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SÃO PAULO/SP - O WhatsApp parou de funcionar para diversos usuários nesta sexta-feira, 19. A rede social Instagram também apresentou problemas. Ambos os serviços são do Facebook.

Diversas pessoas foram ao Twitter questionar se as plataformas estava conectada e havia mais de 230.000 menções ao app de mensagens.

O problema foi sentido por usuários de diversos países, o que aponta para uma falha global.

O site DownDetector, que agrega incidentes de usuários em serviços digitais, registrou um pico de reclamações sobre o mensageiro e apontou que havia falhas.

Uma queda do WhatsApp é um problema para diversos pequenos negócios, que dependem cada vez mais do serviço como ponto de venda e contato com consumidores.

Grandes varejistas também apostam na ferramenta como forma de interação.

 

 

*Por: EXAME.com

KYIV - O Serviço de Segurança do Estado da Ucrânia (SBU) disse na terça-feira que impediu um ataque cibernético em grande escala por hackers russos visando dados confidenciais do governo.

A SBU disse que o objetivo era “obter acesso a dados confidenciais das mais altas instituições do poder estatal da Ucrânia” e acusou o Serviço Federal de Segurança Russo (FSB) de estar por trás dos hackers que, segundo ele, realizaram o ataque.

Kiev já havia acusado Moscou de orquestrar grandes ataques cibernéticos como parte de uma “guerra híbrida” contra a Ucrânia, mas a Rússia nega. O FSB não comentou imediatamente a última acusação.

A SBU não disse se algum dano foi causado no último incidente.

Em fevereiro, as autoridades cibernéticas ucranianas acusaram redes russas não identificadas de ataques a sites de segurança e defesa ucranianos e de tentar disseminar documentos maliciosos por meio de um sistema baseado na web.

A Ucrânia e a Rússia estão em desacordo desde a anexação da Crimeia da Ucrânia pela Rússia em 2014 e o envolvimento em um conflito na região oriental de Donbass, que Kiev diz ter matado 14.000 pessoas.

 

 

*Reportagem de Pavel Polityuk / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - A USP de São Carlos lançou oficialmente o novo “Certificado de Estudos Especiais em Engenharia Biomédica”, com a primeira disciplina intitulada “Introdução à Engenharia Biomédica” disponível para todos os alunos de Graduação do Campus.

jonas500.jpgEste novo certificado é o primeiro passo rumo à criação do “Curso de Graduação em Engenharia Biomédica” no Campus USP da cidade de São Carlos, um curso optativo e que abre perspectivas profissionais muito interessantes.

Esta disciplina terá como coordenadores os Profs. Jonas de Carvalho (EESC/USP), Vanderlei Salvador Bagnato (IFSC/USP) e Antonio Carlos Guastaldi (UNESP/Araraquara).

Para assistir à apresentação desta nova disciplina, acesse https://u.pcloud.link/publink/show?code=XZqVajXZ4Fn2FC1ksgL2yRmbMO3umLHFqzIV

Para mais informações, acesse:

https://eesc.usp.br/graduacao/complementares.php?anchor=certificados_especiais

EUA - Uma das funções mais exigidas pelos usuários do Twitter é a edição de tweets. Normalmente, se um usuário posta uma mensagem e um erro ortográfico é encontrado a única opção que resta para corrigir o erro é excluir a postagem e reescrevê-la.

Seja como for, os tweets, por enquanto, não podem ser editados, mas parece que o Twitter trabalha em uma função para dar uma margem de manobra aos usuários desfazer o envio.  Isso foi revelado por Jane Manchun Wong, uma especialista em vazamentos para esta rede social.

Como podemos ver na publicação de @wongmjane, seu nome de usuário, esta nova função permitirá aos usuários desfazer o envio de tweets. Já existe algo semelhante, mas em outras plataformas, já que o Gmail possui uma opção semelhante que permite desfazer o envio de um e-mail por um determinado período de tempo. No Twitter parece que funcionará da mesma forma.

No GIF podemos ver como, ao enviar o tweet, aparece um botão com o texto “Desfazer”. Também é acionado um cronômetro de alguns segundos, que é o tempo que o usuário tem para decidir se o tweet é enviado ou não. O que não está claro é se o tweet é postado no feed e depois removido ou se não aparece no feed até que o tempo expire.

Não é a primeira vez que se fala dessa função. Matt Navarra, consultor de mídia social, publicou em meados do ano passado algumas imagens de uma pesquisa no Twitter em que a plataforma perguntava aos usuários quais funções eles estariam dispostos a pagar e uma delas era desfazer o envio de mensagens. No entanto, essas pesquisas não refletem necessariamente as intenções futuras da empresa que, aliás, já está explorando novos caminhos de monetização.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

Bangalore - O WhatsApp anunciou nesta quinta-feira (4) que lançou um recurso de chamadas de voz e vídeo na versão do aplicativo para computadores de mesa.

A companhia, controlada pelo Facebook, afirmou que as chamadas serão processadas por sistema de encriptação de dados de ponta a ponta.

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O anúncio deve colocar o WhatsApp como um novo rival aos sistemas de videoconferência oferecidos por empresas como Microsoft, Google e Zoom, mas não ficou claro se a empresa pretende competir neste segmento.

 

 

 

*Por Tiyashi Datta - Repórter da Reuters

EUA - O número de fraudes em aplicativos e sites de relacionamento subiu 50% nos Estados Unidos em 2020, na comparação com 2019. Os dados são de estudo do FTC (Federal Trade Commission). O órgão norte-americano –equivalente ao Procon (Instituto de Defesa ao Consumidor) brasileiro– afirma que, no ano passado, US$ 304 milhões foram perdidos com os chamados “golpes românticos”. Leia a íntegra (em inglês).

De acordo com o FTC, o valor perdido em golpes em 2020 é 4 vezes maior do que o de 2016, que foi de US$ 75 milhões. Outro aumento significativo se deu no número de denúncias, que triplicou no último ano: foram 32.732 ante 11.235 de 2016.

 

RELAÇÃO COM A PANDEMIA

A alta no número de golpes está relacionada ao crescimento da rede de usuários dessas plataformas. Com a pandemia do coronavírus e as medidas de isolamento social, as pessoas foram impedidas de socializar pessoalmente e precisaram das redes virtuais para manter e começar novos relacionamentos.

O Tinder, um dos aplicativos de relacionamento mais famosos do mundo, afirmou que “a combinação de estar preso em casa e estarmos todos passando pela mesma situação deixou o pessoal mais tagarela do que nunca”. A plataforma registrou recorde de usos simultâneos no dia 5 de abril do ano passado: “Nesse dia, os membros do Tinder enviaram em média 52% mais mensagens em relação ao começo da quarentena, no início de março”.

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Os golpistas costumam criar perfis nessas plataformas com fotos da internet e nomes fictícios. De acordo com o FTC, alguns até “assumem a identidade de pessoas reais”. Criam, a partir das conversas, vínculos emocionais com as vítimas e inventam desculpas para não se encontrarem pessoalmente, o que os permite continuar com a farsa. Durante a pandemia, muitos alegaram terem sido diagnosticados com a covid-19.

Quando ganham a confiança da vítima, os golpistas pedem dinheiro. “Podem dizer que é para um cartão de telefone para continuar a conversar. Ou podem alegar que é para uma emergência médica, com a covid frequentemente incluída em seus contos”, segundo o FTC. “As histórias são infinitas e podem criar um senso de urgência que leva as pessoas a enviar dinheiro repetidamente”.

Em janeiro de 2021, a Interpol (International Criminal Police Organization) emitiu um alerta para os seus 194 países-membros sobre o crescimento desse tipo de golpe. “A unidade de Crimes Financeiros recebeu relatórios de todo o mundo e está incentivando os usuários de aplicativos de namoro a ficarem vigilantes”.

 

 

*Por: CARINA BENEDETTI / PODER360

EUA - Nesta quarta-feira, 24, o Google abre inscrições para o seu programa de treinamento e capacitação para mulheres que buscam desenvolver suas carreiras ou negócios no meio digital. O Cresça com o Google para Mulheres (“Women Will”) acontece em sua primeira edição on-line no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, com a presença de convidadas como as executivas Rachel Maia e Sofia Esteves. As inscrições são gratuitas.

Serão lançadas duas trilhas de conhecimento: uma voltada às mulheres que querem empreender e evoluir seus próprios negócios e outra para mulheres que buscam desenvolver suas carreiras. Nesta primeira trilha serão compartilhadas técnicas de gestão, liderança feminina, técnicas de vendas, finanças e, ainda, formas de construir sua marca pessoal. Já a segunda vai abordar temas como autoconhecimento, técnicas de entrevistas, apresentação pessoal e dicas para acelerar seu crescimento e alcançar objetivos profissionais.

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A programação inclui a participação de Susana Ayarza (Diretora de Marketing do Google Brasil), Rachel Maia (CEO e Fundadora da RM Consulting), Paula Bellizia (VP de Marketing do Google Brasil), Sofia Esteves (fundadora  do Grupo Cia de Talentos), além de palestrantes especialistas da Rede Mulher Empreendedora.

Para saber mais, confira a agenda completa abaixo:

Cresça com o Google para Mulheres que querem Empreender

 

  • Liderança para empreendedoras
  • Networking: Construindo redes de relacionamento
  • Desenvolva uma marca forte para o seu negócio
  • Aprenda a vender o seu peixe
  • Organização financeira como um hábito de vida
  • Trajetória empreendedora de Rachel Maia

Cresça com o Google para Mulheres que querem desenvolver suas carreiras

 

  • Autoconhecimento para escolhas profissionais
  • Comunicação eficaz para conversas profissionais
  • Melhorando a sua apresentação pessoal
  • Usando a sua experiência como diferencial no mercado de trabalho
  • Como se preparar  para entrevistas de emprego
  • Mudança de Carreira e a história Inspiracional de Sofia Esteves

“A pandemia afetou negativamente a todos, mas especialmente as mulheres. São muitas as que têm que fazer dupla jornada em casa, trabalhando e cuidando da família”, diz Susana Ayarza, diretora de Marketing do Google Brasil. “Com o Cresça, queremos mostrar histórias inspiradoras e garantir que todas as mulheres terão acesso ao conhecimento e às ferramentas necessárias para inovar em seus negócios e desenvolver suas carreiras por meio do digital”.

As inscrições podem ser feitas a partir desta quarta-feira, 24, na nova plataforma de treinamentos on-line do Cresça com o Google em g.co/TreinamentosCresca.

O conteúdo do treinamento estará disponível a partir do dia 8, às 9h.

 

 

*Por: ISTOÉ DINHEIRO

FRANÇA - O governo da França multou o Google em € 1 milhão (R$ 6,5 milhões) porque a big tech aplicou critérios próprios de avaliação para hotéis em detrimento da classificação oficial.

A agência de combate a fraudes do país afirmou que a big tech desenvolveu uma “classificação enganosa”.

A investigação começou em 2019, quando donos de hotéis criticaram o buscador por usar estrelas para aplicar notas, assim como faz a agência de desenvolvimento turístico do país, a France Atout. Os critérios, no entanto, eram diferentes. As informações são da AFP.

Durante o processo, verificou-se que alguns hotéis tinham melhor classificação no Google do que na agência. O contrário também ocorreu: estabelecimentos bem ranqueados pela France Atout tinham notas menores no buscador.

Para a agência, os consumidores “foram induzidos ao erro sobre o nível de serviço que poderiam esperar”.

Com isso, a promotoria de Paris denunciou a empresa por “práticas comerciais enganosas” e propôs o pagamento da multa em forma de acordo. O Google aceitou.

 

 

*Por: PODER360

SEATTLE, Estados Unidos - Livre de suas obrigações diárias na Amazon.com, Jeff Bezos deve aumentar seu foco sobre sua empresa de viagens espaciais, Blue Origin, que enfrenta um ano importante e uma competição feroz da SpaceX, de Elon Musk, disseram fontes da indústria.

Bezos, de 57 anos, entusiasta do espaço ao longo da vida e a segunda pessoa mais rica do mundo atrás de Musk, disse na semana passada que está deixando o cargo de presidente-executivo da empresa de comércio eletrônico para se concentrar em projetos pessoais.

A Blue Origin ficou muito atrás da SpaceX em transporte orbital e perdeu para a SpaceX e a United Launch Alliance (ULA)bilhões de dólares em contratos de lançamentos espaciais do governo dos Estados Unidos que começam em 2022. A ULA é uma joint venture da Boeing e Lockheed Martin.

Agora, a Blue Origin está lutando para ganhar terreno ante a SpaceX e a Dynetics para desenvolver uma nova sonda lunar para o esforço multibilionário da Nasa em fazer uma viagem tripulada para a Lua em alguns anos.

Ganhar o contrato da sonda lunar - e executar seu desenvolvimento - são vistos por Bezos e outros executivos como vitais para a Blue Origin se estabelecer como uma parceira desejada para a Nasa, e também colocar a Blue no caminho para obter lucro, disseram as fontes.

Com fluxos de receita limitados, Bezos tem liquidado cerca de 1 bilhão de dólares em suas ações da Amazon anualmente para financiar a Blue, que ele disse em 2018 que era o "trabalho mais importante" que ele estava fazendo.

Espera-se que a Nasa deixe o contrato do módulo lunar para apenas duas empresas até o final de abril, aumentando a pressão enquanto a Blue Origin trabalha com problemas como o desperdício de milhões de dólares em compras e desafios técnicos e de produção, disseram as fontes.

Uma das lutas de desenvolvimento que a Blue tem enfrentado é conseguir que o módulo de pouso seja leve e pequeno o suficiente para caber em um foguete disponível comercialmente, disseram duas pessoas informadas sobre o desenvolvimento.

Outra fonte, no entanto, disse que a Blue modificou seu projeto desde que recebeu o contrato inicial em abril passado e que o projeto atual se encaixa em um número adicional de foguetes disponíveis e futuros, incluindo o Falcon Heavy, de Musk, e o Vulcan, da ULA.

"Ele (Bezos) vai colocar a Blue Origin em velocidade de hiperdrive", disse uma fonte sênior da indústria com conhecimento das operações da Blue.

 

BEZOS VERSUS MUSK

Fundada em 2000, a Blue Origin se expandiu para cerca de 3.500 funcionários e tem grandes instalações de fabricação e lançamento no Texas, Flórida e Alabama.

O ambicioso portfólio da empresa inclui a venda de viagens turísticas suborbitais ao espaço, serviços de lançamento de cargas pesadas para satélites e o módulo de pouso - nenhum dos quais ainda é totalmente viável comercialmente.

Em comparação, a SpaceX de Musk, fundada dois anos após a Blue Origin, lançou seus o Falcon 9 mais de 100 vezes, o foguete operacional mais poderoso do mundo - Falcon Heavy - três vezes e transportou astronautas para a Estação Espacial Internacional.

A SpaceX disse na quinta-feira que tinha 10.000 usuários de seu serviço de banda larga baseado em satélite, Starlink, que Musk diz que fornecerá financiamento importante para desenvolver seu foguete para missões à Lua e, eventualmente, para Marte.

A Blue também espera um fluxo constante de receita para seu foguete New Glenn - programado para estrear no final deste ano - e da constelação de cerca de 3.200 satélites da Amazon apelidada de Projeto Kuiper, dizem as fontes.

 

 

*Por Eric M. Johnson / REUTERS

FRANÇA - Após 20 anos de pesquisa, a empresa francesa Carmat recebeu autorização para comercializar fora da França um produto que dará esperança a milhões de pessoas em todo o mundo: o coração artificial. Batizado de Aeson, o dispositivo pesa 900 gramas, três vezes mais que um coração normal. As baterias de lítio que simulam o bombeamento do sangue duram cinco anos e têm de ser carregadas em uma bolsa externa, que pesa aproximadamente cinco quilos e conta ainda com um controlador de intensidade. Segundo o cirurgião Fábio Jatene, vice-presidente do Instituto do Coração (Incor), a invenção diferencia-se das outras já existentes graças ao avanço da tecnologia, que inclui um uso de materiais biológicos com metal e plástico.

“A combinação impede que ocorra o excesso de coagulação do sangue e ajuda a reduzir o risco de trombose”, explica.

Segundo o médico, o propulsor do novo órgão artificial utiliza membranas biológicas produzidas a partir de tecido bovino, o que as torna mais maleáveis para agir no sistema de bombeamento de sangue de acordo com a necessidade do paciente.

“A ideia por trás desse projeto era criar um dispositivo que também funcionasse psicologicamente como um coração humano, com as batidas no peito e uma função autossuficiente”, afirmou Stéphane Piat, CEO da empresa.

O coração artificial da Carmat substitui os ventrículos do coração em pacientes que sofrem de insuficiência cardíaca avançada. Ela ocorre quando o coração não consegue cumprir sua função de “bomba de sangue” e afeta primeiramente o ventrículo esquerdo e, depois, o direito. Nesse estágio, órgãos vitais como o cérebro, fígado e rins deixam de receber nutrientes e oxigênio suficientes para funcionar. Entre os principais sintomas da doença estão a fadiga, falta de ar, mesmo em repouso, e retenção de líquidos.

A insuficiência cardíaca afeta ao menos 26 milhões de pessoas em todo o mundo. Apesar dos avanços nas terapias e prevenção, cerca de 5% dos afetados não reagem aos tratamentos. Como trata-se de uma doença progressiva, o paciente tem menos de 50% de chance de sobreviver cinco anos após receber o diagnóstico. O transplante de coração é a terapia mais adequada, mas torna-se restrita devido à escassez de doadores, pouco mais de cinco mil no mundo. É por isso que empresas como a Carmat investem no desenvolvimento de sistemas de suporte circulatório mecânico, como o coração Aeson.

 

Esperança na fila

A invenção representa uma opção para quem está na fila do transplante de coração. Estima-se que 40 mil pessoas no mundo estejam esperando por um coração novo. No Brasil, há 270 pessoas na fila. O produto será implantado inicialmente na Alemanha, Itália, Espanha e Grã-Bretanha, e aguarda a autorização da FDA, órgão regulador americano, para ser aprovado. Ao todo, esses países apresentam cerca de dois mil pacientes com problemas no miocárdio e insuficiência biventricular.

Segundo o cirurgião Fábio Gaiotto, da Sociedade Brasileira de Cardiologia, o paciente portador dessa doença tem uma vida dramática. “A doença mina sua independência, muitas vezes não consegue nem tomar banho sozinho”, afirma. “O Aeson é promissor em razão de sua duração. Os atuais funcionam por um ano, mas depois podem surgir complicações como coágulos, trombos e infecções.”

A busca por um dispositivo sintético para substituir o coração começou na década de 1960. Antes disso, em 1937, há registro de um transplante de coração animal, realizado em um cão, pelo médico russo Vladimir Petrovich Demilkhov. O procedimento em humanos só veio a ser realizado com sucesso a partir dos anos 1980. A maioria dos dispositivos substitui parcialmente o coração, geralmente o lado esquerdo que é o mais afetado, como é o caso do órgão artificial criado pela empresa americana SynCardia. A expansão da invenção da Carmat é um alento para muitos corações em todo o mundo.

Imagem: Fornecido por ISTOÉ

 

*Por: Fernando Lavieri / ISTOÉ 

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