fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

SÃO CARLOS/SP - Ontem, 15, um homem acionou a Polícia Militar para apresentar dois revólveres que estavam em seu imóvel na Alameda das Orquídeas, no bairro Cidade Jardim, em São Carlos.

O proprietário da casa disse que o imóvel estava locado, mas como a inquilina não pagava o aluguel e mulher foi despejada. Até aí tudo bem, mas quando o dono foi até a casa para realizar algumas reformas as armas de fogo foram encontradas dentro de um armário.

Os PMs apreenderam os revólveres na Central de Polícia Judiciária de São Carlos.

RÚSSIA - A Rússia não usará armas nucleares na Ucrânia, disse nesta sexta-feira o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país, Alexei Zaitsev.

Zaitsev disse à imprensa que o uso de armas nucleares pela Rússia — um risco que as autoridades ocidentais discutiram publicamente — não era aplicável ao que Moscou chama de “operação militar especial” na Ucrânia.

O diretor da CIA (Agência Central de Inteligência), do governo dos Estados Unidos, William Burns, disse em 14 de abril que, por conta das derrotas que a Rússia sofreu na Ucrânia, existia uma “ameaça representada por um potencial recurso a armas nucleares táticas ou armas nucleares de baixo rendimento".

A invasão russa da Ucrânia começou em 24 de fevereiro, deixou várias cidades destruídas e mais de 5,5 milhões de refugiados, segundo a ONU. O foco do Exército russo no momento é a parte sul do país, principalmente as regiões portuárias, como a cidade de Mariupol.

A siderúrgica de Azovstal, localizada na região, abriga civis e os últimos combatentes ucranianos que resistem às forças russas em Mariupol. Vários esforços estão sendo feitos para a retirada dessas pessoas, mas o governo da Ucrânia afirma que a Rússia não cumpre os acordos de cessar-fogo.

 

 

por Reuters

Material encontrado tem o poder de romper blindagem

 

ARAÇARIGUAMA/SP - A Polícia Civil, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), apreendeu, na última terça-feira (19), um arsenal de armas na cidade de Araçariguama, na região de Sorocaba. O armamento encontrado no local tem o poder de romper blindagem.

A apreensão foi realizada pela 2ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Crimes Patrimoniais de Intervenção Estratégica, da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (Disccpat).

Os agentes realizavam atividades de campo quando encontraram o arsenal em uma chácara, no Jardim Meireles. As armas estavam em um sótão da casa principal.

Ao todo, foram apreendidas armas de cobre que podem romper blindagem, como .30 e .50, além de fuzis .556 e 7.62, e espingardas calibres 44 e 308.

Também foram recolhidas munições, três silenciadores e mais um conjunto superior de um fuzil .50.

O dono da propriedade não foi localizado e as investigações prosseguem para a identificação de todos os envolvidos na posse e guarda do armamento.

TABATINGA/SP - Na noite de sábado (16), durante patrulhamento preventivo, na Vila Santa Cruz, em Tabatinga, equipes da Força-tática constataram intenso movimento de tráfico de drogas na região.

Ao chegarem em uma residência, encontraram dois indivíduos que, ao notarem a presença das autoridades, tentaram fugir. Um deles conseguiu escapar pulando a janela e muro de casas vizinhas, e o outro foi detido.

No local foram apreendidos um revólver calibre 22, oxidado. Um revólver calibre 22, cromado. Além de maconha, cocaína, crack, duas balanças de precisão, agenda com anotações referentes à contabilidade do tráfico, sete munições intactas, dois cartuchos, onze estojos deflagrados, utensílios utilizados para fracionar e embalar drogas, uma quantia de R$1.995,00 e R$98,00 em moedas.

BRASÍLIA/DF - Foi publicada ontem (14) no Diário Oficial da União a promulgação da Resolução do Senado Federal nº 14, de 2021, que institui a Frente Parlamentar pelo Controle de Armas e Munições, pela Paz e pela Vida (FP-Controle).

Segundo a resolução, assinado pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), “o grupo tem como finalidade promover amplo debate sobre controle de armas e munições no âmbito do Congresso Nacional e formular, aprimorar e apresentar proposições que tratem de providências direcionadas ao controle de armas e munições e ao regulamento das limitações de autorizações para compra, transporte, porte, uso e registro de armas de fogo”.

Outra atribuição da Frente Parlamentar, que pode ter como integrantes parlamentares, instituições, organizações sociais, entidades da sociedade civil e instituições policiais e militares interessadas, é promover e difundir, por todos os meios de comunicação social, a conscientização dos benefícios sociais gerados pelo controle de armas e munições.

BRASÍLIA/DF - Estão previstas para esta semana discussões no Senado da PEC (proposta de emenda à Constituição) da reforma tributária e do projeto de lei que altera as normas do porte de armas de fogo. Os dois temas vêm se arrastando por meses no Senado. A indefinição em ambas as matérias se dá por falta de consenso entre os senadores.

 

Reforma tributária

Após adiamentos, a PEC 110 (reforma tributária) deve voltar a ser deliberada na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) e, na sequência, ir ao plenário. O presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), convocou desde meados de março, um esforço concentrado entre os dias 4 e 8 de abril para sabatinas e votação de indicações de autoridades. E a ideia é aproveitar o quórum para incluir nas deliberações a PEC.

A matéria foi debatida pela última vez em 16 de março. Na ocasião o senador Roberto Rocha (PSDB-MA) acatou mais de dez emendas propostas ao texto. Em 23 de fevereiro, Rocha apresentou a reformulação do relatório, mas a CCJ adiou a votação do texto final. Alguns dos temas que dificultam a votação da proposta são a tributação das cooperativas, a mudança na cobrança dos impostos do setor de serviços e o Fundo de Desenvolvimento Regional.

A PEC cria um modelo dual de tributação, ou seja, com dois tipos de impostos de valor agregado. Um deles é a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) que unifica tributos federais como IPI (imposto sobre produtos industrializados), Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), PIS (Programa de Integração Social) e Cide-Combustíveis (Capacitação Inserção e Desenvolvimento).

O outro modelo de tributação, o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), congrega o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços)  e o ISS (Imposto Sobre Serviços), que são recolhidos por estados, Distrito Federal e municípios.

O texto prevê ainda um novo imposto sobre produção, importação e comercialização de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, que entraria no lugar do IPI. A proposta, que é do senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) junto com outros 65 senadores, recebeu parecer favorável do relator, senador Roberto Rocha (PSDB-MA).

 

Liberação de armas de fogo

Outro projeto que entra na pauta do esforço concentrado do Senado é o que altera as normas do porte de arma de fogo. De acordo com o texto da proposta, os chamados CACs (caçadores, atiradores desportivos e colecionadores) passam a ter direito de comprar até 16 armas. O projeto de lei de 2019, de autoria do Poder Executivo, está sob relatoria do senador Marcos do Val (Podemos-ES). O texto extingue também a necessidade de autorização de porte de armas por esses grupos.

A justificativa apontada no texto é a necessidade de trazer segurança jurídica para colecionadores, caçadores e atiradores desportivos. Atualmente, algumas das ações previstas no projeto foram autorizadas via decreto presidencial. No entanto, estão em julgamento no STF (Supremo Tribunal Federal), que suspendeu normas como a que liberava os fabricantes da necessidade de incluir marcações nos projéteis disparados.

A votação do texto já foi adiada duas vezes neste ano na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça). O relator Marcos do Val (Podemos-ES) fez a leitura de seu voto em 23 de fevereiro, quando concordou em fazer algumas mudanças. Na ocasião, um pedido de vista coletiva por parte de outros parlamentares foi concedida.

Em nove de março, uma nova vista foi concedida. Após este último pedido de vista, os senadores Eduardo Girão, Eliziane Gama e Simone Tebet (MDB-MS) receberam xingamentos e ameaças de morte. A Polícia Legislativa identificou os autores das ameaças na semana passada. Um deles é um vigilante de Alagoas e o outro um empresário de São Paulo que possui pelo menos três armas em casa. O projeto não entrou mais na pauta da CCJ desde então.

 

Base bolsonarista

O tema é caro ao presidente Jair Bolsonaro e sua base eleitoral. Recentemente, ele disse que é "quase zero" o número de pessoas com registro legal de porte de arma que têm envolvimento com grupos de extermínio e facções do tráfico.

"No Brasil são 600 mil CACs, logo, 25 [que estariam envolvidos com milícias] representam 0,00083% de todos que compram legalmente suas armas, quase zero", escreveu o presidente nas redes sociais. CAC é a concessão de certificado de registro à pessoa física que deseja realizar atividades de colecionamento de armas de fogo, tiro esportivo e caça.

Depois, Bolsonaro afirmou que o número de homicídios com armas de fogo diminuiu no país, sem citar quanto. Segundo o presidente, entre um dos motivos está a liberação do porte e da posse de armas.

"Vocês viram que os homicídios com armas de fogo caíram, menor número histórico. Entre outras coisas, a liberação das armas para o pessoal de bem. O cara pensa duas vezes antes de fazer besteira", disse Bolsonaro durante conversa com apoiadores, no Palácio da Alvorada, em Brasília.

 

Nota técnica

Uma nota técnica elaborada pela Consultoria Legislativa do Senado Federal revelou que, em caso de aprovação do Projeto de Lei 3723/2019, que amplia o porte e a posse de armas de fogo no país, 166.529 brasileiros podem passar a andar armados no país. A nota informativa foi assinada pelo consultor legislativo João Paulo Batista Botelho no último dia 14 de março.

Obtido pela reportagem do R7, o documento mostra que as categorias mais beneficiadas com uma possível aprovação da matéria são a de oficiais de Justiça e a do Ministério Público, com 75 mil novas armas.

Veja, abaixo, a quantidade de novas armas e os beneficiados:

- 6.235 (defensores públicos)

- 700 (policiais de assembleias legislativas)

- 75.000 (oficiais de Justiça e do Ministério Público)

- 11.000 (agentes de trânsito)

- 30.000 (auditores e analistas de receitas)

- 8.000 (advogados públicos)

- 23.000 (agentes socioeducativos)

- 12.000 (peritos)

- 594 (membros do Congresso Nacional)

 

 

Carlos Eduardo Bafutto, do R7

BRASÍLIA/DF - O Senado vai instalar nesta terça-feira (22) a Frente Parlamentar pelo Desarmamento, criada há mais de um ano. Na ocasião, senadores devem definir a comissão executiva, entre outros atos da frente, que deve mudar de nome para Frente Parlamentar pelo Controle de Armas, pela Paz e pela Vida. A frente foi criada em abril do ano passado, com o objetivo de formular projetos sobre armas.

As articulações foram feitas principalmente pelos senadores Elizane Gama (Cidadania-MA), autora do pedido de criação, e Eduardo Girão (Podemos-CE). Ambos têm se movimentado de forma significativa contra o projeto de lei em discussão na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da casa que visa flexibilizar o acesso a armas para 'CACs' (caçadores, atiradores e colecionadores). A matéria é relatada pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES).

O grupo a ser instalado deve iniciar os debates em torno deste projeto, que teve um novo parecer no último dia 9. A matéria seria votada na comissão, mas diante de um novo relatório, Eliziane fez um pedido de vista. Houve resistência, mas a solicitação foi colocada em votação no colegiado e obteve o apoio da maioria.

Marcos do Val tem tentado aprovar a matéria desde o fim do ano passado, sem sucesso. No fim de fevereiro, a votação foi adiada com o pacto de que seriam incluídas algumas emendas propostas e haveria a formação de uma comissão para dialogar sobre o assunto na Câmara dos Deputados, para onde a matéria retorna após aprovação no Senado. A ideia seria acordar com os deputados a manutenção do texto com as mudanças feitas pelos senadores.

No entanto, o relator incluiu diversas alterações. A mais questionada foi a ampliação do porte de arma para diversas categorias após o acolhimento de emendas.

As categorias são: membros do Congresso Nacional; agentes socioeducativos; defensores públicos; policiais das Assembleias Legislativas; oficiais de justiça e do Ministério Público; peritos oficiais de natureza criminal dos estados e do Distrito Federal; agentes de trânsito dos estados, DF e municípios; auditores estaduais e distritais; advogados públicos da União, dos estados, do DF e dos municípios; e auditores fiscais agropecuários.

Os senadores contrários ao texto afirmaram que as alterações geram confusão e que precisavam de tempo para analisá-las. "O que o relator está fazendo são alterações. Ele mesmo está dando condição para pedir vista. E eu tenho um novo relatório, a gente precisa da publicação para ler", afirmou Eliziane ao pedir mais tempo para analisar a proposta.

Antes da instalação da frente, senadores vão se reunir no gabinete de Marcos do Val para discutir o texto. A intenção é debater emendas e buscar um acordo para retirar alguns pontos do projeto, que se tornou ainda mais abrangente no último relatório.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Quatro adolescentes e um jovem de 24 anos foram detidos na quarta-feira (17) depois que foram flagrados com drogas, armas e motocicletas furtadas. O caso ocorreu no bairro Santa Ana, em São José do Rio Preto.

Segundo o boletim de ocorrência, após denúncias de que menores estavam usando armas de fogo, policiais militares foram até uma residência.

Em um dos quartos estavam os quatro menores e o jovem. Ao revistar a casa, a PM também encontrou porções de drogas, três armas e duas motos furtadas, além de balanças de precisão e celulares.

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro disse que é "quase zero" o número de pessoas com registro legal de porte de arma que têm envolvimento com grupos de extermínio e facções do tráfico. Segundo o presidente, "o número de mortes por arma de fogo despencou no Brasil" desde que ele assumiu o comando do Executivo.

"No Brasil são 600 mil CACs, logo, 25 [que estariam envolvidos com milícias] representam 0,00083% de todos que compram legalmente suas armas, quase zero", escreveu o presidente nas redes sociais. CACs é a concessão de certificado de registro para pessoa física que deseja realizar atividades de colecionamento de armas de fogo, tiro esportivo e caça.

A mensagem foi uma resposta a um jornal que publicou neste domingo (20) um levantamento realizado em Tribunais de Justiça que identificou 25 CACs acusados ou condenados por fazerem parte de organizações criminosas em ação em nove estados.

"Estamos no caminho certo. Cidadão legalmente armado (no campo ou cidade), além de segurança para si e sua família, é a certeza que nunca será escravizado por nenhum ditador de plantão", finalizou Bolsonaro.

A flexibilização do porte de arma é uma das principais bandeiras do presidente da República. Segundo a Polícia Federal, 188.505 novas armas foram registradas no país em 2021, um aumento de 6,2% em relação aos dados de 2020. Em 36 meses de governo, a PF cadastrou 460.351 armas, 228% mais em comparação com 36 meses do governo Dilma Rousseff e Michel Temer. E um aumento de 370% em relação aos 36 meses do primeiro mandato de Dilma.

 

Mortes por armas de fogo

Um levantamento realizado pelo Instituto Sou da Paz a pedido do R7 revelou que, no ano passado, as armas de fogo foram responsáveis por 14.901 internações em decorrência de lesões, o que corresponde a um custo de R$ 33,3 milhões para a saúde pública no país.

Os números, disponibilizados pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH), do Datasus, mostram os registros até novembro. Mas uma estimativa que considera os números de dezembro com base na média de internações por mês revela que em todo o ano ocorreram aproximadamente 16,2 mil internações de feridos por arma de fogo — número superior aos 16.184 do ano anterior.

 

 

Hellen Leite, do R7

Extorsões mediante sequestro permaneceram zeradas e roubos a banco estáveis

 

RIBEIRÃO PRETO/SP - A região de Ribeirão Preto terminou o ano de 2021 com aumento na quantidade de prisões e armas de fogo ilegais apreendidas. O indicador de roubo a bancos permaneceu estável e as extorsões mediante sequestro zeradas.

No ano passado, o trabalho das polícias paulistas resultou em crescimento de 7% no número de prisões realizadas, se comparado a 2020. O número passou de 14.106 para 15.093.

O mesmo ocorreu com a quantidade de armas de fogo ilegais apreendidas, que subiu 6,84% - de 1.053 para 1.125.

No período, foram registrados 4.284 flagrantes por tráfico de entorpecentes.

 

Indicadores criminais

Em 2021, houve 2 ocorrências de roubo a banco na região. A quantidade é a mesma registrada em 2020.

O indicador de extorsões mediante sequestro, por sua vez, permaneceu zerado pela segunda vez consecutiva.

Outros crimes patrimoniais, no entanto, tiveram alta no ano passado, se comparado ao ano anterior.

Os furtos em geral e de veículos, subiram, respectivamente, 24,2% e 30,2%. O primeiro somou 34.869 boletins e o segundo 4.513 registros.

Nos roubos de carga a alta foi de 67,9%, com um total de 188 casos.

Os roubos em geral e de veículos, por sua vez, cresceram 22,3% e 12,5%, nesta ordem. O primeiro somou 5.560 ocorrências e segundo 999 registros.

 

Homicídios, latrocínios e estupros

Em 2021, houve 51 casos a mais de homicídios dolosos, em comparação com 2020, totalizando 246 boletins. Na quantidade de vítimas o acréscimo foi de 52 registros, somando 252 mortes.

Com os resultados, as taxas dos últimos 12 meses (de janeiro a dezembro de 2021) ficaram em 6,78 ocorrências e 6,95 vítimas de mortes intencionais para cada grupo de 100 mil habitantes.

Os casos e vítimas de latrocínios passaram igualmente de 15 para 19. Os estupros cresceram 27,7%, com 1.038 ocorrências registradas.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.