JAPÃO - José Carlos Chagas conquistou a medalha de bronze na bocha na classe BC1 (quando os atletas podem contar com auxílio de ajudantes) da Paralimpíada de Tóquio (Japão), na noite de terça-feira (31) no Centro de Ginástica de Ariake. A conquista veio com uma vitória de 8 a 2 sobre o português André Ramos. O brasileiro começou perdendo por 2 a 0, mas, quando começou a marcar, virou a partida.
SEGUNDA MEDALHA DA BOCHA! ?
— Comitê Paralímpico Brasileiro -ブラジルパラリンピック委員会 (@cpboficial) September 1, 2021
José Carlos Chagas, classe BC2, arrasou 8x2 e conquistou a terceira colocação na prova individual! Parabéns José!! Orgulho!!??#ParalímpicoEmTóquio pic.twitter.com/EpwFVcyug8
Nos Jogos Paralímpicos de 2012 (Londres) Chagas ficou em quarto lugar. Além disso, garantiu um ouro no Parapan de 2015 (Toronto) e fez parte do time brasileiro que disputou os Jogos de 2016 (Rio de Janeiro).
Esta é a segunda medalha de bronze da bocha brasileira na noite desta terça. Mais cedo Maciel Santos garantiu a terceira posição na classe BC2 (na qual o atleta não conta com auxílio de ajudantes).
Praticada por atletas com elevado grau de paralisia cerebral ou deficiências severas, a bocha paralímpica consiste em lançar bolas coloridas o mais perto possível de uma bola branca. Os atletas ficam sentados em cadeiras de rodas e limitados a um espaço demarcado para fazer os arremessos. É permitido usar as mãos, os pés e instrumentos de auxílio, e contar com ajudantes (calheiros), no caso dos atletas com maior comprometimento do movimento dos membros.
*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil
RIO DE JANEIRO/RJ - A técnica da seleção brasileira de futebol feminino, Pia Sundhage, convocou na terça-feira (31) as jogadoras para os amistosos contra a Argentina. Os jogos serão disputados em período de data Fifa, nos dias 18 e 21 de setembro, respectivamente nas cidades paraibanas de João Pessoa e Campina Grande.
Na avaliação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), os Jogos Olímpicos encerraram um ciclo na seleção feminina. Na competição, o Brasil foi eliminado nas quartas de final da Olimpíada de Tóquio, em uma derrota nos pênaltis para o Canadá.
Para esse novo ciclo Pia convocou seis jogadoras pela primeira vez: a goleira Lorena (Grêmio), as defensoras Katrine (Palmeiras), Yasmin (Corinthians), Lauren (São Paulo), Bruninha (Santos), além da meia Thaís (Palmeiras). Destas, apenas Yasmin já havia vestido a camisa da seleção, antes de a sueca assumir o comando. Por outro lado, a goleira Bárbara, titular da seleção por vários anos, ficou de fora da lista. Já a meio-campista Marta, outro nome há anos na seleção, foi convocada.
Jogadores convocadas para a seleção:
Goleiras:
Aline Reis - UD Granadilla Tenerife (Espanha)
Letícia - Benfica (Portugal)
Lorena - Grêmio
Defensoras:
Tamires - Corinthians
Yasmin - Corinthians
Katrine - Palmeiras
Antonia - Madrid C.F.F
Daiane - Madrid C.F.F
Erika - Corinthians
Bruninha - Santos
Lauren - São Paulo
Meio-campistas:
Duda - São Paulo
Thaís - Palmeiras
Ary Borges - Palmeiras
Angelina - O.L Reign (Estados Unidos)
Marta - Orlando Pride (Estados Unidos)
Andressinha - Corinthians
Ivana Fuso - Manchester United (Inglaterra)
Atacantes:
Kerolin - Madrid C.F.F
Debinha - North Carolina Courage (Estados Unidos)
Geyse - Madrid CFF (Espanha)
Ludmila - Atlético de Madrid (Espanha)
Nycole Raysla - Benfica (Portugal)
*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil
TÓQUIO - O brasileiro Maciel Santos derrotou o tailandês Worawut Saengampa por 4 a 3 e conquistou a medalha de bronze da Paralimpíada de Tóquio (Japão) na classe BC2 da bocha (quando o atleta não conta com auxílio de ajudantes), na noite de terça-feira (31) no Centro de Ginástica de Ariake.
PRIMEIRA MEDALHA DA BOCHA! ?
— Comitê Paralímpico Brasileiro -ブラジルパラリンピック委員会 (@cpboficial) September 1, 2021
Em uma partida contra a Tailândia, Maciel Santos, da classe BC2, faz 4 a 3 e garante a terceira colocação na prova individual da modalidade nos #JogosParalimpicos de Tóquio! Parabéns, Maciel! Você merece! ? pic.twitter.com/G5OMAvzNXt
O atleta cearense já tem outras medalhas paralímpicas no currículo, um ouro alcançado em 2012 (Londres) e uma prata em 2016 (Rio de Janeiro).
O Brasil ainda tem chance de alcançar outra medalha na modalidade na noite desta terça, com José Carlos Chagas Oliveira.
*Por Agência Brasil
JAPÃO - Jardênia Félix ainda não pode beber ou dirigir de forma legal no Brasil, mas já tem medalha na Paralimpíada de Tóquio: a adolescente de 17 anos conquistou o bronze na prova dos 400m rasos da classe T20 (atletas com deficiência intelectual).
A brasileira fez o melhor tempo da ainda curta carreira na final para subir ao pódio: 57s43, e ficou com o bronze debaixo de muita chuva. O ouro foi para a americana Breanna Clark, que marcou novo recorde mundial com 55s18, e a prata para a ucraniana Yuliia Shuliar, com 56s18.
Jardênia já competiu no Mundial de Jovens na Suíça, em 2019, onde foi medalhista em duas modalidades: prata nos 400m e ouro no salto em distância. No mesmo ano, na Austrália, no INAS Global Games, conquistou duas medalhas de bronze nos 100m e nos 200m. Atualmente, a brasileira ocupa atualmente a 3ª posição no ranking mundial da sua categoria.
A atleta competia no atletismo convencional até 2017, quando migrou para o paralímpico após seu técnico identificar sinais de deficiência intelectual. Natural de Natal, capital do Rio Grande do Norte, Jardênia se mudou para São Paulo no começo de 2020 com uma prima para treinar no Centro Paralímpico de Excelência, na zona sul da capital, mas voltou para a capital potiguar com o início da pandemia de coronavírus. Ainda assim, segue como aluna da rede estadual de São Paulo, tendo aulas remotas, e prosseguiu com os treinos.
*Por: ESTADÃO
TÓQUIO - A natação brasileira começou esta terça-feira (31) com duas medalhas, ouro e prata, na Palimpíada de Tóquio (Japão). A pernambucana Maria Carolina Santiago garantiu o ouro na prova de 100 metros livre da classe S12 (deficiência visual), com o tempo de 59s01. Esta foi a terceira medalha da nordestina em Tóquio 2020. Ela já havia garantido o ouro nos 50 metros livre S13 (deficiência visual) e o bronze nos 100 metros costa S12 (deficiência visual). no Centro Aquático de Tóquio, na capital japonesa.
BRILHA, Carol, que esse #ouro é SEU, é nosso, é do #BRA! #Natacao #ParalimpicoEmToquio pic.twitter.com/weZZAZmGWT
— Comitê Paralímpico Brasileiro -ブラジルパラリンピック委員会 (@cpboficial) August 31, 2021
Já a medalha de prata brasileira veio com o paulista Gabriel Bandeira nos 200 m medley SM14 (deficiência intelectual), ao completar a prova em 2mim09s56. O basileiro agora soma quatro medalhas na Tóquio 2020, pois já conquistou um ouro nos 100 m borboleta (S14), uma prata nos 200 metros livre (S14) e um bronze no revezamento 4x100m misto (S14).
É da piscina pro pódio, do pódio pra piscina. @flag_billband99 está colecionando medalhas nos #JogosParalimpicos de Tóquio ????
— Comitê Paralímpico Brasileiro -ブラジルパラリンピック委員会 (@cpboficial) August 31, 2021
A última foi a #prata nos 200m medley SM14, com a marca 2:09.56#Natacao pic.twitter.com/mgAoE7LR8R
Pódios
Na prova dos 100 metros livre da classe S12 (deficiência visual), Maria Carolina Santiago dividiu o pódio com Daria Pikalova, do Comitê Paralímpico Russo, que levou medalha de prata com o tempo de 59s13. Já a britânica Hannah Hussel foi a terceira colocada, batendo a marca de 1min00s25. Nesta disputa também tivemos outra brasileira na água, Lucilene da Silva Sousa terminou a prova na sexta posição, com o tempo de 1min02s42.
À frente de Gabriel Bandeira nos 200 medley (SM14) ficou apenas o britânico Reece Dunn, que bateu o recorde mundial com o tempo de 2min08s02. Já o ucraniano Vasyl Krainyk garantiu o bronze, tendo obtido 2min09s92.
Outros resultados
O carioca Caio Amorim também caiu na água para disputar a prova dos 400 m livre da classe S8 (deficiência físico-motora) e ficou em sexto lugar, com o tempo de 2min16s90.
Já a mineira Patricia Pereira dos Santos ficou próxima do pódio nos 50 m peito da classe S3 (deficiência físico-motora). Na quarta colocação, ela fez o tempo de 1min01s60, ficando a 22 centésimos da mexicana Nely Miranda Herrera, terceira colocada, que concluiu a disputa em 1min01s60.
*Por Rafael Monteiro - Repórter da Rádio Nacional
TÓQUIO - O atletismo do Brasil garantiu mais uma medalha na Paralimpíada de Tóquio (Japão) no início da madrugada desta terça-feira (31). E ela veio com Raíssa Machado, que garantiu a prata na prova do lançamento de dardo feminino classe T56 no Estádio Olímpico.
É PRATA! COMEMORA, RAISSA!
— Comitê Paralímpico Brasileiro -ブラジルパラリンピック委員会 (@cpboficial) August 31, 2021
No lançamento de dardo F56 ela alcança a marca de 24.39m e tá no pódio!#Atletismo #ParalímpicoEmTóquio pic.twitter.com/5cPwATmTOR
A atleta que nasceu em Ibipeba, na Bahia, garantiu a segunda posição com a marca de 24,39 metros (m). O ouro ficou com a iraniana Hashemiyeh Moavi (24,50 m), enquanto o bronze foi conquistado por Diana Dadzite (24,22 m), da Letônia.
Esta é a primeira medalha paralímpica de Raíssa, que já havia ficado com o bronze no Mundial de Atletismo de 2019 (Dubai) e com o ouro no Parapan-Americano de 2019 (Lima).
*Por Agência Brasil
PORTO ALEGRE/RS - O Palmeiras derrotou o Internacional na segunda-feira (30), no Rio Grande do Sul, e deu um passo importante para chegar à final da Série A1 do Brasileiro Feminino. Em um jogo muito equilibrado, o time paulista venceu por 1 a 0, gol da atacante Chú.
Deu Verdão no primeiro jogo! Vantagem do @Palmeiras_FEM na semifinal! #FutebolFeminino#BrasileirãoFemininoNeoenergia ?? pic.twitter.com/LdEIr1Hxpu
— Brasileirão Feminino Neoenergia (@BRFeminino) August 31, 2021
Na primeira partida da semifinal, as Gurias Coloradas começaram o jogo tentando comandar as ações. Porém, esse domínio não durou mais do que cinco minutos. Aos sete minutos, o Palmeiras aliviou a pressão e chegou com perigo ao ataque, em lance no qual árbitra chegou a marcar pênalti, mas, após consulta ao VAR (árbitro de vídeo) entendeu que a jogada não caracterizava penalidade.
A partir daí a equipe paulista passou a equilibrar as ações e a marcar a saída de bola das coloradas, o que dificultava a armação de jogadas do time da casa.
Não bastasse a dificuldade imposta pelas adversárias, o Internacional passou a sofrer com lesões. Primeiro, Shashá machucou o ombro em um choque com uma adversária e teve que ser substituída. Depois, Fabi Simões machucou o tornozelo. Ela continuou no campo, mas não voltou para o segundo tempo.
A segunda etapa começou muito disputada, mas com poucos lances agudos no ataque. O Internacional esboçou novamente uma pressão, propondo o jogo, mas o Palmeiras segurou o ímpeto adversário. E logo a resposta veio, e foi fatal. Aos 29 minutos do segundo tempo, Julia recebeu de Leidi, foi à linha de fundo e cruzou para a Chu, que, no meio da área, desviou de letra, vencendo a goleira Vivi. Um golaço no Beira Rio.
O abraço depois do golaço! #FutebolFeminino #INTxPAL (0x1)#BrasileirãoFemininoNeoenergia ??
— Brasileirão Feminino Neoenergia (@BRFeminino) August 31, 2021
? Luiza Moraes / Staff Images Woman / CBF pic.twitter.com/RyYCHxbn45
O confronto, que estava morno, esquentou novamente. E o Internacional quase empatou aos 34 minutos. Após cruzamento na área, Isa Hass tocou na pequena área e a goleira Jully segurou a bola já em cima da linha. Em seguida, Mileninha chutou a bola, já dominada pela goleira, para o fundo da rede. De início, a árbitra deu gol, mas a assistente assinalou falta em Jully e o lance foi anulado.
O Internacional teve outra grande oportunidade com uma cabeçada perigosa dentro da área, mas Jully fez boa defesa e salvou o Palmeiras pela última vez. Os times se encontram novamente na manhã do próximo domingo (5).
*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil
TÓQUIO - O Brasil obteve mais uma prata nesta segunda-feira (30) no atletismo na Paralimpíada de Tóquio 2020. Dessa vez, no arremesso de peso Classe F11 (deficientes visuais), com Alessandro Rodrigo da Silva. O paulista de Santo André, que ficou cego devido a toxoplasmose, conseguiu fazer um arremesso de 13m89, distância superada apenas pelo iraniano Mahdi Oladi, que obteve a medalha de ouro com um arremesso de 14m43.
?PRATA!?
— Comitê Paralímpico Brasileiro -ブラジルパラリンピック委員会 (@cpboficial) August 30, 2021
Alessandro Rodrigo Da Silva arrasou no arremeso de peso com 13.89m e mais uma medalha para a conta!! Orgulho! ??Parabéns Alessandro! ?#ParalimpicoEmTóquio #JogosParalimpicos pic.twitter.com/QGRFKydE87
Em 2019, Alessandro foi ouro no lançamento de disco e bronze no arremesso de peso, durante o mundial de Dubai. Foi também ouro nessas duas modalidades nos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019.
A coleção de medalhas de ouro do atleta inclui, ainda, as obtidas no lançamento de disco do Mundial Londres (2017) e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016; e dois ouros no arremesso de peso e lançamento de disco dos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015.
*Por Pedro Peduzzi - repórter da Agência Brasil
JAPÃO - Em uma corrida de recuperação, o velocista Vinícius Rodrigues conquistou na manhã desta segunda-feira (30) a medalha de prata na corrida dos 100 metros T63 (amputados de membros inferiores), com o tempo de 12s05. Por apenas um centésimo de diferença o brasileiro não conquistou o ouro, que ficou com Anton Prokhorov, do Comitê Paralímpico Russo (CPR), com a marca de 12s04. O terceiro lugar ficou com o alemão Leon Schafer (12s55).
?PRATA!?
— Comitê Paralímpico Brasileiro -ブラジルパラリンピック委員会 (@cpboficial) August 30, 2021
Vinicius Rodrigues deixou tudo nos 100m classe T63! Ele fez 12.05, levou a prata e um novo recorde paralímpico! Gigante Vinicius! PARABÉNS! ??#ParalimpicoEmToquio #JogosParalimpicos pic.twitter.com/ihtabVv0EO
Se a largada de Vinícius Rodrigues tivesse sido um pouco melhor, ele certamente teria conseguido tirar a diferença de um centésimo que o separou da medalha de ouro. Mas o brasileiro conseguiu se recuperar ainda nos primeiros metros, arrancando de um quarto lugar para o segundo, em final eletrizante.
Recordista mundial dos 100m da classe T63, com o tempo de 11s95, Vinícius Rodrigues era considerado favorito para a prova, uma vez que lidera o ranking da categoria. Em 2019, ele foi bronze no Mundial de Dubai.
Natural de Maringá (PR), Vinícius Rodrigues teve uma perna amputada em decorrência de um acidente de moto que teve aos 19 anos. A motivação pelo atletismo veio após a visita que recebeu, quando ainda internado, da velocista Terezinha Guilhermina, também é medalhista paralímpica.
*Por Pedro Pedruzii - Repóter da Agência Brasil
TÓQUIO - Com um lançamento de 45m59, o brasileiro Claudiney Batista dos Santos conquistou mais uma medalha de ouro para o Brasil nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (Japão). O favoritismo do atleta no lançamento de disco classe F56 (cadeirantes) se confirmou: ele conseguiu os quatro melhores lançamentos da prova, em seis tentativas. O bicampeão faturou o primeiro ouro na Rio 2016.
O LANÇAMENTO DE OURO! Claudiney dos Santos não tomou conhecimento dos adversários, bateu o recorde paralímpico com 45.59m. QUE HOMEM!
— Comitê Paralímpico Brasileiro -ブラジルパラリンピック委員会 (@cpboficial) August 30, 2021
Parabéns! #ParalímpicoEmTóquio #Atletismo pic.twitter.com/fAFxY0yoyp
Além de conquistar o ouro, Claudiney bateu novamente o recorde paralímpico. Ele detém também o recorde mundial (46m68). Com a medalha obtida nesta madrugada, o atletismo chega a cinco medalhas em Tóquio. O pódio do lançamento de disco teve também o indiano Yogesh Kathuniya, que fez um lançamento de 44m38, medalha de pata, e o cubano Leonardo Aldana, que levou o bronze com um lançamento de 43m36.
A classe F56 abrange atletas com sequelas de poliomielite, lesão medular e amputação. O medalhista brasileiro teve sua perna esquerda amputada após um acidente de moto em 2005. Antes do acidente ele praticava halterofilismo. A entrada no atletismo foi em 2006.
Entre suas principais conquistas de Claudiney nos últimos anos estão a a medalha de ouro no Mundial Dubai 2019, e ouro no lançamento de disco e prata no lançamento de peso nos Jogos Parapan-Americanos Lima 2019.
*Por Pedro Peduzzi / AGÊNCIA BRASIL
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