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EUA - Depois de um ano sem muitas novidades para os fãs de O Senhor dos Anéis, 2024 será um ano interessante para voltar ao universo criado pela mente criativa de J. R. R. Tolkien. Além do possível retorno de O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder, um novo filme da saga chegará aos cinemas.

Mais de dez anos após o lançamento de O Hobbit: A Desolação de Smaug, The Lord Of The Rings: The War Of Rohirrim deve apresentar uma narrativa completamente nova - e em um ponto cronológico distinto: a trama deve acontecer entre os eventos da série do Prime Video e os filmes de Peter Jackson.

Ambientado 183 anos antes dos eventos narrados na trilogia original de filmes, The Lord of the Rings: The War of the Rohirrim conta o destino da Casa de Helm Mão-de-Martelo, o lendário nono Rei de Rohan. Um ataque repentino de Wulf, inteligente e implacável lorde Dunlending em busca de vingança pela morte de seu pai, obriga Helm e seu povo a uma última e ousada estratégia, buscando refúgio na antiga fortaleza de Hornburg - que mais tarde será conhecida como o Abismo de Helm.

Em uma posição cada vez mais desesperadora, Hera, a filha de Helm, deve se armar de coragem para liderar a resistência contra um inimigo mortal disposto a destruir tudo e todos que encontrar em seu caminho.

Algumas reações já foram publicadas porque quem compareceu ao Festival de Cinema de Annecy, na França, pôde visualizar algumas cenas. O entusiasmo neles era palpável. “O mundo e os personagens pareciam muito autênticos. Mal posso esperar para ver isso nos cinemas no próximo ano”, escreveu um deles no Twitter (X). "A filmagem (muito curta e inacabada) parece fantástica. É 100% consistente com a trilogia original, mas claramente animada. Mal posso esperar!", acrescentou outro comentário.

Além desses fatores, Miranda Otto, a Éowyn de As Duas Torres e O Retorno do Rei, retornará como a personagem na animação. "Ainda não vi a animação completa. Fiz a pré-gravação, que é onde você começa, e foi super divertido. Foi Philippa Boyens, uma das roteiristas originais, quem me contatou para fazer isso. Ela estava prestando consultoria sobre o projeto e ele me contatou para saber se eu faria isso. Achei que era uma ótima maneira de voltar ao personagem”, disse ela ao Express.

"Tem sido divertido voltar e encontrar a voz novamente e tentar pensar no personagem mais velho e ver se ele está próximo o suficiente da minha voz naquela época", acrescentou.

Com direção de Kenji Kamiyama, que já trabalhou em Akira e Star Wars: Vision, o longa chega aos cinemas brasileiros em 12 de dezembro.

 

 

Diego Souza Carlos / ADOROCINEMA

EUA - Em tempos de premiar os últimos lançamentos do cinema e televisão, também é sinônimo de conseguir mais detalhes das futuras produções com os profissionais que estão prestigiando seus filmes e indicações.

Emma Stone, recém-vencedora de um Globo de Ouro como melhor atriz por seu papel em Pobres Criaturas de Yórgos Lánthimos, é um rosto muito recorrente no tapete vermelho. A atriz, que também está no filme cotado para o Oscar, finalmente revelou algumas informações sobre seu retorno na produção da Disney como Cruella de Vil.

 

SEQUÊNCIA DE CRUELLA FOI CONFIRMADA PELA DISNEY AINDA DURANTE O ANO DE 2021

Em entrevista à Variety, Stone foi questionada sobre quando as filmagens de Cruella 2 provavelmente começarão e deu uma atualização cuidadosa, mas otimista. Sugerindo que o roteiro da sequência planejada ainda está "em andamento", a estrela disse que espera que a produção comece "mais cedo do que tarde".

Apesar de não conseguir fornecer um cronograma mais preciso, Stone também indicou seu interesse em revisitar o papel.

"Você me diz. Esperançosamente, esperançosamente mais cedo do que tarde. Há algo em andamento [com o roteiro]. Veremos. Ela é incrível, ela é a melhor. Veremos, é algo em andamento."

Seguindo os passos de Malévola de 2014, Cruella buscou reinventar o vilão clássico e apresentá-la de maneira mais simpática do que suas representações anteriores, tanto em animação quanto em live-action. Servindo como uma história de origem para a vilã titular de 101 Dálmatas e sua transformação na famosa estilista com afinidade por peles.

Ainda durante o lançamento do filme, a sequência de Cruella foi confirmada pela Disney, mesmo sem alcançar uma bilheteria esperada, já que a produção foi lançado ainda em um momento em que as salas de exibição estavam presenciando os impactos da COVID-19, sob uma audiência hesitante ou incapaz de retornar aos cinemas.

Sendo necessário encaminhar o longa-metragem logo em seguida para a plataforma de streaming, mas o desempenho do filme não impediu a famosa companhia de considerar o filme um sucesso e anunciar uma sequência.

 

QUAL A HISTÓRIA DA SEQUÊNCIA DE CRUELLA?

O primeiro longa-metragem procurou seguir o prelúdio da famosa vilã de 101 Dálmatas, focando em um momento até então desconhecido pelo público: seu passado, carregando uma trama de mistério e despertando o interesse para novamente ouvir e conhecer a personagem, mas deixou uma cena pós-créditos seguindo diretamente para a famosa história de 101 Dálmatas.

Seria agora o momento do público reencontrar a famosa faceta da vilã e estilista fascinada por um grupo específico de cachorrinhos? A Disney e o diretor Craig Gillespie, ainda não compartilharam mais informações e detalhes sobre a nova trama.

Cruella está disponível no Disney+.

 

 

MARIA SANTOS / ADOROCINEMA

EUA - Divertida Mente está voltando para dar continuidade à história da amada protagonista Riley (Kaitlyn Dias), mas dessa vez com um salto no tempo. O filme trará a jovem a enfrentar a tão temida puberdade, além, é claro, dos novos desafios entre a escola e sua família.

O tão conhecido quinteto de sentimentos continuará - Medo (Bill Hader), Raiva (Lewis Black) , Nojo (Mindy Kaling) , Tristeza (Phyllis Smith) e Alegria (Amy Poehler). Mas, para apresentar toda a turbulência emocional da jovem, os produtores criativos da Pixar, assim como o diretor Pete Docter, tiveram que retornar para uma lista excluída no início da produção do primeiro filme. A ideia era recuperar alguns sentimentos que não poderiam mais ser ignorados: Tédio, Constrangimento, Inveja e a tão temida e aguardada Ansiedade (Maya Hawke).

 

Diretor fez uma pesquisa ampla para o filme, mas as respostas não agradaram tanto

Reunir apenas os cinco sentimentos no primeiro filme foi uma escolha proposital para contar a história de uma criança de onze anos, buscando uma narrativa mais ingênua e segura, já que os outros candidatos ainda eram muito complexos e sombrios para os que estavam construindo, mesmo estando cientes de que na vida real a turbulência emocional é bem diferente.

E foi em uma recente entrevista para o jornal USA Today, que Docter compartilhou que ocorreu um processo cuidadoso para entender quantos sentimentos humanos realmente existem, mas a resposta recebida não agradou tanto, já que os cientistas consultados trouxeram informações longe de serem precisas.

Enquanto alguns confirmaram existir 17 emoções oficiais, outros mantiveram o número mais próximo aos cinco, e alguns afirmaram que o conceito inteiro de emoções não é real. Ao fim, os tão conhecidos cinco elementos emocionais foram considerados para compor Divertida Mente.

 

Pixar voltou atrás e trouxe sentimentos mais sombrios para sua nova fase

Entre os sentimentos desclassificados durante o desenvolvimento do primeiro longa, estavam: Constrangimento, Depressão, Inveja, Orgulho e Irritação. Ganância e Melancolia foram concorrentes que não passaram pela seleção, enquanto o Tédio, esteve envolvido por um tempo.

Algumas das emoções eram realmente profundas e sombrias que nem chegaram a entrar na lista, como o termo em alemão Schadenfreude, que se refere a sensação de desfrutar a experiência de ver os outros sofrerem.

Mas, com o lançamento do último trailer, a preocupação em expandir e corrigir a ausência de outros sentimentos com a inclusão de Ansiedade, Tédio, Constrangimento e Inveja na trama pareceu ser a nova proposta da Pixar, que decidiu que algumas das emoções mais sombrias não são tão pesadas ao ponto de tirar a aura amigável e familiar do filme, mantendo o significado da história final.

 

 

por Maria Santos / ADOROCINEMA

EUA - A progressão de Michael B Jordan em Hollywood é impressionante. Com apenas 36 anos (e apenas 14 anos totalmente envolvido no ramo, desde seu papel em Friday Night Lights), flertou com os videogames e ousou dar continuidade a uma das sagas mais queridas do história e, por fim, dirigi-la e torná-la sua. Agora, foi anunciado que o ator e diretor fará Creed 4... e mal podemos esperar.

 

ROUND 4!

Foi Irwin Winkler, produtor da franquia, quem soltou a fofoca: "Estamos planejando fazer Creed 4 agora e achamos que temos uma história muito boa"

Além disso, ele acrescenta que seus planos para fazê-lo foram adiados por causa da greve, mas "falta um ano para iniciar a pré-produção". Deve-se reconhecer que, neste ponto da saga, Rocky já estava mal das pernas, com aquela quarta parte absolutamente psicodélica com robô assistente integrado.

Pelo contrário, Creed está no auge depois daquela magnífica terceira parte co-estrelando o atualmente cancelado Jonathan Majors. A cada nova entrega aumenta em intensidade e arrecadação, por isso é o passo lógico a ser dado.

Creed III custou 75 milhões e arrecadou 273 milhões em todo o mundo, tornando-se uma herdeira mais que honesta de Sylvester Stallone, e na MGM eles estão dispostos a tirar todo o leite da vaca.

Na verdade, em março já foi anunciado que a Amazon estava em negociações para transformar a saga em uma série de televisão, mas ainda não sabemos nada de novo sobre isso. Depois de quão bons foram os três primeiros, estamos ansiosos para calçar as luvas de boxe novamente. Que a luta continue!

 

 

Heloisa Vilela / ADOROCINEMA

SÃO CARLOS/SP - "Teca e Tuti: Uma Noite na Biblioteca", longa-metragem infantil de animação lançado em 2023, conta a história da pequena traça chamada Teca, um inseto "paz e amor" que não faz mal a ninguém. Teca vive com sua família e seu fiel ácaro de estimação Tuti numa caixa de costura e os livros são sua comida preferida, até que a traça aprende a ler e percebe que as publicações não podem ser devoradas, afinal guardam as histórias que ela adora. Valorizando os livros e a cultura, a animação produzida pela Rocambole Produções - empresa criada por ex-estudantes do curso de Imagem e Som da UFSCar - já foi exibida para convidados e em escolas públicas municipais e estaduais de São Carlos, Casa Branca e Santos, no estado de São Paulo, e em Vitória, no Espírito Santo. Além disso, depois de ter sido selecionado para a Mostra de Cinemas Infantil de Florianópolis, em Santa Catarina, para o Big Cartoon Festival de Moscou, na Rússia, e também para o Festival Internacional de Cinema Infantil de Chicago, nos Estados Unidos - mesmo evento no qual o curta-metragem que inspirou o longa foi exibido há 21 anos -, o filme participará de um dos mais antigos e importantes festivais de cinema do mundo: o 44º Festival Internacional del Nuevo Cine Latinoamericano, que acontece em Havana de 8 a 17 de dezembro de 2023.

"Teca e Tuti: Uma Noite na Biblioteca" mistura animação stop motion e cenas filmadas com atores (live action). Para a realização do trabalho, a equipe construiu objetos de cena, cenários, diversos equipamentos de filmagem, além dos próprios bonecos articulados, que foram fotografados em sequência no estúdio da produtora em São Carlos. Os animadores movimentaram os bonecos manualmente e, quadro a quadro, deram vida a eles, imagem a imagem, segundo a segundo. No total, foram necessárias mais de 30 mil fotos para fazer os bonecos andarem, falarem e cantarem.

A história nasceu em 2001, quando os estudantes do curso de Imagem e Som da UFSCar, Diego Doimo, atualmente diretor artístico da Rádio UFSCar, Eduardo Perdido, Tiago MAL e Ana Luiza Pereira, que hoje é professora do Departamento de Artes e Comunicação da Universidade, produziram seu projeto de conclusão de curso, o curta animado de oito minutos "A Traça Teca". "Nós somos da turma de 1998, a terceira do curso de Imagem e Som da UFSCar. A ideia do curta metragem surgiu entre o terceiro e quarto ano da graduação. Optamos por uma produção audiovisual infantil, pois esse tipo de conteúdo tem vida longa. Se não fosse a UFSCar, não teríamos o filme hoje. As relações pessoais e profissionais surgiram aqui", ressalta Diego Doimo.

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Após exibir o curta em festivais, escolas e centros culturais, em 2003, os amigos formalizaram a empresa Rocambole Produções. Ao longo dos anos, dedicaram-se a diferentes funções na área do audiovisual, como roteiro, direção, produção e animação de curtas e séries de animação, em sua maioria voltadas ao público infanto-juvenil. Foi em 2006 que o projeto do longa começou a ganhar forma, com o "Programa de Fomento ao Cinema Paulista do Governo do Estado de São Paulo", que financiou seu desenvolvimento inicial. De 2007 a 2011, foram captados recursos através da Lei do Audiovisual, contando como principais investidores Sabesp, Petrobras e BNDES, por meio de editais públicos, e também através do Programa de Ação Cultural (ProAC), do Governo do estado de São Paulo, por meio de dedução fiscal de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), com investimento da Lupo e Mineração Jundu. Ao todo, o orçamento do filme ficou em R$ 2,1 milhões.

"Teca e Tuti: Uma Noite na Biblioteca" tem direção de arte assinada por Mateus Rios, premiado ilustrador de livros infantis (e também ex-aluno de Imagem e Som na UFSCar), e canções e trilha sonora original criadas pelo músico Ivan Rocha e por Hélio Ziskind, referência nacional com sucessos nas séries Cocoricó e Rá-Tim-Bum. Saiba mais em www.instagram.com/tecaetuti.

EUA - Divertida Mente é, sem sombra de dúvidas, uma das produções mais instigantes da indústria cinematográfica. De longe, o filme pode parecer simples, mas se trata de uma narrativa que utiliza o melhor de sua linguagem para se aprofundar em uma trama densa e universal em diversos níveis.

Para a alegria dos fãs, a sequência não foi apenas confirmada, como já tem data para chegar aos cinemas de todo o mundo. Com aproximadamente seis meses de distância até a sua estreia, novas informações sobre a continuação estão pipocando nos veículos internacionais.

Primeiramente, é válido citar que além das emoções já conhecidas - Alegria, Tristeza, Nojo, Medo e Raiva -, Divertida Mente 2 deve apresentar um novo grupo composto por Ansiedade, Tédio, Constrangimento e Inveja. Isso tem relação direta com o plot principal desta história: a puberdade de Riley.

“No final do primeiro filme, você viu todos esses lindos redemoinhos de memória, onde você consegue Alegria e Tristeza na mesma memória, ou Raiva e Nojo. Eles são uma ótima equipe, até a puberdade chegar", comentou o diretor Kelsey Mann em entrevista à Empire Magazine.

Apesar da conversa completa ser disponibilizada apenas em janeiro, a revista ainda soltou outros trechos do papo com o cineasta em que ele antecipa o que esperar da animação. “Estou especialmente entusiasmado com a ansiedade... Existem muitos tipos diferentes de ansiedade, mas estamos realmente inclinados para a ansiedade social, querendo nos encaixar e fazer parte de um grupo."

Ele continua: "As crianças têm uma linguagem muito mais profunda de suas emoções do que eu quando criança... Acho isso fantástico. Precisamos conversar mais sobre isso. Espero que com este filme possamos realmente abrir a conversa.", explica. "Meu pensamento original era apresentar três ideias... Quero ver aquela coisa [o botão da puberdade] disparar. Explorei outras ideias, mas continuei voltando a isso. Eventualmente, acabei de apresentar isso para Pete [Docter, diretor de Divertida Mente]."

Após um período crítico na história da Pixar, com o fracasso inicial de Elementos e seu sucesso espontâneo causado pelo boca-a-boca, o diretor parece estar otimista com a chegada da sequência. "Esta é uma mina de ouro para tudo o que amamos na Pixar... Tem coração. Tem emoção. Tem humor. A puberdade é hilária, mas também é um momento difícil em nossas vidas. Quero dizer algo significativo sobre nós mesmos como humanos, mas contada de uma forma imaginativa."

Divertida Mente 2 chega aos cinemas em 13 de junho de 2024.

 

 

por Diego Souza Carlos / ADOROCINEMA

EUA - Uma péssima notícia para os fãs de Jenna Ortega e da franquia Pânico: a atriz de Wandinha, que ganhou bastante notoriedade nos últimos tempos, pode estar de saída da série de filmes envolvendo o icônico assassino Ghostface. De acordo com o site Deadline, a artista estaria discutindo deixar os longas-metragens já há algum tempo, antes mesmo das greves de roteiristas e atores de Hollywood, e a produção de Pânico 7, próximo projeto da franquia, já não deve contar com sua presença.

Jenna Ortega foi uma das personagens principais de Pânico 5, lançado em janeiro de 2022, e Pânico 6, que estreou em março deste ano. Porém, a moça deve ficar de fora de Pânico 7 por conta, principalmente, de sua extensa agenda de compromissos. Segundo o Deadline, a atriz irá para a Irlanda em abril de 2024 para gravar a 2ª temporada de Wandinha, série da Netflix, que deve estrear durante o verão norte-americano (junho - agosto) do ano que vem.

Além disso, a artista também teve que realizar algumas filmagens extras para o filme Os Fantasmas se Divertem 2, que contou com atrasos devido às já mencionadas greves em Hollwyood. A atração de comédia e terror também estreia no ano seguinte e, portanto, precisou correr contra o tempo para compensar pelo "tempo perdido".

A publicação ressalta também que Pânico 7 ainda não tem um roteiro finalizado, o que deixaria Ortega sem saber quando precisariam dela para o filme. O que também contribuiu para que a jovem resolvesse seguir com seus projetos já engatilhados.

 

Pânico 7 demite protagonista após polêmicas

Há quem diga, por outro lado, que o real motivo para Ortega estar de saída da franquia Pânico é a surpreendente demissão da atriz Melissa Barrera da série de filmes. Barrera também foi uma das personagens centrais dos últimos dois longas de Pânico e teve seu desligamento decretado ontem (21) pela Spyglass Media, empresa responsável pelos projetos de horror.

O motivo da demissão da artista se deve a alguns posts em redes sociais (já apagados) nos quais Barrera abordava o conflito entre Israel e Hamas, se posicionando a favor da Palestina e questionando o porquê de não conseguir encontrar notícias positivas sobre a região, dando a entender que a mídia ocidental oculta informações sobre o estado de forma proposital. As postagens não foram bem recebidas pela Spyglass Media, que soltou o seguinte comunicado:

"A posição da Spyglass é bem clara: nós temos zero tolerância para o antissemitismo e para quaisquer ações que incitem ódio, incluindo falsas referências a genocídio, limpeza étnica, holocausto ou qualquer coisa que, de maneira direta, cruze a linha e se torne em um discurso de ódio".

Apesar de alguns portais fazerem a conexão entre Ortega e Barrera, afirmando que a atriz de Wandinha sairá de Pânico em solidariedade à colega, nada foi confirmado de maneira oficial. É recomendado, por enquanto, tratar a história como um rumor, até que Ortega ou a Spyglass se posicionem.

 

 

Fontes

Deadline Inside / The Magic

Jean Carlos Foss / TECMUNDO

SÃO PAULO/SP - Na noite do dia 26 de outubro de 2023, familiares e famosos se reuniram na première de Mussum, O Filmis, como parte do evento da 47ª Mostra Internacional de Cinema da cidade de São Paulo. O longa biográfico sobre o saudoso sambista e humorista do grupo Os Trapalhões, que estreiou na quinta-feira, dia 2, encantou o público com seu humor e leveza durante a sessão exclusiva para convidados realizada na Cinemateca Brasileira.

Ailton Graça, Yuri Marçal, Cinnara Leal e Deiwis Jamaica se reuniram com o elenco, outros convidados e familiares do artista, nascido Antônio Carlos Bernardes Gomes e que morreu em 1994, aos 53 anos de idade, vítima de complicações ocorridas após um transplante de coração. Além do ator Mussunzinho e de Paula Gomes, ambos filhos de Mussum, ainda estava por lá Grazielly Gomes, bisneta do humorista.

Quem cresceu entre os anos 1980 e 1990 certamente se recorda do clássico bordão Cacildis, dito por Mussum quando se via em algum conflito ou enrascada. Ao assistir o filme, é certo que a nostalgia será capaz de tomar conta em diversas cenas – especialmente em esquetes famosas dos clássicos comediantes. Quando juntos em tela, Ailton Graça e seus colegas de elenco são capazes de cativar o público quase que da mesma forma que os originais.

 

O protagonismo de Ailton Graça

Em seu primeiro papel de protagonista, Graça se mostra confortável e ainda mais carismático na pele do Trapalhão. O ator consegue trazer à tona diferentes nuances do personagem, que, fora a carreira na televisão, também tinha como grandes paixões o samba e sua família.

 - É um filme que vai contar a trajetória dele até que ele vire o Mussum pra todos nós. Antes dele virar o Mussum, ele também foi criança, também teve uma mãe, ele foi pra escola, ele criou o [instrumento] reco-reco, ele foi da aeronáutica... Olha só, eu dando um monte de spoilers pra vocês!, contou Ailton Graça durante entrevista exclusiva ao ESTRELANDO.

O ator iniciou sua carreira artística nos anos 1980 e na década seguinte já começou a brilhar em filmes como Carandiru, além de ter feito parte de novelas de grande prestígio, como Avenida Brasil, Império e Travessia. Ainda mais, no teatro fez parte das peças Macunaíma e A Hora e a Vez de Augusto Matraga. Depois do golpe de 2016, foi um dos artistas mais engajados nos movimentos de resistência e de defesa da democracia. Estava na hora do tão esperado protagonismo nas telenonas, né?

- Eu confesso que eu ainda estou vibrando, colhendo e aproveitando todo esse momento inebriante que é ter vivido esse personagem, comentou o protagonista ao ser questionado sobre seus sentimentos em representar uma figura tão importante para a história da cultura e do entretenimento brasileiro. Ainda sobre o filme, o ator descreveu: - É a história de um cara vencedor, de uma família periférica, de uma mãe solo que fez de tudo para nutrir a vida do filho para que ele tivesse escolhas. E afirmou: - E ele escolheu bem. É um cara gigante.

 

A reconstituição de uma história midiática

Baseado no livro Mussum: uma história de Humor e Samba, do autor Juliano Barreto, o filme reúne momentos menos conhecidos e explorados da vida de Antônio Carlos – indo muito além do papel inesquecível do humorista em Os Trapalhões, ao lado de Didi, Dedé e Zacarias. Mussum, O Filmis narra a construção desse artista negro multifacetado passando por sua infância, a carreira na aeronáutica, a relação com a Mangueira e o sucesso com o grupo Os Originais do Samba.

Dirigido por Silvio Guindane, ator de séries como Segunda Chamada e A Divisão, o longa tem o roteiro assinado por Paulo Cursino e produção de André Carreira, pela produtora Camisa Listrada, com coprodução Panorama Filmes, Globo Filmes, Globoplay, Telecine e RioFilme, além de distribuição da Downtown Filmes.

Ao ser questionado sobre a tarefa de humanizar uma figura que foi tão distorcida durante os anos, o experiente roteirista Paulo Cursino revelou:

- Eu já conhecia vários autores e diretores que trabalharam com o Mussum. Assim, quando saiu a biografia do Juliano Barreto falando como era o Mussum, todas as informações casaram. Todo mundo confirmou essas histórias. Ainda foi além ao ressaltar: - O Mussum não era um cara alcoólatra, por exemplo. Não, ele bebia bastante, mas ele nunca chegou atrasado no  set, ele nunca deixou de cumprir as obrigações dele com a família dele, nunca deixou de decorar o texto que precisasse... Então, eu quando iniciai esse projeto, falei Eu não quero contar uma história do Mussum onde seja uma biografia completa. Não, eu quero fazer uma biografia onde as pessoas entendam o lado bom do Mussum. Porque é isso, todo mundo tem seus bons e maus momentos. Por que que eu vou passar um marca texto em cima do que não deu certo?

Os atores Thawan Lucas Bandeira, Yuri Marçal (que ganhou melhor ator coadjuvante no Festival de Gramado) e Ailton Graça (melhor ator) interpretam Mussum em três fases diferentes de sua trajetória. A veterana Neusa Borges também foi premiada como melhor atriz coadjuvante por interpretar Dona Malvina, mãe de Mussum, papel que divide com a atriz Cacau Protásio. Mussum, O Filmis ainda levou o prêmio de Melhor Trilha Musical e Menção Honrosa pela caracterização feita por Martin Macias Trujillo.

A direção de Guindane é leve, ao mesmo tempo que não foge de passagens mais tensas, como a morte da mãe do cantor, Malvina. O período do filme que foca a criação do grupo cômico Os Trapalhões não ganha toda a complexidade que tomou tantas manchetes em seus anos de glória, mas inclui polêmicas, como a breve separação do quarteto.

Ailton Graça, ao ser questionado sobre suas expectativas em relação a como o público receberá essa nova lente sob a vida de Mussum, contou sobre a felicidade de fazer parte de um momento onde o cinema brasileiro está recuperando suas forças. 

- [O trailer] bateu mais de 6 milhões de visualizações, o que deixa a gente com uma responsabilidade, uma felicidade, de saber que a cultura também está voltando, que o cinema nacional está voltando, ressaltou o protagonista. - A gente tinha visto o sucesso da história de Claudinho e Bochecha, da Gal [Costa], e agora essa expectativa com o nosso filme, complementou.

 

Confira o trailer completo do filme:

 

 

por Clara Rocha / ESTRELANDO

SÃO PAULO/SP - A FILMICCA acaba de divulgar seus lançamentos de Novembro de 2023. Entre os destaques, o streaming apresenta com exclusividade o lançamento do aclamado drama islandês “Terra de Deus” do diretor Hlynur Pálmason, após a estreia nos cinemas. O inédito drama palestino “A Bandeira”, de Firas Khoury, estreia com exclusividade também. Além deles, a FILMICCA apresenta 12 obras restauradas da premiada diretora húngara Márta Mészáros, incluindo “Adoção”, vencedor do Urso de Ouro no Festival de Berlim.


TERRA DE DEUS – O ACLAMADO DRAMA ISLANDÊS

No final do século 19, um jovem padre dinamarquês viaja para uma região remota da Islândia para construir uma igreja e fotografar a população local. Porém, quanto mais ele se aprofunda nesta paisagem implacável, mais se desvia de seu propósito, de sua missão e da moralidade.

Exibido na mostra Um Certo Olhar do Festival de Cannes, “Terra de Deus” é um impressionante drama psicológico realizado por Hlynur Pálmason, autor notável do cinema islandês contemporâneo. A obra capta, através de uma fotografia brilhante, a luta interna entre a religião e a nossa própria natureza brutal. O filme está representando a Islândia no Oscar 2024.

Estreia exclusivamente no dia 01º de Novembro na FILMICCA

 

A BANDEIRA – O INÉDITO DRAMA PALESTINO

Apesar de fazer parte de uma geração jovem de palestinos cujas famílias escolheram ficar e desafiar o Estado de Israel depois da Al-Nakba, Tamer e os seus amigos são como qualquer outro grupo de adolescentes, procurando por diversão, flertar e relaxar na escola. No entanto, quando uma nova aluna chamada Maysaa’ entra na turma, Tamer imediatamente se apaixona e, por associação, é atraído para seu ativismo político. Juntos, fazem uma operação secreta para hastear a bandeira da Palestina e pacificamente perturbar as celebrações locais planejadas para o Dia da Independência de Israel – também conhecido pelos palestinos como um dia de luto e de lembrança do deslocamento de seu povo, 70 anos antes. Inseguro quanto às suas próprias convicções políticas, Tamer deve determinar rapidamente o que é importante para ele e que preço está disposto a pagar pela liberdade.

Um estudo inteligente do intenso despertar político que os jovens palestinos são forçados a enfrentar, “A Bandeira”, ou “Alam” em árabe, é o primeiro longa-metragem do diretor Firas Khoury e foi exibido no Festival de Toronto. Seu impressionante filme de estreia aborda temas importantes e captura a luta do povo palestino através do olhar dos adolescentes.

Estreia exclusivamente no dia 10 de Novembro na FILMICCA


O CINEMA DE MÁRTA MÉSZÁROS

A premiada diretora húngara Márta Mészáros ganha uma retrospectiva exclusiva e permanente na FILMICCA com 12 de seus filmes em versões restauradas, desde seu primeiro longa-metragem “A Garota”, de 1968, até a terceira parte de sua trilogia autobiográfica “Diário para Minha Mãe e Meu Pai”, de 1990.

Em seis décadas de carreira, Mészáros é um dos grandes nomes do cinema mundial. Ela ajudou na emancipação artística das mulheres na indústria cinematográfica ao lado de contemporâneas como Agnès Varda e Věra Chytilová. Socialista e feminista, a diretora realizou obras críticas e sociais, misturando o pessoal e o político, abordando temas como maternidade, família, trabalho, a vida das mulheres e a rebelião contra a ordem patriarcal, além da história de seu próprio país, a Hungria.

Foi a primeira diretora húngara a realizar um longa-metragem com “A Garota” e recebeu o Urso de Ouro no Festival de Berlim em 1977 pelo seu filme “Adoção” em 1975, além de dezenas de outros prêmios.

FILMICCA é um streaming nacional de cinema autoral, cult e independente, do clássico ao contemporâneo, e com lançamentos inéditos. Disponível para assinatura em todo o Brasil, a plataforma pode ser acessada na web e através dos apps para iOS, Android, Apple TV, Android TV e Amazon Fire TV. 


Serviço:

Onde assistir: www.filmicca.com.br ou nos apps para Android, iOS, Apple TV, Android TV e Amazon Fire TV. Os apps possuem transmissão via Chromecast e AirPlay.

EUA - Já se passaram mais de vinte anos desde que vimos Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint darem vida a Harry, Hermione e Rony em Harry Potter e a Pedra Filosofal, mas o que muitos não sabem é que Radciffe não foi a primeira escolha da Warner Bros. para interpretar O Menino Que Sobreviveu.

Diretora de elenco da franquia, Janet Hirshenson confessou durante uma entrevista para o HuffPost que outro diretor de elenco já trabalhava no projeto há um ano quando ela entrou para o time. Por conta disso, personagens como Rony e Hermione já tinham seus intérpretes devidamente selecionados, enquanto nosso principal nome ainda estava em aberto.

Um dos grandes obstáculos era que Harry, como todos os atores principais, tinha que ser britânico. Hirshenson afirmou que o único americano testado para o cargo de Potter foi Liam Aiken, que já havia trabalhado com o diretor Chris Columbus em Lado a Lado. Para se ter ideia, a nacionalidade era tão importante que mesmo Robin Williams foi recusado para o papel de Hagrid.

“Eles também eram muito específicos em relação às idades porque, esperançosamente, haveria vários filmes, então não podíamos escolher uma criança de 13 anos para interpretar alguém. Eles tinham que ter pelo menos a idade adequada do personagem”, contou Janet.

Ela ainda completa:

“Eu sei que em determinada altura houve pressão para o ator que fez Billy Elliot [Jamie Bell]. Ele era um ator muito bom, mas tinha 14 anos (...) E para para complicar as coisas, eu precisava de um garoto de olhos azuis ou verdes porque parte marcante de Harry são seus olhos verdes ou azul-esverdeados.”

Desta forma, a busca por Harry continuou, mas Columbus, aparentemente, estava de olho em Daniel Radcliffe desde o início do processo:

“Uma noite, David Heyman, o produtor, foi ao teatro e conheceu o pai de Daniel, que era agente... então o produtor encontrou Daniel e seu pai e disse a Daniel: 'Por que você não entra e faz a audição? Pense nisso'. Então ele disse: ‘OK.”

E o resto é história.

 

 

Rafael Felizardo / ADOROCINEMA

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