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Radio Sanca Web TV - Quinta, 15 Mai 2025

BRASÍLIA/DF - A deputada Carla Zambelli (PL-SP) afirmou nesta quinta-feira (15) que não há provas para sua condenação a dez anos de prisão e cobrou a palavra final da Câmara dos Deputados a seu favor.

O STF (Supremo Tribunal Federal) também decidiu que a parlamentar deve perder o mandato. Ela foi considerada pela Primeira Turma do STF culpada por invasão ao sistema do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e falsidade ideológica.

O relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, já havia votado na sexta-feira passada pela condenação, sendo acompanhado pelos ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia. Nesta quarta (14), Luiz Fux também votou, formando o placar de 5 a 0.

Ainda cabe recurso no STF, e as penas só deverão ser aplicadas após o trânsito em julgado do processo (quando não são possíveis mais recursos). A deputada nega as acusações e diz ser vítima de perseguição política.

Os ministros da Primeira Turma também votaram pela condenação do hacker Walter Delgatti Neto.

A denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) diz que Zambelli planejou e comandou a invasão aos sistemas institucionais do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), com o auxílio de Delgatti. O objetivo seria emitir alvarás de soltura falsos e provocar confusão no Judiciário.

"Seria muita burrice e não colocaria mandado em risco por uma brincadeira sem graça", disse a parlamentar ao negar a acusação nesta quinta.

De acordo com a Procuradoria, Delgatti conseguiu invadir o sistema do CNJ por meio de credenciais de outros funcionários do órgão e, em 4 de janeiro de 2023, incluiu três alvarás de soltura falsos.

O hacker ainda inseriu no Banco Nacional de Mandados de Prisão um mandado de detenção preventiva falso contra Alexandre de Moraes por "organização criminosa".

As invasões ocorreram no contexto da disputa eleitoral entre Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) no fim de 2022.

Em depoimento à PF, Delgatti confessou que invadiu o sistema do CNJ e incluiu o falso mandado de prisão contra Moraes.

O caso foi investigado pela Polícia Federal em 2023, quando se tornou público que o hacker Delgatti tinha se aliado a Bolsonaro para planejar ações contra as urnas eletrônicas.

A principal interlocutora de Delgatti no bolsonarismo era Carla Zambelli. Dados de transações financeiras entregues à PF pelo hacker mostram que pessoas próximas à deputada repassaram R$ 13,5 mil a ele -o que, para a PGR, sinaliza possível pagamento para os serviços contra o CNJ.

Em março, o STF já havia formado maioria para condenar Zambelli a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto e à perda de mandato por porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma. O julgamento foi suspenso devido a um pedido de vista do ministro Kassio Nunes Marques.

O TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) também decidiu em janeiro cassar o mandato de Zambelli, por desinformação eleitoral no contexto da eleição de 2022. Mas os efeitos da decisão só passariam a ser válidos após o esgotamento dos recursos.

Nesta semana, em meio à disputa entre o STF e a Câmara dos Deputados sobre o processo contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) na trama golpista, parlamentares passaram a discutir uma retaliação ao Judiciário por meio do caso Zambelli.

 

 por Folhapress

Publicado em Política

SÃO PAULO/SP - A vaidade nunca foi segredo na vida de Reynaldo Gianecchini, mas o ator resolveu ser ainda mais transparente ao falar sobre sua relação com o envelhecimento e os cuidados estéticos em uma publicação na última terça-feira (13).

Aos 52 anos, ele revela que realiza procedimentos há cerca de seis anos, sempre com foco em preservar sua aparência natural e, sobretudo, sua saúde. O artista compartilhou um vídeo em suas redes sociais, onde conta sua jornada com a própria imagem.

"Envelhecer não é fácil. A gente vai vendo as mudanças no rosto, no corpo, e começa a entender que precisa cuidar mais. Não é sobre virar outra pessoa, mas sobre se sentir bem consigo mesmo", afirma o ator, que ficou conhecido nacionalmente ao estrear em "Laços de Família" nos anos 2000.

Gianecchini conta que foi a atriz e amiga de longa data Claudia Raia quem o apresentou à clínica onde iniciou seus cuidados, e desde então, nunca mais parou. "Comecei a fazer sessões que estimulam o colágeno, melhoram a firmeza da pele e ajudam a prevenir os sinais mais agressivos da idade. Tudo com moderação e sem alterar o que sou. Não gosto da ideia de mudar minha cara", reforça.

Ele também revela que prefere evitar ao máximo qualquer tipo de cirurgias invasivas. "Tenho medo de botar muita química no corpo. Já enfrentei um câncer e isso me deixou mais atento. Não quero nada que mexa com minha identidade. Quero envelhecer com dignidade."

As sessões de crioterapia estão entre seus tratamentos favoritos, especialmente por agirem tanto na pele quanto no metabolismo. A técnica, que combate rugas e linhas de expressão, também é usada para reduzir gordura localizada e celulites.

Gianecchini comentou ainda sobre as mudanças visíveis que percebe no próprio rosto. Em uma entrevista anterior ao podcast "No Camarim, Pod!", ele brincou com a transformação natural que veio com o tempo: "Meu nariz caiu, a boca diminuiu Quando vejo minhas fotos em 'Laços de Família', fico impressionado com o quanto mudei".

Para ele, o mais importante é manter uma rotina de autocuidado consciente. "A tecnologia hoje oferece muita coisa boa para quem quer envelhecer com qualidade. Se dá para usar isso a favor da saúde, sem exageros, acho ótimo. Mas não dá para virar refém do espelho."

 

 

FOLHAPRESS

Publicado em Celebridades

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