadras externas estarão abertas, mas deverá haver pelo menos uma vaga entre os espectadores. Todos os maiores de 11 anos terão que usar uma máscara ou cobertura facial o tempo todo, e haverá desinfetante para as mãos em vários locais da arena.

US Open: a USTA decidiu que, como a cidade de Nova York ainda estava saindo de seus piores dias da pandemia, teria que criar uma bolha se quisesse obter a aprovação de autoridades locais e estaduais de saúde para sediar um evento esportivo. Permitir a entrada dos torcedores era a antítese da abordagem da bolha. Sem torcida, a USTA foi capaz de transformar todo o recinto do Billie Jean King National Tennis Center em uma zona segura e confortável para jogadores e funcionários essenciais.

Os eventos

Roland Garros: a FFT não quer nenhum asterisco anexado ao Slam, então os responsáveis pelo evento decidiram sediar todas as competições principais, incluindo eventos de qualificação, duplas, cadeira de rodas e juniores. Apenas as duplas mistas foram descartadas. Vai continuar sendo um torneio enorme.

US Open: os organizadores acreditavam que havia uma forte necessidade de limitar o número de pessoas dentro da bolha e, ao mesmo tempo, organizar um Grand Slam confiável apresentando os eventos principais. Eles se estabeleceram em 10 eventos, com simples e duplas para competidores masculinos, femininos e em cadeiras de rodas. Os eventos de qualificação, juniores e duplas mistas foram descartados.

Premiação

Roland Garros: o pagamento total em Roland Garros foi reduzido apenas 11% em relação ao do ano passado, para cerca de 44,3 milhões de euros. Mas, embora os profissionais de melhor desempenho ganhem menos, os profissionais mais necessitados nestes tempos difíceis serão beneficiados. Para fazer isso, a diferença no prêmio em dinheiro concedido aos vencedores dos torneios de simples foi drasticamente reduzida. Os campeões de simples vão ganhar cerca de 1,8 milhão de euros (abaixo dos $ 2,7 milhões do ano passado). Este ano, os tenistas que perderem na primeira rodada ganharão cerca de US $ 70.000, um aumento de 30% em relação a 2019.

US Open: a premiação total de US $ 53,4 milhões (EUA) representou uma redução de 6,7% em relação ao ano passado. O prêmio em dinheiro para os vencedores dos torneios simples masculinos e femininos teve o maior impacto, caindo 22% para US $ 3 milhões este ano. Os tenistas que forem eliminados na primeira rodada ganharão US $ 61.000, um aumento de US $ 3.000. Quem perder na primeira ou na segunda rodada do torneio de duplas também receberá um impulso financeiro modesto em relação ao ano anterior.

Qualificação

Roland Garros: os torneios qualificatórios estão sendo disputadas sem espectadores, principalmente por causa do distanciamento social, já que um grande número de jogadores começou a chegar ao local no início da semana para começar a treinar para o torneio.

Os organizadores intensificaram e aumentaram o prêmio da qualificação em 27%. Quem perder na primeira rodada agora levará para casa cerca de US $ 11.500, um aumento de 42% em relação ao ano passado. "Os jogadores que competem neste evento [de qualificação] são aqueles que foram os mais afetados pela crise do COVID-19, financeiramente falando", disseram funcionários da FFT em um comunicado à imprensa.

US Open: autoridades do estado de Nova York determinaram que o torneio não poderia ter um evento de qualificação separado, devido a preocupações relacionadas à pandemia e à integridade da bolha. Em vez disso, as 16 vagas tradicionalmente reservadas para os torneios qualificatórios foram preenchidas pelos próximos na fila de entrada com base no ranking.

Testes em jogadores e protocolos

Roland Garros: após a chegada a Paris, os jogadores (bem como outras equipes relacionadas ao torneio) tiveram que ser testados para COVID-19, com um segundo teste sendo conduzido 72 horas depois. Se negativo, os profissionais serão posteriormente testados em "intervalos regulares". Os jogadores também estavam restritos a ficar em um dos dois hotéis oficiais do torneio, mas não havia restrição anunciada sobre seus movimentos fora do local.

A decisão de manter os jogadores em hotéis durante o período foi preocupante para Serena Williams, que possui um apartamento em Paris. "Sou muito conservadora porque tenho alguns problemas graves de saúde, então tento ficar longe de lugares públicos", disse Williams durante o US Open. "Já estive em posições muito ruins no hospital, e não quero passar por aquilo de novo”.

Os competidores só serão permitidos no local em Roland Garros nos dias em que houver partidas agendadas. Nos dias alternados, os profissionais só terão permissão para entrar no centro de treinamento Jean-Bouin, uma instalação usada principalmente para rúgbi, que será configurado para atender às necessidades dos jogadores, com áreas de treino, áreas de relaxamento e serviços de alimentação. Os jogadores serão obrigados a usar máscaras ou coberturas faciais quando não estiverem treinando ou jogando.

US Open: a bolha descartou em grande parte a liberdade de movimento que os jogadores na França terão, mas também reduziu muito o risco de infecção ou transmissão. O US Open foi pensado como um local único para treinar, jogar, jantar e relaxar. Grande parte do National Tennis Center foi convertido em um gigante lounge ao ar livre, então os jogadores tinham a opção de passar o dia inteiro lá. Os jogadores também eram obrigados a usar máscara em todos os momentos quando não estavam treinando ou competindo.

Sem torcedores no local, a atmosfera era extremamente tranquila. Os jogadores que quisessem ficar em casas particulares podiam, com algumas restrições e condições severas que garantiam que eles não violassem os protocolos e regras da bolha. A maioria ficou nos dois hotéis próximos ao local. Viagens para Manhattan estavam fora de cogitação para todos os jogadores, independentemente de onde eles estivessem alocados.

Protocolos de segurança durante as partidas

Roland Garros: haverá limpeza sistemática de todas as superfícies de contato ao redor do local, juntamente com várias estações de desinfetante para as mãos ao redor do local. Boleiros, juízes de linha e árbitros de cadeira usarão máscaras. Nenhuma toalha vai ser passada de mãos em mãos. Caberá aos jogadores recuperar e usar suas toalhas enquanto respeitam a regra de 25 segundos (e o relógio) que determina que o jogo seja retomado.

US Open: nos Estados Unidos, o torneio tinha restrições semelhantes. A regra da toalha irritou alguns jogadores, que sentiram que não podiam usar suas toalhas sem se sentirem apressados.

Mudanças de infraestrutura

Roland Garros: a Court Philippe Chatrier, principal arena do torneio, estava passando por grandes reformas, incluindo a adição de um telhado e luzes para jogos noturnos, quando a pandemia adiou o torneio. A reforma agora está concluída. Doze quadras também foram equipadas com holofotes. Embora não haja sessões noturnas planejadas até o torneio do ano que vem, as luzes podem ser úteis quando se trata de terminar as partidas no fim da tarde, ou até mesmo dentro do estádio se o tempo mudar.

US Open: a USTA não fez mudanças estruturais significativas nos últimos 13 meses. O National Tennis Center é maior que Roland Garros, e o Slam americano tem uma longa história de jogos noturnos. Mesmo com restrições relacionadas à saúde e ao distanciamento social, não houve pressão sobre os organizadores. O torneio dispensou o uso do Grandstand Stadium (capacidade: 8.215) que foi inaugurado em 2016, permitindo que fosse usado no Western & Southern Open do "double in the bubble".

 

 

*Por: Peter Bodo / ESPN

MUNDO - O Bayern de Munique (Alemanha) conquistou a Supercopa da Europa nesta quinta (24) após derrotar o Sevilla (Espanha) por 2 a 1 em partida realizada na Puskas Arena, em Budapeste (Hungria).

 

A competição, que coloca frente a frente o campeão da Liga dos Campeões (Bayern) e o vencedor da Liga Europa (Sevilla) foi o primeiro evento esportivo organizado pela Uefa desde o início da pandemia do novo coronavírus (covid-19) que contou com a presença de público.

Segundo a Uefa, a presença de torcedores foi limitada a 30% da capacidade do estádio, ou seja, pouco mais de 20 mil pessoas. Assim, o jogo funcionou como teste para a entidade, que tenta viabilizar a volta do público aos torneios por ela realizados.

Empate nos 90 minutos

O jogo começou com as equipes se estudando muito. O Bayern mantinha mais a posse de bola, enquanto o Sevilla se fechava bem atrás, obrigando a equipe alemã a arriscar lançamentos longos.

A partida começou a ficar mais animada aos 10 minutos, quando o meia croata Ivan Rakitic (que reestreava na equipe espanhola após longa passagem pelo Barcelona) foi derrubado dentro da área por Alaba. Pênalti, que o argentino Lucas Ocampos cobrou, com categoria, para abrir o marcador.

A partir daí o time alemão assume o controle da partida, e começa a bombardear a meta adversária em busca do gol do empate. E, de tanto tentar, consegue aos 33 minutos, quando Müller manda de trivela para Lewandowski, que faz o pivô para o meia Goretzka chegar batendo de primeira.

Na etapa final a dinâmica permaneceu muito parecida, o Sevilla se fechava atrás, enquanto o Bayern esperava as melhores oportunidades para chegar ao gol da vitória.

O time alemão chegou a marcar com o polonês Lewandowski, aos 5, e com o alemão Sané, aos 17, mas os dois gols foram anulados por irregularidades.

Já a equipe espanhola se dedicou à defesa, tendo uma chance cristalina aos 41 minutos, quando o marroquino En-Nesyri aproveita vacilo dos jogadores do Bayern para avançar sozinho, em contra-ataque, e finalizar com liberdade. Porém, o goleiro alemão Neuer faz grande defesa para segurar a igualdade até o final dos 90 minutos, o que levou a partida para o tempo extra.

Gol decisivo na prorrogação

E logo no primeiro minuto da prorrogação Neuer volta a aparecer novamente com uma grande defesa, quando En-Nesyri puxa contra-ataque, chuta e o goleiro alemão defende com o pé para evitar o gol.

Porém, foi apenas um susto, pois o Bayern conseguiu garantir a vitória aos 13 minutos do primeiro tempo da prorrogação. Alaba chuta para defesa parcial do goleiro Bono, e o espanhol Javi Martínez cabeceia com categoria para fazer 2 a 1.

Com esta conquista, o Bayern vence pela segunda vez a Supercopa da Europa, após o triunfo de 2013.

 

 

*Por Agência Brasil

MUNDO - "Temos duas superestrelas", decretou o técnico do Denver Nuggets Michael Malone.

A declaração é clara e, durante os playoffs de 2020, se tornou incontestável. Nikola Jokic já era um dos grandes nomes da NBA. Agora, ele tem Jamal Murray ao seu lado.

"Jamal chegou em mim depois dos playoffs do ano passado e disse, 'treinador, sabe o que eu odeio? Quando você diz que sou inconsistente. E o que me incomoda é que você está certo.' Ele falou que sabe que precisa ser mais consistente. E acho que transformou isso em um desafio pessoal. Bons jogadores são inconsistentes. Eles marcam 30 em uma noite e, na seguinte, fazem 8. Grandes jogadores aparecem todas as noites, e é isso que estamos vendo com o Jamal neste ano."

A descrição de Malone é perfeita. Murray sempre teve seu talento reconhecido, mas a irregularidade o acompanhou até os primeiros jogos dos playoffs de 2020.

O camisa 27 começou a pós-temporada fazendo 36 pontos e resolvendo o jogo 1 contra o Utah Jazz. Mas marcou 14 e 12, respectivamente, nas derrotas seguintes. No quarto duelo, apesar de Denver perder mais uma vez, foram 50 pontos, 11 rebotes e 7 assistências para Murray.

E, desde então, ele não olhou mais para trás.

Depois de estar perdendo por 3 a 1 para Utah Jazz e Los Angeles Clippers, Denver arrancou viradas históricas. Quando as finais do Oeste contra o Los Angeles Lakers estavam prestes a começar, Murray cravou: "Eles também precisam se preocupar com a gente".

O jogo 1 foi dominado por Los Angeles. O jogo 2, resolvido por Anthony Davis com um arremesso inesquecível de três pontos no estouro do relógio. Já o jogo 3...

"Sentimos que deveríamos estar vencendo por 2 a 1 agora, para ser honesto", disse Murray, que marcou 28 pontos, deu 12 assistências e chamou a responsabilidade na vitória de terça-feira por 114 a 106.

Com dois minutos e 17 segundos restando, ele acertou uma bola de três que fez os Nuggets abrirem sete pontos no placar. 44 segundos depois, encontrou Paul Millsap para uma enterrada. E quando faltavam apenas 53 segundos, mais um chute de três que caiu para Murray. 111 a 99 e vitória basicamente garantida naquele momento.

A sequência do camisa 27 é o exemplo perfeito do que ele tem feito nos playoffs disputados na bolha da NBA.

Ele acertou 8 de 11 arremessos de três no chamado clutch time desta pós-temporada - os cinco minutos finais de jogos que estão com até cinco pontos de diferença no placar. O aproveitamento de 72,7% é o melhor da história entre jogadores com ao menos 10 tentativas.

Em números totais, só um jogador acertou mais do que as oito bolas decisivas de três de Murray nos últimos 20 anos: Stephen Curry, que converteu nove nos playoffs de 2016.

A vitória contra os Lakers também marcou a primeira vez em que o ala-armador fez mais de 25 pontos e criou outros 25 com assistências.

"Ele é feito para acertar grandes arremessos", elogiou Jokic, que teve 22 pontos, 10 rebotes e 5 assistências no jogo 3. "Eu realmente acredito que ele é uma superestrela."

Nesta quinta-feira, a dupla dos Nuggets vai tentar bater de frente com LeBron e Anthony Davis no jogo 4 das finais do Oeste.

"Isso nos dá ainda mais confiança durante a série", explicou Malone. "Vamos mostrar para eles que estamos aqui, e que estamos aqui para brigar por muito tempo."

 

 

*Por: Matheus Zucchetto / ESPN

MUNDO - Sem criatividade, o Palmeiras correu riscos no Estádio Defensores Del Chaco na noite desta última quarta-feira, mas empatou por 0 a 0 contra o Guaraní, pela quarta rodada da Copa Libertadores. Antes com 100% de aproveitamento, o time alviverde segue na liderança, mas ainda não garante presença nas oitavas de final.

A duas rodadas do fim da primeira fase, em situação confortável, o Palmeiras lidera o Grupo B com 10 pontos ganhos e depende de um empate para avançar. O Guaraní, por sua vez, tem sete pontos e figura na segunda colocação, seguido por Bolívar (4) e Tigre (1).

Pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras enfrenta o Flamengo às 16 horas (de Brasília) deste domingo, no Allianz Parque. Às 19h15 da próxima quarta-feira, pela quinta rodada da Copa Libertadores, o time alviverde encara o Bolívar, também em sua arena.

O Jogo - Logo no começo da partida, após cobrança de falta, Morel desviou para o gol e Weverton precisou ceder escanteio. Pouco depois, Gabriel Menino recebeu de Matias Viña e arriscou de fora da área para o goleiro Servio espalmar a bola pela linha de fundo.

Após um início equilibrado, o Guaraní cresceu na partida e criou as melhores oportunidades. Fernando Fernandez avançou pelo meio e, com espaço, bateu de fora da área. A bola tocou na trave direita de Weverton, que reclamou bastante após a saída pela linha de fundo.

O time paraguaio ainda conseguiu dar um novo susto no Palmeiras durante o primeiro tempo. Em jogada construída pelo lado esquerdo, Florentin recebeu de Merlini, limpou a marcação de Felipe Melo e bateu de dentro da área. A bola desviou em Gustavo Gomez e saiu com perigo.

O Palmeiras foi incapaz de criar chances de gol durante o começo do segundo tempo, o que levou o técnico Vanderlei Luxemburgo a mexer. Aos 16 minutos, ele trocou a dupla de ataque ao tirar Luiz Adriano e Gabriel Veron para as entradas de Willian e Wesley.

Em uma saída errada de Danilo, o Guaraní quase conseguiu inaugurar o marcador no Estádio Defensores Del Chaco. Redes avançou pela direita e cruzou para Morel completar de primeira. Weverton fez boa defesa e, no rebote, a arbitragem marcou impedimento de Dominguez corretamente.

Depois de pedir pênalti de Felipe Melo, o time paraguaio assustou novamente. Após vacilo de Ramires, Dominguez recebeu de Fernando Fernandez e bateu cruzado, com muito perigo para Weverton. Em uma rara chegada do Palmeiras, Willian foi lançado e tentou encobrir o goleiro, sem sucesso.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

MUNDO - O Grand Slam de Tóquio, um dos principais torneios da temporada do judô - só perde em importância para os Jogos Olímpicos e o Mundial -, que seria disputado entre os dias 11 e 13 de dezembro, foi cancelado devido à pandemia do novo coronavírus. O anúncio da não realização da competição em 2020 foi feito nesta quarta-feira pela Federação Internacional de Judô (IFJ, na sigla em inglês).

"Perante a persistente incerteza sobre a pandemia de covid-19 e pelo fato do Japão ser o país anfitrião dos Jogos Olímpicos (adiados para 2021), a IFJ deve redobrar a prudência", afirmou a entidade em um comunicado oficial. "Decidimos cancelar o Grand Slam e não adiá-lo porque vários eventos da IFJ e competições nacionais serão organizados no início de 2021", completou.

A intenção era realizar o evento antes do final do outono japonês, mas as autoridades voltaram atrás no planejamento. As reações à decisão foram conflitantes entre a All Japan Judo Federation, entidade que comanda a modalidade no país, e o Comitê Olímpico Japonês (JOC, na sigla em inglês).

A competição em Tóquio era uma das três confirmadas pela IJF para o retorno do judô. A primeira é o Grand Slam de Budapeste, na Hungria, no fim de outubro, mas a decisão final será anunciada pelas autoridades húngaras no início do próximo mês. A terceira, que agora é o segundo torneio após a paralisação, é o Masters, que acontecerá no início de 2021 em Doha, no Catar. Os eventos garantem pontos para a corrida olímpica de Tóquio.

A IJF afirma que, a cada evento, vai levar em consideração as medidas de segurança e saúde devido à pandemia. Elas serão divulgadas nas próximas semanas. Já foi publicado um protocolo do reinício das competições. Trata-se de um conjunto de condições compulsórias para a organização dos eventos. Ao mesmo tempo, a entidade vai monitorar a situação mundial e pode fazer alterações nas datas e na qualificação.

 

 

*Por: ESTADÃO

ILHA DE RÉ/FRA - Os brasileiros Ymanitu Silva e Daniel Rodrigues, tenistas em cadeira de rodas, começaram com pé direito na primeira de duas competições internacionais, após seis meses de paralisação de disputas da modalidade, em decorrência da pandemia do novo coronavírus (covid-19). O catarinense Ymanitu foi vice-campeão do Toyota Open International, na Ilha de Ré (França), perdendo apenas para o número cinco do mundo, o japonês Koji Sugeno, por 2 sets a 0, com um duplo 6/2.

Perto da classificação para os Jogos Paralímpicos de Tóquio (Japão), Ymanitu Silva ocupa atualmente a 10º posição entre os melhores do mundo da categoria quad (com deficiência nos membros inferiores e superiores), no ranking da Federação Internacional de Tênis (ITF, sigla em inglês).

"Só estar voltando a competir já é muito importante. O jogo deste domingo mostrou que o trabalho durante a quarentena surtiu efeitos. Agora, é seguir para a próxima semana", disse o tenista ao final da competição. 

Em razão da pandemia, houve o “congelamento” das posições da edição de março do ranking mundial. Para assegurar vaga em Tóquio, o brasileiro precisa estar entre as 12 primeiras colocações, em junho do ano que vem. "Estou quase dentro. Falta bem pouco. Quero conquistar a vaga e depois brigar pela tão sonhada medalha em 2021", afirmou o atleta.

O catarinense segue para o French Riviera Open, com premiação de US$ 30 mil e início no próximo dia 28, em Nice, na academia de Patrick Mouratoglou, técnico da norte-americana Serena Williams.

 

Daniel Rodrigues, semifinalista

Quem também brilhou na Ilha de Ré foi o mineiro Daniel Rodrigues, que chegou às semifinais da chave masculina da categoria open (deficiência nos membros inferiores). Número 11 do mundo, o brasileiro superou o austríaco Nico Langmann por 2 sets a 0 (6/3 e 6/1) e o holandês Ruben Spaargaren por 2 a 1 (3/6, 6/4 e 7/5), antes de cair para o francês Nicolas Peifer, sétimo do ranking mundial da ITF, por 2 a 0 (6/3 e 6/2).

Daniel também alcançou as semifinais nas duplas, ao lado do japonês Daisuke Arai. Na estreia, eles bateram a parceria formada por Nico Langmann e o belga Jef Vandorpe por 2 sets a 0 (7/5 e 6/2). Na fase seguinte, perderam para os franceses Pelter e Frederic Cattaneo - que acabariam ficando com o título - por 2 a 0 (6/2 e 6/3).

"Para mim, o resultado foi muito bom, após seis meses sem competir. Eu vinha treinando pouco, pois, na minha cidade [Belo Horizonte], até hoje, o clube em que treino está fechado [devido à pandemia]. Eu sabia que a maioria dos atletas já estavam competindo em torneios internos nos seus países e, com isso, eles estavam com mais ritmo", analisou Daniel, que segue na França e também disputará o French Riviera Open.

 

 

*Por Juliano Justo e Lincoln Chaves - repórteres da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

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