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Redação

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 Jornalista/Radialista

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Procedimentos ajudam a minimizar a fila de espera dos pacientes do município

 

SÃO CARLOS/SP - As cirurgias de mão já são uma realidade no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Carlos (HU-UFSCar), vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), que passou a ofertar mais esse procedimento para a população do município de São Carlos. Até então, apenas um hospital era habilitado para realizar esse tipo de cirurgia na cidade. Síndrome de túnel de carpo, dedo em gatilho e cisto sinovial são algumas das doenças que passaram a ser tratadas com cirurgia na Instituição desde o fim de abril. 
Vivendo um processo de expansão, o Hospital tem buscado reforços para a assistência prestada. A gerente de Atenção à Saúde do HU, Valéria Gabassa, reforça o empenho da gestão para oferecer à população mais uma possibilidade de tratamento. "Conseguimos unir uma necessidade do município com a vontade do Hospital de realizar esse tipo de procedimento. Com a contratação do especialista na área, foi possível iniciar os atendimentos. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde, só entre os procedimentos mais simples, existe hoje uma demanda de 316 procedimentos cirúrgicos, e teríamos condições de conseguir apoiar o município na realização dessas cirurgias", explica a gestora, acrescentando que essa fila é referente à população de São Carlos. 
Com o novo serviço, muitos serão os benefícios. "O único local que operava anteriormente era a Santa Casa de São Carlos e agora o Hospital Universitário também passa a oferecer o procedimento. Essas cirurgias menores acabavam não sendo priorizadas diante de casos mais complexos que chegavam à Santa Casa. Conseguimos, dessa forma, contribuir grandemente com a população local, dando início às cirurgias menos complexas", reforça Valéria Gabassa. 
O médico ortopedista e cirurgião de mão do HU-UFSCar, Bruno Munari, conta que a Instituição realiza, atualmente, de duas a três cirurgias por semana, mas há possibilidade de ampliar esse número. "Todos os pacientes são encaminhados pela Secretaria de Saúde de São Carlos. São pacientes que já passaram por atendimento em um posto de saúde, possuem diagnóstico prévio e estão aguardando para fazer a cirurgia", contextualiza. 

Procedimentos
"A síndrome de túnel de carpo tem uma prevalência de aproximadamente 3% na população em geral. São Carlos tem uma população de cerca de 250 mil pessoas, isso dá um total de cerca de 7,5 mil indivíduos. É importante frisar que nem todos os casos são cirúrgicos, mas é uma patologia muito frequente", complementa Munari. 
Outros tratamentos cirúrgicos que também passaram a ser oferecidos são para dedo em gatilho; cisto sinovial; tumor de células gigantes; tumor glômico; dupuytren e lesão tendínea. São cirurgias normalmente pequenas, com anestesia local, que contam com uma equipe reduzida e que possibilitam ao paciente ter alta no mesmo dia. "Embora de baixa complexidade, essas patologias são bastante incômodas, por isso a importância de oferecer à sociedade a possibilidade do procedimento", pontua Munari. 
Além dos procedimentos, o ortopedista e cirurgião do HU-UFSCar frisa que o Hospital oferece acompanhamento completo no Ambulatório de Ortopedia, do pré ao pós-cirúrgico. Como o funcionamento é recente, os pacientes têm sido agendados aos poucos para a realização das cirurgias. 

BRASÍLIA/DF - O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou inflação de 0,40% em maio deste ano. A taxa é superior à observada no mês anterior (0,23%), mas inferior à apurada em maio de 2022 (1,49%). O dado foi divulgado nesta sexta-feira (26) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O INCC-M acumula taxa de inflação de 1,34% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada chega a 6,32%, abaixo dos 11,20% acumulados em maio do ano passado.

Em maio deste ano, os materiais, equipamentos e serviços apresentaram uma inflação de 0,06%, ante uma variação de 0,14% em abril. Já a mão de obra teve uma alta de preços de 0,75% em maio, ante uma taxa de 0,23% no mês anterior.

 

 

 Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado em segunda instância por dano moral coletivo à categoria dos jornalistas, na quinta-feira (25), pela Justiça paulista. A indenização é de R$ 50 mil, a serem revertidos para o Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos.

A 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) manteve decisão da 24ª Vara Cível da Comarca de São Paulo proferida em junho de 2022. Na segunda instância, os desembargadores modificaram apenas o valor da indenização, que antes era de R$ 100 mil reais.

Em 7 de abril de 2021, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) ajuizou ação civil pública denunciando Bolsonaro por suas reiteradas ofensas e agressões. Para entidade, ficou caracterizada uma prática de assédio moral sistemática contra toda a categoria profissional, ao afrontar a imagem e a honra dos e das jornalistas de maneira indistinta.

O sindicato utilizou como base levantamentos da Federação Nacional de Jornalistas (Fenaj), que registrou 175 ataques de Bolsonaro à imprensa só em 2020, e da organização Repórteres sem Fronteiras (RSF), que mapeou 103 insultos contra jornalistas no mesmo ano, da ONG internacional Artigo 19 e da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert). Além disso, a entidade organizou documentação de ataques de Bolsonaro a jornalistas de todo o país, com foco em São Paulo.

O advogado Raphael Maia, coordenador jurídico do SJSP, sustentou no julgamento que “tais ataques reiterados do réu à categoria dos jornalistas, em pronunciamentos públicos ou em suas redes sociais, se dão de forma hostil, desrespeitosa e humilhante, com a utilização de violência verbal, palavras de baixo calão, expressões pejorativas, homofóbicas, xenófobas e misóginas.”

Ele acrescenta que os ataques “extrapolam seu direito à liberdade de expressão e importam assédio moral coletivo contra toda a categoria de jornalistas, atentando contra a própria liberdade de imprensa e a democracia, porquanto têm o condão de causar temor nos profissionais da imprensa, muitas vezes atacados moral e até fisicamente pelos apoiadores do requerido, que o têm como exemplo.”

Agência Brasil solicitou posicionamento do ex-presidente, mas não obteve retorno até a conclusão da reportagem.

 

 

Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil

SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal aprovou por unanimidade, na sessão plenária da última terça-feira (23), um projeto de lei de autoria do vereador Bruno Zancheta que propõe a realização em São Carlos de um programa de combate à evasão escolar.

 “Após a pandemia, como professor e parlamentar, estou muito preocupado com o crescente número de casos de evasão escolar e a baixa frequência dos alunos nesse retorno às atividades presenciais”, afirmou o parlamentar.

Ele agradeceu aos vereadores pelo apoio na aprovação do projeto de lei, que foi encaminhado para ser sancionado pelo Poder Executivo. “Como docente, sei da importância de nossos alunos estarem nas escolas e poderem desfrutar de todo aprendizado oferecido. Precisamos colocar esse projeto em prática”, finalizou Bruno.

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