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SÃO CARLOS/SP - Representando o prefeito Airton Garcia, o vice-prefeito Edson Ferraz e o secretário municipal de Esportes e Cultura, João Muller, receberam nesta semana a visita do secretário executivo da Secretaria de Esportes do Estado, Marcos do Santos (Chuí). Durante o encontro, o secretário atualizou o planejamento do estado em relação às atividades esportivas e dos programas disponíveis junto aos municípios.

De acordo com Chuí, no momento o estado está empenhado na imunização contra a COVID-19, mas conforme o andar da vacinação, a Secretaria de Esportes já prevê atividades como os Jogos da Juventude, Jogos Regionais, Jogos Abertos, Copinha, entre outros. “Esperamos que em alguns meses tenhamos um cenário melhor a respeito do coronavírus para retomarmos as atividades esportivas. São Carlos tem uma grande representatividade esportiva, como secretário do estado tenho a obrigação em encurtar esse relacionamento com as cidades e saber as demandas do município”, enfatizou o secretário do estado, que acrescentou que a cada duas semanas reuniões são realizadas para atualizar o atual cenário em relação as atividades esportivas.

Durante o encontro, o vice-prefeito Edson Ferraz, lembrou que na gestão do Airton Garcia atletas de todas as modalidades esportivas, independentemente da idade, receberam incentivos necessários como o termo de fomento ao esporte, transporte para as competições, passe esportivo social, o bolsa atleta e o bolsa para-atleta que aumentou de 30 para 202 esportistas, além do investimento em infraestrutura.

“Investimos muito no esporte e nossos atletas se destacaram em importantes eventos federados, de confederações e de ligas como corridas, competições, campeonatos, copas, festivais, GP’s entre outras atividades. São Carlos também já foi sede dos Jogos Regionais e também dos Jogos Abertos do Interior, vamos continuar a dar toda a atenção e incentivo aos nossos atletas”, lembrou o vice-prefeito.

Para o secretário municipal de Esportes e Cultura, João Muller, a aproximação com o estado e a atualização das atividades previstas para o pós-pandemia, irão fomentar ainda mais o esporte na cidade. “Vamos ficar atentos a imunização e as atividades esportivas programadas pelo estado, com certeza passando essa fase crítica da pandemia, iremos fomentar ainda mais as atividades esportivas na cidade e a valorização dos nossos atletas”, concluiu João Muller.

ITÁLIA - A Ferrari anunciou que retornará à elite das corridas de resistência com um hipercarro em 2023, oportunidade na qual buscará uma vitória nas 24 Horas de Le Mans pela primeira vez em 50 anos.

A escuderia italiana correu na principal categoria de Le Mans pela última vez em 1973, e suas rivais entre as grandes montadoras incluirão Toyota, Peugeot, Porsche e Audi.

A categoria hipercarro substitui a LMP1 nas corridas de resistência.

A Ferrari venceu em Le Mans nove vezes, mas nenhuma depois de 1965, quando disputou uma batalha lendária com a Ford no circuito de Sarthe, no oeste da França. Mais recentemente, a marca teve sucesso na modalidade GT, vencendo a categoria GTE Pro em 2019.

“Com o novo programa do hipercarro de Le Mans, a Ferrari volta a afirmar seu compromisso e determinação esportivos de ser uma protagonista nos grandes eventos globais de automobilismo”, disse o presidente da Ferrari, John Elkann, em um comunicado.

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Os nomes do carro e dos pilotos da escuderia italiana ainda não foram anunciados.

A Ferrari vem buscando outras atividades para as quais redirecionar seu pessoal agora que o teto de orçamento da Fórmula 1 entra em vigor, o que fez com que a equipe mais antiga e bem-sucedida da modalidade tivesse que cortar gastos.

Parte do pessoal técnico já foi transferido para trabalhar com a equipe Haas F1, que usa motores Ferrari e tem uma parceria próxima com Maranello.

A Ferrari também tem uma academia de pilotos próspera, e as corridas de resistência são outra arena para eles adquirirem experiência.

 

 

*Por Alan Baldwin / REUTERS

SÃO PAULO/SP - O São Paulo, enfim, garantiu vaga direta na fase de grupos da Libertadores. Recebendo o Flamengo nesta quinta-feira, no Morumbi, em jogo que valia o título para os visitantes, o Tricolor entrou em campo apostando no esquema 3-5-2, com uma postura muito mais defensiva, e a estratégia deu certo, conquistando o triunfo por 2 a 1. Luciano e Pablo balançaram as redes para os donos da casa. Bruno Henrique marcou o tento rubro-negro. Apesar do revés, o time comandado por Rogério Ceni acabou faturando o bicampeonato brasileiro.

Esse foi o primeiro título brasileiro de Rogério Ceni como treinador. Coincidentemente, o ex-goleiro se sagrou campeão justamente no palco onde se acostumou a erguer troféus e se tornou ídolo, mas agora vestindo outras cores.

O São Paulo, por sua vez, se despede do Brasileirão em quarto lugar. Depois de chegar a liderar a competição com sete pontos de vantagem para o segundo colocado, o Tricolor perdeu fôlego na reta final, trocou de treinador, mas, ao menos, manteve sua invencibilidade enfrentando Rogério Ceni. Agora são oito jogos, com seis vitórias são-paulinas e dois empates.

O jogo – O Flamengo começou o jogo dominando as ações ofensivas. Com o São Paulo retraído na defesa, o time comandado por Rogério Ceni não perdeu tempo e logo aos seis minutos quase abriu o placar. Arrascaeta cobrou escanteio, a zaga tricolor desviou de cabeça, e a bola sobrou nos pés de Gabigol, que pegou de primeira, mandando por cima da meta de Tiago Volpi, à queima-roupa. Depois, aos 12, Gustavo Henrique cabeceou cruzado, em direção ao chão, forçando o goleiro são-paulino a fazer grande defesa, mas o árbitro marcou falta do zagueiro rubro-negro, que se apoiou na marcação ao saltar.

O São Paulo só foi responder aos 18 minutos, em jogada de contra-ataque. Igor Vinícius recebeu lançamento, matou no peito já adiantando, invadindo a área, e sendo derrubado por Isla. O pênalti existiu, mas a arbitragem não deu pelo fato de Daniel Alves ter dominado a bola com o braço na origem do lance.

O Flamengo continuou com mais posse de bola, mas enfrentando dificuldades para furar o forte sistema defensivo do São Paulo, que apostou no esquema 3-5-2. Aos 33 minutos, Arrascaeta teve a chance de abrir o placar em cobrança de falta, mas bateu na barreira. No rebote, Everton Ribeiro arriscou de fora da área, mas mandou longe do gol defendido por Volpi. Antes do intervalo, os visitantes ainda tiveram mais uma chance de balançar as redes com Gabigol. Bruno Henrique desviou de cabeça após cobrança de escanteio, e o camisa 9 apareceu no segundo pau para completar, mas mandou para fora.

Quis o destino que o São Paulo, que pouco ameaçou no primeiro tempo, abrisse o placar já nos acréscimos. Tchê Tchê sofreu falta de Everton Ribeiro na entrada da área, dentro da meia-lua. Luciano foi para a cobrança e não desperdiçou, batendo forte, no cantinho, surpreendendo o goleiro Hugo Moura.

Segundo tempo

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Precisando da vitória a qualquer custo, o Flamengo voltou para o segundo tempo pilhado e não demorou muito para empatar a partida. Aos cinco minutos, Gustavo Henrique completou de cabeça o escanteio de Arrascaeta, e Bruno Henrique apareceu no meio do caminho para mandar para o fundo das redes, deixando tudo igual no Morumbi.

O Flamengo mal teve tempo para comemorar o empate. Aos 13, Hugo Souza rebateu a bola no peito de Daniel Alves, que deu passe açucarado para Pablo. O camisa 9 saiu frente a frente com o goleiro rubro-negro e tocou por baixo das pernas do adversário, recolocando o São Paulo em vantagem.

Aos 20 minutos, Rogério Ceni teve de tirar Gabigol, que sentiu um desconforto muscular, e acionar Pedro. E com pouco tempo o centroavante já criou uma chance de perigo. Em disputa com Bruno Alves, ele levou a melhor e cruzou na cabeça de Bruno Henrique, que completou no segundo pau, mas mandou para fora, assustando a defesa tricolor.

Nos minutos finais, o Flamengo ainda tentou de tudo para comemorar o título sem uma derrota, até porque se o Internacional marcasse um gol contra o Corinthians, o título ia por água abaixo. Mas, o Colorado não balançou as redes no Beira-Rio, e, mesmo não conseguindo evitar o revés, Rogério Ceni e seus comandados acabaram faturando o Campeonato Brasileiro.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

EUA - A seleção brasileira de futebol feminino se despediu com vitória, e uma grande atuação no primeiro tempo, do She Believes, torneio amistoso disputado nos Estados Unidos que serve de preparação para a Olimpíada de Tóquio (Japão). Na quarta-feira (24), a equipe dirigida por Pia Sundhage bateu o Canadá por 2 a 0 no Exploria Stadium, em Orlando, pela terceira e última rodada.

Com vitórias sobre Canadá e Argentina (4 a 1) e uma derrota para os EUA (2 a 0), o Brasil leva o título da She Believes se as norte-americanas (dois triunfos) perderem das argentinas no jogo que encerra o campeonato, às 21h (horário de Brasília) desta quarta. Caso as anfitriãs vençam ou empatem, conquistam o torneio amistoso e as brasileiras ficam em segundo.

Para enfrentar as canadenses, Pia manteve a formação com três zagueiras na linha de quatro defensoras. Sem Kathellen, que sofreu uma lesão no ligamento cruzado do joelho direito, e Antônia, com um edema na coxa direita, Tainara foi escolhida para jogar na lateral direita, com Bruna Benites e Rafaelle formando a dupla central.

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No meio-campo, Julia Bianchi e Adriana retornaram ao time titular, que teve como principal novidade Ivana Fuso, atleta natural de Salvador, mas que defendeu as seleções de base da Alemanha, onde foi criada. Com as atacantes Bia Zaneratto e Ludmilla no banco, Marta foi adiantada para comandar o setor ofensivo com Debinha.

As mudanças surtiram efeito. As brasileiras subiram a marcação e dificultaram a saída de jogo adversária. Aos 14 minutos, Adriana desarmou a meia Jessie Fleming na intermediária, tabelou com Debinha, entrou na área pela esquerda e chutou na trave. No rebote, Debinha se antecipou à goleira Stéphanie Labbé e fez o primeiro. O segundo gol quase saiu quatro minutos depois, novamente com participação de Adriana. A jogadora do Corinthians recebeu perto da meia-lua e rolou de calcanhar para a lateral Tamires arriscar de fora, mandando a bola próximo à meta.

A pressão em cima das defensoras resultou também no segundo gol. Aos 38 minutos, após um bate-rebate na grande área, que envolveu Ivana e Marta, Julia Bianchi insistiu em cima da lateral Gabrielle Carle, desarmou-a e finalizou, ampliando o placar. Aos 41, a atacante Nichelle Prince tentou encobrir Bárbara, adiantada para afastar um lance de perigo, mas a goleira evitou o gol na única chance real do Canadá na etapa inicial. Já aos 44 minutos, o Brasil quase fez o terceiro com Adriana, que recebeu de Tamires pela esquerda e acertou o travessão, graças a um desvio de Labbé.

No segundo tempo, Pia tirou Debinha, Marta, Tamires, Tainara, Ivana e Andressinha e promoveu as entradas de Cristiane, Andressa Alves, Camilinha, Jucinara, Giovana e Bia Zaneratto, respectivamente. Com as trocas ao longo dos últimos 45 minutos, o Brasil voltou a atuar com duas zagueiras e duas laterais de ofício (ainda que Camilinha, lateral-esquerda, estivesse caindo pela direita) e passou a ter uma equipe mais alta no ataque, com duas jogadoras de área.

As mexidas em profusão, de ambos os lados, deram mais resultado para as canadenses. Ao contrário do primeiro tempo, as brasileiras se viram acuadas e quase não incomodaram no ataque. Antes anulada, a meia Janine Beckie comandou as ações ofensivas. A atacante Adriana Leon, que entrou no intervalo, deu trabalho a Camilinha. Aos 38 minutos, na melhor oportunidade das rivais (e a última da partida), Beckie acertou a trave em uma cobrança de falta e, na sobra, a zagueira Shelina Zadorsky só não marcou porque Bruna Benites salvou em cima na linha.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

RIO DE JANEIRO/RJ - O técnico da seleção brasileira masculina de handebol, Marcus Tatá, convocou, na terça-feira (23), a equipe para o pré-olímpico da modalidade. Foram chamados 20 jogadores. As novidades no grupo em relação à equipe que deixou o país na 18ª posição no Mundial de janeiro, no Egito, são o lateral-direito Arthur Pereira, na vaga do lesionado José Toledo, e o pivô Tchê.

O qualificatório olímpico está marcado para ocorrer entre os dias 12 e 14 de março. Inicialmente, a sede do torneio seria a Noruega. Mas, por restrições impostas pela pandemia do coronavírus (covid-19), o país abriu mão de receber o torneio. Até o momento, a nova sede ainda não foi divulgada. O Brasil pega Noruega, Chile e Coreia do Sul. No quadrangular, os concorrentes se enfrentam entre si em turno único em busca de uma das duas vagas na Olimpíada de Tóquio.

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Jogadores convocados

Goleiros: Ferrugem (BM Benidorm, Espanha), César “Bombom” (Fenix Toulouse, França) e Rangel da Rosa (BM Logroño, Espanha).

Pontas-direitas: Fábio Chiuffa (HC Dobrogea, Romênia) e Rudolph Hackbarth (BM Logroño, Espanha).

Laterais esquerdos: Thiagus Petrus (Barcelona, Espanha), Haniel Langaro (Barcelona, Espanha), Leo Dutra (Wisla Plock, Polônia), Thiago Ponciano (BM Cuenca, Espanha) e Luciano Silva (Benfica, Portugal).

Centrais: Pedro Pacheco (Tatran Presov, Eslováquia), Henrique Teixeira (CSM Bucaresti, Romênia) e João Silva (BM Puente Genil, Espanha).

Laterais direitos: Arthur Pereira (BM Guadalajara, Espanha) e Gustavo Rodrigues (Pontault Combault, França).

Pontas-esquerdas: Felipe Borges (US Créteil, França) e Guilherme Torriani (Taubaté, Brasil).

Pivôs: Rogério Moraes (Veszprém, Hungria), Vinicius Teixeira (Taubaté, Brasil) e Alex Pozzer “Tchê” (Puerto Sagunto, Espanha).

 

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*Agência Brasil

ITÁLIA - O atacante polonês Robert Lewandowski se tornou o terceiro maior artilheiro da história da Liga dos Campeões na última terça-feira (23), quando o atual campeão Bayern de Munique (Alemanha) colocou um pé nas quartas de final da competição após golear a Lazio (Itália), em pleno estádio Olímpico de Roma, por 4 a 1 na ida das oitavas.

O artilheiro aproveitou vacilo da defesa para abrir o placar aos 9 minutos do primeiro, chegando a seu 72º gol na competição.

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Ao fazer isso, ele ultrapassou o ex-atacante do Real Madrid (Espanha) Raúl na lista de artilheiros da competição, e só fica atrás do português Cristiano Ronaldo, da Juventus (Itália), com 134 gols, e do argentino Lionel Messi, do Barcelona (Espanha), com 119.

O meia Jamal Musiala, de 17 anos, aumentou a vantagem com um arremate certeiro, enquanto Leroy Sané fez o terceiro antes do intervalo.

Um gol contra de Francesco Acerbi aumentou a vantagem dos visitantes no início da segunda etapa, mas Joaquin Correa diminuiu para a Lazio, cuja invencibilidade na competição chegou ao fim.

Esta foi a 18ª partida consecutiva do Bayern sem derrota na Liga dos Campeões, sendo 17 vitórias.

 

 

*Por Alasdair Mackenzie / REUTERS

LONDRES - A Red Bull ofereceu nesta terça-feira (23) um vislumbre do carro que o piloto Max Verstappen torce para levá-lo a um primeiro título de Fórmula 1 e encerrar o reinado do heptacampeão Lewis Hamilton, da Mercedes. A equipe publicou na internet imagens de estúdio do carro cor mate RB16B, consideravelmente semelhante ao modelo do ano passado, mas com a marca Honda no lugar daquela da antiga patrocinadora Aston Martin.

Agora a Aston Martin tem sua própria equipe, já que rebatizou a Racing Point sob o comando do bilionário canadense Lawrence Stroll.

"Mais do mesmo... mas diferente", comentou a Red Bull no Twitter. "Na superfície, as primeiras imagens do carro novo indicam que não muita coisa mudou ao longo do inverno", acrescentou a escuderia em seu site. "Longe disso, debaixo da pele, o RB16B conta com muitas mudanças que mantêm a condição da F1 como campo de batalha sério dos cientistas".

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A Red Bull venceu duas corridas com Verstappen no ano passado e terminou em um segundo lugar distante da Mercedes, que nos últimos sete anos levou os dois títulos e terá tudo para aumentar esses números para oito em 2021.

Mas Verstappen venceu o Grande Prêmio de Abu Dhabi, o último de 2020, largando na pole position.

A equipe de motor Honda contratou o experiente mexicano Sergio Pérez no lugar do piloto tailandês Alexander Albon para reforçar a busca do primeiro título desde 2013 e melhorar suas opções estratégicas.

 

 

*Por Alan Baldwin / REUTERS

RIO DE JANEIRO/RJ - A CBF anunciou nesta segunda-feira (22) que mudou o horário do segundo jogo da final da Copa do Brasil, entre Palmeiras e Grêmio, das 16h (horário de Brasília) para as 18h do dia 7 de março no Allianz Parque, em São Paulo.

O primeiro jogo da competição nacional continua programado para o próximo domingo (28), a partir das 16h, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre.

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O Palmeiras luta pelo quarto título da competição, enquanto o Grêmio busca empatar com o Cruzeiro como o maior vencedor da Copa do Brasil, com seis títulos.

 

 

*Por Agência Brasil

SÃO PAULO/SP - Em partida da 37ª rodada do Campeonato Brasileiro, Palmeiras e Atlético-GO empataram por 1 a 1, Viña marcou para os mandantes e Matheus Vargas respondeu para os visitantes. Com esse resultado, o Verdão chega aos 58 pontos e permanece em 5º lugar, um pontos atrás do Grêmio. O Dragão, já classificado para a próxima Copa Sul-Americana, atinge os 47 e permanece em 13º lugar na competição.

O último desafio da equipe de Abel Ferreira no Brasileirão é na quinta-feira (19), contra o Atlético-MG. Já o time goiano irá receber o Coritiba na rodada final do Brasileirão.

URUGUAIO MARCA GOL IMPROVÁVEL

O Palmeiras começou forçando jogadas pelo lado direito e pressionando o Atléitco-GO nos minutos iniciais. A equipe visitante tentava sem sucesso explorar os espaços no contra-ataque.

Melhor na partida, a equipe da casa abriu o placar aos 21 da etapa inicial. A defesa do Dragão não afastou bem a bola. Matías Viña dominou pela esquerda, conduziu pelo meio e, com a perna direita, bateu com efeito e inaugurou o placar com um lindo gol.

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DRAGÃO RESPONDE NA MESMA MOEDA

Após sofrer o gol, os visitantes melhoraram a postura e chegaram com perigo. Nicolas tabelou com Matheus Vargas, recebeu na área e finalizou forte de pé esquerdo, obrigando uma bela defesa de Weverton.

No final do primeiro tempo, veio o empate. O Dragão aproveitou a lenta transição defensiva dos mandantes e iniciou contra-ataque. Wellington Rato rolou na esquerda para Matheus Vargas. O camisa 10 bateu com categoria da entrada da área e anotou um golaço.

COMEÇO QUENTE NO SEGUNDO TEMPO

Na segunda etapa, os times voltaram em ritmo acelerado e proporcionaram bons lances. O Palmeiras, com Mayke e Patrick de Paula, assustaram o goleiro Maurício Kozlinski. A resposta do Atlético-GO veio com Zé Roberto, mas o atacante parou em Weverton.

O aumento nas chances criadas trouxe mais reclamações. Ambas equipes ficaram na bronca com o árbitro Caio Max Augusto Vieira, que optou por não ir ao monitor do VAR checar lances passíveis de penalidade.

PRESSÃO AUMENTA NO FINAL, MAS NINGUÉM CONSEGUE A VITÓRIA

Visando alterar a dinâmica da equipe, o assistente João Martins, comandante do Palmeiras na partida, já que Abel Ferreira estava suspenso, mudou quase todas as peças do meio-campo. Marcelo Cabo optou por colocar mais defensores em campo.

A equipe da casa cresceu na segunda etapa, arriscando mais de fora da área. Breno Lopes teve ótima chance, mas parou na trave. No outro lado, Janderson cobrou falta rasteira, obrigando Weverton a fazer ótima defesa.

 

 

*Por: Rafael Marson / LANCE!

 

 

AUSTRÁLIA - Neste último domingo (21), no horário de Brasília, o sérvio Novac Djokovic venceu o russo Daniil Medvedev na final do Aberto da Austrália, disputada em Melbourne. O número um do mundo não teve muitas dificuldades para fechar o jogo em 3 sets a 0, com parciais de 7/5, 6/2 e 6/2, em 1 hora e 53 minutos de partida. O sérvio agora chega a 18 títulos de Grand Slams e se aproxima da marca de 20 títulos do espanhol Rafael Nadal e do suíco Roger Federer.

No primeiro set, o russo, que não perdia há 20 jogos, teve o saque quebrado logo no segundo game, com Djokovic jogando um tênis sólido. A resposta de Medvedev veio no quinto game, quando conseguiu dois break points e contou com um erro do sérvio num smash que ficou na rede. Com o russo melhorando a precisão em quadra, o jogo seguiu parelho até o 12º game. Foi quando Djoko mostrou a razão de ser nove vezes campeão do Grand Slam australiano. Em bolas exatas e rápidas, conseguiu três break points. No terceiro, o sérvio quebrou o saque do adversário e fechou a parcial por 7/5.

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Ao alcançar a final neste Aberto da Austrália, Daniil chegou à terceira colocação no ranking da ATP pela primeira vez. No início do segundo set, parecia que o russo não havia se abalado com a perda do set anterior e quebrou o saque do sérvio no game inicial. Porém, Djokovic continuou com um jogo constante de longas trocas de bola e, logo no game seguinte, devolveu a quebra. No quinto game, outra quebra de saque e Novac chegou a 4 a 1. Mantendo a categoria costumeira, o sérvio fechou o set em 6/2.

O suspiro derradeiro de Medvedev se deu no terceiro game do último set da partida. Ele conseguiu dois break points mas, novamente, Djoko se mostrou resiliente e reverteu a situação. A partir daí o jogo ficou à feição da frieza do sérvio, que soube explorar os muitos erros do russo. O resultado foi a repetição da parcial anterior; 6/2.

Novac Djokovic levantou a taça do Aberto da Austrália pela nona vez e se consolida cada vez mais como melhor jogador do mundo na atualidade.

Antes da final de simples masculina, aconteceu a final de duplas masculina do Aberto da Austrália, na mesma quadra em Melbourne. O croata Ivan Dodig e o eslovaco Filip Polasek venceram seu primeiro Grand Slam ao bater os americanos Rajeev Ram e Joe Salisbury por 2 sets a zero, com parciais de 6/3 e 6/4, num jogo de 88 minutos.

 

 

*Por: AGÊNCIA BRASIL

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