SÃO CARLOS/SP - Várias mulheres entraram em contato com a Rádio Sanca para relatar o sofrimento que passam ao ir e voltar do trabalho com o ônibus superlotado. Além de pagar um valor que não é barato, os passageiros reclamam da questão sanitária, no caso o distanciamento.
SÃO CARLOS/SP - A Suzantur a partir da próxima segunda-feira (20) iniciará a operação da linha 42 Azulville x Shopping – Via Santa Casa. A linha passou por uma reformulação em seu trajeto e horários a passará a atender novos locais:
Sentido Shopping: Rua Raimundo Correa, Centro, Santa Casa, Swiss Park e condomínios Parque Faber;
Sentido Azulville: SESC, Centro, Rua Raimundo Correa, Azulville (De Cresci);
Confira as novas partidas!!
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SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito iniciou a reestruturação e limpeza dos abrigos de ônibus instalados em diversas regiões da cidade.
No total serão recuperados 145 abrigos em 90 dias. Para executar o serviço foi realizado um pregão presencial e o investimento total será de R$ 96.907,00. Os pontos serão reestruturados, recuperados, receberão limpeza, nova pintura e, se necessário, serão substituídos os bancos.
Em 2020 a Secretaria de Transporte e Trânsito fez a instalação de novas coberturas e instalações nos abrigos da avenida São Carlos e na rua Dona Alexandrina já que o modelo anterior instalado em 2016, de ferro e policarbonato, apresentou um desconforto térmico muito grande.
SÃO CARLOS/SP - A Câmara Municipal de São Carlos aprovou por unanimidade na sessão plenária de terça-feira (14) um projeto de lei de autoria do vereador Bruno Zancheta (PL), que estabelece a gratuidade do transporte coletivo para pacientes com câncer e seus acompanhantes.
“Sabemos que as pessoas acometidas com esta doença necessitam de uma melhor assistência neste momento tão duro e difícil”, disse o vereador, que comemorou a aprovação da proposta.
SÃO CARLOS/SP - Na última semana, o vereador Bruno Zancheta (PL), apresentou um projeto de lei que tem como principal objetivo a gratuidade do transporte coletivo para pacientes com câncer e seus acompanhantes.
O parlamentar relatou o intuito desta lei: “As pessoas que sofrem com esta triste doença necessitam de um melhor e maior suporte neste momento de dificuldade. Acredito que a gratuidade do transporte coletivo é importante, em especial no decorrer do tratamento, pois facilita a locomoção e fornece um maior amparo ao cidadão”, disse o vereador.
Ele relatou que essa lei foi uma ideia de membros da sociedade civil, e isto reforça seu compromisso eleitoral de um mandato coletivo e participativo: “O nosso mandato busca sempre estar próximo aos são-carlenses, ouvindo as sugestões e trazendo ao legislativo suas ideias e propostas. Tenho a certeza que juntos faremos a diferença”, finalizou o jovem parlamentar.
EUA - A Joby, uma startup de 12 anos sediada em Santa Cruz, na Califórnia, está entre as cerca de 12 empresas que estão na corrida para colocar no ar um avião elétrico, que descola e aterrissa verticalmente.
Gigantes aeroespaciais como a Boeing, a Lockheed Martin e Airbus, a par de startups como a Beta Technologies, com sede em Vermont, que recentemente apoiou o Fundo de Compromisso Climático e Fidelidade da Amazônia, e o Volocóptero alemão, são as principais rivais da Joby, que já assumiu como principal objetivo mudar o modo como as pessoas se deslocam diariamente, tendo em vista a redução das emissões de carbono.
Nos Estados Unidos, o chefe da Administração Federal de Aviação (Federal Aviation Administration, a FAA), Steve Dickson, afirmou recentemente que as aeronaves urbanas avançadas deste tipo poderão ser aprovadas até 2023, com os primeiros voos no ano seguinte.
Dado que a disputa ainda está numa fase inicial, a Joby pode conseguir liderar o setor, estando trabalhando com a FAA há três anos, mais do que qualquer um de seus rivais, dispondo já de lista de verificação que pode atestá-la para o transporte de passageiros.
A empresa conseguiu também angariar mais fundos do que as rivais, tendo recebido 329,80 milhões de euros da Toyota para o processo de fabricação das aeronaves.
Recentemente, a startup assumiu o departamento de carros voadores da Uber, mediante um acordo em que a multinacional norte-americana investiu 61,84 milhões de euros e se comprometeu a contar com os táxis aéreos da Joby na sua plataforma.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
A Eixo SP alerta usuários sobre as novas regras de segurança que começam a valer dia 12
SÃO CARLOS/SP - A Eixo SP Concessionária de Rodovias está alertando os usuários das rodovias sob sua concessão que a cadeirinha para transporte de crianças em automóveis passa a ser obrigatória até os 10 anos de idade. A exceção são as crianças que já atingiram 1,45m de altura antes dos 10 anos. A nova medida vale a partir desta segunda-feira, 12 e prevê pena de 7 pontos na carteira de motorista e multa de R$ 293,47 para seu descumprimento.
Acidentes de trânsito são a maior causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. São 3.300 óbitos por ano e 112 mil acidentes não fatais, de acordo com levantamento da ONG Criança Segura Brasil, baseado em dados do Ministério da Saúde de 2018. Com o uso das cadeirinhas, previsto desde o início dos anos 2000 no Código de Trânsito Brasileiro, houve uma redução de mortes de crianças da ordem de 30% em relação a período anterior à norma.
Esse resultado positivo foi o responsável pela definição da nova regra de segurança no transporte de crianças, com a obrigatoriedade de uso dos equipamentos de retenção que podem ser o bebê-conforto, um assento de elevação (booster) ou uma cadeira especial presa ao acento. Até esta alteração na norma, a cadeirinha não era obrigatória para crianças a partir de 7 anos, quando já poderiam ser transportadas no banco traseiro, com uso do cinto de segurança.
Dispositivos de segurança |
Bebê conforto |
Cadeirinha |
Acento elevado |
de 0 até 1 ano |
de 1 até 3 anos |
de 4 até 10 anos |
De 0 até 13 kg |
de 13 até 17 kg |
18 até 36 kg |
Proteção
Rogério Rodrigues, superintendente de Operações da concessionária fala da importância desses dispositivos na garantia da segurança dos usuários de rodovias: “Os sistemas de retenção, instalados e usados corretamente, podem reduzir as mortes de bebês em aproximadamente 70% e as mortes de crianças pequenas, de 1 a 4 anos, em 54% no caso de um acidente. Em crianças de quatro a sete anos, estima-se que os assentos elevatórios reduzam em 59% as chances de sofrer lesões clinicamente significativas durante uma colisão, em comparação com o uso de cintos de segurança comuns de veículos”.
Assim, a partir de segunda (12), esses acentos especiais passam a ser obrigatórios para crianças de até 10 anos ou menores que 1,45 m de altura. Em caso de descumprimento, a infração é classificada como gravíssima, com penalização de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e multa no valor de R$ 293,47.
A pediatra do Grupo São Francisco, Tatiana Sabella, orienta os motoristas e responsáveis pelo transporte de crianças sobre como garantir a eficiência desses equipamentos. “É preciso usar o dispositivo adequado para a idade em que ele é indicado. Bebê-conforto deve estar posicionado de costas para o motorista garantindo a eficiência do encosto para a cabeça do bebê, preso ao cinto de segurança do equipamento. No caso de cadeirinha e acento elevado, o equipamento deve estar virado para a frente do carro e sempre com a criança usando o cinto de segurança do dispositivo”.
Motos
No caso das motocicletas, as normas para transporte de crianças também ficaram mais rígidas. A idade mínima passou a ser 10 anos, além de ser preciso garantir que a criança consiga se segurar adequadamente apenas com os braços e tenha atenção às instruções e cuidados que receber do adulto motorista. Desrespeitar essa determinação é infração gravíssima, com penalidade de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e multa no valor de R$ 293,47.
Sobre a Eixo SP
A Eixo SP Concessionária de Rodovias administra o lote Pipa (Piracicaba-Panorama), malha com mais de 1.221 quilômetros de estradas que passam por 62 municípios da região de Rio Claro, no centro do Estado, até Panorama, no extremo Oeste, na divisa com o Mato Grosso do Sul. O maior contrato sob supervisão da Artesp (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo), terá investimentos na ordem de R$ 14 bilhões em obras de ampliação, conservação, além da modernização de serviços ao usuário. Mais informações acesse: www.eixosp.com.br
SÃO CARLOS/SP - A Comissão de Saúde da Câmara Municipal de São Carlos, presidida pelo vereador Lucão Fernandes (MDB) e composta pelos vereadores Cidinha do Oncológico (PP) e Sérgio Rocha (PTB), protocolou na Câmara Municipal uma indicação de Projeto de Lei, sugerindo ao Prefeito Municipal Airton Garcia à implementação de restrição ao transporte de passageiros em ônibus e em quaisquer outros meios de transporte coletivo em pé, nos horários de pico compreendido entre 5 e 9 horas e 17 e 20 horas, enquanto perdurar a pandemia do Coronavírus. O Projeto prevê multa a ser aplicada pela autoridade competente, designada para fiscalização no cumprimento desta obrigação legal.
“Estamos preocupados com o estágio que se encontra esta pandemia e o transporte coletivo acaba sendo um ponto de aglomeração de pessoas nos horários de pico. A nossa intenção com essa indicação é sensibilizar o prefeito a obrigar a empresa que realiza o transporte público na cidade a colocar mais ônibus nestes horários, para que assim todos os passageiros possam seguir o seu destino sentados e não amontoados como observamos em algumas linhas”, justificou Lucão.
A indicação será analisada pelos vereadores na sessão da próxima terça-feira (23)
SÃO CARLOS/SP - Uma internauta entrou em contato com a Rádio Sanca pelo WhatsApp para relatar o descaso da empresa de ônibus do transporte coletivo em conjunto com a prefeitura municipal de São Carlos, principalmente em relação as aglomerações.
A internauta mora no bairro Monte Carlo, e segundo ela, a linha 32 Monte Carlo x Paulistano, foi retirada, e agora os munícipes se aglomeram em outra linha.
“Dizem para não se aglomerar, mas como? Pois temos que ir trabalhar e agora tem somente uma linha que vem do bairro Cidade Aracy. Tem uma linha que está escrito “Expresso”, que vem do bairro Cidade Aracy, mas esse ônibus não fica parando em todos os pontos de bairros diferentes de sua partida. Exemplo: Saí do Cidade Aracy e quando chega no Monte Carlo e Cruzeiro do Sul, o motorista não para e o mesmo só vai parar em pontos específicos, no Jesuíno de Arruda, Banco Itaú, Mercado Municipal...” relatou a internauta.
Passageiros de outros bairros também reclamam. “Principalmente em horários de pico a empresa deveria colocar mais ônibus para evitar aglomerações e a prefeitura deveria cobrar isso, mas nossos políticos ficam brigando pra colocar nome em rua. Pego ônibus aqui no Santa Felícia as 07h da manhã e como diz a gíria ‘saí gente pelo ladrão’ (sic)” disse outro popular.
Perguntar não ofende: Cadê o Ministério Público para cobrar a empresa do transporte coletivo e a prefeitura de São Carlos?
Nas fotos enviadas pela internauta é nítido a aglomeração e ninguém faz nada. Na coletiva de imprensa de hoje, 10, o governador João Dória (PSDB), disse: “Aglomeração contamina e leva o vírus pra casa”. Se aglomeração leva o vírus pra casa, o transporte coletivo (ônibus, metro e trens), fazem o transporte do vírus até as residências?
Depois o comércio é o culpado?
O passageiro pode baixar o aplicativo Cittamobi em seu celular e acompanhar os ônibus em tempo real.
RIO DE JANEIRO/RJ - A explosão no preço do frete entre China e Brasil pode ser a gota d’água numa pilha de problemas para a indústria, associados, em maior ou menor grau, à pandemia de covid-19. Com menos pessoas circulando, a demanda caiu nos primeiros meses de isolamento. Ao mesmo tempo, custos aumentaram, com a alta do dólar e das cotações das commodities – as matérias-primas com cotação internacional – ao longo do resto de 2020. Também houve escassez de alguns insumos. Como resultado, as margens de lucro foram apertadas.
Segundo André Braz, especialista em inflação do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), as altas das cotações do dólar e das matérias-primas têm puxado a inflação no atacado. O custo com o frete de importação tem peso relativamente pequeno na formação de preços finais ao consumidor, mas as empresas podem não ter como absorver mais reajustes.
Na indústria de vestuário e no varejo de moda, uma das preocupações é fechar as contas para as coleções de inverno. As marcas de moda, tradicionalmente, importam de 25% a 30% das roupas que vendem, com destaque para as de frio, pouco produzidas no País, diz Edmundo Lima, presidente da ABVTEX, associação do varejo de vestuário. China, Vietnã, Indonésia e Índia são os principais fornecedores.
O frete de importação encareceu justamente na época das compras para as coleções de inverno, que precisam chegar ao País entre janeiro e março. Não há alternativas, porque as compras no exterior são planejadas com antecedência de oito meses a um ano. “Não dá, agora, para demandar produtos da indústria nacional. Tem coisa que ela não fabrica, como jaquetas sintéticas”, diz Lima.
Mesmo que desse para redirecionar as encomendas, os varejistas também encontrariam preços mais altos. Vários insumos da indústria têxtil são importados da Ásia, como fios, corantes e alguns tecidos. Em Nova Friburgo, polo produtor de moda íntima na região serrana do Rio, os fabricantes, a maioria de pequeno porte, sentem na pele a inflação dos insumos, segundo Marcelo Porto, presidente do Sindivest, que representa as indústrias em Nova Friburgo.
“Representantes comerciais de matéria-prima estão recebendo um aumento gigantesco em suas tabelas de preços. Representantes que já fecharam os pedidos de março apresentaram aos seus clientes um aumento de 30%”, diz.
Entre os fabricantes de eletrodomésticos, a dependência de fornecedores da Ásia varia conforme o produto. Um ar condicionado tem 30% de seus componentes importados. Aparelhos portáteis, como aspiradores de pó, ferro de passar e liquidificadores usam em torno de 60%.
“As empresas vão ver o que podem fazer para minimizar seus custos. O que não conseguirem cortar, vão repassar (ao preço final)”, diz Jorge Nascimento, presidente da Eletros, associação dessa indústria.
No caso da indústria de eletrônicos, como telefones celulares e computadores, cuja fabricação costuma requerer em torno de 70% de componentes importados, boa parte dos reajustes já foi feita ao longo do ano passado, segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato.
Sondagem da Abinee apontou, em dezembro, que 85% das empresas do setor relataram pressões acima do normal nos custos de componentes e matérias-primas. O principal vilão ao longo de 2020 foi o câmbio, diz Barbato. O encarecimento do frete de importação é um “problema delicado”, mas o dirigente acredita que o pior já ficou para trás. “À medida que a pandemia vai sendo controlada, haverá um incremento da atividade comercial, o que vai fazer frete cair de preço”, afirma Barbato.
*Por: Vinicius Neder / ESTADÃO
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