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De acordo com o Inca, mais de 180 mil casos da doença devem acometer o estado de São Paulo anualmente até 2025; neoplasias de mama, próstata e intestino são as mais incidentes
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Atualmente, reconhecido como o principal problema de saúde pública no mundo, o câncer exige atenção da população para cuidados básicos com a saúde, sendo o principal deles a mudança de hábitos, incluindo uma rotina com boa alimentação, prática de atividade física e o acompanhamento médico periódico. O Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, que acontece em 08 de abril, reforça este alerta.
 
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Brasil deve registrar anualmente 704 mil novos diagnósticos da doença até 2025. Destes, mais de 180 mil devem acometer o estado de São Paulo, sendo os tumores de mama (20.470), próstata (16.830) e intestino (14.980) os mais incidentes. 
Dados do Inca revelam ainda que, somente em 2021 – ano do último dado disponível pelo órgão - Ribeirão Preto registrou 272 mortes decorrentes destas neoplasias no Sistema Único de Saúde (SUS). 
 
De acordo com o oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto, Diocésio Andrade, grande parte dos tumores, inclusive os de maior incidência no Brasil, poderiam ser evitados com cuidados básicos e sugere a adaptação para um estilo de vida mais saudável como uma boa forma de prevenção da doença.
 
“Hábitos simples podem ser fundamentais para evitar o desenvolvimento de tumores e demais problemas de saúde a curto e a longo prazo. É importante que a população se conscientize sobre os cuidados necessários com a saúde, como a alimentação saudável e a prática de atividade física regular”, afirma o médico.
 
Diocésio destaca ainda que optar por um estilo de vida mais saudável inclui manter exames de rotina atualizados e também os exames mais complexos conforme idade e recomendações médicas. “A detecção precoce eleva as chances de um prognóstico positivo”, explica o especialista.
 
Mama e próstata são os mais incidentes
 
Liderando o ranking entre os tumores mais comuns no país (atrás apenas do câncer de pele não- melanoma), está o câncer de mama. Segundo o oncologista Diocésio Andrade, o acompanhamento médico e a realização dos exames de rotina – incluindo a mamografia a partir dos 40 anos – são os protocolos recomendados. 
 
Na sequência está o câncer de próstata, que afeta a glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo do pênis, atingindo, em sua maioria, homens com faixa etária acima dos 65 anos. 
  
“Em sua fase inicial, o câncer de próstata costuma se desenvolver de forma silenciosa. Os sintomas só aparecem quando o tumor se encontra em fase mais avançada, por isso, é tão importante manter os exames e o acompanhamento médico em dia”, comenta Diocésio.
 
O médico destaca que existem dois métodos complementares de exames preventivos: o PSA coletado no sangue e o toque retal. “A melhor conduta é associá-los”, continua. 
 
Cólon e reto
 
Já o câncer colorretal, abrange os tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (cólon), no reto (final do intestino) e no ânus. Diocésio Andrade pontua que os fatores relacionados ao surgimento da neoplasia são a idade igual ou acima de 50 anos, o excesso de peso corporal e, principalmente, a má alimentação. “Também é um tipo de câncer que pode ter origem hereditária, necessitando de acompanhamento regular para aquelas pessoas que têm casos na família. A adoção de bons hábitos colabora na prevenção, mas também é essencial realizar exames regularmente conforme orientação médica”, finaliza.  

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Sobre a Oncoclínicas&Co
 

A Oncoclínicas&Co. - maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina - temum modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, aliando eficiência operacional, atendimento humanizado e especialização, por meio de um corpo clínico composto por mais de 2.700 médicos especialistas com ênfase em oncologia. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a cancer centers de alta complexidade.
 
Atualmente possui 143 unidades em 38 cidades brasileiras, permitindo acesso ao tratamento oncológico em todas as regiões que atua, com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer.
 
Com tecnologia, medicina de precisão e genômica, a Oncoclínicas traz resultados efetivos e acesso ao tratamento oncológico, realizando aproximadamente 615 mil tratamentos nos últimos 12 meses. É parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard, um dos mais reconhecidos centros de pesquisa e tratamento de câncer no mundo. Possui a Boston Lighthouse Innovation, empresa especializada em bioinformática, sediada em Cambridge, Estados Unidos, e participação societária na MedSir, empresa espanhola dedicada ao desenvolvimento e gestão de ensaios clínicos para pesquisas independentes sobre o câncer. A companhia também desenvolve projetos em colaboração com o Weizmann Institute of Science, em Israel, uma das mais prestigiadas instituições multidisciplinares de ciência e de pesquisa do mundo, tendo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas, como membro de seu board internacional.
 
Para mais informações, acesse https://www.grupooncoclinicas.com/

Conscientização sobre a prevenção do câncer merece destaque; segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), estão previstos 32 mil novos casos de tumores ginecológicos no Brasil anualmente
 

SÃO PAULO/SP - Em 8 de março, celebra-se o Dia Internacional da Mulher. Entre tantos temas relevantes a serem abordados dentro do contexto da data, o cuidado com a saúde feminina merece destaque. O câncer de mama continua sendo o tipo de tumor mais prevalente entre as mulheres do Brasil e do mundo. No entanto, existem outras neoplasias que as afetam, como os tumores ginecológicos, que também demandam atenção. 
 
Segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), estão previstos 704 mil novos casos de neoplasias por ano no Brasil e, desse total, mais de 32 mil são tumores ginecológicos. O mais prevalente é o de colo de útero. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, ele é o terceiro mais incidente entre as mulheres, com 17 mil novos casos no país, sendo 2.550 casos somente no estado de São Paulo. 
 
“Cerca de 90% dos casos estão relacionados à infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). A vacinação é a proteção mais eficaz contra o contágio e está disponível no sistema público de saúde para meninos e meninas, com idade entre 9 e 14 anos”, orienta Dr. Diocésio Andrade, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto e membro fundador do EVA - Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos.
 
Câncer de Endométrio
 
Outro tipo de tumor ginecológico é o câncer de endométrio, responsável por mais de 7 mil novos casos no país, acometendo, na sua maioria, mulheres acima de 50 anos, sendo raros os casos com menos de 40 anos. Esse foi o diagnóstico que a técnica em nutrição Renizia Miranda Silva, de 56 anos, recebeu no final de 2022. 
 
“Estava em uma consulta de rotina com a minha médica para conversar sobre reposição hormonal. Ela me solicitou alguns exames e, quando os resultados voltaram, foi constatado um espessamento do endométrio. Fui encaminhada para outro especialista, para investigação. Ele solicitou uma biópsia, que veio positiva para adenocarcinoma endometrioide do endométrio. Sempre fiz atividades físicas e tenho uma alimentação saudável. Costumo ler bastante e me mantenho informada sobre como evitar vários tipos de doenças. Mesmo assim, ao receber o diagnóstico, senti como se fosse uma sentença de morte”, confessa. 
 
O medo e a ansiedade das primeiras semanas, aos poucos, deram espaço para a confiança. Renizia passou por uma cirurgia e tratamento com quimioterapia e radioterapia. “A certeza de que você está sendo muito bem assistida, por especialistas, faz toda diferença no processo”, complementa. Hoje, ela segue em acompanhamento e comemora a ótima fase. “Me sinto ótima e acredito estar curada”, finaliza. 
 
Segundo Diocésio Andrade, nesses casos, o sintoma clássico que leva à suspeita da neoplasia é o sangramento vaginal em mulheres que já haviam atingido a menopausa, assim como o aumento do volume abdominal, mudança do hábito urinário ou intestinal e dor abdominal ou pélvica.
 
Outros tumores ginecológicos
 
O câncer de ovário, com 7.310 novos casos anuais no Brasil, é o terceiro tumor ginecológico mais comum e é o que apresenta a menor taxa de sobrevivência entre os cânceres femininos. O histórico familiar deve sempre ser um sinal de alerta.
 
Tumores mais raros, os cânceres de vulva e vagina não possuem dados nacionais oficiais de novos casos/ano. Assim como o câncer do colo do útero, eles também possuem associação com a infecção pelo HPV como fator causal. 
 
“Cada tipo de câncer tem as suas características, causas e particularidades e a condução do tratamento é feita de forma individualizada. No entanto, as orientações sobre o cuidado com a saúde feminina são as mesmas, com ênfase para o acompanhamento ginecológico regular e a manutenção dos exames de rotina em dia”, explica Dr. Diocésio Andrade. 

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Sobre a Oncoclínicas&Co
 
A Oncoclínicas&Co. – maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina – tem um modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, aliando eficiência operacional, atendimento humanizado e especialização, por meio de um corpo clínico composto por mais de 2.700 médicos especialistas com ênfase em oncologia. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a cancer centers de alta complexidade.
 
Atualmente, possui 143 unidades em 38 cidades brasileiras, permitindo acesso ao tratamento oncológico em todas as regiões que atua, com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer.
 
Com tecnologia, medicina de precisão e genômica, a Oncoclínicas traz resultados efetivos e acesso ao tratamento oncológico, realizando aproximadamente 615 mil tratamentos nos últimos 12 meses. É parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard, um dos mais reconhecidos centros de pesquisa e tratamento de câncer no mundo. Possui a Boston Lighthouse Innovation, empresa especializada em bioinformática, sediada em Cambridge, Estados Unidos, e participação societária na MedSir, empresa espanhola dedicada ao desenvolvimento e gestão de ensaios clínicos para pesquisas independentes sobre o câncer. A companhia também desenvolve projetos em colaboração com o Weizmann Institute of Science, em Israel, uma das mais prestigiadas instituições multidisciplinares de ciência e de pesquisa do mundo, tendo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas, como membro de seu board internacional.

RIO DE JANEIRO/RJ - Anderson Leonardo, 51, cantor do grupo Molejo, foi internado com fortes dores. O artista está em tratamento contra um câncer.

O cantor revelou a internação ao publicar uma foto no story do Instagram. Na imagem, ela aparece recebendo comida na boca com a ajuda da mãe, Jorgélia, em uma cama. A assessoria de imprensa informou para a revista Quem que ele está sob observação e realiza uma série de exames.

A internação aconteceu no dia 27 de fevereiro quando ele se sentiu mal após um show. "Ele teve um quadro de fortes dores, e por conta disso a junta médica optou pela internação para tratamento. Infelizmente ainda não temos informações exatas, estamos aguardando o resultado dos exames que foram feitos", disse Andreia Assis, assessora de Anderson.

A assessora afirmou que a equipe médica acredita que as dores estejam relacionadas com o câncer. "Ele fez uma semana de radioterapia. Após essa semana, foi fazer um show no interior do Rio de Janeiro, onde teve essa crise", contou ela.

Descoberta do câncer. Anderson descobriu o diagnóstico de um câncer inguinal, um tipo raro localizado na região da virilha e que pode afetar o pênis e o ânus. Ele foi diagnosticado em outubro de 2022. Em janeiro de 2023, anunciou que estava curado, mas precisou voltar a fazer o tratamento em maio do ano passado -desta vez, nos testículos.

 

 

POR FOLHAPRESS

"Tudo se recuperou no instante em que vocês estavam lá", disse a presidente do hospital Gpaci, que foi alagado pelas fortes chuvas na região em 20 de janeiro

 

SOROCABA/SP - Há 1 mês, o soldado PM Magno estava de folga em sua casa no bairro Wanel Ville, em Sorocaba, quando recebeu o chamado do quartel para fazer uma ação que nunca havia realizado como policial: ajudar a limpar e recuperar o hospital do Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (Gpaci), de Sorocaba, que foi completamente alagado pelas fortes chuvas que atingiram a região.

Como forma de homenagear à ação voluntária prestada ao hospital, na terça-feira (20), ele e mais 28 alunos da Escola Superior de Soldados do Comando de Policiamento do Interior (CPI)-7 receberam a láurea de Mérito Pessoal de 5º grau.

“Muito feliz pelo fato de vocês, já no início da carreira, entender o que é ser um policial. A nossa missão extrapola o combate ao crime e proteção às pessoas. Vocês estiveram prontos para ajudar em uma ação que não é princípio de Segurança Pública, mas que foi fundamental naquele momento para recuperar um hospital que cuida de crianças com câncer. Isso não tem preço!”, disse o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite.

A soldado PM Garramone também esteve presente na ação. Ela estava trabalhando no quartel quando, por conta própria, decidiu ir até o local. Chegando lá, encontrou uma cena desoladora.

“Tinha muita gente chorando, documentos destruídos, muita sujeira, todos com rodo para tentar afastar a água. A gente chegou e ajudou o máximo que pôde”, disse. “Jamais imaginei que um dia pudesse passar por isso, foi minha primeira vez e me sinto muito grato em ter ajudado”, disse o soldado Magno.

A força-tarefa da população, da equipe do Corpo de Bombeiros e dos alunos do CPI-7 que ajudaram na limpeza, desobstrução de alas e descarte de materiais danificados do hospital, foi reconhecida pela presidente da diretoria executiva do Gpaci, Maria Lúcia Neiva.

“Vocês foram maravilhosos, essenciais, em um momento em que tudo se recuperou praticamente no instante em que vocês estavam lá. Quando vimos o caos que estava o Gpaci, ao mesmo tempo vimos tanta gente colaborando, ajudando, participando, e isso nos mostra que o Gpaci é uma entidade respeitada em Sorocaba e região porque se não houvesse esse reconhecimento, esse respeito, nós não teríamos tido tanta ajuda como tivemos”, disse.

O Gpaci é referência no tratamento da doença e o único hospital infanto-juvenil de câncer da região. Durante esse período de recuperação, o grupo recebeu diversas doações de hospitais, como medicação, aparelhos e alimentos.

“Estamos aos poucos conseguindo recompor tudo. O que tenho a dizer é que a ajuda da população foi muito grande, a ponto de não deixarmos de atender nenhum paciente oncológico”, disse.

 

 

Por Wellington Nascimento

RÚSSIA - O presidente Vladimir Putin disse nesta quarta-feira que cientistas russos estão próximos de criar vacinas contra o câncer que em breve poderão estar disponíveis para os pacientes.

Putin disse em comentários televisionados que "chegamos muito perto da criação das chamadas vacinas contra o câncer e de medicamentos imunomoduladores de uma nova geração".

"Espero que em breve eles sejam efetivamente usados como métodos de terapia individual", acrescentou, falando em um fórum de Moscou sobre tecnologias futuras.

Putin não especificou quais tipos de câncer as vacinas propostas teriam como alvo, nem como.

Vários países e empresas estão trabalhando em vacinas contra o câncer. No ano passado, o governo do Reino Unido assinou um acordo com a BioNTech, sediada na Alemanha, para lançar testes clínicos que fornecem "tratamentos personalizados contra o câncer", com o objetivo de atingir 10.000 pacientes até 2030.

As empresas farmacêuticas Moderna e MSD estão desenvolvendo uma vacina experimental contra o câncer que, segundo um estudo em estágio intermediário, reduziu pela metade a chance de recorrência ou morte por melanoma -- o câncer de pele mais mortal -- após três anos de tratamento.

Atualmente, existem seis vacinas licenciadas contra o papilomavírus humano (HPV), que causa muitos tipos de câncer, inclusive o câncer de colo do útero, de acordo com a Organização Mundial da Saúde, bem como vacinas contra a hepatite B (HBV), que pode levar ao câncer de fígado.

Durante a pandemia do coronavírus, a Rússia desenvolveu sua própria vacina Sputnik V contra a Covid-19 e a vendeu para vários países, embora internamente tenha enfrentado uma relutância generalizada do público em ser vacinado.

O próprio Putin disse que havia tomado a Sputnik, em uma tentativa de garantir à população sua eficácia e segurança.

 

 

 

Reportagem de Lucy Papachristou / REUTERS

Com a campanha Janeiro Branco em vigor neste mês, tema é abordado pela psicóloga da Oncoclínicas Ribeirão Preto, Mariana Esteves
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - De acordo com a Estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA), são esperados 704 mil novos casos de câncer no Brasil, 483 mil se excluídos os casos de câncer de pele não melanoma, para o triênio de 2023 a 2025. O maior destaque de casos está nas regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência. Receber o diagnóstico de câncer pode ter um impacto profundo na vida de uma pessoa, portanto é fundamental manter em dia os cuidados com a saúde mental. 
 
Processar todas essas informações e lidar com sentimentos, como tristeza, angústia, raiva e medo, não é uma tarefa fácil. Por isso, muitos pacientes oncológicos acabam desenvolvendo sintomas de doenças que podem abalar o emocional, como a depressão e a ansiedade. Segundo dados da American Cancer Society, aproximadamente um terço dos indivíduos com câncer enfrenta algum tipo de distúrbio de saúde mental ao longo do tratamento da doença. 
 
“Criar uma cultura de cuidado com a saúde mental deve ser uma prioridade para a população de maneira geral, mas no caso dos pacientes oncológicos, em especial, o suporte profissional durante essa jornada poderá auxiliar a compreender o diagnóstico, a ambivalência de sentimentos, ajustamento e a reorganização de vida entre outras questões”, pontua Mariana Esteves, psicóloga da Oncoclínicas Ribeirão Preto.
 
A especialista ainda lembra que não há uma maneira única de viver o câncer e seu tratamento, nem um modo correto. “Cada pessoa reage de uma forma, dentro da sua realidade e contexto. Portanto, esse apoio precisa ser individualizado e, ainda, estendido para os familiares, identificando as ferramentas emocionais e estabelecendo estratégias para o enfrentamento das situações que se seguirão”, comenta a profissional. 
 
SINAIS
 
Podem ser considerados alerta para a saúde mental sinais como: insônia ou sono irregular; queda nos níveis de energia; alterações incomuns no apetite; mudanças repentinas de humor; perda de interesse por atividades antes consideradas interessantes; incapacidade de cumprir suas obrigações de rotina; raciocínio lento e perda de concentração, entre outros. 
 
PREVENÇÃO
 
“Não existe uma forma única de adoecimento mental. Por isso, para manter a saúde mental em dia, algumas dicas são valiosas, como praticar atividade física, manter uma alimentação saudável, se hidratar, ter um sono de qualidade, cuidar bem dos relacionamentos, se valorizar, estar em companhia de pessoas otimistas e que te faça sentir bem”, diz Mariana Esteves.

BRASÍLIA/DF - O Brasil deve registrar 704 mil casos novos de câncer ao ano no triênio 2023-2025, com destaque para as regiões Sul e Sudeste, que concentram cerca de 70% da incidência da doença. A previsão é do Instituto Nacional de Câncer (Inca). A segunda-feira (27), foi lembrado o Dia Nacional de Combate ao Câncer.

“A estimativa é a principal ferramenta de planejamento e gestão na área oncológica no Brasil, fornecendo informações fundamentais para a definição de políticas públicas”, destacou o Inca, ao se referir à publicação Estimativa 2023 – Incidência de Câncer no Brasil. O material traz estimativas para a ocorrência dos 21 tipos de câncer mais incidentes no país.

O levantamento mostra que o tumor maligno mais incidente no Brasil é o de pele não melanoma (31,3% do total de casos), seguido pelos de mama feminina (10,5%), próstata (10,2%), cólon e reto (6,5%), pulmão (4,6%) e estômago (3,1%).

Em homens, o câncer de próstata é predominante em todas as regiões, totalizando 72 mil casos novos estimados a cada ano no triênio fixado – atrás apenas do câncer de pele não melanoma. Nas regiões de maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), os tumores malignos de cólon e reto ocupam a segunda ou a terceira posição, sendo que, nas de menor IDH, o câncer de estômago é o segundo ou o terceiro mais frequente entre a população masculina.

Já entre as mulheres, o câncer de mama é o segundo mais incidente (atrás apenas do câncer de pele não melanoma), com 74 mil casos novos previstos por ano até 2025. Nas regiões mais desenvolvidas, em seguida, vem o câncer colorretal, mas, nas de menor IDH, o câncer do colo do útero ocupa a terceira posição.

Entenda

De acordo com o Ministério da Saúde, câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos. Dividindo-se rapidamente, essas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo.

A doença surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para suas atividades. Quando os casos começam em tecidos epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o ponto de partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são chamados sarcomas.

O câncer não tem uma causa única. Há, segundo a pasta, diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (como hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas), sendo que entre 80% e 90% dos casos estão associados a causas externas. Mudanças provocadas no meio ambiente pelo próprio homem, hábitos e estilo de vida podem aumentar o risco.

 

 

Por Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil

Segundo o Inca, cerca de 50% dos pacientes deixam para procurar assistência médica após mais de um ano do aparecimento das primeiras lesões
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - Classificado como raro, o câncer de pênis representa atualmente 2% de todos os tipos de tumores que atingem a população masculina, acometendo principalmente homens com mais de 50 anos. A doença está associada a má higiene íntima, à infecção pelo papilomavírus humano (HPV) e a não remoção do prepúcio, pele que reveste a glande do pênis. 
 
De acordo com informações do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Brasil é um dos países com maior incidência do tumor no mundo, ficando atrás apenas de alguns países africanos. Ainda segundo os dados do Inca, a maioria dos pacientes acometidos pela neoplasia demoram mais de um ano para procurar assistência médica após o aparecimento das lesões iniciais. 
 
Carlos Fruet, oncologista da Oncoclínicas Ribeirão Preto alerta para o tabu envolvendo a doença. “Estamos em um mês de campanha pela prevenção e diagnóstico precoce de tumores masculinos e vale ressaltar a importância da atenção e cuidado com o câncer de pênis. O tabu e a conscientização tardia seguem sendo os principais fatores prejudiciais para o diagnóstico precoce, podendo dificultar o tratamento e levar a amputação parcial ou total do órgão”, comenta o médico. 
 
Segundo informações da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), em cerca de 25% dos casos de câncer de pênis no Brasil, o órgão precisa ser amputado. Somente em 2022, foram registrados 1.933 casos da doença no país e 459 amputações. 
 
“Por interferir diretamente na vida sexual do paciente, o tratamento da doença geralmente resulta em estresse psicológico, emocional e social. Por isso, vale sempre destacar que este tipo de tumor pode ser evitado através de medidas simples, como a limpeza adequada do órgão, uso de preservativos e a vacinação contra o HPV”, explica Fruet. 
 
Principais sinais e sintomas
 
O surgimento de ferida, úlcera persistente ou tumoração localizada na glande, prepúcio ou corpo do órgão, associados a uma secreção branca (esmegma), são as principais manifestações do câncer de pênis.
 
“É importante estar atento, pois esse tipo de lesão pode surgir debaixo do prepúcio, quando o paciente não consegue expor a glande (fimose). Outro ponto de atenção é para a presença de ferida inicialmente diagnosticada como infecção sexualmente transmissível, porém sem melhora após o tratamento. A presença de gânglios inguinais na virilha também pode indicar um avanço de progressão da doença (metástase)”, comenta o oncologista.
 
Prevenção e diagnóstico precoce
 
“A detecção precoce desse tipo de tumor pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais, endoscópicos ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da neoplasia, ou assintomáticas, mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença (homens com mais de 50 anos, infectados pelo papilomavírus humano (HPV) ou que não se submeteram à remoção do prepúcio. O descobrimento precoce do câncer possibilita encontrar o tumor numa fase inicial e, assim, aumentar as chances de um tratamento bem sucedido”, enfatiza Fruet.
 
Visando a prevenção da neoplasia de pênis, o Inca recomenda fazer a limpeza diária do órgão com água e sabão, especialmente após as relações sexuais e a masturbação. Além da higiene, a utilização do preservativo em relações sexuais é fundamental. 
 
Tratamento
 
Carlos Fruet explica que o tratamento depende da extensão local do tumor e do comprometimento dos gânglios inguinais (ínguas na virilha). “Lesões iniciais podem ser tratadas com medicações aplicadas sobre as mesmas, ablação com laser, cirurgia para retirada com margens negativas e radioterapia. Já as lesões invasivas podem exigir medidas mais agressivas, como a retirada da glande, de parte do pênis ou amputação total”, finaliza o médico. 
 
Sobre a Oncoclínicas&Co
 
A Oncoclínicas - maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina - tem um modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, aliando eficiência operacional, atendimento humanizado e especialização, por meio de um corpo clínico composto por mais de 2.600 médicos especialistas com ênfase em oncologia. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a cancer centers de alta complexidade. Atualmente possui 135 unidades em 35 cidades brasileiras, permitindo acesso ao tratamento oncológico em todas as regiões que atua, com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer.
 
Com tecnologia, medicina de precisão e genômica, a Oncoclínicas traz resultados efetivos e acesso ao tratamento oncológico, realizando mais de 595 mil tratamentos nos últimos 12 meses. É parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard, um dos mais reconhecidos centros de pesquisa e tratamento de câncer no mundo. Possui a Boston Lighthouse Innovation, empresa especializada em bioinformática, sediada em Cambridge, Estados Unidos, e participação societária na MedSir, empresa espanhola dedicada ao desenvolvimento e gestão de ensaios clínicos para pesquisas independentes sobre o câncer. A companhia também desenvolve projetos em colaboração com o Weizmann Institute of Science, em Israel, uma das mais prestigiadas instituições multidisciplinares de ciência e de pesquisa do mundo, tendo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas, como membro de seu board internacional.
 
Para obter mais informações, visite https://grupooncoclinicas.com/.

Adotar bons hábitos de vida e realizar os exames de rotina com acompanhamento profissional ainda é o melhor caminho para prevenção e combate à doença
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - As campanhas de conscientização ao longo dos anos se tornaram uma poderosa ferramenta para trazer visibilidade para alguns temas importantes no âmbito da saúde, como a prevenção do câncer. Acabamos de sair do Outubro Rosa, voltado aos tumores de mama, e entramos no Novembro Azul, que foca na disseminação de informações com credibilidade sobre o diagnóstico e o tratamento do câncer de próstata. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), esse é o segundo tumor mais prevalente entre homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma), atingindo, em sua maioria, a faixa etária acima dos 65 anos. 
 
Seguir as medidas compartilhadas nesse tipo de ação, como adotar uma alimentação balanceada, praticar exercícios físicos e se consultar com um especialista regularmente, realizando os exames recomendados dentro do prazo estipulado, é fundamental para reduzir as estatísticas. 
 
Em Ribeirão Preto, os números recentes apresentaram uma queda. Os casos de neoplasia de próstata em 2022, no Sistema Único de Saúde (SUS), foram 324. Neste ano, os registros apontam 136, de acordo com dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde. Até agora, foram 30 óbitos pela doença, contra 48 no ano anterior. 
 
“Felizmente, hoje, usufruímos da evolução da medicina, que nos disponibiliza métodos de diagnóstico precisos e alternativas terapêuticas cada vez mais assertivas no combate ao câncer. O teste genético, por exemplo, é um deles. Mas, o melhor remédio continua sendo a prevenção e, para isso, dependemos da iniciativa dos homens de se cuidar, buscar um acompanhamento profissional e segui-lo corretamente”, explica Dr. Carlos Fruet, oncologista da      Oncoclínicas Ribeirão Preto.
 
SINAIS E SINTOMAS

 
Em sua fase inicial, o câncer de próstata costuma se desenvolver de forma silenciosa. “Os sintomas só aparecem quando o tumor se encontra em fase mais avançada. Sensação de que a bexiga não se esvaziou completamente, dificuldade de iniciar a passagem da urina ou de interromper o ato de urinar, necessidade de fazer força para manter o jato de urina, sensação de dor na parte baixa das costas ou do abdômen, dificuldade de ter ou manter a ereção são alguns sinais que merecem atenção e podem indicar a doença”, comenta Fruet. 
 
DIAGNÓSTICO
 
Existem dois métodos de exames preventivos: o de sangue e o toque retal. No de sangue, é realizada a dosagem do antígeno prostático específico (PSA), uma enzima produzida pelas células da próstata cujo aumento da concentração pode indicar alterações no órgão – além do câncer, é um indicador para outras condições, como prostatite e hipertrofia benigna da próstata. Por isso, a melhor conduta é associar o exame de sangue ao toque retal, que permite que o médico perceba se há nódulos (caroços) na próstata. Quando há suspeita, é indicado prosseguir investigação através de exame de imagem e biópsia.  
 
TRATAMENTO
A definição do tratamento leva em consideração uma série de fatores e, por isso, deve ser sempre individualizada. "No geral, para o câncer que está localizado, que só atingiu a próstata, a conduta padrão é cirurgia e/ou radioterapia. Para alguns casos bem iniciais podemos, entretanto, apenas acompanhar, sem necessidade de algum tipo de tratamento ativo. Para doença localmente avançada, o protocolo pode incluir radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal. Em casos metastáticos, quando o tumor já se espalhou para outras partes do corpo, o mais indicado é a terapia hormonal associada ou não hà algum outro tipo de tratamento”, finaliza o oncologista. 
 
Sobre a Oncoclínicas&Co
 
A Oncoclínicas - maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina - tem um modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, aliando eficiência operacional, atendimento humanizado e especialização, por meio de um corpo clínico composto por mais de 2.600 médicos especialistas com ênfase em oncologia. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a cancer centers de alta complexidade. Atualmente possui 135 unidades em 35 cidades brasileiras, permitindo acesso ao tratamento oncológico em todas as regiões que atua, com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer.
 
Com tecnologia, medicina de precisão e genômica, a Oncoclínicas traz resultados efetivos e acesso ao tratamento oncológico, realizando mais de 595 mil tratamentos nos últimos 12 meses. É parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard, um dos mais reconhecidos centros de pesquisa e tratamento de câncer no mundo. Possui a Boston Lighthouse Innovation, empresa especializada em bioinformática, sediada em Cambridge, Estados Unidos, e participação societária na MedSir, empresa espanhola dedicada ao desenvolvimento e gestão de ensaios clínicos para pesquisas independentes sobre o câncer. A companhia também desenvolve projetos em colaboração com o Weizmann Institute of Science, em Israel, uma das mais prestigiadas instituições multidisciplinares de ciência e de pesquisa do mundo, tendo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas, como membro de seu board internacional.

Adotar bons hábitos de vida e realizar os exames de rotina com acompanhamento profissional ainda é o melhor caminho para prevenção e combate à doença
 

RIBEIRÃO PRETO/SP - As campanhas de conscientização ao longo dos anos se tornaram uma poderosa ferramenta para trazer visibilidade para alguns temas importantes no âmbito da saúde, como a prevenção do câncer. Acabamos de sair do Outubro Rosa, voltado aos tumores de mama, e entramos no Novembro Azul, que foca na disseminação de informações com credibilidade sobre o diagnóstico e o tratamento do câncer de próstata. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), esse é o segundo tumor mais prevalente entre homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma), atingindo, em sua maioria, a faixa etária acima dos 65 anos. 
 
Seguir as medidas compartilhadas nesse tipo de ação, como adotar uma alimentação balanceada, praticar exercícios físicos e se consultar com um especialista regularmente, realizando os exames recomendados dentro do prazo estipulado, é fundamental para reduzir as estatísticas. 
 
Em Ribeirão Preto, os números recentes apresentaram uma queda. Os casos de neoplasia de próstata em 2022, no Sistema Único de Saúde (SUS), foram 324. Neste ano, os registros apontam 136, de acordo com dados divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde. Até agora, foram 30 óbitos pela doença, contra 48 no ano anterior. 
 
“Felizmente, hoje, usufruímos da evolução da medicina, que nos disponibiliza métodos de diagnóstico precisos e alternativas terapêuticas cada vez mais assertivas no combate ao câncer. O teste genético, por exemplo, é um deles. Mas, o melhor remédio continua sendo a prevenção e, para isso, dependemos da iniciativa dos homens de se cuidar, buscar um acompanhamento profissional e segui-lo corretamente”, explica Dr. Carlos Fruet, oncologista da      Oncoclínicas Ribeirão Preto.
 
SINAIS E SINTOMAS
 
Em sua fase inicial, o câncer de próstata costuma se desenvolver de forma silenciosa. “Os sintomas só aparecem quando o tumor se encontra em fase mais avançada. Sensação de que a bexiga não se esvaziou completamente, dificuldade de iniciar a passagem da urina ou de interromper o ato de urinar, necessidade de fazer força para manter o jato de urina, sensação de dor na parte baixa das costas ou do abdômen, dificuldade de ter ou manter a ereção são alguns sinais que merecem atenção e podem indicar a doença”, comenta Fruet. 
 
DIAGNÓSTICO
 
Existem dois métodos de exames preventivos: o de sangue e o toque retal. No de sangue, é realizada a dosagem do antígeno prostático específico (PSA), uma enzima produzida pelas células da próstata cujo aumento da concentração pode indicar alterações no órgão – além do câncer, é um indicador para outras condições, como prostatite e hipertrofia benigna da próstata. Por isso, a melhor conduta é associar o exame de sangue ao toque retal, que permite que o médico perceba se há nódulos (caroços) na próstata. Quando há suspeita, é indicado prosseguir investigação através de exame de imagem e biópsia.  
 
TRATAMENTO
A definição do tratamento leva em consideração uma série de fatores e, por isso, deve ser sempre individualizada. "No geral, para o câncer que está localizado, que só atingiu a próstata, a conduta padrão é cirurgia e/ou radioterapia. Para alguns casos bem iniciais podemos, entretanto, apenas acompanhar, sem necessidade de algum tipo de tratamento ativo. Para doença localmente avançada, o protocolo pode incluir radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal. Em casos metastáticos, quando o tumor já se espalhou para outras partes do corpo, o mais indicado é a terapia hormonal associada ou não hà algum outro tipo de tratamento”, finaliza o oncologista. 
 
Sobre a Oncoclínicas&Co
 
A Oncoclínicas - maior grupo dedicado ao tratamento do câncer na América Latina - tem um modelo especializado e inovador focado em toda a jornada do tratamento oncológico, aliando eficiência operacional, atendimento humanizado e especialização, por meio de um corpo clínico composto por mais de 2.600 médicos especialistas com ênfase em oncologia. Com a missão de democratizar o tratamento oncológico no país, oferece um sistema completo de atuação composto por clínicas ambulatoriais integradas a cancer centers de alta complexidade. Atualmente possui 135 unidades em 35 cidades brasileiras, permitindo acesso ao tratamento oncológico em todas as regiões que atua, com padrão de qualidade dos melhores centros de referência mundiais no tratamento do câncer.
 
Com tecnologia, medicina de precisão e genômica, a Oncoclínicas traz resultados efetivos e acesso ao tratamento oncológico, realizando mais de 595 mil tratamentos nos últimos 12 meses. É parceira exclusiva no Brasil do Dana-Farber Cancer Institute, afiliado à Faculdade de Medicina de Harvard, um dos mais reconhecidos centros de pesquisa e tratamento de câncer no mundo. Possui a Boston Lighthouse Innovation, empresa especializada em bioinformática, sediada em Cambridge, Estados Unidos, e participação societária na MedSir, empresa espanhola dedicada ao desenvolvimento e gestão de ensaios clínicos para pesquisas independentes sobre o câncer. A companhia também desenvolve projetos em colaboração com o Weizmann Institute of Science, em Israel, uma das mais prestigiadas instituições multidisciplinares de ciência e de pesquisa do mundo, tendo Bruno Ferrari, fundador e CEO da Oncoclínicas, como membro de seu board internacional.

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