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RÚSSIA - A Guerra da Ucrânia, a ascensão da China e as turbulências no Oriente Médio redesenharam o mapa do comércio de armamentos no mundo. A Rússia perdeu metade do mercado que detinha, vendo a França ultrapassá-la como segundo maior exportador global de armas, e os Estados Unidos ampliaram sua já folgada liderança.

Este é o quadro apresentado pelo estudo anual sobre transações bélicas do Sipri (Instituto para Estudos da Paz de Estocolmo, na sigla inglesa), divulgado pela organização sueca na segunda (11). Ele abrange o quinquênio de 2019 a 2023.

Pela primeira vez na série histórica do Sipri, que começa em 1950, a Rússia deixou de ser o segundo maior vendedor de armas do mundo. Sua fatia de mercado despencou 53% ante o período anterior, de 2014 a 2018, com a maior queda anual em 2023 (52% a menos).

"Naturalmente, a combinação de sanções ocidentais e necessidades de tempos de guerra da Rússia levaram ao declínio. Exportações de armas durante um grande conflito não são naturais por princípio, exceto que sejam para ajudar aliados", disse à Folha o diretor do Centro de Análise de Tecnologias e Estratégias de Moscou, Ruslan Pukhov.

Para ele, "a preservação de um nível ainda alto de vendas no segundo ano da guerra pode ser considerado um grande sucesso, se não um milagre". Moscou caiu de 21% para 11% mercado mundial, tendo na Índia (34% das vendas), China (21%) e Egito (7,5%) seus principais clientes.

Segundo Pukhov, "a Rússia está dando prioridade a seus clientes-chave e continua a implentar novos contratos, como o dos sistemas antiaéreos S-400 para a Índia". Recentemente, o presidente Vladimir Putin disse que a produção bélica russa cresceu 2,7 vezes em 2023, atingindo até 7 vezes em alguns setores críticos sob demanda da guerra.

Seja como for, o vácuo externo foi ocupado pela França, que tem ganho muito dinheiro com contratos de alto valor agregado, no caso de seu avião de combate Rafale, que por anos foi um patinho feio no mercado internacional e agora vê aceitação em mercados dinâmicos como o do Oriente Médio.

A renovada retórica belicista de Emmanuel Macron, que anda flertando com uma guerra direta com a Rússia, acompanha esse movimento. O aumento da fatia de Paris foi de 47% entre quinquênios, e hoje 11% do mercado mundial está em sua mão, pouco acima do naco russo.

"A França está usando a oportunidade da alta demanda global, e tem sido particularmente bem-scuedida em vender aviões de combate fora da Europa", afirmou a pesquisadora do Sipri Katarina Djokic. Com efeito, o mercado europeu está saturado por pedidos de 800 novas aeronaves, boa parte caças americanos F-35.

Como seria previsível, os EUA mantiveram e ampliaram a larga vantagem que tinham. Suas vendas subiram 17%, e agora Washington vê 42% dos negócios de armas do mundo em suas mãos -eram 34% no período de 2014 a 2018.

Isso anda lado a lado com o gasto militar recorde dos americanos, que segundo o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (Londres) chegou a 41% do dispêndio bélico global, ante 10% de chineses e 5%, dos russos, os distantes próximos da fila.

Os principais clientes dos EUA são a sempre belicista Arábia Saudita (15% de suas vendas), o neomilitarista Japão (9,5%), temeroso de Pequim, e outra monarquia do golfo Pérsico, o Qatar (8,2%).

Com quedas ante 2014-18, completam o ranking China e Alemanha, com pouco mais da metade do espaço dos dois concorrentes pelo segundo lugar.

A Guerra da Ucrânia, evento mais agudo da geopolítica recente, levou a um já anunciado surto de compras europeias de armas, como no caso da Polônia. No período, o continente elevou em 94% suas compras militares. Novamente, quem se deu bem foram os americanos: viram seu domínio no mercado do continente subir de 35% para 55% das vendas.

Kiev é o caso mais estrondoso: suas compras subiram 6.633%, passando de nada para 7,6% do mercado mundial, embora não fique claro o quanto disso é ajuda ocidental.

A Índia, país que se tornou o mais populoso do mundo e se equilibra como aliado dos EUA e da Rússia, sendo rival da China, sua parceira de Brics, se firmou como o maior comprador de armas no período. Subiu sua parcela do bolo de 9,1% para 9,8%, desbancando os sauditas (que caíram de 11% para 8,4% de 2014-18 para 2019-23).

Os indianos mantêm seus pés em várias canoas, e seguem tendo Moscou como seu principal fornecedor. À parte de atrasos relatados em entregas devido à guerra, essa fatia pela primeira vez na história está abaixo dos 50%. Já 29% do que os franceses vendem foram para Nova Déli no período, cortesia de uma exportação de 36 Rafale.

O impacto da pandemia da Covid-19, que eclodiu dois anos antes da guerra na Ucrânia, ajudou a moderar os resultados globais de comércio de armas, que foram 3,3% menores em relação ao quinquênio anterior.

Por fim, o Brasil segue um ator secundário, apesar dos sucessos recentes de novos contratos para a venda do avião de transporte militar KC-390 pela Embraer. No ranking do Sipri, o país está 24º entre os exportadores e 27º, entre os importadores.

 

 

POR FOLHAPRESS

Pistolas estavam escondidas sob o painel do veículo e tinham como destino a capital paulista

 

OURINHOS/SP - A Polícia Militar Rodoviária prendeu um casal que transportava armas de uso restrito das Forças Armadas escondidas no interior de um veículo. A abordagem aconteceu na rodovia Orlando Quagliato (SP-327), em Ourinhos, a 370 quilômetros da capital paulista.

Os policiais do 2º Batalhão de Polícia Rodoviária realizavam a Operação Impacto no trecho da rodovia quando perceberam um veículo mudando de faixa bruscamente para acessar um retorno para sair da pista. Os policiais acompanharam o veículo e conseguiram fazer a abordagem.

Durante as buscas no interior do carro, foram encontradas cinco armas de fogo, de uso restrito, sendo uma calibre .45, duas 9 milímetros e duas .40. Elas estavam escondidas sob o painel e num espaço dentro filtro de ar. Além disso, os policiais ainda apreenderam três carregadores e quatro miras para pistolas.

Um homem de 34 anos e uma mulher de 19 foram presos em flagrante pelo transporte do material ilegal. De acordo com os patrulheiros, o casal tinha saído de Foz do Iguaçu, na fronteira com o Paraguai, e levaria o armamento até a cidade de São Paulo.

A dupla foi conduzida até o plantão policial de Ourinhos e autuada em flagrante pelo crime de posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, permanecendo à disposição da Justiça.

Foram apreendidos seis fuzis, além de cocaína e maconha

 

GUAREÍ/SP - A Polícia Militar Rodoviária prendeu duas mulheres e dois homens em flagrante por transportar drogas e armas. A equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) interceptou o veículo na Rodovia Aristides da Costa Barros, em Guareí, na quinta-feira (11).

Durante patrulhamento, os policiais pararam dois carros suspeitos, com placas do Paraná. Os veículos vinham da região de fronteira com o Paraguai e foram abordados em Guareí. Durante a vistoria no interior dos veículos, seis fuzis calibre 7,62mm, 213 tijolos de maconha e 20 tijolos de cocaína foram apreendidos. Ao todo foram contabilizados 196,7 Kg de maconha e 21,650 Kg de cocaína.

Os suspeitos foram encaminhados ao Departamento de Polícia Federal de Sorocaba, onde a ocorrência ainda está sendo registrada pelos crimes de tráfico internacional de armas e drogas.

Os materiais apreendidos seriam usados em assaltos a carros-fortes e bases de guarda de valores

 

JUNDIAÍ/SP - Um homem, de 35 anos, foi preso por porte ilegal de arma de fogo em Jundiaí. Ele estava com duas BARRETTs .50 – fuzil semiautomático – e um fuzil 7.62, além de munições, explosivos, coletes balísticos e outros materiais usados em assaltos a carros fortes e bases de guarda de valores. O flagrante aconteceu na tarde de terça-feira (5), na casa do indiciado.

As investigações começaram há cerca de um mês, com o objetivo de identificar uma quadrilha especializada em roubos de bases de guarda de valores. Os agentes receberam informações de que o grupo armazenava armas para realização de um novo assalto.

A partir destas informações, a equipe policial realizou campana na residência indicada. O suspeito foi visto em um Ford Ka ao chegar no local. Dentro do carro, também foram apreendidos carregadores de fuzil. Diante do flagrante, os agentes entraram na residência, onde localizaram as armas, munições, explosivos e petrechos usados em assaltos a bases e carros fortes.

O caso está sendo registrado como posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito na 2ª Delegacia de Investigações sobre Crimes Patrimoniais de Intervenção Estratégica da Divisão de Investigações sobre Crimes contra o Patrimônio (DISCCPAT).

SÃO CARLOS/SP - Por volta das 12h de terça, 08, a PM fez uma abordagem a um Honda HRV na rua Álvaro Giongo. Os militares tinham conhecimento de que um veículo deste modelo de cor branca circulava por São Carlos, assim como o mesmo automóvel estava rodando em São Paulo, o que motivou a patrulha.

Na abordagem segundo a PM, foram encontradas inconsistências nos sinais identificadores do veículo, sendo um deles a remarcação da numeração do chassi com uma placa metálica sobreposta à original. Seguindo a vistoria, foi constatado que o veículo em questão era dado como roubado, de acordo com a PM, em São Bernardo/SP, no dia 26 de outubro.

Na busca dentro do automóvel a PM achou uma pistola calibre 380 carregada, um carregador sobressalente, bem como um blister fechado com mais 10 munições. A PM disse que o homem estava com a arma em desacordo no que se refere ao porte e transporte e com isso lhe foi dada voz de prisão.

 

 

SCNT

ARARAQUARA/SP - No final de semana, a “Equipe Charlie”, da Polícia Militar, foi acionada para ocorrência de disparo de arma de fogo em via pública, a denúncia dizia que o proprietário do “Bar do Grecco” havia efetuado disparos.

No local, segundo informações, haviam diversos indivíduos no interior do bar, onde foi dado ordem para que todos saíssem para serem abordados.

Nesse momento, os policiais perceberam que, um homem de 38 anos, retirando um revólver da cintura e escondendo em cima do balcão, sendo o armamento localizada atrás do computador.

Já nos bolsos de um outro indivíduo, de 31 anos, foram localizados dois carregadores de pistola 9mm. E embaixo das máquinas de caça níqueis, foi localizada uma pistola Cal. 9mm.

Ainda durante as buscas no interior do estabelecimento, foi localizada mais uma pistola Cal. 380 no lixo do banheiro, carregada com 10 munições.

Além de duas máquinas de caça níqueis em pleno funcionamento e com R$1030,00 no interior. Durante a ação da equipe, o proprietário do bar, estava agressivo e tentou impedir a ação policial, mas foi detido.

Após a abordagem no local do bar, 4 indivíduos foram conduzidos ao plantão policial e apresentado ao delegado de plantão, onde as medidas cabíveis foram tomadas.

O indivíduo, de 38 anos, foi liberado após pagamento de fiança. O outro autuado, de 31 anos, preso em flagrante, foi encaminhado a cadeia pública de Santa Ernestina, por porte de munição de uso restrito.
 

 

Marcelo Bonholi / PORTAL MORADA

Secretaria da Segurança Pública publicou hoje a resolução autorizando a destinação

 

AMERICANA/SP - As Guardas Municipais de três cidades do interior de São Paulo vão contar com um reforço no equipamento operacional. Na última terça-feira (17), a Secretaria da Segurança Pública (SSP) autorizou a doação de pistolas calibre .40 para as cidades de Americana, Cruzeiro e Tatuí. A resolução foi publicada no Diário Oficial do Estado.

Conforme o documento, a Guarda Municipal de Americana receberá 95 pistolas calibre .40, da marca Imbel. A Polícia Civil doará 70 armas, do mesmo calibre e marca, ao município de Cruzeiro e 80 pistolas .40, da marca Taurus, a Tatuí.

A SSP adotará as providências necessárias para desfazer o vínculo permanente do patrimônio público estadual, com as comunicações decorrentes aos órgãos competentes pelo controle de material bélico nacional.

Todas as despesas com transporte, raspagem do brasonamento e inclusão de nova identificação das armas doadas, dentre outras decorrentes da resolução, serão por conta das prefeituras beneficiadas.

A doação faz parte de uma política de integração com municípios paulistas promovida pela SSP por meio de convênios para reforçar a segurança pública em todo o Estado. Desde o início da gestão, o programa Muralha Paulista, por exemplo, triplicou o número de cidades que aderiram ao sistema de monitoramento, totalizando 643 cidades.

 

Substituição de armas da Polícia Civil

As armas usadas pela Polícia Civil estão sendo substituídas gradativamente. O processo deve ser finalizado em 2024. A corporação mudou a padronização do armamento e, paulatinamente, está substituindo as pistolas .40 por armas de calibre 9 milímetros. As pistolas em condições de uso são doadas às Guardas Municipais paulistas.

Com as três cidades atendidas pela nova resolução, já são dez prefeituras beneficiadas pela doação do armamento neste ano, totalizando quase 700 pistolas entregues às Guardas Municipais. Outros pedidos já realizados estão em análise pela SSP.

As armas têm menos de dez anos de fabricação e são testadas antes da doação ser formalizada. A destinação às Prefeituras está prevista no Decreto Estadual nº 51.027/2006.

SEUL - A Coreia do Sul impôs novas sanções a 10 indivíduos e duas entidades em relação ao programa nuclear da Coreia do Norte e ao comércio de armas com três países, incluindo a Rússia, informou o Ministério das Relações Exteriores sul-coreano nesta quinta-feira.

O ministro da Defesa da Coreia do Norte e o chefe do Estado-Maior de suas Forças Armadas estão entre os indivíduos que enfrentam novas sanções, disse o ministério em um comunicado.

As sanções são uma resposta às atividades ilegais da Coreia do Norte que ameaçam a comunidade global, bem como a paz e a estabilidade na península coreana, segundo o ministério.

As sanções que têm como alvo quatro indivíduos e duas entidades relacionadas ao comércio de armas da Coreia do Norte com três países, incluindo a Rússia, envolvem uma empresa eslovaca, a Versor S.R.O., e seu chefe-executivo, Ashot Mkrtychev, disse.

O ministério não forneceu detalhes sobre o comércio de armas.

As sanções contra o ministro da Defesa e o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas são uma resposta aos desenvolvimentos nucleares e de mísseis, afirmou o ministério.

A iniciativa de impor sanções ocorre depois que o presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, disse que seria uma "provocação direta" se a Rússia ajudasse a Coreia do Norte a aprimorar seu programa de armas em troca de auxílio para sua guerra na Ucrânia.

Yoon fez os comentários em seu discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas. O líder da Coreia do Norte, Kim Jong Un, visitou a Rússia na semana passada e discutiu a cooperação militar com o presidente russo, Vladimir Putin.

 

 

Por Hyunsu Yim e Jack Kim / REUTERS

SEUL - O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, disse na quarta-feira que qualquer tentativa de cooperar com a Coreia do Norte em assuntos militares, de forma a prejudicar a paz internacional, precisa ser imediatamente interrompida.

Yoon fez o comentário em uma reunião de cúpula com os países do bloco Asean do Sudeste Asiático em Jacarta, Indonésia, segundo seu gabinete.

O gabinete não entrou em detalhes, mas o comentário foi feito em meio a relatos de que as negociações de armas entre a Coreia do Norte e a Rússia estão avançando ativamente e que o líder norte-coreano, Kim Jong Un, planeja visitar a Rússia em breve para se encontrar com o presidente Vladimir Putin.

"A tentativa de cooperação militar com a Coreia do Norte que prejudica a paz internacional precisa ser imediatamente interrompida", disse Yoon, segundo seu gabinete, em uma reunião com os líderes dos países da Asean.

A Coreia do Norte e a Rússia negam que estejam negociando armas.

Uma visita de Kim, ainda neste mês, à cidade portuária russa de Vladivostok, no extremo leste do país, tem como objetivo discutir o fornecimento de armas a Moscou para a guerra na Ucrânia, informou o New York Times nesta semana.

O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, disse anteriormente que os dois países planejavam realizar exercícios militares conjuntos.

Em uma reunião posterior com os líderes da Asean, juntamente com o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, e o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, Yoon afirmou que a Coreia do Sul trabalharia em estreita colaboração com os dois vizinhos asiáticos com o objetivo de retomar as conversações em três vias para melhorar os laços.

Uma cúpula anual entre os três não ocorre desde 2019 devido a tensões, principalmente sobre o passado de guerra do Japão.

 

 

 

Reportagem de Jack Kim e Soo-hyang Choi em Seul / REUTERS

EUA - A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tomou medidas nesta semana, para preencher as lacunas legais que permitem que pessoas vendam armas sem a licença de um revendedor, o que significaria a revisão dos antecedentes dos compradores.

O Departamento de Justiça divulgou regras mais detalhadas após a aprovação pelo Congresso em junho de 2022 da Lei de Comunidades mais Seguras, em resposta à grande quantidade de ataques a tiros mortais e em massa em todo o país.

As regras visam esclarecer a definição de pessoas "envolvidas no comércio" de armas, exigir que os vendedores obtenham uma licença e, assim, obrigar a verificação dos antecedentes criminais e psicológicos dos compradores.

Também endurece as regras aplicadas a colecionadores que compram e vendem armas, assim como a vendedores falidos que vendem seus estoques.

O objetivo, de acordo com o Departamento de Justiça, é forçar os vendedores a verificar os antecedentes dos potenciais compradores em um banco de dados nacional, a fim de impedir que criminosos e outras pessoas não aptas ou autorizadas obtenham armas.

Além disso, permitirá ao governo rastrear melhor as armas registradas à medida que mudam de proprietário.

"É apenas senso comum, porque sabemos que a verificação de antecedentes é uma das melhores ferramentas que temos para manter as armas longe das mãos dos criminosos", disse a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.

"Esta administração respeita os direitos dos proprietários responsáveis de armas, ao mesmo tempo em que acredita que os americanos têm o direito de viver livres da violência armada. Essas duas coisas podem coexistir", acrescentou.

De acordo com a organização não governamental Gun Violence Archive, 44.374 pessoas morreram devido a armas de fogo nos Estados Unidos no ano passado.

 

 

AFP

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