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EUA - O Presidente dos EUA Joe Biden reagiu cedo na quarta-feira ao anúncio do ex-Presidente dos EUA Donald Trump de que lançou oficialmente a sua candidatura para as eleições presidenciais de 2024, acusando o ex-presidente de falhar o país.

"Donald Trump falhou os Estados Unidos", escreveu Biden numa mensagem publicada no seu perfil no Twitter, acompanhada por um vídeo em que criticou Trump principalmente por "atacar o sistema de saúde" e "codificar os extremistas".

No documento audiovisual, Biden enumerou uma série de características do mandato de Trump: "manipular" a economia em benefício dos ricos, através de impostos mais baixos; atacar os direitos das mulheres, apelando a sanções para aqueles que abortam; incitar multidões violentas, propondo o levantamento das penas dos participantes do assalto ao Capitólio; ou apresentar os piores dados de emprego do país.

"Trump é o único presidente moderno que deixa o cargo presidencial com menos empregos do que quando chegou", critica uma 'locução' no vídeo partilhado pelo líder do Partido Democrata.

Pela sua parte, a Casa Branca publicou uma compilação dos sucessos da Administração Biden, destacando a criação de empregos, as medidas climáticas e o plano de salvamento pós-pandémico.

Trump apresentou oficialmente a sua candidatura às eleições presidenciais de 2024 esta terça-feira, afirmando a sua intenção de "tornar a América grande e gloriosa novamente".

"A fim de tornar a América grande e gloriosa novamente, esta noite anuncio a minha candidatura à presidência dos Estados Unidos", disse Trump aos aplausos da sua residência na Florida, em Mar-a-Lago, de acordo com declarações relatadas pelos meios de comunicação social.

Aludindo à sua derrota - que ainda não reconheceu - nas últimas eleições presidenciais de 2020, o ex-presidente dos EUA detalhou que este marco "não era o fim", mas "apenas o início" da sua luta para "salvar o sonho americano".

Trump vinha sugerindo há semanas os seus planos de concorrer às primárias republicanas e tinha confirmado os seus planos de fazer "um grande anúncio" na terça-feira.

O magnata enfrentará quase certamente o actual governador da Florida, Ron DeSantis, que ganhou o apoio de parte do Partido Republicano após a sua forte exibição nas eleições intercalares da semana passada.

 

 

Pedro Santos / NEWS 360

EUA - A agenda de Joe Biden está em jogo nesta quarta-feira (9) em uma madrugada eleitoral tensa, na qual a esperança de onda vermelha sonhada pelos republicanos não se concretizou, embora Ron DeSantis, possível rival de Donald Trump como pré-candidato nas eleições presidenciais de 2024, tenha conquistado uma grande vitória na Flórida.

Os republicanos conquistaram vitórias na votação de terça-feira, mas não parecem ter alcançado a rejeição generalizada ao governo do presidente Joe Biden nas eleições de meio de mandato que podem definir o futuro político do chefe de Estado democrata e de seu antecessor Donald Trump.

O veredicto das urnas foi mais claro nas disputas para governadores dos estados comandados por republicanos, como Greg Abbott, promotor de políticas migratórias rígidas no Texas, ou a vitória esmagadora da estrela emergente Ron DeSantis na Flórida, consolidando sua posição como um dos principais pré-candidatos à Casa Branca em 2024.

DeSantis, de 44 anos, afirmou que a luta está apenas começando, o que possivelmente vai contrariar Trump, que pretendia usar os resultados das 'midterms' como trampolim para as próximas eleições presidenciais. Ele inclusive prometeu fazer um "grande anúncio" em 15 de novembro.

Trump pode celebrar o triunfo de alguns candidatos comprometidos com sua causa, como a cadeira no Congresso obtida pela latina Mónica De La Cruz, defensora de sua política migratória, no Texas, e em particular a vitória de J.D. Vance como senador por Ohio, um dos redutos industriais e agrícolas dos Estados Unidos.

A derrota na disputa pelo Senado em Ohio é uma grande decepção para Biden, mas os democratas também conseguiram vitórias importantes. O partido retomou dos republicanos dois governos estaduais: Maryland e Massachusetts, onde Maura Healey será a primeira governadora abertamente lésbica a comandar um estado.

E na Flórida foi um democrata, Maxwell Frost, de 25 anos, que se tornou o primeiro membro da "Gerração Z" a entrar para o Congresso, com uma cadeira na Câmara de Representantes.

A democrata Kathy Hochul levantou o ânimo dos democratas ao manter o governo do estado de Nova York, onde os republicanos acreditavam que poderiam derrotá-la.

 

- "Não é uma onda republicana" -

Com muitas dificuldades devido ao nível recorde da inflação, Joe Biden pode perder o controle da Câmara de Representantes e do Senado nas eleições de meio de mandato, que tradicionalmente são desfavoráveis para o partido que está na Casa Branca.

Mas a "gigantesca onda vermelha", a cor dos republicanos, prometida por Donald Trump, ainda não se concretizou, embora a apuração esteja longe do fim.

"Não é uma onda republicana com certeza", afirmou o influente senador Lindsey Graham, amigo do ex-presidente, ao canal NBC.

O senador republicano Ted Cruz, que previa um "tsunami vermelho", afirmou que o partido ainda pode ter maioria na Câmara e Senado, mas admtiu que "não foi uma onda tão grande como esperava".

O líder da minoria republicana na Câmara de Representantes Kevin McCarthy, também acredita no controle da Casa. "Está claro que vamos a recuperar a Câmara", afirmou.

A maioria no Senado é incerta, pois tudo depende de alguns estados cruciais, como Geórgia, Arizona e Pensilvânia, com disputas muito acirradas.

Uma das maiores incógnitas já foi definida: na Pensilvânia os democratas conquistaram uma cadeira potencialmente decisiva com a vitória de John Fetterman contra o candidato trumpista Mehmet Oz, informou a imprensa local.

 

- "Seguro de saúde e dinheiro" -

Neste estado, Lasaine Latimore, um afro-americano de 77 anos, esperava uma vitória dos democratas "porque eles estão mais do lado do povo".

"Eu quero apenas um seguro de saúde e mais dinheiro para meus cuidados dentários e meus óculos", acrescentou, seguindo o discurso da campanha de Biden, que se apresentou como o presidente da classe média e dos pobres.

Um argumento que teve pouco peso diante da campanha agressiva dos republicanos, que acusam o presidente democrata de ter provocado a disparada da inflação e ter permitido o aumento dos níveis de violência.

Se o democrata de 79 anos perder a maioria em uma das câmaras, sua margem de manobra se dissipa. Ele ficará paralisado diante dos republicanos que prometem usar todas as armas parlamentares: investigações, inclusive sobre seu filho Hunter Biden, e bloqueio orçamentário.

Mas se perder o Senado também, uma possível candidatura à reeleição em 2024 ficará sob risco.

Além de todas as cadeiras na Câmara de Representantes, um terço do Senado e vários governos estaduais e cargos locais, dezenas de referendos foram organizados na terça-feira, em particular sobre o direito ao aborto.

Mais de 140 candidatos republicanos que questionam o resultado das eleições presidenciais de 2020 foram eleitos nas disputas para cargos nacionais e locais, segundo a imprensa americana.

Porém, alguns nomes importantes que apoiaram as teses sem provas propagadas por Donald Trump foram derrotados, como o governador da Pensilvânia Doug Mastriano.

 

 

AFP

BRASÍLIA/DF - “O presidente do Brasil Jair Bolsonaro, ‘o Trump tropical’ como é carinhosamente chamado, fez um GRANDE trabalho para o povo brasileiro”, escreveu Donald Trump em sua própria plataforma de rede social, a Truth Social.

“É um homem maravilhoso e conta com meu total e completo apoio”, disse o ex-presidente norte-americano.

Trump denunciou irregularidades na última eleição de seu país. No ano de 2021, apoiadores de Donald Trump invadiram o Capitólio, em Washington, em uma tentativa fracassada de evitar que o Congresso confirmasse a derrota eleitoral do magnata republicano para o democrata Joe Biden.

Já o presidente brasileiro fala sem provas, que o sistema eleitoral brasileiro é propenso a fraudes. A eleição presidencial brasileira do dia 2 de outubro e é com toda certeza uma das mais polarizadas da história recente no Brasil.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT), também comparou Bolsonaro com Trump, na finalidade de “manchar” o nome do atual presidente.

Bolsonaro é “uma cópia mal feita de Trump”, disse Lula no final de agosto.

 

 

IMPRENSA BRASIL

BRASÍLIA/DF - Em seu discurso de despedida à frente da presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Luís Roberto Barroso voltou a criticar na quinta-feira, 17, ações tomadas pelo presidente Jair Bolsonaro para desacreditar o sistema de votação.

Barroso comparou a atuação de Bolsonaro a uma "repetição mambembe" do que fez Donald Trump, presidente dos Estados Unidos que foi derrotado em sua tentativa dereeleição e que disse --sem apresentar provas-- que teria havido fraudes no pleito daquele país.

Em sua fala, Barroso afirmou que houve uma discussão "requentada" sobre a adoção do voto impresso das urnas eletrônicas que só tinha como objetivo tumultuar o processo eleitoral.

"Aqui no Tribunal Superior Eleitoral procuramos fazer a nossa parte na resistência aos ataques à democracia. Aliás, uma das estratégias das vocações autoritárias, em diferentes partes do mundo, é procurar desacreditar o processo eleitoral, fazendo acusações falsas e propagando o discurso de que, se eu não ganhar, houve fraude", disse Barroso.

BRASÍLIA/DF - Ex-assessor do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, Jason Miller foi recebido neste domingo, 5, no Palácio da Alvorada pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Miller veio ao Brasil divulgar a Gettr, sua própria rede social, e participar da Conferência de Ação Política Conservadora (Cpac, na sigla em inglês), evento da direita organizado por Eduardo Bolsonaro, em Brasília.

No Alvorada, Bolsonaro, Eduardo e Miller conversaram sobre futebol, liberdade de expressão, conjuntura americana e a viagem do presidente brasileiro aos Estados Unidos, em setembro, para participar da Assembleia-Geral da ONU.

Veritas. Ainda no palácio, Bolsonaro e Eduardo posaram para fotos mostrando uma camiseta do Projeto Veritas, organização da extrema-direita americana que busca desacreditar jornalistas, empresas de comunicação e os gigantes da área de tecnologia. Segundo especialistas, o Veritas tem como método principal criar situações para filmar e depois editar de forma seletiva conversas informais de jornalistas e executivos sobre política e suas empresas.

No Brasil, Miller também se reuniu com o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo e com o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Filipe Martins.

 

 

*Por: Beatriz Bulla / CORRESPONDENTE / ESTADÃO

EUA - O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump disse no sábado (21) que a retirada das tropas norte-americanas do Afeganistão foi “a maior humilhação de política externa” da história do país. As informações são da Reuters.

“A saída fracassada do Afeganistão organizada por [Joe] Biden é a demonstração mais surpreendente de incompetência grosseira por parte de um líder nacional”, falou Trump ao discursar em um comício perto da cidade de Cullman, no Alabama.

O presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou em abril que a missão dos Estados Unidos no Afeganistão chegaria ao fim depois de 20 anos. Aos poucos, os militares norte-americanos foram deixando o país e o Talibã voltou a ganhar território.  

Em 15 de agosto, o Talibã conquistou Cabul e retornou ao poder no Afeganistão. Abdul Ghani Baradar, cofundador do Talibã, chegou à capital afegã nesse sábado (21.ago) com a tarefa de criar um novo governo no Afeganistão.

Trump culpou Biden por não ter seguido o plano que seu governo propôs. D acordo com o republicano, o Talibã, com quem ele negociou, o respeitava. O ex-presidente dos EUA sugeriu que o rápido avanço do grupo extremista não teria acontecido se ele ainda estivesse no cargo.

“Isso não foi uma retirada. Foi uma rendição total”, falou Trump. “Poderíamos ter saído com honra”, acrescentou. “Devíamos ter saído com honra. E, em vez disso, saímos com o exato oposto da honra.”

Em pronunciamento realizado em 16 de agosto, Biden defendeu sua decisão de encerrar a missão norte-americana no Afeganistão. O democrata afirmou que o objetivo dos Estados Unidos não era “construir uma nação” ou “criar uma democracia unificada e centralizada”.

Biden lembrou que herdou de Trump o acordo com o Talibã que previa a retirada das tropas em maio. De acordo com o presidente norte-americano, ele não conseguiria manter a segurança dos militares do país caso não cumprisse o acordado.

“Pouco antes de deixar o cargo, ele [Trump] também reduziu as Forças dos EUA a um mínimo de 2.500”, declarou Biden.

 

 

*Por: PODER360

WASHINGTON - O então presidente Donald Trump pressionou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos para reverter os resultados da eleição presidencial de 2020, segundo documentos internos divulgados pelo presidente do Comitê de Supervisão e Reforma da Câmara dos Deputados nesta sexta-feira.

As notas escritas a mão pelo então procurador-geral interino Richard Donoghue formam um quadro comprometedor para Trump, porque ele desesperadamente tentou que o Departamento de Justiça tomasse a medida sem precedentes de intervir na eleição presidencial, que ele perdeu.

As notas detalham uma ligação telefônica de 27 de dezembro na qual Jeffery Rosen, nomeado procurador-geral interino alguns dias depois, teria dito a Trump: “Entenda que o DOJ (sigla de Departamento de Justiça em inglês) não pode + não vai estalar os dedos + mudar o resultado da eleição”.

“Não espero que vocês façam isso”, respondeu Trump. “Apenas diga que as eleições foram corruptas + deixe o resto comigo e com os parlamentares R”, em referência aos republicanos.

O fato de que o Departamento de Justiça permitiu que as notas escritas a mão fossem entregues para investigadores parlamentares marca uma guinada dramática para Trump, que várias vezes evocou privilégio executivo para driblar o escrutínio do Congresso.

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O republicano Trump perdeu sua tentativa de reeleição para o democrata Joe Biden.

 

 

*Por Sarah N. Lynch / REUTERS

EUA - O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump discursou nesse sábado (5.jun.2021) na convenção estadual do Partido Republicano na Carolina do Norte. O republicano disse que o país está “sendo destruído diante dos olhos de todos” por um “governo de esquerda radical”.

A participação na convenção da Carolina do Norte é a primeira de uma série de aparições que Trump fará neste ano, visando as eleições legislativas de 2022.

“A sobrevivência da América depende de nossa capacidade de eleger republicanos em todos os níveis, começando com as eleições do próximo ano”, falou.

Trump criticou a política de imigração do atual presidente dos EUA, o democrata Joe Biden. Disse que, hoje, “qualquer um” pode entrar no país. Segundo ele, Biden faz com que os EUA “se dobrem à China” e sejam “humilhados pelo mundo”.

Ele defendeu medidas de retaliação contra o país asiático, como o aumento de impostos sobre todos os bens chineses que entrem nos EUA.

Trump voltou a dizer que a eleição de 2020, que o tirou da Casa branca, foi a “mais corrupta da história”. Desde novembro, quando o pleito foi realizado, foram feitas diversas auditorias e recontagens de voto. Nenhuma irregularidade foi encontrada.

O republicano chamou as investigações relacionadas às suas empresas de “complô da esquerda radical”. A Justiça de Nova York tem investigado se a empresa de Trump relatou falsamente os valores das propriedades para garantir empréstimos e obter benefícios econômicos e fiscais.

Segundo o republicano, a investigação vai se arrastar “até novembro de 2024”, quando será realizada a próxima eleição presidencial nos Estados Unidos. Trump não disse se será candidato, mas afirmou estar “ansioso” para a chegada da data.

 

 

*Por: PODER360

EUA - O presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden, revogou medida do antecessor, Donald Trump, que vetava a entrada de alguns imigrantes no país por suposto "risco para o mercado de trabalho".

Com a decisão, Biden inverteu com efeito imediato a decisão de Trump, anunciada em 22 de abril de 2020, nos primeiros meses da pandemia de covid-19, que atingiu duramente a economia dos EUA e atrasou a criação de emprego.

A decisão de Trump, prorrogada em junho de 2020 e depois em 31 de dezembro de 2020, determinava a suspensão da entrada de imigrantes e não imigrantes que representassem risco durante a recuperação econômica, após a pandemia.

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Joe Biden defendeu agora que impedir a chegada dessas pessoas não faz avançar os interesses da América. "Pelo contrário", acrescentou, "prejudica os Estados Unidos, inclusive ao impedir membros de famílias de cidadãos americanos e residentes permanentes legítimos de se reunirem com familiares".

De acordo com o decreto, a decisão do antecessor também prejudica as indústrias americanas que utilizam talentos de todo o mundo. Além disso, "prejudica os indivíduos que foram selecionados para receber a oportunidade de se candidatarem, e aqueles que receberam vistos de imigrantes por meio da Lotaria da Diversidade de Vistos".

Além de reverter a decisão da administração anterior, Biden instruiu os secretários de Estado, Trabalho e Segurança Interna a reverem "quaisquer regulamentos, ordens, documentos de orientação, políticas e quaisquer outras ações similares" desenvolvidos sob o decreto anterior e, se necessário, emitir novas disposições, de acordo com a atual política.

 

 

*Por RTP

EUA - O ministro chinês das Relações Exteriores, Wang Yi, disse nesta 2ª feira (22.fev.2021) que a China está pronta para reabrir o diálogo com os Estados Unidos, mas pediu, como 1º passo, que os norte-americanos parem de interferir em seus assuntos internos, como nas questões de Tibete, Hong Kong, Xinjiang e Taiwan.

Wang ressaltou que, recentemente, as relações entre os 2 países “esbarraram nas maiores dificuldades desde o estabelecimento de laços diplomáticos”, e pediu que Biden derrube “tarifas irracionais” sobre os produtos chineses.

Os comentários do ministro reforçam a pressão que a China vem exercendo para que o governo Biden retire medidas adotadas por seu antecessor, Donald Trump.

Isso inclui assuntos comerciais e tecnológicos que levaram Trump a aumentar as tarifas sobre as importações chinesas, em 2017, e impor proibições ou outras restrições às empresas de tecnologia chinesas e ou de intercâmbio acadêmico.

Trump também aumentou os laços militares e diplomáticos com Taiwan, região autogovernada reivindicada pela China como seu próprio território, e sancionou autoridades chinesas por abusos contra minorias muçulmanas em Xinjiang e repressão às liberdades em Hong Kong.

Embora Biden tenha prometido maior engajamento e um tom mais ameno na diplomacia dos EUA, não está claro se ele fará alguma mudança fundamental nas políticas em relação à China.

Wang disse que a China não tinha “nenhuma intenção de desafiar ou substituir os Estados Unidos” e estava pronta para coexistir pacificamente e buscar o desenvolvimento comum.

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O ministro disse que os EUA deveriam reativar todos os níveis de diálogo –interrompidos durante o governo Trump, segundo Wang– e observou que uma recente ligação entre Biden e o presidente chinês Xi Jinping foi um passo positivo.

“A reparação da relação bilateral danificada permitiria que os 2 lados trabalhassem juntos no combate à pandemia, às mudanças climáticas e à recuperação econômica global”, afirmou.

Sobre o comércio, Wang disse que a China defenderia os direitos das empresas norte-americanas, mas espera que os EUA “ajustem suas políticas o mais rápido possível”.

Os EUA também precisam derrubar restrições nas áreas de mídia, educação e circulação de pessoas para reverter declínios acentuados no número de chineses estudando nos EUA e visitas de chineses para turismo ou negócios, disse Wang.

“Espero que os 2 lados trabalhem juntos para conduzir o navio gigante das relações China-EUA de volta ao curso de um bom desenvolvimento para um futuro brilhante, sem limites.”

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