NOVA GRANADA/SP - Um idoso de 65 anos morreu em um acidente na Rodovia BR-153, na cidade de Nova Granada, na terça-feira (31).
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a vítima invadiu a pista contrária e bateu de frente com um caminhão.
Com o impacto da colisão, o idoso não resistiu aos ferimentos e morreu no local do acidente.
Ainda de acordo com a polícia, o trânsito precisou ser parcialmente interditado para os veículos serem retirados da rodovia.
O caminhoneiro envolvido na batida não ficou ferido.
SÃO CARLOS/SP - Na tarde de hoje, 30, um médico perdeu a vida em sua casa na Rua José Missali, no bairro Planalto Paraíso, em São Carlos.
Segundo consta, o médico Pedro Ernesto Russignoli, de 35 anos, teria ido até Ibaté para realizar seu plantão, mas quando chegou viu que estava enganado, por isso voltou pra casa. Ao chegar foi para quarto e um tempo depois familiares ouviram um grito e foram até o quarto e avistaram Dr. Pedro no chão. Imediatamente o socorro foi acionado e quando a Unidade de Suporte Avançado (USA), chegou o trabalho para tentar reanimar Pedro foi realizado, mas infelizmente Dr. Pedro não resistiu e morreu.
A Pericia e a Polícia Militar estiveram no local para registrar a ocorrência, e o corpo foi levado ao IML para realizar exames para saber as causas da morte.
A Rádio Sanca se sensibiliza neste momento de dor. Que Deus conforte o coração dos familiares e amigos.
IBATÉ/SP - Ontem, 28, uma fatalidade aconteceu no hospital da cidade de Ibaté, onde uma idosa de 62 anos, acabou morrendo ao saber que seu filho de 44 anos havia acabado de morrer.
De acordo com informações, André Fabiano Bastos, estaria com sai esposa deitado na cama, quando abraçou a mulher teria gritado e morreu. O socorro foi acionado e a vítima levada ao hospital, porém acabou falecendo.
Sua mãe, Marli de Fátima Bastos, ao ficar sabendo que o filho estava no hospital, foi ao local e acabou morrendo ao saber que o filho não havia resistido. Ainda segundo consta, Marli tomava remédios para pressão alta.
Os corpos foram encaminhados ao IML de São Carlos.
SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19, totalizando 636 mortes pela doença no município.
O óbito registrado no dia 19/01/23 é de um homem de 79 anos com comorbidades, internado na UTI desde 08/01/23. O paciente já tinha recebido 4 doses da vacina contra a COVID-19.
Foram registrados de 21 a 27/01/23 mais 212 exames positivos e 799 negativos para COVID-19.
Nenhum paciente está em leito de estabilização das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) neste momento.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um motociclista de 38 anos morreu após bater na traseira de um caminhão parado na avenida Antônio Antunes Junior, em São José do Rio Preto, na tarde de quinta-feira (26).
Segundo o boletim de ocorrência, o caminhoneiro contou que o pneu do veículo estourou e precisou parar. Ele ligou o pisca-alerta, mas não sinalizou o local por falta de equipamentos.
Anderson Toscano Martins voltava do trabalho com a moto, quando bateu na traseira do caminhão.
Médicos do Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências (GRAU) foram ao local e constataram a morte da vítima.
O caso foi registrado como homicídio culposo na direção de veículo automotor e será investigado pela Polícia Civil.
ISRAEL - Dez palestinos morreram na quinta-feira (26) em uma incursão do Exército de Israel por Jenin, Cisjordânia, que deixou um dos maiores números de mortos dos últimos anos no enclave palestino, ocupado por Israel.
Entre os mortos estava uma idosa, e 20 pessoas ficaram feridas durante a operação militar no campo de refugiados da cidade, localizada no norte da Cisjordânia ocupada, informou o Ministério da Saúde palestino.
Pouco depois da meia-noite, dois foguetes foram lançados da Faixa de Gaza em direção ao território israelense, segundo testemunhas e fontes da segurança locais. De acordo com Israel, eles foram interceptados por seu sistema de defesa aérea.
Israel respondeu aos foguetes com um bombardeio contra vários pontos de Gaza, informaram as Forças Armadas. Fontes da segurança do enclave palestino informaram que não houve feridos.
A Autoridade Palestina classificou a incursão pela Cisjordânia como um massacre e anunciou que não irá mais cooperar com Israel em matéria de segurança.
Os Estados Unidos lamentaram essa decisão por parte do órgão dirigido por Mahmud Abbas. "Obviamente, não achamos que este seja o passo correto neste momento", disse Barbara Leaf, a principal diplomata americana para o Oriente Médio.
Desde o início do ano, até 30 palestinos, civis ou membros de grupos armados, morreram em incidentes de violência envolvendo as forças de segurança e também cidadãos civis de Israel.
Um porta-voz militar israelense disse que o Exército realizou "uma operação antiterrorista" contra a organização armada Jihad Islâmica, envolvida em vários ataques contra Israel.
Antes de se retirar, as forças israelenses "jogaram deliberadamente granadas de gás lacrimogêneo" na ala pediátrica de um hospital de Jenin, "o que provocou a asfixia de algumas crianças", denunciou a ministra da Saúde palestina, Mai Al Kaila.
"Ninguém disparou gás lacrimogêneo deliberadamente contra um hospital [...], mas a operação ocorreu não muito longe de um hospital e é possível que o gás lacrimogêneo tenha entrado por uma janela aberta", disse um porta-voz do Exército israelense à AFP, rejeitando as acusações palestinas.
Além disso, as forças de segurança israelenses mataram outro palestino nesta quinta em Al Ram, perto de Jerusalém. As circunstâncias deste óbito não foram detalhadas.
- 'Suspeitos' -
Durante a incursão em Jenin, os soldados israelenses dispararam contra vários "terroristas" em uma troca de tiros, afirmou o Exército israelense, e entraram em um prédio onde havia "suspeitos", acrescentou.
"A resistência está por toda parte e está preparada para o próximo confronto caso o governo fascista [israelense] e seu exército criminoso continuem atacando nosso povo, nossa terra e nossos lugares sagrados", disse Tariq Salmi, porta-voz da Jihad Islâmica.
No final da manhã, efetivos do serviço de emergência trabalhavam entre os escombros, no campo de Jenin, onde as paredes de vários prédios estavam enegrecidas pelos incêndios, apurou um fotógrafo da AFP.
Uma das vítimas se chamava Majeda Obeid, uma mulher de 61 anos, e sua filha contou à AFP como ela faleceu durante a operação militar israelense.
"Quando terminou de rezar, olhou pela janela por um momento e, então, foi atingida por uma bala no pescoço. Seu corpo tombou contra a parede e depois caiu sobre o chão", disse Kefiyat Obeid, de 26 anos.
O acampamento de Jenin, criado em 1953, é como uma cidade dentro da cidade e abriga cerca de 20 mil refugiados, segundo a UNRWA, agência da ONU encarregada dos refugiados palestinos
O Exército israelense, que ocupa a Cisjordânia desde 1967, realiza operações quase diárias nesse território palestino, principalmente no norte, nos setores de Jenin e Nablus, redutos de grupos armados palestinos.
"O Exército israelense destrói tudo e atira em tudo que se move", disse o vice-governador de Jenin, Kamal Abu Al Rub, acrescentando que os moradores vivem "em estado de guerra".
Segundo a Cruz Vermelha, a retirada de muitos feridos foi difícil, disse a ministra Al Kaila.
- Visita de Blinken -
A ministra palestina convocou uma "reunião de emergência" com o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) e a Organização Mundial da Saúde (OMS).
"O que está acontecendo em Jenin e em seu campo é um massacre perpetrado pelo governo de ocupação israelense", disse Nabil Abu Rudeina, porta-voz do presidente da Autoridade Palestina.
O secretário-geral da Liga Árabe denunciou um "massacre sangrento" perpetrado "sob as ordens diretas de [o primeiro-ministro israelense Benjamin] Netanyahu", que retornou à chefia de governo do Estado judeu no fim do ano passado.
O Departamento de Estado americano anunciou hoje que o titular da pasta, Antony Blinken, viajará para Israel e Cisjordânia na semana que vem, para "reduzir as tensões" entre ambos os lados.
SANTA MARIA/RS - Após dez anos da tragédia que tirou a vida de 242 pessoas na boate Kiss, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, ninguém foi responsabilizado. Familiares e vítimas da tragédia, que completa uma década nesta sexta-feira (27), ainda aguardam o desfecho judicial.
Os sócios da boate Elissandro Spohr e Mauro Hoffmann; o vocalista da banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos; e o auxiliar Luciano Bonilha Leão foram acusados de homicídio pelo Ministério Público do Estado (MPE). Em 2021, eles foram condenados pelo Tribunal do Júri a penas de 18 a 22 anos de prisão. Sob o argumento de descumprimento de regras na formação do Conselho de Sentença, o Tribunal de Justiça do estado anulou a sentença e revogou a prisão em agosto do ano passado. O MPE recorreu da decisão.
O delegado regional de Santa Maria, Sandro Luís Meinerz, que conduziu a investigação do caso, lamenta a demora da justiça.
“Estamos fechando agora no dia 27, dez anos dessa absurda tragédia e, infelizmente, nenhuma resposta final desse processo foi dada para sociedade e, principalmente, para os pais e familiares dessas vítimas que morreram, fora aquelas que ficaram sequeladas”, disse.
A defesa de Luciano Bonilha afirma que a sentença do júri, que foi anulada, era injusta. O advogado Jean Severo espera uma solução no fim deste ano. Já o advogado de Mauro Londero, Bruno Seligman de Menezes espera que a anulação seja mantida e que um novo julgamento tenha uma sentença justa.
Segundo a advogada do vocalista Marcelo Santos, Tatiana Vizzotto Borsa, o músico segue trabalhando em São Vicente do Sul, enquanto aguarda a decisão de tribunais superiores. A defesa de Elissandro Spohr não quis se manifestar.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul disse, em nota, que além dos quatro réus por homicídio, 19 pessoas, entre bombeiros e ex-sócios da boate, foram acusadas por crimes como falsidade ideológica e negligência.
Outras 27 pessoas foram denunciadas por falsidade ideológica, porque assinaram documento dizendo morar a menos de 100 metros da boate, o que foi comprovado como mentira.
A tragédia escancarou a fragilidade nos critérios de segurança em casas noturnas e exigiu uma resposta dos legisladores. Em 2017, entrou em vigor uma nova lei federal, conhecida como Lei Kiss. O texto estabeleceu normas mais rígidas sobre segurança, prevenção e proteção contra incêndios em estabelecimentos de reunião de público em todo território nacional.
Entre as mudanças na lei, aspirante a oficial do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal e pesquisadora do caso Kiss, Kirla Pignaton, destaca a determinação de que cada estabelecimento tenha a lotação máxima na porta de entrada. Outro ponto foi a inclusão de noções de segurança contra incêndio e pânico nos cursos de engenharia e arquitetura.
Entretanto, ao sancionar a lei, o então presidente Michel Temer vetou 12 trechos, nos quais estão a criminalização do descumprimento das ações de prevenção e combate a incêndio e a proibição do uso de comandas em casas noturnas.
Segundo Kirla Pignaton, o caso de Santa Maria não é inédito. Outras nove situações similares aconteceram antes em outros países. Para a pesquisadora, a tragédia mostrou a importância de informações sobre a segurança do local.
"[O consumidor passou a] se atentar que não pode ficar em um estabelecimento [sem segurança]. Ele também pode entrar no site do Corpo de Bombeiros e fazer uma denúncia para que eles vão até o local para façam vistoria para verificar se está tudo conforme o projeto, se o projeto de segurança foi executado", disse a pesquisadora.
No Rio Grande do Sul, ainda em 2013, mesmo ano do incêndio na Kiss, uma lei aumentou o rigor na prevenção contra incêndios. Mas no fim do ano passado, a Assembleia Legislativa aprovou uma lei enviada pelo Executivo que dispensa a necessidade de alvará para 730 tipos de imóveis.
Por Gabriel Brum - Repórter Rádio Nacional
SÃO CARLOS/SP - A Polícia vai investigar a morte de Salvador Guedes, 68 anos, que foi encontrado sem vida na sua residência na Rua Hilário Martins Dias, no bairro Cidade Aracy, em São Carlos, na tarde de ontem, 24.
Segundo consta, os vizinhos sentiram falta do idoso, e foram averiguar o que havia ocorrido, ao bater palmas ninguém saiu, porém avistaram uma janela aberta, onde uma pessoa teria pulado a janela e ao ir ao banheiro encontrou o idoso caído e morto.
O SAMU e a Polícia foram acionados, onde o médico constatou a morte e o corpo foi levado ao IML.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um homem de 48 anos morreu após sofrer uma descarga elétrica em uma casa no bairro Residencial Machado I, na cidade de São José do Rio Preto, na tarde da última segunda-feira (23).
Segundo o boletim de ocorrência, Gean Santos Almeida limpava a garagem com uma lavadora de alta pressão quando levou o choque.
O genro encontrou a vítima caída e tentou realizar os primeiros socorros, mas não conseguiu reanimá-la. Médicos do Grupo de Resgate e Atendimento a Urgências (GRAU) constataram o óbito.
O caso foi registrado como morte acidental e será investigado pela Polícia Civil.
REGIÃOSP
SÃO CARLOS/SP - São Carlos registrou mais um óbito por COVID-19, totalizando 635 mortes pela doença no município.
O óbito registrado no dia 17/01/23 é de um homem de 84 anos com comorbidades, internado na UTI desde 14/01/23. O paciente já tinha recebido 4 doses da vacina contra a COVID-19.
Foram registrados de 13 a 20/01/23 mais 260 exames positivos e 786 negativos para COVID-19.
Nenhum paciente está em leito de estabilização das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) neste momento.
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