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EUA - O ano passado não foi um bom ano para a economia: falta de mão de obra, cadeias de suprimentos interrompidas e mercadorias que chegavam atrasadas ou sequer chegavam. Como no ano anterior, o principal motivo para isso foi a pandemia de covid-19.

Mas apesar das dificuldades, os 100 maiores produtores de armas do mundo conseguiram faturar juntos 592 bilhões de dólares (R$ 3,1 trilhões) em 2021, o que corresponde a um aumento de quase 2% em relação ao ano anterior.

Os EUA ainda respondem pela maior parcela disso. Fabricantes de armas americanos respondem por cerca de metade das vendas globais. No entanto, as vendas no mercado americano caíram ligeiramente em 2021.

"Os problemas causados pelas interrupções das cadeias de suprimentos atingiram as empresas americanas com mais força", explica Xiao Liang, um dos autores do mais recente relatório anual do Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglês), sediado na Suécia.

Ele vê o motivo da retração em uma espécie de "covid longa" da economia, que ainda não se recuperou. "Além disso, há também a alta inflação nos EUA em 2021. Esses são os dois principais motivos."

 

Europa continua se armando

Por outro lado, as vendas na Europa cresceram 4,2% no ano passado. E isso ainda foi antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, em 24 de fevereiro de 2022. De acordo com o Relatório Sipri 2022, a guerra de agressão russa fez disparar a demanda por armas na Europa e nos Estados Unidos.

"Com todas as armas que são enviadas para a Ucrânia, os EUA e a Europa foram esgotando seus estoques, que agora têm que ser reabastecidos", analisa Liang. "Temos certeza de que haverá mais encomendas, mas é muito cedo para dizer com certeza se isso se traduzirá em receitas maiores já em 2022."

Atualmente, no entanto, só o fabricante alemão Rheinmetall espera para sua divisão de defesa um salto de 30% a 40% na entrada de pedidos em 2023. Esse prognóstico é baseado na necessidade de reabastecer os estoques de veículos blindados que foram enviados à Ucrânia.

 

Falta tempo

Não faltam encomendas futuras, o que falta agora é outro recurso: tempo. Um exemplo disso é a encomenda dos EUA de mísseis antitanque Javelin. Até o final de outubro de 2022, os EUA entregaram 8.500 desses mísseis à Ucrânia, o equivalente a entre três e quatro anos de produção. "Portanto, é um desafio para as empresas: elas recebem mais pedidos, mas será que conseguem atender e entregar todas as encomendas?", pondera Liang.

Quanto mais tempo durar a guerra, mais urgente se tornará a questão sobre quantas armas os países ocidentais enviarão para a Ucrânia. "Vemos que alguns países já estão tentando encontrar esse equilíbrio", diz Liang. "Se trata de equilibrar as próprias necessidades com o apoio à Ucrânia. Mas ao mesmo tempo sabemos que os estoques estão baixando e que é preciso repô-los."

Alguns países da União Europeia (UE) estão se armando massivamente em resposta à guerra de agressão de Putin. A Polônia quer dobrar seu número de soldados em cinco anos, a Finlândia está fortalecendo suas defesas aéreas. Grécia, França e Itália estão comprando novas armas por bilhões de euros.

Logo após o início da guerra, o chanceler federal alemão, Olaf Scholz, anunciou um fundo especial de 100 bilhões de euros para a Bundeswehr, as Forças Armadas da Alemanha.

 

Empresas russas estão estagnadas

E a própria Rússia? "A indústria de defesa da Rússia cresceu apenas minimamente em 2021, mas isso não é novidade", diz Lang. De acordo com o relatório do Sipri, uma razão para isso é a ordem dada pelo governo russo ao complexo militar-industrial em 2016 para aumentar a produção civil.

A invasão da Ucrânia pela Rússia provavelmente reverterá essa tendência, segundo Lang, pois a indústria de defesa precisará apoiar o esforço de guerra. Atualmente, entretanto, faltam componentes para a produção de armas.

As sanções econômicas impostas pelos países ocidentais impedem à Rússia a importação irrestrita de chips e semicondutores, peças urgentemente necessárias para a produção, incluindo a fabricação de foguetes e tanques.

 

China e Oriente Médio

Em relação a Ásia e Oriente Médio, chama a atenção que o Oriente Médio esteja experimentando o crescimento mais rápido. As cinco empresas com sede na região registraram a maior taxa de crescimento de todas as regiões representadas no top 100 em 2021.

Uma tendência contínua na Ásia é que a China, em particular, está acelerando o ritmo de produção. Nos últimos anos, o país tornou-se o segundo maior produtor de armas do mundo, sendo que apenas os EUA produzem atualmente mais. O aumento nas vendas de armas reflete a extensão da modernização do equipamento militar chinês e a meta do país de se tornar autossuficiente na produção de todas as principais categorias de armas.

Entre 2017 e 2021, a China, assim como Índia, Egito e Argélia, adquiriram a maior parte de suas armas da Rússia. Entretanto, o especialista do Sipri diz ainda ser cedo para se saber exatamente como a invasão da Ucrânia pela Rússia está mudando o mercado a esse respeito. "A guerra continuará influenciando a dinâmica nos próximos anos", afirma Liang.

 

 

 

Autor: Anne Höhn / DW

COREIA DO NORTE - A Coreia do Norte disse, esta quarta-feira de manhã, que nunca forneceu armas ou munições à Rússia, ao contrário do que foi noticiado no final de agosto e corroborado por autoridades militares do Reino Unido e dos Estados Unidos.

Num comunicado, publicado na agência estatal KCNA, o regime de Pyongyang afirmou que "os Estados Unidos e outras forças hostis falaram de uma 'violação de resolução', espalhando rumores sobre 'acordos de armas' entre a República Popular Democrática da Coreia e a Rússia".

"Nunca exportamos armas ou munições antes e não estamos a planear fazê-lo", reafirmou a agência, citando uma fonte do ministério de Defesa Nacional norte-coreano.

No final de agosto, o New York Times noticiou que Moscovo estava a comprar projéteis e foguetes à Coreia do Norte. Mais tarde, o Ministério da Defesa do Reino Unido confirmou, num dos seus relatórios diários sobre a guerra na Ucrânia, que o Kremlin estava a comprar armas à Coreia do Norte, dada a ausência de armamento e a impossibilidade de comprar a outros países, por causa das sanções impostas pelo Ocidente.

Também o Pentágono declarou, no início de setembro, que a Rússia estava a negociar a compra de milhões de mísseis para usar na Ucrânia.

A Coreia do Norte deixou clara a sua tentativa de deitar por terra as informações avançadas pelos EUA, apelando ao país "que feche a boca" e que "pare de fazer circular tais rumores, que parecem direcionados a danificar a imagem" da Coreia do Norte.

As relações diplomáticas entre a Coreia do Norte e a Rússia mantêm-se próximas, depois de décadas de alianças que começaram quando os dois países eram comunistas e a União Soviética apoiou o regime comunista na península da Coreia. A Coreia do Norte é, além da Síria e da própria Rússia, um dos únicos países a reconhecer a autonomia das autoproclamadas repúblicas separatistas pró-russas de Donetsk e Lugansk, cujo reconhecimento pelo Kremlin ajudou a dar início à invasão na Ucrânia.

Os norte-coreanos também ofereceram enviar 100.000 soldados para combater do lado dos russos.

A guerra na Ucrânia já fez mais de 5.900 mortos entre a população civil ucraniana, segundo contam os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. No entanto, a organização adverte que o real número de mortos civis poderá ser muito superior, dadas as dificuldades em contabilizar mortos em zonas ocupadas ou sitiadas pelos russos - em Mariupol, por exemplo, estima-se que tenham morrido milhares de pessoas.

 

 

NOTÍCIAS AO MINUTO

SÃO PAULO/SP - O número de lojas de armas com registro concedido pelo Exército aumentou 143% de 2018 a 2021. O quantitativo de novas permissões de estabelecimentos passou de 237 para 577. No mesmo período, o número de pessoas físicas com registro de colecionador, atirador e caçador (CAC) saltou de 117.467 para 515.253, um crescimento de 338%.

Os dados são do Exército e obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).

O Exército é o responsável por fiscalizar o comércio de armas e munições no Brasil. No caso dos CACs, é o órgão que fiscaliza os registros e seus acervos por meio do Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma). Os demais civis que desejam ter armamento precisam fazer a solicitação à Polícia Federal pelo Sistema Nacional de Armas (Sinarm).

Em 2002, o Exército concedeu apenas 12 registros para lojas de armas. Daquele ano a 2021, o aumento de novos registros foi de 4.708%. Os números mostram que em 2004 e 2005 houve um crescimento de permissões concedidas, mas a quantidade de novas lojas de armas voltou a cair em 2006 e ficou abaixo de 70 por ano até 2015.

A maior parte dos registros concedidos às lojas entre 2002 e junho de 2022 estão no Rio Grande do Sul, seguido por São Paulo e Santa Catarina. Dados do Exército até abril deste ano também mostram que o país possui 1.877 clubes de tiro em funcionamento. A maior parte está em São Paulo (254), Paraná (225) e Rio Grande do Sul (224).

Em 2017, o governo Temer editou decretos e portarias que modificaram as regras de controle de arma no país, como o aumento de três para cinco anos do registro de arma de fogo. Langeani pontua que em 2018 e 2019 os números "explodem".

Números do Exército compilados pelos institutos Sou da Paz e Igarapé mostram que, em 2018, o acervo de CACs era composto por 350,6 mil armas e que, em julho deste ano, a quantia saltou para 1.006.725, um crescimento de 187%.

Alguns dos decretos em questão foram suspensos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda analisa a questão. Em setembro do ano passado, o ministro Nunes Marques, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro, fez um pedido de vista (mais tempo para análise), e o julgamento dos decretos foi suspenso, situação que permanece até o momento. A questão já foi, inclusive, citada por Bolsonaro durante entrevista em um podcast.

"No meu governo, já quase dobramos o número de CACs. Somos quase 700 mil. Então, arma de fogo se fez presente. Agora, você pode perguntar: por que o Supremo não derrubou? Porque teve um ministro que pediu vistas aos decretos e não tem prazo para entregar. Isso vale para qualquer ministro, para qualquer projeto e para qualquer coisa", afirmou no início de agosto.

Atualmente o que vale é um dos decretos de 2019, que permite que atiradores e caçadores possam ter até 90 armas (60 armas para atiradores e 30 para caçadores). Colecionadores podem ter mais: cinco armas de cada modelo.

No Brasil, o registro de armas de fogo pode ser feito de duas formas: pelo Sistema Nacional de Armas (Sinarm), da PF, e pelo Sigma, do Exército. Esse último é exclusivo para registro de armas para militares e, no caso de civis, para os CACs.

Para conseguir o registro na PF é preciso ter no mínimo 25 anos, comprovar que não tem antecedentes criminais e que não responde a inquérito policial ou a processo criminal, comprovar ocupação lícita, ter residência fixa e capacidade técnica e aptidão psicológica para manuseio de arma de fogo. Os aprovados em todas as etapas podem ter quatro armas de calibre permitido e 200 munições por ano.

O interessado precisa declarar à PF, ainda, a necessidade de possuir uma arma de fogo. Um decreto assinado pelo presidente Bolsonaro em janeiro de 2019, no entanto, flexibilizou a regra ao prever a presunção da "veracidade dos fatos e das circunstâncias afirmadas na declaração de efetiva necessidade".

Quem opta por ter o registro do Exército também passa pelas fases de checagem psicológica e de idoneidade, além de precisar ser filiado a um clube de tiro. A comprovação de idoneidade, entretanto, pode ser autodeclaratória.

 

 

Hellen Leite e Sarah Teófilo, do R7

BRASÍLIA/DF - Quatro anos após ratificar, ou seja, confirmar, a adesão do Brasil ao Tratado Internacional sobre o Comércio de Armas (TCA – do inglês, Arms Trade Treaty), da Organização das Nações Unidas (ONU), o governo federal promulgou, na última terça-feira (16), decreto que institui, em âmbito nacional, as normas internacionais que regulamentam o comércio de armas.

A adesão brasileira ao pacto foi assinada em junho de 2013, na gestão da então presidente Dilma Rousseff, e ratificada em junho de 2018, no governo de Michel Temer. Com o depósito do instrumento de ratificação junto à ONU, em agosto de 2018, o país tornou-se, em novembro do mesmo ano, estado-parte do tratado.

Em abril de 2013, quando a Assembleia Geral da ONU aprovou a resolução com o texto do tratado, o Escritório das Nações Unidas para Assuntos de Desarmamento (Unoda) garantiu que a iniciativa não interferiria no comércio doméstico de armas estados-membros, ou no direito de portá-las, que não proibiria a exportação de qualquer tipo de arma, nem infringiria o legítimo direito dos estados de regular o assunto em âmbito nacional. Na época, o então secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, considerou a adoção inicial do tratado “um feito diplomático histórico”, obtido após “muitos anos de esforço”.

Assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro das Relações Exteriores, Carlos Alberto França, e publicado no Diário Oficial da União de ontem (16), o Decreto nº 11.173 estabelece que eventuais revisões ou ajustes que possam acarretar “encargos ou compromissos gravosos” ao país estarão sujeitos à aprovação do Congresso Nacional.

COREIA DO SUL - A presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi e o presidente da Assembleia Nacional da Coreia do Sul, Kim Jin-pyo, prometeram na quinta-feira (4) apoiar a campanha de desnuclearização da Coreia do Norte.

"Ambos os lados expressaram preocupação com a terrível situação da crescente ameaça da Coreia do Norte", disseram Pelosi e o presidente da Assembleia Nacional da Coreia do Sul, Kim Jin-pyo, em comunicado conjunto após reunião em Seul.

"Concordamos em apoiar os esforços dos dois governos para alcançar a desnuclearização prática e a paz por meio da cooperação internacional e do diálogo diplomático, com base na dissuasão forte e estendida contra a Coreia do Norte."

Pelosi também disse em entrevista coletiva que ela e Jin-pyo discutiram maneiras de aumentar a cooperação em segurança regional e questões econômicas e climáticas.

A congressista norte-americana chegou à Coreia do Sul na noite de quarta-feira (3), após uma breve parada em Taiwan, o que causou irritação na China.

O presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, não se encontrou com Pelosi devido às férias programadas para esta semana, mas manteve um telefonema de 40 minutos com ela, em que prometeu estreita cooperação com o Congresso dos EUA, disse o vice-conselheiro de Segurança Nacional, Kim Tae-hyo.

A mídia sul-coreana especulou que Yoon poderia ter se esquivado do encontro com Pelosi pessoalmente para evitar antagonizar a China, depois que sua visita a Taiwan indignou Pequim, que reivindica a ilha autônoma como seu território.

 

 

*Com informações da Reuters.

AGÊNCIA BRASIL

 

 

 

ETIÓPIA - O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, acompanha com preocupação a recente evolução da insegurança em Trípoli e apela às partes em conflito para silenciarem as armas.

Num comunicado divulgado no domingo (24), a União Africana (UA) afirma que Moussa Faki Mahamat pede às partes em conflito naquele país africano para se "absterem de qualquer forma de violência por respeito pelas aspirações de paz do povo líbio".

"O presidente deplora a perda de vidas resultantes dos confrontos de ontem (sábado) entre grupos armados rivais e salienta que a segurança dos civis é uma obrigação à luz do direito humanitário internacional", adianta-se no comunicado da UA.

Moussa "reitera o empenho contínuo da União Africana em apoiar o processo de paz na Líbia através do seu Roteiro para a Reconciliação, liderado pelo Comité Ad Hoc de Alto Nível da UA para a Líbia, presidido Sassou Nguesso, Presidente da República do Congo".

O responsável "insta ainda todos os atores políticos, no interesse de uma paz e segurança duradouras, a redobrar os seus esforços para encontrar soluções para a crise atual e a colocar o interesse da Líbia e do povo líbio acima de todas as outras considerações", acrescenta-se no comunicado.

Pelo menos 13 pessoas, incluindo uma criança, foram mortas e outras 30 ficaram feridas durante confrontos armados entre milícias rivais líbias registados na sexta-feira de madrugada em Tripoli, e que foram retomados após breve acalmia.

CALIFÓRNIA - O governador da Califórnia, nos Estados Unidos, promulgou, na sexta-feira (22), uma lei para o controle de armas inspirada na lei antiaborto do estado do Texas, cujo ponto crucial é a vigilância cidadã recompensada com dinheiro.

O texto assinado pelo governador democrata Gavin Newsom permitirá aos cidadãos processar quem importar, distribuir, fabricar ou vender armas de fogo ilegais na Califórnia. Ele imita a lei do Texas sob a qual as pessoas podem processar qualquer um que "ajude e instigue" um aborto, até mesmo um taxista que leve uma mulher a uma clínica.

"Se vão colocar em risco as mulheres com esse marco legal, vamos utilizá-lo para salvar vidas aqui no estado da Califórnia. Esse é o espírito, o princípio por trás dessa lei", declarou Newsom durante uma coletiva de imprensa na sexta.

De acordo com a nova norma, que entrará em vigor em janeiro, um cidadão pode ganhar até 10 mil dólares, além dos custos de representação, em cada processo judicial.

O acesso ao aborto e o controle de armas de fogo são temas que polarizam a sociedade americana. Recentemente, a Suprema Corte derrubou o direito à interrupção da gravidez após cinco décadas de amparo, e também decidiu a favor do porte de armas em público, revertendo restrições contempladas em uma sentença anterior.

Sob o sistema federal dos EUA, os estados podem estabelecer seus marcos legais por fora das decisões da máxima instância judicial.

Estados mais conservadores, como o Texas, contam com disposições contra o aborto e a favor das armas que contrastam com outras vigentes em estados governados por liberais, como a Califórnia, que se declarou um santuário para os direitos reprodutivos da mulher e fortaleceu sua cruzada antiarmamentista.

A rivalidade adquire outro alcance quando uns começam a empregar as mesmas ferramentas jurídicas que outros para enfrentar o que cada estado considera perigoso.

"Se o Texas pode recorrer à iniciativa individual para atacar as mulheres, nós podemos usar essa iniciativa para fazer da Califórnia um lugar mais seguro", insistiu o senador estadual Anthony Portantino, coautor da lei contra as armas.

Quase 400 milhões de armas de fogo estavam em circulação entre a população civil nos Estados Unidos em 2017, uma proporção de 120 armas a cada 100 habitantes, segundo uma pesquisa da Small Arms Survey.

Mais de 24 mil pessoas já morreram este ano no país por armas de fogo, de acordo com o Arquivo da Violência Armada.

 

 

AFP

ARARAQUARA/SP - Na noite de quarta-feira (20), policiais rodoviários em operação pelo pedágio de Araraquara, pela Rodovia Washington Luiz, prenderam três homens e localizaram três armas de fogo em um veículo.

Os autores seguiam no sentido Interior-capital, quando foram abordados pelos policiais.

Segundo informações, assim que se aproximaram da praça do pedágio, o condutor do veículo Fiat Stilo, de cor prata se assustou com a presença dos policiais, avisando aos outros ocupantes do veículo.

Durante a abordagem de rotina, cada um dos três envolvidos contaram uma história diferente sobre sua viagem.

Conduzidos para a base da Polícia Rodoviária, em busca mais detalhada, os policiais encontraram um compartimento secreto no teto do veículo, onde foram encontrados três revólveres carregados, um calibre 32 e dois calibre 38.

Na delegacia os envolvidos negaram ter conhecimento das armas, mas foram presos em flagrante por porte ilegal de arma de fogo e de munição de uso restrito.

Todos foram encaminhados para a cadeia pública de Santa Ernestina. Um advogado de Rio Claro, cidade de origem dos autores, compareceu na delegacia para acompanhar o flagrante de seus clientes.

 

 

PORTAL MORADA

WASHINGTON - Um grupo bipartidário de parlamentares apresentou na terça-feira, 21, uma nova legislação para lidar com massacres, preparando o terreno para o Senado dos Estados Unidos votar a lei ainda esta semana, com apoio do principal republicano da Casa.

Parlamentares disseram que devem realizar o primeiro voto processual sobre a lei na noite desta terça-feira, após superar divergências em questões como aborto e violência doméstica, entre outras.

“Eu acredito que esta semana aprovaremos uma legislação que se tornará a mais significativa contra a violência com armas que o Congresso aprovou em 30 anos. Isso é um avanço. E, mais importante, é um avanço bipartidário”, disse o senador Chris Murphy, líder democrata durante as negociações, no plenário do Senado.

 

 

Por David Morgan / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - Policiais da Rocam conseguiram deter um jovem de 17 anos, que estaria postando nas redes sociais armas de fogo e imagens associando o menor ao tráfico de drogas.

O menor foi abordado e ao ser questionado a respeito das postagens com armas o mesmo negou, porém os PMs ao mostrar as fotos ostentando armas, não teve como negar e confessou que tinha arma e que estava em sua residência.

Com o apoio de mais uma viatura os Militares foram até sua casa na Rua Francisco Crestana, na Vila Jacobucci, e ao chegar foram recepcionados pela avó que franqueou a entrada da autoridade de segurança. Em uma breve averiguação foi encontrado uma arma calibre 38 com a numeração raspada, uma espingarda, munição, além de R$ 341,00 em dinheiro, 474 pinos com cocaína, 79 porções de maconha, 17 porções de cocaína e ainda 15 pedras de crack.

Diante dos fatos o menor juntamente com a avó foi conduzido à Central de Polícia Judiciária.

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