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O evento reúne o setor produtivo, pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação em ciências matemáticas em estudos cruciais para o avanço da indústria

 

SÃO CARLOS/SP - A Tecumseh, uma das maiores fabricantes de compressores herméticos do mundo e empresa líder no aprimoramento de produtos e serviços de refrigeração, participa do 9º Workshop de Soluções Matemáticas para Problemas Industriais do Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI), que acontece entre 6 e 10 de fevereiro no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP em São Carlos, São Paulo.

O workshop é voltado para profissionais do setor produtivo e de outras áreas do conhecimento, bem como pesquisadores e alunos de matemática, estatística, computação e áreas correlatas que procuram conciliar a carreira acadêmica com situações práticas propostas pela Tecumseh.

No evento, a Tecumseh apresentará cinco desafios para que os participantes possam buscar possíveis soluções para problemas reais da indústria, como otimização de configuração de corte de bobinas de aço, utilização da otimização topológica no desenvolvimento de motores elétricos, entre outros.  

Para o diretor presidente da Tecumseh do Brasil, Ricardo Ferreira, essa experiência é de suma importância para a expansão das fronteiras do conhecimento no país. “A Tecumseh tem muito orgulho de participar do 9º Workshop de Soluções Matemáticas para Problemas Industriais, pois concretiza a aproximação das empresas com a academia, tão importante para o desenvolvimento da indústria e da sociedade brasileira”, explica Ferreira.

 

“Os workshops do Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão em Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CEPID-CeMEAI) têm se mostrado um modelo eficiente na aproximação universidade-indústria. que foi inicialmente desenvolvido na Universidade de Oxford na década de 60. Com o enorme sucesso dos resultados obtidos, foram sendo difundidos como uma atividade regular em diversos países, como o Brasil”, comentou o diretor do Centro, José Alberto Cuminato.

 

Portanto, todos os envolvidos na iniciativa – a Tecumseh, os participantes, a indústria em geral e a academia – serão os grandes beneficiários das inovações geradas no workshop, cujos resultados poderão ser implementados na empresa por meio de convênio ou contratação, com potencial de geração de patentes tecnológicas e capital intelectual na região de São Carlos.

A Tecumseh tem a tradição de realizar investimentos significativos em P&D. Cerca de 4% de seu faturamento anual é direcionado para o setor de desenvolvimento, criando empregos de qualidade e gerando inovação e patentes locais de nível nacional e internacional.   

Além disso, a Tecumseh é um importante ativo para o estado de São Paulo e para o Brasil, tendo investido cerca de US$ 330 milhões em suas operações no país. Suas instalações em São Carlos têm a capacidade de produzir 9 milhões de compressores por ano, os quais são também exportados para mais de 40 países. Sua produção é verticalmente integrada em duas plantas e uma unidade de P&D e testes na cidade de São Carlos.

EUA - Os serviços secretos norte-americanos ligaram o alegado balão espião chinês abatido no sábado a um importante programa de vigilância orquestrado pelos militares chineses, e avisaram os aliados sobre as manobras chinesas.

Para além dos Estados Unidos, a China voou balões de vigilância sobre bens militares em países e áreas de interesse estratégico emergente para o gigante asiático, incluindo Japão, Índia, Vietname, Taiwan e Filipinas, de acordo com altos funcionários norte-americanos disseram ao The Washington Post.

As autoridades americanas consultadas declararam que os aviões, operados pelo Exército de Libertação Popular, foram detectados nos cinco continentes: "O que os chineses fizeram foi pegar em tecnologia incrivelmente antiga e basicamente acoplá-la com capacidades modernas de comunicação e observação", tudo em nome da obtenção de informações sobre as forças armadas de outras nações, disse um oficial ao jornal.

A este respeito, a Subsecretária de Estado Wendy Sherman liderou na segunda-feira uma sessão de informação com 40 embaixadas dos EUA, detalhando que informações sobre espionagem chinesa podem partilhar com aliados e parceiros, incluindo países como o Japão.

O exército americano abateu um balão chinês sobre a Carolina do Sul no sábado dias depois de ter sido detectado a sobrevoar o espaço aéreo dos EUA. O atraso em abatê-lo suscitou críticas dos republicanos à administração de Joe Biden.

Por seu lado, o governo chinês confirmou na sexta-feira que o balão avistado pelas autoridades americanas no espaço aéreo americano era sua propriedade, embora qualificasse a sua "natureza civil" e o seu propósito para "investigação científica".

Um segundo balão chinês foi avistado sobre a América Latina na sexta-feira, um avistamento confirmado pela Força Aérea Colombiana e que levou a Costa Rica a enviar as suas queixas ao governo chinês. Entretanto, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Mao Ning, indicou que este segundo balão tinha entrado no espaço aéreo de vários países "por engano", insistindo que Pequim respeita o direito internacional e "não representa qualquer ameaça para nenhum país".

 

 

Fonte: (EUROPA PRESS)

por Pedro Santos / NEWS 360

SÃO CARLOS/SP - Um grupo de pesquisadores pertencentes ao Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP/USP) e Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Universidade do Vale da Paraíba (UNIVAP/São José dos Campos), desenvolveu recentemente uma pesquisa que resultou no desenvolvimento de uma nova abordagem que ajuda a estimar a taxa de sobrevida dos pacientes sujeitos a transplantes do fígado.

A técnica, chamada de “espectroscopia de fluorescência óptica”, utiliza um sistema composto por fibras ópticas que emite luz laser de cor violeta. Bastando apenas um contato com o local especifico do corpo do paciente, o novo sistema consegue excitar as moléculas que se encontram presentes no órgão e coletar a fluorescência produzida na forma de um conjunto de padrões que fornecem uma espécie de “impressão digital” do que está acontecendo no órgão, em tempo real.

A pesquisa foi desenvolvida com procedimentos de transplante realizados na Unidade Especial de Transplante de Fígado (UETF), do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (HC-FMRP-USP), sendo que a análise dos dados coletados ficou a cargo do Laboratório de Biofotônica do Departamento de Física e Ciência dos Materiais, Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP), financiado pelo Centro de Pesquisas em Óptica e Fotônica – CEPOF (programa CePID/FAPESP) e o INCT de Óptica Básica e Aplicada às Ciências da Vida (CNPq/FAPESP).

A coleta de dados abrangeu 15 enxertos provenientes exclusivamente de doadores falecidos, após morte encefálica oficializada e informada de acordo com os protocolos vigentes. O monitoramento dos enxertos deu-se durante as etapas do transplante que envolveram a perfusão fria - fase em que o sangue do órgão é substituído no doador por uma solução de preservação resfriada, e a reperfusão quente, quando a solução de perfusão, perfundindo o órgão, é substituída novamente por sangue, já no paciente receptor.

O que acontece com um órgão transplantado ou sujeito a cirurgia

Quando um órgão é transplantado, ou sujeito a uma cirurgia, acontece uma alteração metabólica bastante acentuada, já que um número expressivo de biomoléculas são alteradas. No caso de um transplante - e aqui nos reportamos ao fígado –, o órgão deve ter suas condições metabólicas preservadas de modo a permanecer viável para o transplante. Isto significa que há um padrão de “normalidade” para a emissão de fluorescência que a técnica usa como referência. Quando a resposta de fluorescência se mostra diferente desse “normal”, é possível correlacionar tal mudança com alterações indesejadas no órgão transplantado, que podem indicar que este não é mais viável para o procedimento. Assim, a nova técnica está correlacionada com a sobrevida do paciente.

O pesquisador José Dirceu Vollet Filho, pós-doutorando do Departamento de Física e Ciência dos Materiais (IFSC/USP), que é o primeiro autor do trabalho que foi publicado em meados do ano passado sobre este tema, comenta: “Este estudo vem sendo desenvolvido desde 2006, quando foram elaboradas as primeiras investigações clínicas. Até a etapa presente, viemos aprendendo o passo-a-passo, a reconhecer os padrões do que é esperado, ou não, em termos da resposta óptica para o tecido transplantado, pois ela reflete as condições desse tecido. Com isso, espera-se obter parâmetros ópticos que sirvam como referência para desenvolver instrumentos de monitoramento em tempo real da qualidade e viabilidade do órgão transplantado. Por um lado, monitorar a qualidade das perfusões fria e quente por meio da luz deverá auxiliar a prever problemas de isquemia e má perfusão, que podem comprometer o órgão transplantado. Por outro, associar a fluorescência do tecido a parâmetros bioquímicos mensuráveis por análises clínicas bem estabelecidas deverá acelerar e aumentar a segurança de procedimentos de transplante, já que essa fluorescência reflete as moléculas presentes, e pode indicar desequilíbrios bioquímicos indesejados. Normalmente, as informações bioquímicas usadas para determinar a viabilidade do órgão dependem de análises laboratoriais mais invasivas e demoradas. Por isso, a correlação dessas informações com a luz, obtidas em tempo real por meio de uma fibra óptica, poderá vir a tornar as decisões dos cirurgiões mais rápidas e seguras, oferecendo mais elementos de análise do procedimento de transplante enquanto ele ocorre e, com isso, reduzindo riscos ao paciente receptor.”

Apoiando os profissionais de saúde

Técnicas ópticas para diagnósticos em geral têm-se mostrado excelentes, porque são rápidas, e o desenvolvimento das técnicas de análise espectral, como neste caso concreto de transplantes de fígado, têm demonstrado uma grande segurança. “É uma técnica muito boa e eficaz não só para o acompanhamento de todo o processo de remoção do órgão do doador, como também no acompanhamento do desenrolar dos procedimentos do transplante para o paciente receptor”, sublinha o Prof. Vanderlei Salvador Bagnato, coordenador do Grupo de Óptica do IFSC/USP e do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF), alocado no mesmo Instituto, acrescentando que este processo é uma técnica de biópsia óptica não-invasiva e que, entre outras funções, serve para identificar muitas anomalias em diversos órgãos do corpo humano, sendo uma ferramenta de apoio aos profissionais de saúde.

Sendo uma técnica relativamente nova para este tipo de procedimentos, Bagnato afirma sua convicção do grupo estar contribuindo para que os transplantes ocorram cada vez com mais sucesso. “O processo utiliza uma fibra óptica que transmite uma luz, coletando seguidamente uma resposta do fígado transplantado através de fluorescência. Para obter essa resposta basta encostar a fibra óptica no local exato do corpo do paciente e obter os dados, fornecendo ao corpo médico as oportunidades de desenvolver as ações necessárias”, finaliza Bagnato.

Assinam este artigo científico os pesquisadores: José Dirceu Vollet-Filho (IFSC/USP, Juliana Ferreira-Strixino (IFSC/USP e UNIVAP/São José dos Campos), Rodrigo Borges Correa (FMRP/USP), Vanderlei Salvador Bagnato (IFSC/USP), Orlando de Castro e Silva Júnior (FMRP/USP) e Cristina Kurachi (IFSC/USP).

CHINA - O serviço chinês de busca na internet Baidu está preparando o lançamento de um chatbot de inteligência artificial semelhante ao ChatGPT, da norte-americana OpenAI, em março, afirmou uma fonte próxima do assunto à Reuters.

A empresa de tecnologia planeja lançar o serviço como um aplicativo autônomo e gradualmente incorporá-lo em seu mecanismo de busca, disse a fonte.

A tecnologia do ChatGPT funciona aprendendo com grandes quantidades de dados como responder às solicitações dos usuários de maneira semelhante à humana, oferecendo informações como um mecanismo de busca ou até sendo capaz de escrever textos como um aspirante a romancista.

Atualmente, os chatbots na China se concentram na interação social, enquanto o ChatGPT tem melhor desempenho em tarefas mais profissionais, como programação e redação.

A Baidu planeja incorporar resultados gerados pelo chatbot quando os usuários fizerem solicitações de pesquisa, em vez de apenas links, disse a fonte. A empresa não comentou o assunto.

A Microsoft investiu 1 bilhão de dólares na OpenAI e deve ampliar os recursos injetados na empresa, segundo informações da Reuters. A empresa também trabalhou para adicionar o software de geração de imagens da OpenAI ao seu mecanismo de busca Bing em um novo desafio para o Google.

A Baidu, com sede em Pequim, tem investido pesadamente em tecnologia de inteligência artificial, incluindo serviços de computação em nuvem, chips e veículos autônomos, à medida que procura diversificar suas fontes de receita.

Em uma conferência de desenvolvedores no mês passado, a Baidu revelou três "criadores" com inteligência artificial cuja tecnologia permite que eles assumam os papéis de roteirista, ilustrador, editor ou animador.

 

 

Por Yingzhi Yang e Jyoti Narayan / REUTERS

EUA - É isso mesmo que você leu! A Nasa descobriu um novo planeta que se assemelha à nossa querida Terra. Batizado de "TOI 700 e", o planeta fica fora do Sistema Solar, mas orbita dentro de uma zona habitável. A identificação foi feita com dados da missão Transiting Exoplanet Survey Satellite (TESS), da Agência Aeroespacial dos Estados Unidos.

Para um planeta ser considerado habitável, ele precisa ter a evidência de água na superfície. De acordo com a descoberta, este é o segundo astro com tamanho semelhante ao do nosso mundo. Ele tem 95% do tamanho da Terra e é rochoso, pois fica a cerca de 100 anos-luz daqui.

O "TOI 700 e" leva 28 dias para realizar sua órbita na sua estrela e faz parte de um sistema chamado "TOI 700", onde três outros planetas foram encontrados: o "TOI 700 b", "TOI 700 c" e "TOI 700 d".

Segundo Emily Gilbert, pós-doutoranda do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA no sul da Califórnia, esse é "um dos poucos sistemas com vários planetas pequenos e de zona habitável que conhecemos".

A líder do projeto ainda revela que o "TOI 700 e" é cerca de 10% menor que o "d". Ainda vale lembrar que o sistema é formado por outros dois planetas, o "b" e o "c". "O planeta mais interno, 'TOI 700 b', tem cerca de 90% do tamanho da Terra e orbita a estrela a cada 10 dias. O 'TOI 700 c' é 2,5 vezes maior que a Terra e completa uma órbita a cada 16 dias", explicou.

Os cientistas continuam de olho nos astros e buscam mais novidades!

 

 

por Bruna Nunes / CAPRICHO 

EUA - Uma vulnerabilidade no Google Chrome colocou em risco os dados de mais de 2,5 bilhões de usuários do navegador em todo o mundo. De acordo com a empresa de segurança cibernética Imperva, o erro permitia roubar informações confidenciais, credenciais de provedor na nuvem e até criptomoedas.

Em relatório divulgado na última quarta-feira (11), a companhia explicou que a falha surgiu devido à forma como o browser da gigante das buscas interagia com links simbólicos ao processar diretórios e arquivos. Esses links ajudam na criação de atalhos, redirecionamento de caminhos e na organização de arquivos.

No entanto, o software não verificava corretamente se os links simbólicos apontavam para um local inacessível, facilitando o roubo de arquivos confidenciais. Em um eventual cenário de ataque, cibercriminosos poderiam induzir um usuário de carteira criptográfica, por exemplo, a acessar um site falso e baixar um arquivo com link simbólico para uma pasta no dispositivo.

Ao executar o arquivo que se passava pelas chaves de recuperação do serviço, a vítima acabaria abrindo as portas para os invasores, liberando o acesso ao arquivo original com as suas credenciais verdadeiras. A empresa não informou se essa falha no Google Chrome chegou a ser explorada.

 

Edge e outros também foram afetados

Identificada tecnicamente como CVE-2022-3656, a vulnerabilidade no Chrome também afetava os demais navegadores baseados no Chromium. Ou seja, usuários do Microsoft Edge, Mozilla Firefox e Opera, entre outros programas, corriam o mesmo risco de ter dados confidenciais acessados por invasores.

Apelidado de SymStealer pelos pesquisadores, o bug foi notificado ao Google logo após a sua descoberta, no ano passado, que o classificou como de gravidade média. A boa notícia é que o problema teve uma rápida correção, por meio de atualizações no Chrome 107 e no Chrome 108, lançadas em outubro e novembro, respectivamente.

Para evitar quaisquer riscos, a recomendação é atualizar o Google Chrome imediatamente, caso esteja utilizando versões antigas. “É importante sempre manter seu software atualizado para se proteger contra as vulnerabilidades mais recentes e garantir que suas informações pessoais e financeiras permaneçam seguras”, alertou a empresa de cibersegurança.

 

 

por André Luiz Dias Gonçalves / TECMUNDO

Total de R$ 30 milhões em recursos

 

SÃO CARLOS/SP - A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII) é uma instituição governamental cujo foco é apoiar as instituições de pesquisa tecnológica, fomentando a inovação na indústria brasileira. Ao auxiliar a modernizar as empresas através de produtos e/ou processos, a ação da EMBRAPII tem como principal meta fazer com que as empresas sejam mais competitivas, trazendo para a sociedade brasileira as soluções para os seus problemas cotidianos.

Criada em julho de 2017, a Unidade EMBRAPII do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) dedica-se a transformar a ciência produzida em tecnologias nas áreas da óptica, robôtica, instrumentação e novos fármacos. Com mais de sessenta projetos executados e/ou em execução, contemplando um elevado número de empresas - desde as startups até às já consolidadas -, o principal foco da Unidade EMBRAPII do IFSC/USP está relacionada com a saúde humana, animal, vegetal e na defesa do meio ambiente. Os projetos já entregues (38) resultaram em diversos produtos e processos já presentes no mercado.

Uma centena de empresas trabalha com tecnologias desenvolvidas no IFSC/USP

Entre as empresas que têm projetos EMBRAPII, sediadas em todo o território nacional, e outras que nasceram no Instituto de Física de São Carlos - perto de quarenta -, existe cerca de uma centena que trabalha com tecnologias que foram desenvolvidas no próprio Grupo de Óptica do IFSC/USP e no Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (CEPOF), um CEPID que se encontra alocado no Instituto, todas elas tendo em consideração as necessidades sociais. “Como a Unidade EMBRAPII do IFSC/USP trabalha com pequenas e médias empresas, é óbvio que o nosso foco seja desenvolver equipamentos que resolvam alguns dos principais problemas do país. Um dos exemplos é um equipamento desenvolvido em nossos laboratórios, que tem a missão de realizar exames do solo para determinar a sua qualidade, tendo em vista melhorar a produtividade”, sublinha o Prof. Vanderlei Bagnato, coordenador da Unidade EMBRAPII do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP). Contudo, as pesquisas realizadas pelo Grupo de Óptica do IFSC/USP e pelo CEPOF são bastante diversificadas, abrangendo outras áreas importantes, tendo sido desenvolvidos, até agora, outros equipamentos, principalmente na área médica - lasers terapêuticos, microscopia, análises clínicas e instrumentação cirúrgica, entre outros -, produtos que já estão disponíveis nas diversas necessidades do mercado, com a particularidade de serem de baixo custo.

Novos horizontes: colaboração internacional mais intensa e destaque para a saúde pública

Embora o sucesso da Unidade EMBRAPII do IFSC/USP seja claramente visível, a intenção do Prof. Vanderlei Bagnato é atingir uma nova etapa com a intensificação da colaboração internacional, atendendo ao sucesso alcançado até agora, sendo necessário ultrapassar as fronteiras nacionais e trazer recursos e empresas diretamente da Europa e dos Estados Unidos. Segundo Bagnato, já se encontram em curso ações no âmbito do programa europeu “Eureka” que deverão gerar parcerias entre empresas brasileiras e europeias não apenas determinando novas tecnologias para o mundo, como também contribuindo para a inserção do know-how brasileiro na Europa. “Além desse programa, a participação no projeto “Global Health” também se mostra de vital importância, já que ela deverá gerar produtos e processos relacionados com um dos tipos de câncer mais recorrente no mundo - câncer de colo de útero -, projeto que pretende melhorar os procedimentos para o tratamento das lesões colo-uterinas em países que necessitam de alta tecnologia com baixo custo. Como vê, temos projetos para produzir melhores medicamentos, para treinar profissionais e, principalmente, para preparar melhor as empresas a produzirem o máximo no país”, diz Bagnato. No IFSC e na EESC a Unidade EMBRAPII conta com mais de dez professores participando e cerca de quarenta bolsistas desenvolvendo os projetos. Uma característica importante é que a Unidade EMBRAPPI do IFSC/USP procura ter uma participação ativa das empresas parceiras em todos os projetos, sendo que isso simplifica e cria o compromisso para se alcançar ainda mais sucesso.

Trabalhar mais com startups, promover a formação de novas empresas e incentivando-as a apoiar as áreas mais deficitárias do país, é uma das apostas de Bagnato. “Um dos projetos mais importantes que temos em desenvolvimento é dedicado à área de descontaminação ambiental de espaços fechados, incluindo áreas hospitalares. Trata-se de um combate a fungos e bactérias, algo que se tornou recentemente um dos grandes desafios da saúde pública mundial”, enfatiza o pesquisador. Neste contexto e também na área da saúde pública está sendo desenvolvido, em parceria com uma empresa, um sistema portátil dedicado ao tratamento da pneumonia resistente a antibióticos, de forma não-invasiva e de baixo custo, equipamento que em um futuro próximo poderá estar disponível nos consultórios médicos, postos de saúde e hospitais.

EUA - Após anos de especulações, 2023 deve marcar o lançamento dos óculos de realidade virtual da Apple. Segundo a agência de notícias Bloomberg, o dispositivo deve ser anunciado em junho deste ano com o nome de “Reality Pro” - o sistema operacional deve se chamar xrOS.

De acordo com a reportagem, a Apple já compartilhou o aparelho com um “pequeno número de desenvolvedores de software de alto perfil” para que fosse testado. É esperado que os óculos seja caro e possua vários recursos sofisticados, como mais de 10 câmeras internas e externas, além de telas de alta resolução e um chip Apple M2.

A empresa vinha planejando lançar o dispositivo em 2019, mas, com atrasos, o prazo final teria sido mudado para janeiro de 2023. Porém, novamente, o lançamento foi adiado e a Apple planeja anunciá-lo oficialmente em junho, antes da Conferência Anual de Desenvolvedores Mundiais, segundo a Bloomberg.

Como a empresa vem fazendo grandes investimentos nos óculos de realidade mista, é possível que os outros produtos possam não ter muitas novidades em 2023. Por conta disso, a Bloomberg afirma que novas atualizações de software dos produtos Apple podem trazer mudanças discretas.

 

Mais novidades

Ainda reportagem informa ainda que os novos MacBooks Pro podem ser anunciados no primeiro semestre deste ano, além da caixa de som HomePod em um tamanho maior. Os iPhones, por sua vez, vão passar a ser produzidos com a entrada de carregamento USB-C, em vez da atual Lighting, por conta da nova lei aprovada pela União Europeia que obriga as empresas a produzirem dispositivos com a mesma entrada de carregamento até 2024.

Porém, iPad, Apple Watch e iPhone podem trazer, em geral, apenas correção de erros e melhorias no desempenho. Já Apple TV e AirPods podem não ser atualizados este ano.

 

 

ESTADÃO

SÃO CARLOS/SP - Internautas entraram em contato com a Rádio Sanca para mostrar o descaso do poder público com um prédio que era pra ser a Unidade Básica de Saúde (UBS), do bairro Vida Nova São Carlos, região sul de São Carlos.

Nossa reportagem foi in loco averiguar encontrou o prédio completamente destruído, pois bandidos levaram tudo o que conseguiram, só não levaram o prédio porque está assentado em concreto, pois se pudessem com certeza nem o prédio estaria no lugar. Esse prédio foi construído pela Construtora Pacaembu e entregue oficialmente no dia 10/05/2021 ao prefeito Airton Garcia, ao vice-prefeito Edson Ferraz e ao secretário de Obras Públicas, João Muller, sendo uma contrapartida do empreendimento imobiliário com 500 moradias, faixa 2 do Minha Casa, Minha Vida, denominado “Vida Nova São Carlos”, mas que nunca foi entregue à população.

Onde está os nossos gestores para poder explicar tamanho abandono? Um prédio entregue sem nenhum custo pra prefeitura e agora terá que “construir” outro, pois só ficou a estrutura do prédio, ou seja, foi perdido o investimento feito pela construtora e doado à prefeitura. Como a prefeitura deixa chegar a esse ponto essa situação? Onde estão os vereadores para fiscalizar isso? Quantas pessoas que poderiam estar usando esse equipamento público?

As imagens que vemos é de tristeza, pois a Capital da Alta Tecnologia passar por tamanho descaso....

Quando será entregue o equipamento à população? Tem um comercial que diz para perguntar em uma rede de postos de combustíveis, mas neste caso nem lá o pessoal deve saber, quanto mais nós, mas quem sabe perto das eleições municipais em 2024.

PREFEITURA

Segundo nos foi passado, 'existe um processo licitatório em andamento para reformar o prédio e assim será entregue à população'.

De acordo com o especialista em marketing digital Samuel Pereira, prestar atenção nesses dados é importante para entender o comportamento de consumo de internautas dentro e fora das redes

 

EUA - Recentemente, o Instagram publicou o seu Relatório de Tendências para 2023. Um guia baseado em dados da própria plataforma com o intuito de identificar as principais intenções sociais e culturais mostradas pelos usuários da rede social.

Para Samuel Pereira, especialista em tráfego digital, empresário, investidor e fundador da SDA Holding, prestar atenção nesses dados é importante para entender o comportamento de consumo dos internautas dentro e fora das redes. “Quando um gestor tenta entender como o público se comporta perante as mais diversas situações, ele está buscando o crescimento e o desenvolvimento do seu negócio através de ações mais assertivas e eficientes”, revela.

 A principal tendência dentro do Instagram no ano de 2023 será o apoio a causas de cunho social. “É notável que a Geração Z é mais consciente sobre questões sociais e por isso defendem ações mais inclusivas. Para eles, comprar em empresas que possuem essa mentalidade e que se comprometem a combater o racismo e a homofobia, por exemplo, é fundamental para fomentar um mundo com mais harmonia entre as pessoas”, declara.

O relatório do Instagram aponta, ainda, que três em cada quatro usuários da Geração Z seguem um influenciador digital que é portador de algum tipo de necessidade especial. Esse movimento foi identificado pela plataforma anos atrás, quando implantou uma série de recursos relacionados à acessibilidade em seu aplicativo.

Para o especialista, apostar em grandes nomes da internet e colocar o foco das ações em determinadas comunidades é algo fundamental nos dias de hoje. “Muitos usuários acompanham a rotina de influenciadores digitais. Por isso, essas pessoas participam de comunidades onde criadores de conteúdos falam e vivenciam interesses em comum com os seus. Uma empresa pode ampliar suas atividades nas mídias sociais ao realizar parcerias com esses profissionais, que poderão aparecer em publicações no feed ou nos stories do Instagram, trazendo um público específico para esses posts”, pontua.

Considerada uma realidade cada vez mais explorada, a compra dentro das próprias redes sociais já é um sucesso entre os consumidores. “O Instagram ainda não desenvolveu um recurso próprio para o social commerce, sendo necessário uma integração com o facebook para efetuar esse tipo de operação. No entanto, em 2022, a plataforma disponibilizou a possibilidade de compra por chat para usuários dos Estados Unidos, o que pode ser um teste para analisar o comportamento do público antes de uma implementação total desse tipo de solução”, declara Samuel.

As novas tecnologias a serviço das redes sociais

De acordo com o fundador da SDA Holding, o metaverso estará cada vez mais presente na relação entre empresas e consumidores em plataformas como o Instagram. “Em 2022, o avatar da plataforma foi liberado para todos os usuários da rede social e integrado com outros apps da Meta como o Facebook, WhatsApp e o Messenger. Promover o uso de avatares únicos como uma forma de identidade digital incentiva mais pessoas a se envolverem com seus personagens virtuais, algo fundamental na interação dentro do metaverso. A Geração Z quer construir novos mundos para expressar suas particularidades e incentivar a igualdade em espaços digitais. Eles querem avatares que reflitam os diversos tipos de corpo, roupas e tons de pele para estarem devidamente representados nesse novo universo virtual”, relata.

Embora o termo “Inteligência Artificial” assuste algumas pessoas, a tecnologia é fundamental para uma melhor distribuição de conteúdo na timeline dos usuários. “O algoritmo do Instagram é um grande ponto de polêmica, já que a IA da plataforma é uma das razões pela qual os usuários visualizam posts antigos ou de pessoas desconhecidas em suas linhas do tempo. A aposta da rede social é de que em 2023 as melhores publicações e reels dos criadores sejam os destaques no feed e na aba explorar, indicando conteúdos que são, realmente, relevantes para cada usuário”, pontua o empresário.

Por fim, o uso de realidade aumentada e anúncios mais interativos também são algumas das principais tendências para o próximo ano. “Dependendo da quantidade de possibilidades que o Instagram oferece para marcas e criadores de conteúdo, maiores serão as chances de captar a atenção do público. Para isso, novas ferramentas de criação serão integradas ao aplicativo, como GIFs gerados a partir da função Live Photos, publicações com tecnologia 3D, integração de artes NFT e a possibilidade de publicar anúncios que façam real uso dessas ferramentas”, finaliza.

 O Instagram Trend Report 2023 pode ser encontrado no blog da rede social.

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