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SANTA ALBERTINA/SP - Um técnico de segurança do trabalho, de 57 anos, morreu durante uma pesca subaquática, em Santa Albertina, na noite da última terça-feira (29).

De acordo com o boletim de ocorrência, Ronei Alves Bilé estava em um rancho acompanhado de um colega e, durante a tarde, resolveu sair para praticar pesca subaquática.

Depois de um tempo, o amigo foi até o rio e encontrou alguns objetos boiando. Como não viu Ronei, pensou que ele poderia ter se afogado.

Os bombeiros foram acionados e, durante as buscas no rio, encontraram o corpo da vítima sem vida, a quatro metros de profundidade.

Um boletim de ocorrência foi registrado como morte suspeita e o caso vai ser investigado.

 

 

REGIÃOSP

OLÍMPIA/SP - Uma cadela morreu após ser agredida com golpes de martelo no bairro CDHU II, na cidade de Olímpia, no domingo (28).

De acordo com o boletim de ocorrência, policiais militares foram acionados para atender um caso de maus-tratos a animais e compareceram a uma chácara.

Uma mulher recebeu as equipes da corporação e relatou que o inquilino tinha agredido a cadela de estimação. O animal foi encontrado com diversos ferimentos e não resistiu.

 SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais óbito por COVID-19 nesta segunda-feira (28/03), totalizando 582 mortes pela doença no município. Foram registrados 22 exames positivos e 132 negativos para COVID-19.

O óbito é de um homem de 55 anos com comorbidades, internado em hospital público desde 25/03/22. Ele havia recebido 3 doses da vacina contra a COVID-19. 

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso, baixou portaria declarando luto oficial de três dias no Legislativo em memória do ex-vereador José Roberto Teixeira Panza, falecido neste domingo (27), aos 84 anos.

Cirurgião dentista e personalidade atuante na comunidade são-carlense, José Roberto Teixeira Panza era natural de São Carlos, nascido em  7 de fevereiro de 1938. Filho de José Panza e Maria Conceição Teixeira Panza era casado com Maria Cristina e pai de Marco Antônio, Roberta Maria e Tereza Cristina.

Eleito pelo PTB nas eleições de 1988, Panza exerceu o cargo de vereador na legislatura de 1º. de janeiro de 1989 a 31 de dezembro de 1992. No início do mandato, foi líder do governo do prefeito Vadinho De Guzzi na Câmara e participou da elaboração da Lei Orgânica do Município, promulgada em 1990.

ARARAQUARA/SP - Na tarde de domingo (27), três veículos se envolveram em um grave acidente na rodovia SP-255, entre Américo Brasiliense e Araraquara, no KM-75 Sul.

A colisão aconteceu de forma frontal devido a uma ultrapassagem e provocou a morte de Rafael Henrique da Silva, de 33 anos. As causas da batida ainda seguem sendo apuradas.

Nos carros envolvidos estavam quatro pessoas, uma num Honda Civic, uma num Golf e duas em um Ford Fiesta.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um jovem de 18 anos morreu baleado após um confronto com policiais, na manhã do sábado (26), no bairro Jardim Paraíso em São José do Rio Preto.

Segundo o boletim de ocorrência, o rapaz e mais dois suspeitos estavam em um veículo. Após uma ordem da polícia, o motorista chegou a estacionar, mas o jovem armado dentro do carro atirou conta os PMs, que revidaram.

AURIFLAMA/SP - Uma menina de quatro anos morreu na tarde de sexta-feira (25) após ser atropelada por uma van escolar na cidade de Auriflama.

A Polícia Militar (PM) informou que a menina estava no veículo e seria deixada em casa no momento do acidente.

A van estava estacionada para o desembarque da garota e já com a porta aberta. Por motivo ainda desconhecido, o veículo entrou em movimento. A menina, que iria descer, se assustou e acabou pulando. Neste momento, ela foi atropelada pela própria van.

IRAPUÃ/SP - Um adolescente de 12 anos morreu e outras duas pessoas ficaram feridas após carro em que estavam capotar na rodovia Roberto Mário Perosa, em Irapuã, na tarde de quarta-feira (23).

Segundo o boletim de ocorrência, a motorista tentou ultrapassar um ônibus e bateu em um veículo que trafegava no sentido contrário. Com o impacto da colisão, o carro que a mulher dirigia capotou e parou com as rodas para cima.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e prestou socorro às vítimas, mas o adolescente não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente.

SÃO CARLOS/SP - Isabela Meneghelli Belchior, filha do falecido cantor Belchior – um dos maiores nomes da música popular brasileira – foi condenada na quarta-feira, 23 de março, a nove anos e 10 dias de prisão pelo assassinato de Leizer Buchwieser dos Santos, cometido em agosto 2019 em São Carlos, no interior de São Paulo.

De acordo com a Polícia Civil, o homem marcava encontros sexuais na internet e pedia para que crianças fossem envolvidas. Isabela Belchior confessou ter assassinado o metalúrgico e foi considerada culpada pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver.

A pena foi reduzida pelo juiz responsável pelo caso por “relevante valor social”. Segundo depoimentos, a vítima tinha histórico de pedofilia e ofereceu dinheiro para fazer sexo com uma criança ou uma mulher grávida. A companheira de Isabela, Jaqueline Dornelas Chaves, era suspeita por ter contato com a vítima no dia do crime. Foi para ela que a vítima enviou a proposta de pagar por sexo com uma criança, mas  o juiz chegou à conclusão de que ela não participou do homicídio e a absolveu das acusações.

Além de Isabela, outras três pessoas teriam se unido para extorquir dinheiro dele. Após uma discussão, no entanto, a filha de Belchior e os comparsas Estefano Rodrigues e Bruno Thiago Dornelas o esfaquearam.  O corpo e o carro do homem foram encontrados cinco dias após terem desaparecido.

 

MÃE DEFENDE ISABELA

Denise Maria Menegheli Garcia, mãe de Isabela, disse em entrevista para a Record TV, horas antes da condenação, que acreditava que a filha havia cometido o crime por esta revoltada com a situação

“Tenho certeza que minha filha vai sair livre. Ela só está nessa porque se revoltou com um rapaz que era realmente um criminoso. Foi aí que ela perdeu a cabeça. Ela é uma pessoa boa, de um coração que não tem tamanho. Essa será a primeira e última vez, porque ela se arrepende muito do que fez”, disse Denise.

 

ENTENDA O CASO

Segundo relatos da polícia, o metalúrgico Leizer Buchwieser dos Santos era pedófilo. Ele costumava marcar programas sexuais pelas redes sociais e pedia o envolvimento de crianças, oferecendo um pagamento maior. Ele teria marcado com Jaqueline um programa por R$ 500, no qual ela teria levado a sobrinha de três anos.

Jaqueline então teria contado ao irmão, pai da menina, sobre o encontro. Segundo o delegado, ela convidou ainda a namorada, Isabela, e um outro irmão para ir ao local combinado com a intenção de extorquir o metalúrgico.

“Sabiam que a vítima queria cometer um crime e extorquiram a vítima no local e se apropriaram do dinheiro”, afirmou o delegado responsável pelas investigações, Gilberto de Aquino.

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Nove cachorros morreram depois de serem picados por abelhas no bairro Morada Campestre, em São José do Rio Preto, interior de São Paulo. Os cães estavam no abrigo da Patrulha Animal Solidária (PAS), um grupo de protetores independentes.

Em entrevista, a advogada Janaína Magalhães, uma das pessoas que atuam como voluntárias, contou que o caso foi registrado no dia 9 de março.

"O vizinho de uma chácara derrubou árvores e encontrou a colmeia. As abelhas simplesmente chegaram atacando os cães", relatou.

Dois cachorros morreram no dia em que o ataque aconteceu. Já os outros cachorros chegaram a receber atendimento veterinário, mas não resistiram e morreram dias depois.

"Eu não estava no ataque. Cheguei apenas para socorrer, mas me disseram que foi algo horrível. O local é simples e não tem câmeras", disse Janaína.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, equipes foram acionadas para atender à ocorrência. A suspeita da corporação é de que as abelhas estavam em revoada. Ou seja, não possuíam colmeia ou local fixo.

O médico veterinário José Henrique Musumeci Ferreira ajudou a socorrer os animais. Ele contou que, provavelmente, o ataque aconteceu depois que alguém mexeu no local onde as abelhas ficavam.

"Quando estão em revoada, é muito difícil atacarem, porque elas não estão se sentindo ameaçadas. Quando ficam alvoroçadas, em comportamento de defesa, elas atacam qualquer coisa que se mexa", afirmou.

José Ferreira explicou que os cachorros podem ter morrido por conta de um choque anafilático provocado pelas picadas das abelhas.

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